...promete guerra aberta!!!
Volvidas que estão algumas horas desde o início de mais uma edição da Liga dos Campeões, é tempo da Calçada fazer rescaldos. Com os níveis de adrenalina, mais em baixo, já com índices aceitáveis de discernimento capazes de pensar, friamente e alvitrar comentários com mais qualidade e conteúdo, sem cair em juízos de valor e críticas baratas, passemos então a uma avaliação daquilo que foi a jornada inaugural do Grupo D.
O Futebol Clube do Porto deslocou-se até Stamford Bridge para iniciar a sua campanha europeia deste ano, naquele que à partida e teoricamente seria o seu jogo mais difícil, contra o adversário mais poderoso, actualmente, da liga inglesa e no seu estádio. Vindo de um resultado reconfortante da liga sagres, os pupilos de Jesualdo Ferreira tinham em mente uma ambição tremenda em querer quebrar uma mala-pata em jogos de terra de sua Majestade. Contra todas as possibilidades e fiel a um modelo de jogo preferencial, Jesualdo resolveu abordar o jogo contra os ingleses com alguma contenção mas com uma maior frescura e consistência táctica no seu meio campo, fazendo então alinhar um onze completamente diferente daquilo que tem vindo a apresentar, com especial incidência na inclusão de Guarín em detrimento do seu médio mais criativo, Belluschi. Na frente de ataque o regresso de Cebola (ainda lento e longe do seu rendimento da ultima época) e Mariano (tacticamente perfeito, mas trapalhão, nas recepções de bola e na condução dos contra-ataques), às faixas perspectivou as saídas de Varela e Falcao, deixando Hulk no meio como arma de arremesso à baliza de Cech, mas que com o desenrolar, viu-se preso no meio de uma exibição fantástica da dupla de centrais Terry e Ricardo Carvalho, levando à conclusão de que é na direita que o super-herói rende mais e melhor. Um misto de esquema táctico que alternaria entre o 4-5-1 a defender e o 4-3-3 a atacar, com o objectivo de fechar e cortar linhas de passe a meio campo e sair repentinamente em contra-ataque com Cristian Rodriguez e Mariano a dar rapidez aos flancos, ainda que tenha sido Álvaro Pereira a dar maior profundidade aos ataques, com maior qualidade.
Acabou por ser um jogo tremendamente desgastante, em que o meio campo portista deixou tudo em campo, sempre obedecendo a uma disciplina táctica, irrepreensível, com Fernando, Meireles e Guarín incansáveis, num tipo de jogo que exige sempre muita fibra e músculo. Guarín chegou mesmo a ser uma das peças fundamentais na consistência defensiva que o professor exigia, e como que dizendo que está ali para contarem com ele, podendo ser uma opção de valor em próximos jogos. Uma boa surpresa, depois de Varela! Um jogo que acabou por ser alvo de um golo algo madrugador de Anelka depois de uma excelente defesa de Helton e após o descanso dos primeiros 45 minutos. Caso para dizer que o interregno poderia ter tido mais três minutos de descanso. Fica patente, que a principal diferença neste tipo de jogos, passa por aquilo, que considero um problema cultural português (a finalização). O jogador francês depois de primeiro remate, consegue ter a frieza suficiente para concretizar um segundo remate colocado e fora do alcance de qualquer corte da defesa portista, algo que vimos ser negado por Cech nos nossos remates, ou por falta de força e/ou colocação do remate.
Já muito se falou, se Jesualdo abordou convenientemente o jogo e o porquê de fazer experiências em jogos como este e logo no primeiro da Champions, mas também não será inegável dizer que se uma das várias oportunidades criadas quer por Guarín, Hulk e até Meireles tivesse entrado na baliza londrina, hoje estaríamos todos radiantes quer com a importância do resultado alcançado em casa do temível Chelsea, quer da exibição que realizámos e da atitude e ambição que deixámos em campo, que não deve nem pode ser posta em causa.
A par da derrota, de salientar apenas a expulsão de Fernando, por acumulação de amarelos que o deixará de fora no próximo jogo no Dragão frente aos espanhóis do Atlético. Baixa de peso, num jogo que se reveste de grande importância na luta e no isolamento do segundo lugar do grupo. Sem o único médio defensivo de raiz e com Prediguer ilegível, por não constar na folha de inscritos nas competições da UEFA. Jesualdo vê-se assim obrigado a ter que tirar novo coelho da cartola e resolver um problema, com o qual até agora não se tinha deparado.
No outro encontro do Grupo D, Atlético de Madrid e APOEL mediram forças em casa do primeiro, numa partida que foi marcada pela estreia dos cipriotas na Liga Milionária e por empate entre as duas equipas. E como a fanfarronice não ganha jogos, os madrilenos, viram assim escapar dois pontos em sua casa num jogo com oportunidades de lado a lado, mas que expôs as debilidades de cada uma das equipas. A passar por uma crise de golos, o Atlético cria situações de golo, mas não concretiza e sempre que perde a bola em zonas de terreno proibida, denota a sua, visível, insegurança defensiva, proporcionando situações claras de golo às equipas adversárias. Do lado do APOEL, está uma equipa que ao contrário do que se pensava não é nem tão amorfa nem tão paupérrima de futebol como se fazia esperar, que apenas acusa, por enquanto, a inexperiência de jogar em grandes palcos europeus e numa prova tão emblemática, falhando displicentemente oportunidades de golo em frente à baliza adversária, faltando alguma clarividência na hora do remate.
Contas feitas, o Grupo D, é então, por enquanto, liderado por Chelsea com três pontos (um golo marcado e zero sofridos), Atlético de Madrid segundo classificado com um ponto (zero golos sofridos e marcados), o terceiro lugar é para APOEL com os mesmos pontos que Atlético e a mesma diferença de golos e por fim, FC Porto em quarto lugar com zero pontos (um golo sofrido e zero marcados). A próxima jornada trará os madrilenos até ao Dragão e levará homens de Ancelotti até ao Chipre, ao reduto do APOEL.
Perspectivam-se encontros de grande qualidade entre estas quatros equipas, num grupo que à partida nunca seria fácil, mas que volvida a primeira partida, deixa indicar um FC Porto com a ambição, raça, entrega e a atitude na abordagem aos jogos correcta, como a que deixou em Inglaterra. Sendo os dois próximos jogos em casa, o FC Porto verá aqui uma importante oportunidade de carimbar seis pontos e isolar-se no segundo lugar, pois aquando da recepção ao APOEL, a equipa de Paulo Assunção e companhia terá uma difícil deslocação até Londres, em que a perda de pontos de uma ou outra equipa será inevitável, deixando margem de manobra para uma segunda volta, onde será, contudo, imprescindível pontuar nos encontros fora, se possível com duas vitórias, quer em Madrid quer no Chipre, até porque entre estes, a recepção e o resultado frente ao Chelsea, pode ser importante para ir até Vicente Calderón carimbar com distinção a passagem aos oitavos.
Conhecemos a primeira pedra no sapato, na edificação da Calçada Azul e Branca europeia, de certo, apenas uma mera areia na engrenagem, pois mostramos que a máquina está oleada, e com estes ou aqueles diamantes, consensuais suas escolhas ou não, temos guerra aberta no Grupo. Já havia um ser pensante que dizia, “podemos perder uma batalha, mas no fim ganhamos a Guerra!”.
Um abraço e até para a semana… fiquem por aí!
O Futebol Clube do Porto deslocou-se até Stamford Bridge para iniciar a sua campanha europeia deste ano, naquele que à partida e teoricamente seria o seu jogo mais difícil, contra o adversário mais poderoso, actualmente, da liga inglesa e no seu estádio. Vindo de um resultado reconfortante da liga sagres, os pupilos de Jesualdo Ferreira tinham em mente uma ambição tremenda em querer quebrar uma mala-pata em jogos de terra de sua Majestade. Contra todas as possibilidades e fiel a um modelo de jogo preferencial, Jesualdo resolveu abordar o jogo contra os ingleses com alguma contenção mas com uma maior frescura e consistência táctica no seu meio campo, fazendo então alinhar um onze completamente diferente daquilo que tem vindo a apresentar, com especial incidência na inclusão de Guarín em detrimento do seu médio mais criativo, Belluschi. Na frente de ataque o regresso de Cebola (ainda lento e longe do seu rendimento da ultima época) e Mariano (tacticamente perfeito, mas trapalhão, nas recepções de bola e na condução dos contra-ataques), às faixas perspectivou as saídas de Varela e Falcao, deixando Hulk no meio como arma de arremesso à baliza de Cech, mas que com o desenrolar, viu-se preso no meio de uma exibição fantástica da dupla de centrais Terry e Ricardo Carvalho, levando à conclusão de que é na direita que o super-herói rende mais e melhor. Um misto de esquema táctico que alternaria entre o 4-5-1 a defender e o 4-3-3 a atacar, com o objectivo de fechar e cortar linhas de passe a meio campo e sair repentinamente em contra-ataque com Cristian Rodriguez e Mariano a dar rapidez aos flancos, ainda que tenha sido Álvaro Pereira a dar maior profundidade aos ataques, com maior qualidade.
Acabou por ser um jogo tremendamente desgastante, em que o meio campo portista deixou tudo em campo, sempre obedecendo a uma disciplina táctica, irrepreensível, com Fernando, Meireles e Guarín incansáveis, num tipo de jogo que exige sempre muita fibra e músculo. Guarín chegou mesmo a ser uma das peças fundamentais na consistência defensiva que o professor exigia, e como que dizendo que está ali para contarem com ele, podendo ser uma opção de valor em próximos jogos. Uma boa surpresa, depois de Varela! Um jogo que acabou por ser alvo de um golo algo madrugador de Anelka depois de uma excelente defesa de Helton e após o descanso dos primeiros 45 minutos. Caso para dizer que o interregno poderia ter tido mais três minutos de descanso. Fica patente, que a principal diferença neste tipo de jogos, passa por aquilo, que considero um problema cultural português (a finalização). O jogador francês depois de primeiro remate, consegue ter a frieza suficiente para concretizar um segundo remate colocado e fora do alcance de qualquer corte da defesa portista, algo que vimos ser negado por Cech nos nossos remates, ou por falta de força e/ou colocação do remate.
Já muito se falou, se Jesualdo abordou convenientemente o jogo e o porquê de fazer experiências em jogos como este e logo no primeiro da Champions, mas também não será inegável dizer que se uma das várias oportunidades criadas quer por Guarín, Hulk e até Meireles tivesse entrado na baliza londrina, hoje estaríamos todos radiantes quer com a importância do resultado alcançado em casa do temível Chelsea, quer da exibição que realizámos e da atitude e ambição que deixámos em campo, que não deve nem pode ser posta em causa.
A par da derrota, de salientar apenas a expulsão de Fernando, por acumulação de amarelos que o deixará de fora no próximo jogo no Dragão frente aos espanhóis do Atlético. Baixa de peso, num jogo que se reveste de grande importância na luta e no isolamento do segundo lugar do grupo. Sem o único médio defensivo de raiz e com Prediguer ilegível, por não constar na folha de inscritos nas competições da UEFA. Jesualdo vê-se assim obrigado a ter que tirar novo coelho da cartola e resolver um problema, com o qual até agora não se tinha deparado.
No outro encontro do Grupo D, Atlético de Madrid e APOEL mediram forças em casa do primeiro, numa partida que foi marcada pela estreia dos cipriotas na Liga Milionária e por empate entre as duas equipas. E como a fanfarronice não ganha jogos, os madrilenos, viram assim escapar dois pontos em sua casa num jogo com oportunidades de lado a lado, mas que expôs as debilidades de cada uma das equipas. A passar por uma crise de golos, o Atlético cria situações de golo, mas não concretiza e sempre que perde a bola em zonas de terreno proibida, denota a sua, visível, insegurança defensiva, proporcionando situações claras de golo às equipas adversárias. Do lado do APOEL, está uma equipa que ao contrário do que se pensava não é nem tão amorfa nem tão paupérrima de futebol como se fazia esperar, que apenas acusa, por enquanto, a inexperiência de jogar em grandes palcos europeus e numa prova tão emblemática, falhando displicentemente oportunidades de golo em frente à baliza adversária, faltando alguma clarividência na hora do remate.
Contas feitas, o Grupo D, é então, por enquanto, liderado por Chelsea com três pontos (um golo marcado e zero sofridos), Atlético de Madrid segundo classificado com um ponto (zero golos sofridos e marcados), o terceiro lugar é para APOEL com os mesmos pontos que Atlético e a mesma diferença de golos e por fim, FC Porto em quarto lugar com zero pontos (um golo sofrido e zero marcados). A próxima jornada trará os madrilenos até ao Dragão e levará homens de Ancelotti até ao Chipre, ao reduto do APOEL.
Perspectivam-se encontros de grande qualidade entre estas quatros equipas, num grupo que à partida nunca seria fácil, mas que volvida a primeira partida, deixa indicar um FC Porto com a ambição, raça, entrega e a atitude na abordagem aos jogos correcta, como a que deixou em Inglaterra. Sendo os dois próximos jogos em casa, o FC Porto verá aqui uma importante oportunidade de carimbar seis pontos e isolar-se no segundo lugar, pois aquando da recepção ao APOEL, a equipa de Paulo Assunção e companhia terá uma difícil deslocação até Londres, em que a perda de pontos de uma ou outra equipa será inevitável, deixando margem de manobra para uma segunda volta, onde será, contudo, imprescindível pontuar nos encontros fora, se possível com duas vitórias, quer em Madrid quer no Chipre, até porque entre estes, a recepção e o resultado frente ao Chelsea, pode ser importante para ir até Vicente Calderón carimbar com distinção a passagem aos oitavos.
Conhecemos a primeira pedra no sapato, na edificação da Calçada Azul e Branca europeia, de certo, apenas uma mera areia na engrenagem, pois mostramos que a máquina está oleada, e com estes ou aqueles diamantes, consensuais suas escolhas ou não, temos guerra aberta no Grupo. Já havia um ser pensante que dizia, “podemos perder uma batalha, mas no fim ganhamos a Guerra!”.
Um abraço e até para a semana… fiquem por aí!
"não será inegável dizer que se uma das várias oportunidades criadas quer por Guarín, Hulk e até Meireles tivesse entrado na baliza londrina, hoje estaríamos todos radiantes quer com a importância do resultado alcançado em casa do temível Chelsea..."
ResponderEliminarÉ mesmo isso...não há nada que mude tanto um jogo como um golo,um simples golo.
Mais importante do que criar opurtunidades é aproveitá-las.Sejam elas poucas ou muitas,eficácia é o que ser,e o que muitas vezes não se têm...
*Bela análise
É uma análise lúcida e que retrata bem o que foi o jogo.
ResponderEliminarSe no Dragão frente ao Atlético, houver um bom Porto como em Stamford Bridge, se o público pensar que o adversário é complicado, não pode ser abordado à tolinha e ajudar, podemos dar um passo importante rumo ao primeiro objectivo: chegar aos oitavos-de- final.
Um abraço
Nem mais! Foi uma grande exibição do FCPorto que se tivesse saído de Londres com pelo menos 1 ponto na bagagem não teria escandalizado ninguém. Os próprios Media ingleses se renderam à exibição portista. Assim vamos lá!
ResponderEliminarEntretanto, ainda estão abertas as inscrições para a IV Edição da Liga Zé do Boné, uma liga privada da UEFA Fantasy League.
Dêem uma vista de olhos nas instruções no blog Zé do Boné, inscrevam-se a habilitem-se aos, não diria magníficos mas, sim, simpáticos prémios! O código de inscrição é 31457-7728
Zé do Boné - Um blog sobre o FCPorto
Pese embora a racionalidade do que por aqui se lê, felizmente, ainda existem uns portistas "mediáticos" a dizerem "baboseiras" como:
ResponderEliminarO Jesualdo inventou!
Realmente não se percebe porque não pôs o Messi! O quê? Esse é do Barcelona? Então o Drogba! Ai estava castigado? Então o Ribery!!!Ah! Esse também não é do Porto?
Então tenho de reconhecer que o Jesualdo é muito competente!
Agora só lhe falta ser "convidado" da RTP, e comentar(?)o futebol à moda da loja dos "300". Sempre são uns trocos para o café...
Completamente de acordo com o artigo, com o Vila Pouca e com o Victor Sousa.
ResponderEliminarO FC PORTO fez uma excelente exibição e se uma das várias oportunidades de golo não esbarrassem no inspirado Chelsea, hoje a conversa desses mediáticos seria outra.
Há que ter noção do rídiculo.
Abraço
Onde diz Chelsea, leia-se Cheh.
ResponderEliminarÉ parecido. xD
Abraço
Bela análise João Rocha, parabéns! Embora não concorde com tudo.
ResponderEliminarQuanto aos jogadores, penso que defenderam, e de que maneira, o bom nome do Clube e deixaram uma excelente imagem por Inglaterra, o que não é fácil tamanho é o chauvinismo daquela gente! FC Porto em alta é o que se pode dizer deste confronto, pese embora a derrota, não ganhámos nada mas o prestígio ficou intacto! Não fomos esmagados ao contrário da "esperinha" dos pasquins de Marrocos!
Quanto às escolhas de Jesualdo, bom, aí é que a porca torce o rabo, pois como já disse fiquei muito desiludido, para não dizer f#$&#o, por deixar especialmente o Varela no banco. Viu-se que o Cebola estava sem ritmo e Varela está com a "corda toda". A táctica também me desagradou, mas isso já foi dito e "redito". Atenção! O Jesualdo a mim não precisa de me provar mais nada pois já demonstrou qualidades mais do que suficientes para levar a "nau a bom porto", é um campeão, mas não é por isso que quando discordo dele vou deixar de o dizer.
Quanto aos futuros confrontos, é já ir despachando o Atlético com uma vitória, angariar os primeiros 3 pontos, é vital ganharmos este jogo em casa. E depois segue-se o APOEL que nos poderá colocar em boa posição para as saídas ao terreno dos adversários.
Força Porto! Até os comemos carago!
Saudações
Off Topic
ResponderEliminarQue carago!O Fernando viu o 1ºamarelo por uma falta cometida pelo Guarin,o Fernando acompanhou a jogada(só)e o árbitro enganou-se =/
O pior é que não dá para corrigir isto...
João Rocha,
ResponderEliminarPoderia dizer mais alguma coisa, mas não o faço, senão dizer que comungo em 100% com todo o teu comentário "a frio", já no pós Londres.
É verdade que "perdemos esta batalha, mas no fim, ganharemos a guerra!".
Abraço
Grande João. Bela análise, também partilho do teu optimismo na champions.
ResponderEliminarMas agora há q ganhar em Braga onde o Proença, sócio do xlb vai complicar. Força Porto.
A análise do jogo esta perfeita e retrata o que vi no desenrolar da partida. A propósito quero acrescentar que já ontem estranhei o desusado numero de comentários, que choveram no blog, e muitos deles nem pareciam ser de adeptos do Porto, já que batiam indiscriminadamente em todos os sectores da equipe e principalmente no treinador, mas como cortina de fumo condescendiam em apontar a boa exibição do Guarim e as boas defesas do Helton.
ResponderEliminarComo uma vês já disse, quem é portador do vírus azul e branco, tem por vezes crises de raciocínio nas derrotas, mas dai a arrasar a eito tudo e todos vai uma grande distância. Em tempos muito idos, após os desaires no campeonato que nos fugia sempre, não era raro a imprensa noticiar que alguns sócios do Porto tinham rasgado o cartão de sócio a saída do nosso Saudoso estádio das Antas, claro esta que no dia seguinte pediam logo uma segunda via.
Grande análise caro amigo! Espero mesmo uma boa campanha na "Champions", e com a atitude de Londres, é um grande passo.
ResponderEliminarBem lembrado pelo orgulhoazulebranco, leiam hoje a notícia n'O JOGO. Então não é que o nosso "polvo" faz uma falta e leva dois cartões amarelos?!?! Ao que chegámos...
TETRAbraço