... mas que ninguém nos diga irrepetível!
É um Porto de honra e glória, este Porto que conhecemos do século XXI. Líder entre os clubes com mais trófeus conquistados dos trinta países melhor cotados no ranking europeu (sec. XXI), foi na época de 2002/03 que os azuis e brancos iniciaram uma nova cavalgada de conquistas, onde actualmente galopam. A cereja no topo do bolo seria colocada em Sevilha, comemoram-se hoje, 6 anos.
21 de Maio de 2003, o sol não dava tréguas naquela tarde da capital Andaluza, e pelas esplanadas - conta quem viu - dançavam as canecas de cerveja nas mãos dos adeptos que trajavam em maioria de verde e branco, do Celtic.
No Estádio Olímpico da cidade, a final da Taça UEFA punha em confronto dois prestigiados clubes europeus com dois novatos, mas astutos, treinadores, José Mourinho pelo FC Porto e Martin O'Neill pelo Celtic FC. "um excelente exemplo para aqueles que gostam de futebol" foi como Mourinho descreveu aquela empolgante partida que juntou nesta final as 2 equipas sensação da prova. E que emoções se viveram naquele fim de tarde de 2003! "Inesquecível... Mas que ninguém nos diga irrepetível!" lapidou o carismático treinador do FC Porto a quem um ano bastou para render a Europa e o mundo do futebol à seus pés.
Num jogo para o qual já não pudemos contar com o castigado Helder Postiga e em que antes do jogo se perdeu Jankauskas (ambos habitues do onze de Mourinho), bem como Costinha e Jorge Costa durante o jogo, a equipa azul e branca soube ultrapassar todas as adversidades, em busca da conquista do quarto troféu internacional. O resultado foi sempre inconstante no decorrer do jogo, com Derlei e Henrik Larsson em duelo num aninhar da bola na baliza. Derlei abre o activo aos 45 min., mas foi sol de pouca dura. Larsson empata a partida logo no início da segunda parte.
Corre o minuto 54 e é Alenichev quem nos faz vibrar de alegria marcando o 2:1, mas, e nestas coisas há sempre um mas, Larsson, o carrasco do jogo, volta a bater Vitor Baía apenas 3 minutos depois, um balde de água fria que os portistas bem dispensavam, não obstante o calor...
No entanto, aquele era um dia marcado para escrever História, e Derlei, o ninja azul e branco, sentencia a partida à cinco minutos do final do prolongamento.
E foi assim, num final de tarde de emoções inesquecíveis, mas nunca irrepetíveis, que o FC Porto se tornou na primeira (e única) equipa portuguesa a erguer o troféu da prova que conheceu ontem a sua última edição. Rendida para a nova Liga Europa que arrancará na próxima época, ficam 25 emblemas para a História da Taça UEFA, que a tocaram, a conquistaram e a ergueram. Claro que nesta ilustre lista não podia faltar... o nosso Futebol Clube do Porto!
21 de Maio de 2003, o sol não dava tréguas naquela tarde da capital Andaluza, e pelas esplanadas - conta quem viu - dançavam as canecas de cerveja nas mãos dos adeptos que trajavam em maioria de verde e branco, do Celtic.
No Estádio Olímpico da cidade, a final da Taça UEFA punha em confronto dois prestigiados clubes europeus com dois novatos, mas astutos, treinadores, José Mourinho pelo FC Porto e Martin O'Neill pelo Celtic FC. "um excelente exemplo para aqueles que gostam de futebol" foi como Mourinho descreveu aquela empolgante partida que juntou nesta final as 2 equipas sensação da prova. E que emoções se viveram naquele fim de tarde de 2003! "Inesquecível... Mas que ninguém nos diga irrepetível!" lapidou o carismático treinador do FC Porto a quem um ano bastou para render a Europa e o mundo do futebol à seus pés.
Num jogo para o qual já não pudemos contar com o castigado Helder Postiga e em que antes do jogo se perdeu Jankauskas (ambos habitues do onze de Mourinho), bem como Costinha e Jorge Costa durante o jogo, a equipa azul e branca soube ultrapassar todas as adversidades, em busca da conquista do quarto troféu internacional. O resultado foi sempre inconstante no decorrer do jogo, com Derlei e Henrik Larsson em duelo num aninhar da bola na baliza. Derlei abre o activo aos 45 min., mas foi sol de pouca dura. Larsson empata a partida logo no início da segunda parte.
Corre o minuto 54 e é Alenichev quem nos faz vibrar de alegria marcando o 2:1, mas, e nestas coisas há sempre um mas, Larsson, o carrasco do jogo, volta a bater Vitor Baía apenas 3 minutos depois, um balde de água fria que os portistas bem dispensavam, não obstante o calor...
No entanto, aquele era um dia marcado para escrever História, e Derlei, o ninja azul e branco, sentencia a partida à cinco minutos do final do prolongamento.
E foi assim, num final de tarde de emoções inesquecíveis, mas nunca irrepetíveis, que o FC Porto se tornou na primeira (e única) equipa portuguesa a erguer o troféu da prova que conheceu ontem a sua última edição. Rendida para a nova Liga Europa que arrancará na próxima época, ficam 25 emblemas para a História da Taça UEFA, que a tocaram, a conquistaram e a ergueram. Claro que nesta ilustre lista não podia faltar... o nosso Futebol Clube do Porto!
Eu fui uma das previligiadas, que assisti a essa conquista do nosso PORTO, para além do calor foi um jogo de muitas emoções, tudo o que MrCosmos escreveu é a realidade, em relação aos Escoceses, só tenho a dizer bem, pessoas simpacticase divertidas!
ResponderEliminarBIBÓ PORTO
Talvez tenha sido este o jogo que mais me emocionou em toda a minha vida de adepto do FC Porto.
ResponderEliminarE está tudo dito. O q sofri, o q gritei com aquele 3º golo ao minuto 118 por Derlei...
Não fui ao estádio, vi num café e no final a minha mãe cai no erro de entrar no café para me dar um abraço, foi KO absoluto. Chorei que nem uma criança. Mas chorei a sério.
Lucho,
ResponderEliminarEssa final também foi o jogo que mais me emocionou! Posso considerar que foi o jogo da minha vida!!! :)
Inesquecível, memorável!!! Só tive mesmo pena de não ter conseguido arranjar bilhete para ir a Sevilha.
Lembro-me perfeitamente de quase todos os minutos desse dia, a ansiedade que não parava de crescer, o medo de que nesse dia os ventos não soprassem a nosso favor...
E o jogo... que jogo! Que tensão! O abraço conjunto na minha namorada, irmã e amigos nos golos, as lágrimas a escorrerem-me pela cara, a revolta nos golos de Larsson, o desespero no último remate do tempo regulamentar de Alenitchev, o receio dos penaltys, a euforia com o 3º golo do Derlei numa bola que parecia que não queria chegar às redes escocesas, os minutos finais que ainda hoje me parece que foram horas, o apito final e as lágrimas de euforia por ver um sonho realizado! Por fim, o telefonema para o meu Pai, partilhando um momento inesquecível... mas que ninguém nos diga irrepetível! :)
Inesquecível a alegria nas ruas. Uma hora, de carro, dentro do túnel da Ribeira, tudo a apitar, tudo a dançar e eu sem conseguir chegar aos Aliados.
ResponderEliminarVira o jogo num écran gigante, em casa de um primo meu, na estrada de Entre-os-Rios.
Foi a primeira alegria imortal do meu filho, que me acompanhava.
A minha primeira fora em Maio de 1987, todos sabemos porquê.
Não comparo, porque são momentos incomparáveis e ambos nos píncaros da emoção.
Lembro-me de ter agradecido a Deus ter sido possível dar ao meu filho uma alegria tal.
A terceira maior emoção desportiva da minha vida.
ResponderEliminarA primeira foi quando ao fim de 19 anos de seca, conquistamos o título: 1977/78.
A segunda foi a Taça dos Capeões em Viena.
A terceira, foi Sevilha. Tanta emoção!!!!
Um abraço
Depois de ter penado até à ultima por um bilhete e ter morrido na praia, vi o jogo aos soluços na TV pois não estava a aguentar. Então os ultimos dois três minutos foram uma enorme eternidade.
ResponderEliminarDepois ... a festa, as lágrimas, o champagne e o passeio na baixa a dar largas a uma alegria incontida.
Descreveste tudo Azulibranco! :)
ResponderEliminarO jogo mais emocionante que vi até hoje do meu FC Porto!! Que alegria, que emoção, e o que eu chorei com esta conquista! Ainda hoje só de ver as imagens e os vídeos me arrepio completamente, só este Clube!! E já passaram 6 anos...
Os últimos 5 minutos do prolongamento, penso que foram os 5 minutos mais longos de um jogo do Porto, que eu me lembre! No final, que grande festa que foi, lindíssimo! Nos aliados nem se conseguia andar! Por volta das 3h00 rumei ao mítico Estádio das ANTAS e esperei no topo Norte (abriram também as portas da bancada sul, que já estava completamente lotada) que os jogadores entrassem em campo. Lembro-me da cara espantada do Jorge Costa ao entrar no relvado e a olhar para as bancadas. Lembro-me dos jogadores no centro do relvado a mostrarem a taça. Lembro-me dos jogadores darem a volta ao relvado ao som dos "filhos do Dragão" e milhares de pessoas (eu incluído) agarrados as redes com a cachecol no ar. Lembro-me de cantarmos todos "We are the Champions". E lembro-me também de comprar o jornal O Jogo no meio da rua, às 5h30 da manhã.
E lembro-me de ir para as aulas no dia a seguir sentindo-me a pessoa mais feliz do mundo :)
Um dia inesquecível!!!
lindo o cartaz deste video que aqui puseram: "Até os comemos"
ResponderEliminarsempre assim foi
sempre assim será
Tripeiro,
ResponderEliminarTens uma forma de descrever o nosso PORTO, que faz com que me delicie a ler!!!
BIBÓ PORTO
Obrigado Mafaldinha!
ResponderEliminarLindo também deve ter sido estar, no Estádio Olímpico de Sevilha, a 21 de Maio de 2003!
Foi há 6 anos...como o tempo passa, nunca esquecerei e não tenho palavras para descrever.
ResponderEliminarMais um exclusivo português do FCP.
Viva o fcporto!
Tripeiro,
ResponderEliminarTeria muito que escrever, mas terei todo o gosto em te descrever todas as emoções, que vivi nesse jogo!
Já assisti a muitos jogos ao vivo mas este foi dos que mais me marcou , :-)!
BIBÓ PORTO
Eu estive lá... Como estive em todos os jogos em casa dessa maravilhosa caminhada... O jogo de Sevilha foi o jogo da minha vida. Dia perfeito. Calor, ambiente em Sevilha, confraternização fantástica entre os adeptos das 2 equipas e, claro, vitória do FC Porto. Que equipa que tínhamos!
ResponderEliminarViva !
ResponderEliminarJá escrevi aqui que o Porto faz parte dos magníficos.
Um dos raros clubes europeus a ter participado nas finais das três competições europeias existentes até agora.
Parece que vão mudar.
No fundo, a uefa, com o seu porta-voz Platini, não teve a coragem política para cumprir a sua promessa : O re-estabelecimento da taça das taças.
Viena foi o fim da castração !
Demasiados simbolismos estão ligados à vitória de Viena para que possa haver qualquer comparação com as vitórias que se seguiram.
Viena explica porque,amanhã, novamente, o FC Porto , estará presente entre a elite europeia .
E Viva o Porto !
Não vale muito a pena ficarmos muito agarrados à nostalgia das vitórias conseguidas...Temos que olhar virados para o Futuro é ele e o desejo de evoluir, que nos devem nortear.
ResponderEliminarNo entanto, sabe sempre bem manter viva a memória dos momentos bonitos da nossa vida e devo confessar, que a vitória que mais calou fundo dentro de mim, foi Viena, essa noite de verdadeira emancipação, a noite em que todos os meus sonhos se transformaram em realidade...Nunca mais a vou esquecer!
Obrigado a todos os que a puderam concretizar.
No Andebol, perdemos 32-27, o que significa que o jogo do próximo Domingo é muito importante. Temos de marcar presença e depois seguimos para o futebol.
ResponderEliminarUm abraço
Mais de SEIS se passaram sobre Sevilha. Passou o jogo, passou o calor, passou a sede, a saga de dias e dias, passou a jornada de ziliões de emoções & mais uma, passou a loucura. Passou-se à história. Os escoceses passaram-se e as ruas da mitificada cidade da Andaluzia esvaziaram-se. Naquilo que foram excelentes notícias para a população local, voltaram a repor-se os stocks de cerveja. Já tudo se escreveu e já tudo se disse. Sevilha. Final. Taça. Nossa. CARAGO!
ResponderEliminarAinda hoje me sinto inchado de orgulho pelo clube que tenho aqui dentro. Sou diariamente e à mesma hora obrigado a fazer o curativo do inchaço que teima em não desaparecer. Oh pá! É que Sevilha foi tudo. Foi Epopeia, foi Ilíada, foi Odisseia, Lusíadas e Ilha dos Amores em 5 Cantos, foi Mensagem e Música no Coração. Mas foi sobretudo BraveHeart e o desafio do Guerreiro em Momentos de Glória. O Mundo a Nossos Pés. Foi e é a Insustentável Leveza do Ser. Foi filme, foi épico, foi comédia, foi ópera lírica, foi fábula, conto de mil e uma noites... foi Pullitzer, Nobel, Emmy, Florbela Espanca e Shakespeare. Foi obra!
Apesar da imaturidade do Postiga, apesar do Larsson, apesar da obstinação do Costinha, apesar da manobra de diversão do GoldPalace Casino.com (click here! click here!), apesar da lesão do Jorge Costa, apesar do árbitro do jogo de Lens, apesar do obtuso do seleccionador nacional, apesar da pileca do Presidente da Câmara, apesar de jogadores no very limite, apesar do desgaste e dos estiramentos … a Senhora D. Taçona acabou por ser levantada pelo melhor plantel do mundo e arredores. Isto no meio de rutilantes confettis azuis e brancos, sinónimos de vitória, glória. História.
Aconteça o que acontecer, venha o que vier, digam o que disserem, teremos sempre SEVILHA !!!