Foi breve a etapa em que o campeão em título conseguiu pedalar na corrida envergando a "camisola amarela". Perdendo novamente terreno na meta volante da liderança , eis que se vê ultrapassado novamente por dois dos principais concorrentes directos.
E num clube onde frases feitas e gastas como - "continuamos a depender apenas de nós próprios" ou "há que levantar a cabeça e seguir em frente" - não fazem definitivamente doutrina, vale a pena reflectir que ao fim ao cabo foi de modo algo prematuro que chegamos à liderança, que em parte, primeiro a Trofa deu, e depois a Trofa tira.
Desabafava no fim do jogo com o Nacional de há duas jornadas atrás, que vá lá, daquela vez houvera o factor "estrelinha", que, carambas! ao menos uma vez por outra que a sorte também a nós sorria. A tal estrelinha que nos tem faltado tantas vezes, como faltou sistematicamente nos três jogos seguidos que resultaram nas respectivas 3 derrotas apelidadas de crise.
Pelo que a tal estrelinha no jogo com o Nacional, aliada á supremacia de um Trofense sobre a "equipa maravilha" despojada de desculpas pífias - que desta feita nem tinha casos de arbitragem para se agrarrar e já gasto o recurso pelo bode espiatório intitulado Quim para desculpar o que salta à vista - fizeram o resto para repor a normalidade. Ainda que prematuramente, devolveram-nos a liderança, merecida apesar de tudo, coisa que já não se pode dizer acerca de quem detém tal liderança neste momento, mas não vou (hoje) por aí.
Não é nosso apanágio desculparmo-nos com as arbitragens para a falta de sucesso, e mal de nós se esperássemos por elas... pelo contrário, mais depressa sabemos que podemos contar com as adversidades impostas pelas tais "apitadelas" do que vermos igualdade de crítérios, seja em campo próprio, seja por arrasto, nos jogos dos que pedem para ganhar em campo e dos que ameaçam que podem deixar de ser «demasiado» simpáticos com as arbitragens.
Sem prejuizo de continuarmos a denunciar o anteriormente citado, importa no entanto referir e reflectir nas lacunas que apresenta a equipa dragoniana que de resto estão bem identificadas. Importa recordar que a estrelinha poucas vezes irá sorrir se os nossos azuis e brancos não fizerem bem, cada vez mais e sempre melhor o que lhes compete. Porque dificilmente aparecerão mãos na área assim tão estupefactas a salvar jogos que nos encaminhem a liderança como sucedeu praticamente em descontos contra o Nacional da Madeira. Porque não se podem sofrer golos como o 2-2 que sofremos nesse mesmo jogo, e aqui, além do último toque consentido «a la gardere», continua a haver o eterno problema das laterais, local aberto por onde se desenhou o ataque dos adversários no dito golo inconcebivel.
E porque não se pode continuar a desperdiçar tanta oportunidade com justa capacidade criada de marcar e depois faltar a perícia para concretizar.
E porque o que "o que é demais. é molestia", assim se usa dizer por estes meus lados, cabe inclusive a quem de direito, o mister do banco, aplicar o sedativo para a maleita, exige-se que o saiba fazer na dose certa, com a devida leitura do jogo e alterações necessárias. E se para a receita da omelete lhe faltam ovos, cá porra! - que a governanta da casa se mexa em ir as compras, ou reclame aos vizinhos o que lhes tem emprestado. Qual é o problema? Os da Trofa também nos "deram", num jogo aberto ao ataque de olhos nos olhos com o adversário (até eles viram que aquilo eram só papoilas saltitantes, inofensivas), e depois "tiraram" contra uma verdadeira equipa de meter respeito, num antijogo fechando-se de autocarro estacionado, e nos a vê-las passar... ao lado.
Agora não me façam é do campeonato do TETRA, no campeonato da treta!
E num clube onde frases feitas e gastas como - "continuamos a depender apenas de nós próprios" ou "há que levantar a cabeça e seguir em frente" - não fazem definitivamente doutrina, vale a pena reflectir que ao fim ao cabo foi de modo algo prematuro que chegamos à liderança, que em parte, primeiro a Trofa deu, e depois a Trofa tira.
Desabafava no fim do jogo com o Nacional de há duas jornadas atrás, que vá lá, daquela vez houvera o factor "estrelinha", que, carambas! ao menos uma vez por outra que a sorte também a nós sorria. A tal estrelinha que nos tem faltado tantas vezes, como faltou sistematicamente nos três jogos seguidos que resultaram nas respectivas 3 derrotas apelidadas de crise.
Pelo que a tal estrelinha no jogo com o Nacional, aliada á supremacia de um Trofense sobre a "equipa maravilha" despojada de desculpas pífias - que desta feita nem tinha casos de arbitragem para se agrarrar e já gasto o recurso pelo bode espiatório intitulado Quim para desculpar o que salta à vista - fizeram o resto para repor a normalidade. Ainda que prematuramente, devolveram-nos a liderança, merecida apesar de tudo, coisa que já não se pode dizer acerca de quem detém tal liderança neste momento, mas não vou (hoje) por aí.
Não é nosso apanágio desculparmo-nos com as arbitragens para a falta de sucesso, e mal de nós se esperássemos por elas... pelo contrário, mais depressa sabemos que podemos contar com as adversidades impostas pelas tais "apitadelas" do que vermos igualdade de crítérios, seja em campo próprio, seja por arrasto, nos jogos dos que pedem para ganhar em campo e dos que ameaçam que podem deixar de ser «demasiado» simpáticos com as arbitragens.
Sem prejuizo de continuarmos a denunciar o anteriormente citado, importa no entanto referir e reflectir nas lacunas que apresenta a equipa dragoniana que de resto estão bem identificadas. Importa recordar que a estrelinha poucas vezes irá sorrir se os nossos azuis e brancos não fizerem bem, cada vez mais e sempre melhor o que lhes compete. Porque dificilmente aparecerão mãos na área assim tão estupefactas a salvar jogos que nos encaminhem a liderança como sucedeu praticamente em descontos contra o Nacional da Madeira. Porque não se podem sofrer golos como o 2-2 que sofremos nesse mesmo jogo, e aqui, além do último toque consentido «a la gardere», continua a haver o eterno problema das laterais, local aberto por onde se desenhou o ataque dos adversários no dito golo inconcebivel.
E porque não se pode continuar a desperdiçar tanta oportunidade com justa capacidade criada de marcar e depois faltar a perícia para concretizar.
E porque o que "o que é demais. é molestia", assim se usa dizer por estes meus lados, cabe inclusive a quem de direito, o mister do banco, aplicar o sedativo para a maleita, exige-se que o saiba fazer na dose certa, com a devida leitura do jogo e alterações necessárias. E se para a receita da omelete lhe faltam ovos, cá porra! - que a governanta da casa se mexa em ir as compras, ou reclame aos vizinhos o que lhes tem emprestado. Qual é o problema? Os da Trofa também nos "deram", num jogo aberto ao ataque de olhos nos olhos com o adversário (até eles viram que aquilo eram só papoilas saltitantes, inofensivas), e depois "tiraram" contra uma verdadeira equipa de meter respeito, num antijogo fechando-se de autocarro estacionado, e nos a vê-las passar... ao lado.
Agora não me façam é do campeonato do TETRA, no campeonato da treta!
«Para ganhar este campeonato é preciso um Super-Porto - Explicarei porque digo isto, com detalhe, um dia destes, mas como devem imaginar, tem a ver com o que vi hoje no Benfica-Braga.
ResponderEliminarÉ preciso um Porto valente, corajoso, audacioso, à imagem e à semelhança, das pessoas que o transformaram, e que fizeram dele, o melhor clube português e um dos grandes clubes europeus.
Também é preciso, um Porto à imagem e à semelhança dos seus sócios, adeptos e simpatizantes, homens e mulheres, de coragem, que com o seu apoio, entusiasmo e dedicação, contribuiram para que isso acontecesse, sendo a rectaguarda mobilizada, que sempre deu força, a quem dirigia.»
Escrevi isto no meu blog depois do F.C.Porto/Trofense e cada vez mais tenho essa convicção. Para ganhar este campeonato tem de ser um Super-Porto. Que todos os profissionais do clube, tenham essa noção, é o que eu espero e desejo.
Um abraço
Foram várias as incidências, aqui e noitros locais, umas por nossa responsabilidade, outras nem por isso, que motivaram a perca da nossa liderança isolada na liga interna.
ResponderEliminarFoi uma noite de desalento... mas nunca de descrença... Portista que se orgulhe, segue em frente, de peito aberto e sem medo dos «inimigos» que nos espreitam a cada esquina.
Temos de ser melhores, temos de ser super, temos de ser orgulhosos, temos de ser temidos, temos de lutar contra tudo e contra to(l)os... sempre foi assim... deuvido que alguma vez venha a ser diferente.
Perdemos uma batalha... jamais deixemos perder esta guerra!!!
Eu acredito...
O meu apoio será sempre, sempre incondicional ao FC Porto... aqui ou no céu!!!
(B)amos a eles, sem dó nem piedade!!
Falando apenas de futebol, direi que:
ResponderEliminarO FC Porto terá q ter em Cissokho um lateral esquerdo de valor pois está visto q o Sapu não sabe defender (e isso obriga a ter fucile na direita), benitez e o (in)adaptado pedro emanuel não acrescentam nada de bom à equipa.
Este é um dos problemas, o outro é não ter medo de afastar lucho ou meireles qd este jogam pouco e isso tem sucedido mais com meireles nos últimos jogos...
Outro problema é na frente, nos jogos em casa é escusado jesualdo meter farias, está provado q com mais homens na frente eles se estorvam e o porto frente a maritimo e trofense piorou com farias na frente.
Um ponta de lança a jogar bem de cabeça é q fazia falta. E já agora vão buscar o defesa direito do rio ave.
"Em condições normais somos muito melhores e em condições normais nós vamos ser campeões!... Em condições anormais... também vamos ser campeões!"
ResponderEliminarTantas saudades Mourinho!
Cissokho estreia-se nas opções de Jesualdo
ResponderEliminarEm relação ao encontro frente ao Nacional da Madeira, a entrada do reforço Cissokho é a grande novidade da convocatória de Jesualdo Ferreira para o jogo contra a Académica, da terceira e última jornada da fase de grupos da Taça da Liga.
Benítez, Candeias, Josué, Mariano, Rabiola, Rafhael e Sérgio Oliveira saem da convocatória, em relação ao último jogo da Carlsberg Cup. Regressam Bruno Alves, Lucho González, Fernando, Rodríguez, Hulk e Tarik Sektioui.
Lista de convocados:
Bolatti, Bruno Alves, Cissokho, Diogo Viana, Farías, Fernando, Guarin, Hulk, Ivo Pinto, Lucho González, Nuno, Pedro Emanuel, Sapunaru, Rodríguez, Stepanov, Tarik Sektioui, Tomás Costa e Ventura.
CONTINUAM DE FORA EM POUPANÇA:
Lisandro, Rolando, Fucile, Helton e Meireles.
onze para amanhã
ResponderEliminarNuno
Sapunaru
Cissokho
B.Alves
P.Emanuel
Fernando
Lucho
Guarin
Rodriguez
Hulk
Farias
BANCO:
Ventura, Stepanov, Bollati, Ivo Pinto, Tarik, T.Costa e D.Viana.
alguem me pode dizer qnd e o porto benfica no dragao?
ResponderEliminaré no fim de semana de 7 e 8 de fevereiro
ResponderEliminarespero bem q seja dia 8 domingo..q no sabado nao tou ca...
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarFalando exclusivamente da equipa, eu gostei da contratação de Cossokho, julgo que poderá ser um bom reforço para a equipa e pegar já de estaca. Espero bem que sim, porque a lacuna naquele lugar é tão grande que não podemos estar à espera.
ResponderEliminarDe resto, Benítez e Sapunaru não têm categoria para o nosso clube. Não acho que seja por serem jovens, é mesmo por falta de qualidade e dificilmente algum dia serão jogadores para o FC Porto.
Fucile e Cissokho são os únicos laterais em que vejo capacidades para poderem servir um clube como o nosso. Por isso, via com muito bons olhos a contratação imediata de Miguel Lopes, jovem, português e cheio de predicados. Não só ficávamos com um plantel mais valoroso e com mais opções, como impedíamos os nossos rivais de o contratar. Ele não vai durar muito mais tempo no Rio Ave.
Eu quanto ao Cissokho acho que não vai jogar e infelizmente não estou assim tão crente nesta contratação...
ResponderEliminaralgo me diz, que vai ser furada, mais uma vez... Mas vou dar o beneficio da dúvida...
Já agora, alguém me sabe dizer qual foi o valor desta contratação???
Não me lembro de ter sido referenciado o valor...
Saudações azuis e brancas
Carlos Pinto
Quanto ao 11 para amanhã, esta vai ser uma boa portunidade para o professor Jesualdo inventar!!!
ResponderEliminarApostava um jantar como ele vai fazer invenção!!!!
Saudações azuis e brancas
Carlos Pinto
Acho que 300 mil euros
ResponderEliminarLamento pelo Trofense se for verdade que :
ResponderEliminar"Quem dá e tira ... para o Inferno gira" !
Steward492, sábias palavras, ainda me lembro de ouvir na rádio e ver posteriormente na TV essa tirada com um sonoro murro na mesa.
ResponderEliminarÉ o que agora tem de ser feito.
Mais uma vez, contra tudo e todos e ... mais todos... e assim sucessivamente...
Apesar de não gostar de falar nos benfas, causa-me estranheza a nova dimariamania... Será que estão sem dinheiro e os freteiros fazem a necessária promoção ou não tem mais assunto e inventam????????
Força Porto, Á luta.
Viva !
ResponderEliminarMister, antes de mais, Parabéns pelo teu texto.
Só uma observação : Eu acho que não é frase batida dizer que dependemos só de nós !
Estamos nessa situação.
E tanto melhor !
Acho que uma coisa é o Porto para consumo interno. E acho que outra é o Porto para a Europa.
Para a Europa o Porto pode precisar dum lateral. A ver .
Já para consumo interno, com onze ( o guarda redes também existe )jogadores que só jogam para não perderem nos 25 metros, o melhor é mesmo saber estoirar e saber ganhar nos lances de bolas paradas.
E Viva o Porto !
Depois do que o Delgado disse do golo do Dí Maria - comparando-o por exemplo, ao golo do Madjer na final de Viena -, eu prometo que nunca mais me meto com ele. O homem está xéxé.
ResponderEliminarUm abraço
Ah, Basquetebol e futebol, amanhã?
Blue,
ResponderEliminarVê o e-mail.
Magic Flare para testares.