Pelas notícias e a parca cobertura televisiva, parece que o FC Porto vestiu o fato-macaco e resolveu facilmente o que alguns julgavam ser complicado. Pena os árbitros, que teimam em cometer erros, alguns de palmatória. Pena também que a tão badalada 'Festa da Taça', numa tarde de Domingo cheio de Sol, tenha passada quase despercebida.
Aparte a política das transmissões e direitos televisivos até que o tema merecia um pouco mais de relevo, talvez mesmo transmissão em directo. Os habitantes da Sertã mereciam-no. E o Sr. Presidente de tal clube, benfiquista desde pequenino que apenas pecou, em minha opinião, em apelidar o FC Porto de 'maior clube Português', também o merecia.
Iniciou-se assim, da melhor maneira, uma fase de jogos difíceis. E dentro das quatro linhas, o FC Porto passeia a sua classe.
Poderia até ter utilizado a técnica da pressão concertada sobre o homem do apito. Era apenas necessário exprimir, uns dias antes da partida e através de um média favorável, alguma revolta pela nomeação do árbitro, somar-lhe uma entrevista antes do início da partida, por outro média semelhante ao primeiro et voilá: miragens de grandes penalidades que se transformariam em oásis de golos sem sequer ser necessário emprestar, ao dito árbitro, umas botas. Mas não, não haveria razão para tal porque afinal, 'ao Porto qualquer um serve'.
O início foi positivo mas avizinham-se tempos, estes fora das quatro linhas, mais conturbados. Tempos estes onde alguns chegaram já a afirmar: 'Eu não quero entrar mais em esquemas nem falar muito... (...)' e até 'Nada, zero! Ninguém me dá!... Ouça lá, eu, neste momento, é tudo para nos roubar! Ó pá, mas é evidente! Mas isso é demasiado evidente, carago! Ó major, eu não quero nem me tenho chateado com isto, porque eu estou a fazer isto por outro lado. (...)'.
Alegadas conversas, já esquecidas por muitos, efectuadas a sul do Douro, terra da seriedade e competência, onde tudo o que se passa, passa sem merecer críticas, despachos e/ ou até a criação de equipas especiais.
Pelo contrário, a norte de tal Rio (Douro), a tal de incompetência conseguiu que, um caso de confissão expressa pela própria mandante, fosse arquivado... por falta de provas. E, aparte o pormenor das câmaras de filmar que não existiam, mas foram partidas, este talvez fosse o único caso que aparentava alguma seriedade. Para um leigo não seria difícil de prever o desenrolar de outros casos reabertos a partir do mesmo best-seller, onde nem sequer existem confissões. Mas aqui o tema tende a complicar-se. Espiolha-se tudo numa vendeta pessoal, por mais um, dois, três anos. Sem suspeitos, nem prazos. Reabre-se e torna-se a arquivar. É o achincalhar constante à espreita e à espera que um dia se atravesse a rua fora da passadeira ou se esqueça uma vírgula na morada do modelo do IRS. Inacreditável!!! E quem de direito devia zelar pela defesa das pessoas contra o poder público, continua longe e adormecido, talvez mesmo com receio.
Já dizia o Rato: "Ó Tone, a responsabilidade é toda do Pinto da Costa. E da lua. E dos árbitros, da chuva, da sorte, do sol. E do vento. E da relva, Tone. A responsabilidade é de todos, menos dos dirigentes e de quem os elegeu. A responsabilidade é de todos, menos dos jogadores, dos treinadores, de quem os contratou e lá os colocou. A responsabilidade é de todos, menos daqueles que só choram. Só choram, Tone. Só choram e perderam, há mais de vinte anos, o TGV do futebol moderno. Nunca saíram do seu comboio velho, de ferro fundido e bancos com ripados de madeira, ainda a carvão e de apito gasto".
[nota do administrador] Taça de Portugal, sorteio dos 1/4 final - FC Porto vs Gil Vicente (II Liga) - 27/Fev/08.
Aparte a política das transmissões e direitos televisivos até que o tema merecia um pouco mais de relevo, talvez mesmo transmissão em directo. Os habitantes da Sertã mereciam-no. E o Sr. Presidente de tal clube, benfiquista desde pequenino que apenas pecou, em minha opinião, em apelidar o FC Porto de 'maior clube Português', também o merecia.
Iniciou-se assim, da melhor maneira, uma fase de jogos difíceis. E dentro das quatro linhas, o FC Porto passeia a sua classe.
Poderia até ter utilizado a técnica da pressão concertada sobre o homem do apito. Era apenas necessário exprimir, uns dias antes da partida e através de um média favorável, alguma revolta pela nomeação do árbitro, somar-lhe uma entrevista antes do início da partida, por outro média semelhante ao primeiro et voilá: miragens de grandes penalidades que se transformariam em oásis de golos sem sequer ser necessário emprestar, ao dito árbitro, umas botas. Mas não, não haveria razão para tal porque afinal, 'ao Porto qualquer um serve'.
O início foi positivo mas avizinham-se tempos, estes fora das quatro linhas, mais conturbados. Tempos estes onde alguns chegaram já a afirmar: 'Eu não quero entrar mais em esquemas nem falar muito... (...)' e até 'Nada, zero! Ninguém me dá!... Ouça lá, eu, neste momento, é tudo para nos roubar! Ó pá, mas é evidente! Mas isso é demasiado evidente, carago! Ó major, eu não quero nem me tenho chateado com isto, porque eu estou a fazer isto por outro lado. (...)'.
Alegadas conversas, já esquecidas por muitos, efectuadas a sul do Douro, terra da seriedade e competência, onde tudo o que se passa, passa sem merecer críticas, despachos e/ ou até a criação de equipas especiais.
Pelo contrário, a norte de tal Rio (Douro), a tal de incompetência conseguiu que, um caso de confissão expressa pela própria mandante, fosse arquivado... por falta de provas. E, aparte o pormenor das câmaras de filmar que não existiam, mas foram partidas, este talvez fosse o único caso que aparentava alguma seriedade. Para um leigo não seria difícil de prever o desenrolar de outros casos reabertos a partir do mesmo best-seller, onde nem sequer existem confissões. Mas aqui o tema tende a complicar-se. Espiolha-se tudo numa vendeta pessoal, por mais um, dois, três anos. Sem suspeitos, nem prazos. Reabre-se e torna-se a arquivar. É o achincalhar constante à espreita e à espera que um dia se atravesse a rua fora da passadeira ou se esqueça uma vírgula na morada do modelo do IRS. Inacreditável!!! E quem de direito devia zelar pela defesa das pessoas contra o poder público, continua longe e adormecido, talvez mesmo com receio.
Já dizia o Rato: "Ó Tone, a responsabilidade é toda do Pinto da Costa. E da lua. E dos árbitros, da chuva, da sorte, do sol. E do vento. E da relva, Tone. A responsabilidade é de todos, menos dos dirigentes e de quem os elegeu. A responsabilidade é de todos, menos dos jogadores, dos treinadores, de quem os contratou e lá os colocou. A responsabilidade é de todos, menos daqueles que só choram. Só choram, Tone. Só choram e perderam, há mais de vinte anos, o TGV do futebol moderno. Nunca saíram do seu comboio velho, de ferro fundido e bancos com ripados de madeira, ainda a carvão e de apito gasto".
[nota do administrador] Taça de Portugal, sorteio dos 1/4 final - FC Porto vs Gil Vicente (II Liga) - 27/Fev/08.
Ó Tone, os cães ladram,mas a caravana passa, tranquilamente.Contra a inveja!...Ganhar, ganhar e ganhar.Somos grandes, enormes, bonitos,corajosos,somos um clube de campeões, de sucesso e isso neste país centralista é um pecado grave.
ResponderEliminarUm abraço
Divinal este parágrafo Estilhaço:
ResponderEliminar«Só choram e perderam, há mais de vinte anos, o TGV do futebol moderno. Nunca saíram do seu comboio velho, de ferro fundido e bancos com ripados de madeira, ainda a carvão e de apito gasto».
Lamentável a pressão sobre o árbitro do xlb-PAÇOS. Deplorável a sua actuação. Se fosse eu q tivesse apitado aquele jogo nunca mais me olhava ao espelho. Tinha vergonha de mim próprio. E toda esta vergonha foi escondida, silenciada, branqueada pelos filhos da p*ta da comunicação social Lisboeta.
Li hoje no JN que o famoso DR.Bexiga é administrador na C.P.Finalmente percebi porque é que ele perdoou logo à Carolina.Será caso para dizer:bendita trancada?
ResponderEliminarSaiu a lista dos Dragões de Ouro:destaco o meu particular amigo António Oliveira da secção de Hóquei em Patins. Exemplo de portista dedicado, sempre presente, mesmo à custa, muitas vezes, da própria saúde.A alegria dele ao comunicar-me a notícia da distinção, ficará para sempre na minha memória. Vale sempre a pena, trabalhar pelo clube que se ama, a recompensa pode chegar de várias formas, ao Oliveira chegou na forma de Dragão de Ouro...nada mais justo!
ResponderEliminarDRAGÕES DE OURO 2007:
ResponderEliminarAtleta do Ano
Helton
Futebolista do Ano
Bosingwa
Atleta Alta Competição do Ano
Emanuel Garcia (Hóquei em Patins)
Atleta Amador do Ano
Sara Oliveira (Natação)
Atleta Jovem do Ano
André Pinto (Futebol Formação)
Atleta Revelação do Ano
Vânia Franco (Bilhar)
Técnico do Ano
Jesualdo Ferreira (Futebol)
Seccionista do Ano
António Oliveira (Hóquei em Patins)
Dirigente do Ano
Vítor Santos
Sócio do Ano
Dr. Matos Fernandes
Filial e Delegação do Ano Nacional
Casa do F.C. Porto de Argoncilhe
Filial e Delegação do Ano Internacional
F.C. Porto em Lausanne
Recordação do Ano
Fernando Vasconcelos
Funcionário do Ano
Vítor Santos (F.C. Porto – Futebol, SAD) e António Matos (F.C. Porto – Basquetebol, SAD)
Quadro Executivo do Ano
Henrique Pais (PortoComercial)
Dedicação do Ano
Paulo Cunha (Basquetebol)
Dragão de Honra
Dr. Alípio Dias
PARABÉNS A TODOS!!!
Estilhaço "on fire", carago:)
ResponderEliminarNão respondem os produradores do Porto, cobardemente atacados pelo Bexiga, mas ripostas tu, com contundência...
Deve ter havido muita gente k ficou de orelhas a arder:)
Sinceramente, este é um assunto k ultimamente procuro não abordar, pois a minha tensão arterial sobe exponencialmente, vendo aquilo k foi bem resumido pelo MST: um ataque ad hominem, procurando de qualquer forma destruir PCosta e, por arrasto, o clube k lhes provoca pesadelos...
São é todos uma cambada de c******!!!
Hoje sou suiço de nascimento e amanhã do Nuremberga desde pequenino!!!
Excelente post.
ResponderEliminarÉ pena que neste país, muitos tristes continuam na esperança que este arranjinho de amigos lhes dê alguma coisa.
Mas como é certo que no fim, tudo irá ruir coo um castelo da cartas, no´s portistas só temos de nos preocupar com o jogo na Madeira do próximo sábado.
http://circodaluz.blogspot.com/
"«Só choram e perderam, há mais de vinte anos, o TGV do futebol moderno. Nunca saíram do seu comboio velho, de ferro fundido e bancos com ripados de madeira, ainda a carvão e de apito gasto»."
ResponderEliminarBem eu ja estou como o Lucho este parágrafo está um LUXO!:)
Essa gente so comparo ao sr Socrates, adoram vangloriar.se com as vitorias dos governos do passado,concretizando,so respondem a questoes utilizando exemplos do tempo da maria cachucha, quando a minha mae tinha 3 anos e nem sabia o que era o Eusébio ou o benfica. É triste ver que essa gente vive de saudosismo. Era de bem alguem abanar as orelhonas de todo o lampioneiro e dizer "Hello! 2008, nos estamos no seculo 21 e neste meus amigos voces so ganharam uma taça de portugal e um campeonato sabe la bem deus como!"
É triste ver, é triste ouvir, mas ao fim ao cabo pelo menos para mim, da.me gozo saber disto, saber que pelo menos, de entre esta merda toda saimos nos vitoriosos e eles a comprarem kompensans.
Hoje, eu ate tenho tantos amigos na suiça, sou basileia desde que me lembro! E ai, oh meus amigos, espero que o orelhas nao meta os timpanos pa oferecer putas aos arbitros, se bem que eu ache que eles têm gostos mais requintados que aqueles que o orelhadas lhes pode oferecer (parolo!) So torço pelo Braga, mesmo gostando muito do Diego e do Hugo Almeida...
Excelente post estilhaço!
Beijinhos MUITO azuis e brancos directamente da amadora Ta_8
Uma má notícia: perdemos 24-22 em andebol na Madeira.
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