Depois de analisados os sectores defensivo e do meio-campo, baluartes da vitória no campeonato, chega agora a vez de colocar as luzes da ribalta sobre o sector atacante, merecdedor do seu quinhão de glória na conquista do ceptro nacional.
Avançados/extremos
Mariano Gonzalez – A história do patinho feio transformado em cisne, transposta para a realidade futebolística, ou um pequeno milagre, operado por Jesualdo? Ambas as hipóteses estarão certas parcialmente. Mariano provou, com algum atraso, as razões da sua contratação. Finalmente adaptado a uma nova realidade, foi uma espécie de Joker, jogado por Jesualdo em alturas que considerou acertadas. À direita, no seu lugar de eleição, ou no centro, onde se eclipsava com frequência, Mariano aportou doses de trabalho industriais, esforço em prol do grupo, conseguindo pintalgar algumas das suas acções com uma qualidade a que não estávamos habituados. Tal como o compatriota Tomas Costa, desempenha um papel fulcral, longe da ribalta, num grupo composto por estrelas, mágicos e operários. Garante de fiabilidade, continuará de Dragão ao peito, disposto a reivindicar uma maior participação na próxima época.
Hulk – A grande vitória do departamento de prospecção/detecção de talentos do Porto, numa história que encerra uma enorme lição de moral. Os fóruns e blogues de tendência azul e branca abriram, inicialmente, a boca de incredulidade. A propalada e prometida surpresa de Pinto da Costa tinha chegado. Só que, pelos vistos, ninguém o conhecia. Da surpresa inicial, à desconfiança foi um curto passo. Invectivas dirigidas à SAD, teorias da conspiração envolvendo comissões, de tudo se falou, num histerismo que teve como ponto fulcral a quantia gasta num brasileiro, com alcunha de super-herói e que jogava na 2ª divisão…japonesa. Os 5 milhões, por 50% do passe pareciam, aos adeptos do clube do Dragão, uma heresia só explicável por um acesso de loucura do presidente. Aos rivais, a contratação concedeu uns largos sorrisos de escárnio, gozando com o que parecia um acto de gestão com pouco senso. E Hulk não ajudou. Demasiado individualista, o brasileiro desperdiçava o pouco crédito que conseguia juntar, quando deixava o seu [enorme] talento desabrochar. Entrou em campo a dose suplementar de paciência [e sapiência] da equipa técnica, lapidando o diamante em bruto que tinha sido colocado à sua disposição. De forma pouco visível, mas com uma curva de aprendizagem sempre evoluindo favoravelmente, o egoísmo começou a transformar-se em generosidade. A ser decisivo. As críticas de não saber jogar em equipa esmoreceram, quando o possante avançado começou a distribuir assistências de forma contínua. O seu remate rapidamente começou a fazer vítimas. O poderio físico a romper as bem entrincheiradas defesas. O Porto tinha ganho mais uma arma, no ataque ao tetra. E esta era de destruição maciça. Depois da saída de Anderson, novo jackpot tinha calhado ao clube da Invicta. O frenesim mediático, em redor do jogador, augura uma futura transferência por valores obscenos. Resta-nos, para já, continuar a beneficiar das suas qualidades.
Hulk – A grande vitória do departamento de prospecção/detecção de talentos do Porto, numa história que encerra uma enorme lição de moral. Os fóruns e blogues de tendência azul e branca abriram, inicialmente, a boca de incredulidade. A propalada e prometida surpresa de Pinto da Costa tinha chegado. Só que, pelos vistos, ninguém o conhecia. Da surpresa inicial, à desconfiança foi um curto passo. Invectivas dirigidas à SAD, teorias da conspiração envolvendo comissões, de tudo se falou, num histerismo que teve como ponto fulcral a quantia gasta num brasileiro, com alcunha de super-herói e que jogava na 2ª divisão…japonesa. Os 5 milhões, por 50% do passe pareciam, aos adeptos do clube do Dragão, uma heresia só explicável por um acesso de loucura do presidente. Aos rivais, a contratação concedeu uns largos sorrisos de escárnio, gozando com o que parecia um acto de gestão com pouco senso. E Hulk não ajudou. Demasiado individualista, o brasileiro desperdiçava o pouco crédito que conseguia juntar, quando deixava o seu [enorme] talento desabrochar. Entrou em campo a dose suplementar de paciência [e sapiência] da equipa técnica, lapidando o diamante em bruto que tinha sido colocado à sua disposição. De forma pouco visível, mas com uma curva de aprendizagem sempre evoluindo favoravelmente, o egoísmo começou a transformar-se em generosidade. A ser decisivo. As críticas de não saber jogar em equipa esmoreceram, quando o possante avançado começou a distribuir assistências de forma contínua. O seu remate rapidamente começou a fazer vítimas. O poderio físico a romper as bem entrincheiradas defesas. O Porto tinha ganho mais uma arma, no ataque ao tetra. E esta era de destruição maciça. Depois da saída de Anderson, novo jackpot tinha calhado ao clube da Invicta. O frenesim mediático, em redor do jogador, augura uma futura transferência por valores obscenos. Resta-nos, para já, continuar a beneficiar das suas qualidades.
Tarik – Dava um belo título para um sumarento romance policial, a temporada do seguidor do Alcorão. “O estranho caso do marroquino desaparecido” contaria a história de um crente muçulmano, querido num mundo que professa maioritariamente a fé cristã, jogador que tem como principais predicados a velocidade, mesclada com uma técnica desconcertante. A primeira temporada de Dragão ao peito mostrou um jogador felino, rasgando avenidas nos extremos, puro-sangue capaz de chegar com sucesso à linha de fundo, de onde servia os avançados com cruzamentos teleguiados. Mas, tal como perdura na lembrança dos amantes do desporto-rei, depois de um slalom impressionante numa noite de Champions, coroado com um golo portentoso frente aos franceses do Marselha, também se eclipsou com uma facilidade espantosa. A forte concorrência no plantel, aliada à lesão sofrida por Tarik, foi a culpada da mala que o atleta já deve ter pronta, prenúncio da saída breve da Invicta. Deixará algumas saudades. Não tanto pelo que representa, a nível futebolístico, mas pelo profissionalismo exemplar, nunca dando a ouvir uma palavra de desagrado pela posição de suplente.
Rodriguez - O jogador que o Porto resgatou de um futuro negro, numa agremiação lisboeta, pode agora afirmar, alto e bom som, como o imperador Cesar: "Vene, Vidi, Vici". O ansiado título que o uruguaio pretendia, para enriquecer o seu palmarés, surge logo na 1ª temporada, com uma quota-parte de influencia de "Cebola". Extremo cheio de raça, fazendo da velocidade e entrega a base principal do seu futebol, foi sempre uma aposta consistente de Jesualdo, pese a sua adaptação ter demorado algumas semanas. O seu futebol intermitente, nos primórdios de azul e branco vestido, motivaram intempestivas reacções por parte dos mais impacientes. Revelou uma irritante tendência, nesta fase, para procurar os espaços interiores, mesmo na fase de construção de jogo, amputando a equipa daquilo que ela mais necessitava: largura no ataque. A tudo resistiu, de dentes cerrados, Rodriguez. Ultrapassada a fase menos positiva, rapidamente conseguiu alcandorar-se a um dos mais acarinhados jogadores portistas. Veloz, com um pé esquerdo temível, protagonizou um tridente atacante com Lisandro e Hulk que fez furor, quais demónios insaciáveis no ataque às balizas adversárias. Beneficiou, e muito, da chegada de Cissokho, com quem encetou uma parceria de enorme sucesso. A ala esquerda foi a responsável pela resolução de muitos jogos. Como pontos altos, o facto de ter feito sonhar milhões, ao marcar em Old Trafford, provando que o Dragão está ao nível do Campeão Europeu. É dele também o mais que provável melhor golo do campeonato, num perfeito pontapé de bicicleta, frente ao Nacional. Continuará a ser imprescindível, mesmo que as quatro assistências que efectuou tenham sabido a pouco.
Farías - Desconcertante, no mínimo, a avaliação efectuada ao avançado argentino. À primeira vista, irrita, e de que maneira. Estilo molengão, parecendo sistematicamente alheado da partida, é no entanto um dos mais profícuos marcadores de azul e branco. Felino no espaço em que se move, é detentor de pormenores técnicos belíssimos. Claramente prejudicado pela excelência da concorrência, tendo que lutar pela titularidade com nomes como Lisandro e Hulk, Ernesto "Tecla" cumpriu [quase] sempre que foi chamado, a mostrar serviço. Golos e mais golos, verdadeiro predador de área, fazendo os adeptos especular qual o pecúlio que teria atingido, se fosse titular desde a primeira hora. Com características únicas no plantel, é um jogador a manter, face à relação entre produtividade/tempo jogado.
Lisandro – O Licha é uma espécie de reencarnação do espírito do “ninja” Derlei. Combativo, nunca regateando esforços em prol do colectivo, Lisandro é sempre um garante de qualidade, mesmo quando passa uma grande fatia da temporada divorciado dos golos. Se necessário fosse aferir o seu valor, nesta equipa, através de argumentos factuais, bastaria dizer que ele foi o 3º Dragão mais utilizado, depois de Bruno Alves e “Cebola” Rodriguez. Descaído para os flancos, ou jogando no centro da área, Lisandro não defraudou ninguém. Um transportador da mística, dentro do campo, dando tudo pelo emblema, transfigurando-se num perfeito distribuidor de felicidade, como comprova os onze passes mortíferos que efectuou para companheiros. Vivendo numa espécie de guerra surda com a SAD, pela renovação do contrato, não permitiu que esse arrufo beliscasse o seu profissionalismo, mantendo a bitola exibicional dentro do expectável. É uma das grandes incógnitas para a próxima temporada. Ficará? Renovará o contrato? Ou sairá, procurando outro rumo para a sua carreira?
Outros jogadores
Diogo Viana e Rabiola - O futuro. Jovens, irreverentes, com uma enorme margem de progressão, os dois imberbes jogadores têm um futuro promissor, bem à sua frente.
O ex-sportinguista faz suspirar os mais saudosos, que vêm naquele magnífico pé esquerdo semelhanças enormes com o de Futre. Imparável no um-para-um, pés aveludados capazes de carícias sem fim ao esférico, é dos mais excitantes jogadores do plantel, capaz de galvanizar com as suas arrancadas em slalom. Poderá vir a ser um grande nome, no futuro, desde que o mediatismo exagerado não o faça deslumbrar.
O avançado proveniente de Guimarães não engana. Faltando-lhe alguma maturidade, é já um avançado eficaz, movimentando-se com classe no espaço junto da baliza opositora. Enérgico no jogo aéreo, condimenta o seu jogo com bons pormenores técnicos. Português, jovem, necessita de jogar com maior regularidade, como complemento a esse crescimento que se espera – e deseja – imparável. Já temos saudades de um ponta-de-lança luso, capaz de desempenhar o papel de mortífero destruidor de redes, à boa imagem de Gomes, na década de 80.
Outros jogadores
Diogo Viana e Rabiola - O futuro. Jovens, irreverentes, com uma enorme margem de progressão, os dois imberbes jogadores têm um futuro promissor, bem à sua frente.
O ex-sportinguista faz suspirar os mais saudosos, que vêm naquele magnífico pé esquerdo semelhanças enormes com o de Futre. Imparável no um-para-um, pés aveludados capazes de carícias sem fim ao esférico, é dos mais excitantes jogadores do plantel, capaz de galvanizar com as suas arrancadas em slalom. Poderá vir a ser um grande nome, no futuro, desde que o mediatismo exagerado não o faça deslumbrar.
O avançado proveniente de Guimarães não engana. Faltando-lhe alguma maturidade, é já um avançado eficaz, movimentando-se com classe no espaço junto da baliza opositora. Enérgico no jogo aéreo, condimenta o seu jogo com bons pormenores técnicos. Português, jovem, necessita de jogar com maior regularidade, como complemento a esse crescimento que se espera – e deseja – imparável. Já temos saudades de um ponta-de-lança luso, capaz de desempenhar o papel de mortífero destruidor de redes, à boa imagem de Gomes, na década de 80.
Não acrescento nada, apenas digo que o Hulk, a quem muitos não deram sequer o benefício da dúvida, é muito pretendido e o F.C.Porto, pelos vistos, já recusou propostas de mais de 35 milhões de euros.
ResponderEliminarQue o exemplo Hulk, agora que vai começar - já começou - a silly season, faça reflectir e evitar, certos bitaites prematuros.
Um abraço
A silly season já aí está, em todo o seu esplendor. Diariamente, o benfas contrata 3 ou 4 e, para não ficar atrás, o "novo" Sporting de Bettencourt (é fino ter um presidente com um nome tão aristocrático) também entrou na febre. Até o Quaresma, pelos vistos, entra nas cogitações dos leões.
ResponderEliminarÉ um fartar vilanagem!
É deixalos Poisar.
ResponderEliminarhehehhehehe
Bom feriado.
DEIXA-LOS
ResponderEliminarmeu caro Paulo, isto hje e sem acentuacao pois estou num pc british e nao me adaptei ainda...
ResponderEliminarparabens pela conclusao desta tua analise, um abraco
mais logo ja estou em portugal e dou ca um saltinho com mais calma,,,
Lucho,
ResponderEliminarandas muito cosmopolita, carago:)
Com q então, uma saltada à capital britânica? Vale a pena, vale bem a pena. Estive aí à 2 anos e tenho umas saudades tremendas de voltar. De negativo, apenas o tempo cinzento, mas isso já é da praxe.
ps: Vê se trazes um central, como reforço, para colmata a provável saída do Bruno Alves:)
Lucho...
ResponderEliminarTraz o Ricardo...ele tá farto do Chelsea:)
E já agora o Deco...
Venho apenas convidar-te a visitar o fintasefifias.blogspot.com onde são revisitadas as carreiras de jogadores dos grandes dos últimos anos. Ao mesmo tempo, entrevistarei eu mesmo cada um deles para ouvir dos próprios a sua visão da sua carreira aqui. O 1º foi Veloso, o 2º irá ser André Cruz e depois virá o ex-portista Diego. Abraço.
ResponderEliminarAgora que o Manchester vai vender Ronaldo, não irá atacar o Hulk?
ResponderEliminarUm abraço
Viva !
ResponderEliminarGrande análise redigida numa bela escrita.
Para mim, em função dos jogos que vi, parece-me que há que salientar o seguinte. Embora haja que pensar que o futebol é um desporto colectivo.
Fizeste bem em lembrar Tarik. Graças ao seu golo mágico contribuiu para cimentar a projeção euro e mundial do Porto.
Para mim, as revelações foram Rolando, Hulk e Cisso.
As confirmações Top foram : Meireles, Lisandro e Fucile.
Sobre Lisandro já escrevi um post.
A estrela é Lucho !
Mas não gosto muito de pensar o futebol em termos de individualidades.
Assim, nunca critiquei a chegada de Hulk. Apenas referi nos meus comentários que o homem confundia relvaldo e piscina. Esse defeito foi corrigido graças ao trabalho da equipa técnica . Todavia, acho que Hulk esteve apagado durante os jogos da Taça dos Campeões. Imaturidade ?
Acho que acertaste em cheio quando escreves que Rodrigues começa a ser mais eficiente com a chegada de Cisso.
Cisso, quanto a mim, ainda tem pouca experiência. Tem demasiado rigor táctico. Ele não se atreve a sair da sua zona de patrulha. Com maturidade e espirito de iniciativa será um dos melhores defesas esquerdos da Europa ( eles são raros ).
Rolando tornou-se um dos melhores defesas do continente, visto a sua idade. Não deixa de ser curioso que o Porto se tenha tornado um "exportador" de defesas centrais.
Meireles, após uma passagem vazia, a meio do campeonato, afirmou-se novamente como um autêntico marinheiro. Não o vejo como marcador de cantos ( mas não é contraditório ) mas sim como um meia distância. Ora quem não remata não ganha. Sobretudo, quando há 22 pernas nos 25 metros.
Gosto da tenecidade de Mariano. Já Farias não me convence.
No que diz respeito a Fernando, acho que tem que aprender a não fazer faltas nos 25 metros.
Resumindo, acho que a equipa técnica do porto teve grande e grande mérito. Não é facil sair-se vitorioso com miúdos ainda em formação.
E Viva o Porto !
Muito boa analise !!
ResponderEliminarMas.. nao posso dizer que a subscrevo totalmente, como portista sempre exigente.
HULK - ainda estou para perceber que grande diferenca existe (e subsequente elogio a equipa tecnica) entre o Hulk inicial e o de agora, se tivermos em consideracao os diferentes ambientes:
1. Quando um jogador e suplente e so tem 15-20 minutos para se mostrar, e normal que tente ser mais individualista, e remate mais, ate porque esta mais fresco que os companheiros e a oposicao - quando e normalmente titular isto nao se passa e pode fazer mais jogo de equipa.
2. Todos sabemos pela nossa propria experiencia a jogar com amigos... se alguem sistematicamente nao nos passa a bole, nos tambem deixamos de lha passar - os argentinos nunca passavam ao Hulk - quando eles comecaram a jogar em equipa, o Hulk tambem
3. Se formos a ver os jogos em que Hulk foi mais decisivo encontramos inumeras jogadas individuais, como belenenses, sporting (em alvalade), Atletico em Madrid, etc, por isso temos de deixar este pensamento que jogadas individuais sao piores - estas sao exactamente um dos pontos fortes dele, por isso Jesualdo tem e de encontrar maneira de melhorar as decisoes que Hulk toma.
5. Foi preciso esperar ate a final da taca para ver passes para Hulk serem feitos da unica maneira possivel - para o espaco vazio e nao para os seus pes... Hulk nao sabe fintar... como Bosingwa a unica finta e correr mais que os adversarios - mas porque esperar tanto por uma coisa tao obvia?
4. Finalmente julgo que falta uma critica a equipa tecnica (tambem valida relativa a outros jogadores) - afinal de que serve ter uma pre-epoca, se so depois de 3 meses de competicao se percebe o onze inicial e se comeca a corrigir erros individuais?
Farias - So um comentario aqui - nao podemos so olhar aos golos marcados, mas tambem a quem foram marcados... senao entramos no erro lampiao e achamos que Marcels e Pringles e Makukulas sao jogadores para a nossa equipa porque marcam muitos golos contra equipas de 2a..
Farias nem joga ao estilo de Jesualdo (movel, racudo, a recuar) nem joga como um verdadeiro ponta-de-lanca (que tanta falta nos faz) a ganhar bolas de cabeca constantemente, rematar com potencia e segurar a bola com o fisico... Francamente nao percebo o que Farias faz na nossa equipa...
Sera que veremos o Manchester a gastar alguns cobres num dos nossos? Hulk, Lisandro (se Tevez tambem sair), Bruno Alves (se vidic sair) ??
Paulo Pereira, um post final de análise ao plantel que é o fechar com "chave d'oiro", carago!!
ResponderEliminarCnncordo em absoluto com tudo o que aqui dito... sem tirar, nem por!
Não esteve tudo bem na linha atacante, haverão (smepre) coisas para melhorar, mas estes, se foram os que cá moraram na época passada, foram concerteza os melhores dos melhores!
Muito boa a conclusão deste teu trabalhao, Paulo!
ResponderEliminarMariano... água mole em pedra dura, lá consegui furar!
Hulk... outra grande revelação! Eles perguntam, onde foram desencadear isto?
Tarik... baixou em relação à época passada também por culpa da lesão! Um jogador muito acarinhado pelos adeptos, e sai com o Porto no coração.
Rodríguez... veio "para ser campeão", está no clube certo, e foi! Boa época!
Farías... quando joga até marca!
Lisandro... sem palavras. Continua com raça, garra, sempre com vontade de jogar! Não marcou tantos golos, teve outrras funções, e deu mais a marcar..
Diogo Viana e Rabiola.. parecem-me ter futuro. Momento da época destes dois foi o segundo golo que fabricaram contra o setúbal no Dragão para a taça da Liga...
Abraço