Aproveito esta pausa no calendário para vos dar a conhecer a outra claque do nosso FC Porto. Depois dos Super Dragões, passo agora para a Superior Norte, para vos dar conhecimento da história do Colectivo.
Na temporada 94/95, três elementos resolveram formar um novo projecto através de um Grupo Ultra, fisicamente localizado na antiga Superior Norte do Estádio das Antas. Estes elementos tinham deixado os Super Dragões devido às complicações na organização e começaram a pensar criar um grupo que tivesse como divisa, uma nova mentalidade, e nasce o nome de “Colectivo”, cujo funcionamento assenta no seu topónimo. Primitivamente, acrescentaram a designação de “Curva Norte”, pela sua localização no Estádio.
A 6 de Julho de 1995, data oficial da fundação, estava já deliberada uma pequena organização interna. Estrearam-se contra o Sporting com uma faixa, uma coreografia feita com 2000 rolos de papel e tinham produzido material como t-shirts e cachecóis. Naturalmente, uma data memorável.
No início, existiam alguns impedimentos, a mencionar, subsistência de alguns grupos na mesma bancada (como o “LOD” e “MP”), o que veio a estorvar o seu trabalho, e ainda a reduzida quantidade de elementos no Colectivo, que condicionava a sua evolução.
Nos anos seguintes, registou-se um desenvolvimento expressivo nos seguintes aspectos e melhoraram muito em termos de comparências e de coreografias. Realce para as primeiras deslocações ao estrangeiro – Milão e Manchester. Apesar de não terem conseguido estar em todos os estádios, nestas primeiras épocas, melhoraram bastante neste ponto. Além disso, enalteceram não só o futebol como as outras modalidades amadoras (Hóquei, Basquetebol e Andebol) com as suas assíduas presenças. Destaque ainda para as primeiras camionetas organizadas e para os primeiros números editados da Fanzine. Alguns momentos históricos do Grupo foram por exemplo os “0-5” em pleno estádio da Luz para a Supertaça, o “Penta” e as “grandes invasões” feitas esse ano à Luz e a Alvalade.
2000 foi o ano da revolução do Colectivo. No seio do grupo, os membros mais novos, entenderam que podiam fazer a organização evoluir mais e sentiram a urgência de solidificar as raízes. Criou-se o sentimento que faltava sempre mais qualquer coisa e a vontade e o querer não podiam parar. A estrutura foi modificada, segmentaram-se as áreas e atribuíram-se responsabilidades. No final desse ano, surgiram os primeiros sinais dessa mudança, os “Invicta Fans” começaram a pulpitar após a junção entre a direcção e a jovem organização, formando um modelo de gestão inovador face à época, na altura, composto por dez elementos.
No seguimento, optaram também pela mudança de nome para “Colectivo Ultras 95” tendo em conta sobretudo duas razões: por um lado o CCN já lhes parecia um nome demasiado extenso e que em termos de faixas e material, não se adaptava, por outro, com o projecto do Estádio do Dragão e com a convicção de que o conceito de “curva” iria desaparecer e com a possibilidade de junção com o outro Grupo Ultra, o nome da fundação deixava de fazer sentido. Como tal foi unânime e mudança do nome, que na verdade veio favorecer muito o grupo em termos de visibilidade
As suas actividades levaram a uma dinamização que leva à alteração da própria imagem. A Fanzine (posteriormente, revista) juntamente com o Sitio na Internet, deu um passo na afirmação do Colectivo.
Mas, a grande confirmação, acabou por aparecer, no decorrer de uma das épocas de ouro do FC Porto, num jogo contra o Boavista. Fizeram um tifo completamente dedicado ao clube rival, devido à situação desportiva do clube com o mote “Não se afoguem”. Foi numa dimensão modesta mas original e satírica! Para a Taça UEFA contra a Lázio o “Não acordar, deixem-nos sonhar” deu nome à final de Sevilha (o Sonho) evocado ainda hoje; o primeiro lençol de grandes dimensões (35mx40m) completamente desenhado e pintado por eles, encarado por muitos como o ponto de viragem nos tifos em Portugal. A curiosidade e o destaque em toda a comunicação social foram enormes, e o Colectivo começava a ser verdadeiramente conhecido pela sua extravagância.
Todos estes pontos de alusão condicionaram à aproximação do grupo, especialmente de elementos não ligados à sua cultura, levando a uma verdadeira “explosão” por parte de núcleos. Entre 2002/03, os “Invicta Fans” conseguiram alcançar todos os seus objectivos e constituíram o expoente máximo do C95. O número de sócios dobrou em 365 dias para 1000 elementos. Mais do que o saber ser e estar, conseguiram com o Colectivo se afirmasse. Entretanto surgiu uma nova fase para o Colectivo. Com a inauguração do Dragão e o sonho em ter uma curva forte e singular, que já vinha de há muito, decidiram, em consenso, a mudança para a bancada Sul, para junto do outro Grupo Ultra. Esta estadia durou grande parte da época 2003/2004, com os seus pontos fortes e pontos fracos. Devido a diversos problemas (como por exemplo, o escasso número de bilhetes para ambos os grupos) optaram pela mudança e regresso (à revelia do Clube) para a bancada norte, no início da época 2004/2005, onde conseguiram somente um sector temporário no meio da bancada, nada bom para o Grupo, já que a “vocalidade” do sector era muito má. Depois de passadas várias discrepâncias com a direcção do clube, conseguiram a mudança para o sector lateral da Norte, com boas condições, mas nunca com muitos Ultras presentes. As dificuldades pelas quais o Grupo passou prejudicaram de forma evidente o seu “rendimento”. Mesmo assim, foi durante estes períodos mais conturbados que inauguraram a sede, facilitando a elaboração do material para os jogos. Paralelamente, à semana e fim-de-semana, transformou-se no ponto de encontro entre todos, permitindo um desenvolvimento organizacional fundamental para a sua manutenção e crescimento.
Sensivelmente na mesma altura realizaram, presumivelmente, as melhores coreografias, nunca antes feitas em terras lusas. Ambas contra o SL Benfica, a primeira com a elaboração de um bolo gigante a dar os parabéns pelos 10 anos ininterruptos sem ser campeão e a segunda com uma rede gigante, redimensionada à altura da bancada e que dizia: “ULTRAS FC PORTO”., certificada pelo brasão do Grupo. Absolutamente espectacular!!
O ano de 2006 caracteriza-se com a privação de apoios da direcção do Clube, após o “caso Adrianse”. Entretanto, e já nos últimos meses do ano, formaram a “Associação Colectivo Ultras 95”, uma desenvolvimento organizativo que pretendeu sobretudo acautelar as responsabilidades legais e monetárias do Grupo. Ainda assim, e apesar do Clube não os reconhecer, continuaram a luta perante qualquer o obstáculo que lhes era colocado, pois o apoio absoluto ao clube é a essência do C95. Foi ainda nesta temporada que se deu o “reactivar” da já mítica Fanzine, a “Invicta Ultra”! Nota também para a presença histórica de alguns dos membros do Colectivo em Moscovo para o jogo contra o CSKA.
No ano de 2007, após o reatamento das relações com o Clube, era importante reanimar a sua imagem na internet. Assim, conseguiram finalizar um projecto que começou em finais de 2005 e que culminou num novo e original site, sendo um dos melhores a nível europeu! O site foi instaurado dias antes do jogo frente ao Sporting, onde voltaram aos tifos, variando mais uma vez ao escreverem “C 1995” na bancada Norte em estandartes brancos com plásticos azuis de fundo, criando um efeito tridimensional nas letras. No final do campeonato, voltaram a variar, ao celebrarem com as quinas de Campeão completadas com a palavra “VENCER”! No fim do jogo, o Grupo voltou a estar em destaque, ao fazer uma grande “tochada” e fumarada em frente ao varandim onde os jogadores vieram enaltecer a conquista de mais um campeonato!
No início da nova época, novamente destaque para a coreografia frente ao Sporting. Voltaram a erguer a rede que já tinha feito “estragos”, mas desta vez com um novo conteúdo. O novo brasão do Colectivo, ladeado de tiras plásticas de dois tons de azul. O “Orgulho em ser Tripeiro” estava bem alto novamente! De realçar as boas presenças na Turquia contra o Besiktas e também as boas deslocações à Luz e a Alvalade.
Em 2008 o Grupo encontrava-se firme e de boa saúde! Voltaram a “tifar” contra o Benfica, utilizando desta feita, tiras plásticas pintadas com o nosso Dragão a envolver o brasão do Colectivo e as quinas de campeão, tudo isto concluído com a frase “Saudemos o Tricampeão!” Mais uma vez estiveram bem representados em todos os jogos da Liga dos Campeões (a distinguir os 11 membros presentes em Kiev e os 10 em Istambul contra o Fenerbahçe), ponto que têm vindo a melhorar ano após ano. Novas e originais iniciativas foram praticadas, como a colocação de cartazes gigantes referentes às novas inscrições do C95 por toda a cidade do Porto e arredores, até a uma nova máquina de finos na sede, acções que visaram impulsionar e amplificar o espírito de coesão de todo o Grupo. Destaque também para a nova faixa do Grupo para os jogos fora, num tamanho pouco convencional para o movimento português, mas que encaixa perfeitamente em alguns jogos, especialmente em estádios novos, sem condições para faixas em comprimento.
“Após 14 anos de vida, o Grupo continua a manter os mesmos valores, que sempre estiveram presentes! Mentalidade Ultra, coerência, coesão e espírito de Grupo, formam um Colectivo, que se sonhou um dia em 1995, cada vez melhor!”
Um abraço Ultra.
Na temporada 94/95, três elementos resolveram formar um novo projecto através de um Grupo Ultra, fisicamente localizado na antiga Superior Norte do Estádio das Antas. Estes elementos tinham deixado os Super Dragões devido às complicações na organização e começaram a pensar criar um grupo que tivesse como divisa, uma nova mentalidade, e nasce o nome de “Colectivo”, cujo funcionamento assenta no seu topónimo. Primitivamente, acrescentaram a designação de “Curva Norte”, pela sua localização no Estádio.
A 6 de Julho de 1995, data oficial da fundação, estava já deliberada uma pequena organização interna. Estrearam-se contra o Sporting com uma faixa, uma coreografia feita com 2000 rolos de papel e tinham produzido material como t-shirts e cachecóis. Naturalmente, uma data memorável.
No início, existiam alguns impedimentos, a mencionar, subsistência de alguns grupos na mesma bancada (como o “LOD” e “MP”), o que veio a estorvar o seu trabalho, e ainda a reduzida quantidade de elementos no Colectivo, que condicionava a sua evolução.
Nos anos seguintes, registou-se um desenvolvimento expressivo nos seguintes aspectos e melhoraram muito em termos de comparências e de coreografias. Realce para as primeiras deslocações ao estrangeiro – Milão e Manchester. Apesar de não terem conseguido estar em todos os estádios, nestas primeiras épocas, melhoraram bastante neste ponto. Além disso, enalteceram não só o futebol como as outras modalidades amadoras (Hóquei, Basquetebol e Andebol) com as suas assíduas presenças. Destaque ainda para as primeiras camionetas organizadas e para os primeiros números editados da Fanzine. Alguns momentos históricos do Grupo foram por exemplo os “0-5” em pleno estádio da Luz para a Supertaça, o “Penta” e as “grandes invasões” feitas esse ano à Luz e a Alvalade.
2000 foi o ano da revolução do Colectivo. No seio do grupo, os membros mais novos, entenderam que podiam fazer a organização evoluir mais e sentiram a urgência de solidificar as raízes. Criou-se o sentimento que faltava sempre mais qualquer coisa e a vontade e o querer não podiam parar. A estrutura foi modificada, segmentaram-se as áreas e atribuíram-se responsabilidades. No final desse ano, surgiram os primeiros sinais dessa mudança, os “Invicta Fans” começaram a pulpitar após a junção entre a direcção e a jovem organização, formando um modelo de gestão inovador face à época, na altura, composto por dez elementos.
No seguimento, optaram também pela mudança de nome para “Colectivo Ultras 95” tendo em conta sobretudo duas razões: por um lado o CCN já lhes parecia um nome demasiado extenso e que em termos de faixas e material, não se adaptava, por outro, com o projecto do Estádio do Dragão e com a convicção de que o conceito de “curva” iria desaparecer e com a possibilidade de junção com o outro Grupo Ultra, o nome da fundação deixava de fazer sentido. Como tal foi unânime e mudança do nome, que na verdade veio favorecer muito o grupo em termos de visibilidade
As suas actividades levaram a uma dinamização que leva à alteração da própria imagem. A Fanzine (posteriormente, revista) juntamente com o Sitio na Internet, deu um passo na afirmação do Colectivo.
Mas, a grande confirmação, acabou por aparecer, no decorrer de uma das épocas de ouro do FC Porto, num jogo contra o Boavista. Fizeram um tifo completamente dedicado ao clube rival, devido à situação desportiva do clube com o mote “Não se afoguem”. Foi numa dimensão modesta mas original e satírica! Para a Taça UEFA contra a Lázio o “Não acordar, deixem-nos sonhar” deu nome à final de Sevilha (o Sonho) evocado ainda hoje; o primeiro lençol de grandes dimensões (35mx40m) completamente desenhado e pintado por eles, encarado por muitos como o ponto de viragem nos tifos em Portugal. A curiosidade e o destaque em toda a comunicação social foram enormes, e o Colectivo começava a ser verdadeiramente conhecido pela sua extravagância.
Todos estes pontos de alusão condicionaram à aproximação do grupo, especialmente de elementos não ligados à sua cultura, levando a uma verdadeira “explosão” por parte de núcleos. Entre 2002/03, os “Invicta Fans” conseguiram alcançar todos os seus objectivos e constituíram o expoente máximo do C95. O número de sócios dobrou em 365 dias para 1000 elementos. Mais do que o saber ser e estar, conseguiram com o Colectivo se afirmasse. Entretanto surgiu uma nova fase para o Colectivo. Com a inauguração do Dragão e o sonho em ter uma curva forte e singular, que já vinha de há muito, decidiram, em consenso, a mudança para a bancada Sul, para junto do outro Grupo Ultra. Esta estadia durou grande parte da época 2003/2004, com os seus pontos fortes e pontos fracos. Devido a diversos problemas (como por exemplo, o escasso número de bilhetes para ambos os grupos) optaram pela mudança e regresso (à revelia do Clube) para a bancada norte, no início da época 2004/2005, onde conseguiram somente um sector temporário no meio da bancada, nada bom para o Grupo, já que a “vocalidade” do sector era muito má. Depois de passadas várias discrepâncias com a direcção do clube, conseguiram a mudança para o sector lateral da Norte, com boas condições, mas nunca com muitos Ultras presentes. As dificuldades pelas quais o Grupo passou prejudicaram de forma evidente o seu “rendimento”. Mesmo assim, foi durante estes períodos mais conturbados que inauguraram a sede, facilitando a elaboração do material para os jogos. Paralelamente, à semana e fim-de-semana, transformou-se no ponto de encontro entre todos, permitindo um desenvolvimento organizacional fundamental para a sua manutenção e crescimento.
Sensivelmente na mesma altura realizaram, presumivelmente, as melhores coreografias, nunca antes feitas em terras lusas. Ambas contra o SL Benfica, a primeira com a elaboração de um bolo gigante a dar os parabéns pelos 10 anos ininterruptos sem ser campeão e a segunda com uma rede gigante, redimensionada à altura da bancada e que dizia: “ULTRAS FC PORTO”., certificada pelo brasão do Grupo. Absolutamente espectacular!!
O ano de 2006 caracteriza-se com a privação de apoios da direcção do Clube, após o “caso Adrianse”. Entretanto, e já nos últimos meses do ano, formaram a “Associação Colectivo Ultras 95”, uma desenvolvimento organizativo que pretendeu sobretudo acautelar as responsabilidades legais e monetárias do Grupo. Ainda assim, e apesar do Clube não os reconhecer, continuaram a luta perante qualquer o obstáculo que lhes era colocado, pois o apoio absoluto ao clube é a essência do C95. Foi ainda nesta temporada que se deu o “reactivar” da já mítica Fanzine, a “Invicta Ultra”! Nota também para a presença histórica de alguns dos membros do Colectivo em Moscovo para o jogo contra o CSKA.
No ano de 2007, após o reatamento das relações com o Clube, era importante reanimar a sua imagem na internet. Assim, conseguiram finalizar um projecto que começou em finais de 2005 e que culminou num novo e original site, sendo um dos melhores a nível europeu! O site foi instaurado dias antes do jogo frente ao Sporting, onde voltaram aos tifos, variando mais uma vez ao escreverem “C 1995” na bancada Norte em estandartes brancos com plásticos azuis de fundo, criando um efeito tridimensional nas letras. No final do campeonato, voltaram a variar, ao celebrarem com as quinas de Campeão completadas com a palavra “VENCER”! No fim do jogo, o Grupo voltou a estar em destaque, ao fazer uma grande “tochada” e fumarada em frente ao varandim onde os jogadores vieram enaltecer a conquista de mais um campeonato!
No início da nova época, novamente destaque para a coreografia frente ao Sporting. Voltaram a erguer a rede que já tinha feito “estragos”, mas desta vez com um novo conteúdo. O novo brasão do Colectivo, ladeado de tiras plásticas de dois tons de azul. O “Orgulho em ser Tripeiro” estava bem alto novamente! De realçar as boas presenças na Turquia contra o Besiktas e também as boas deslocações à Luz e a Alvalade.
Em 2008 o Grupo encontrava-se firme e de boa saúde! Voltaram a “tifar” contra o Benfica, utilizando desta feita, tiras plásticas pintadas com o nosso Dragão a envolver o brasão do Colectivo e as quinas de campeão, tudo isto concluído com a frase “Saudemos o Tricampeão!” Mais uma vez estiveram bem representados em todos os jogos da Liga dos Campeões (a distinguir os 11 membros presentes em Kiev e os 10 em Istambul contra o Fenerbahçe), ponto que têm vindo a melhorar ano após ano. Novas e originais iniciativas foram praticadas, como a colocação de cartazes gigantes referentes às novas inscrições do C95 por toda a cidade do Porto e arredores, até a uma nova máquina de finos na sede, acções que visaram impulsionar e amplificar o espírito de coesão de todo o Grupo. Destaque também para a nova faixa do Grupo para os jogos fora, num tamanho pouco convencional para o movimento português, mas que encaixa perfeitamente em alguns jogos, especialmente em estádios novos, sem condições para faixas em comprimento.
“Após 14 anos de vida, o Grupo continua a manter os mesmos valores, que sempre estiveram presentes! Mentalidade Ultra, coerência, coesão e espírito de Grupo, formam um Colectivo, que se sonhou um dia em 1995, cada vez melhor!”
Um abraço Ultra.
Tive sempre uma simpatia especial por esta claque. Obrigado Tripeiro por esta divulgação. Eles merecem pela forma como sentem o clube.
ResponderEliminarUma Claque que associa o apoio ao clube, com uma criatividade e uma imaginação que merece ser realçada.
ResponderEliminarParabéns e um abraço
Grande Tripeiro, grande post. Parabens pela divulgaçao de mais uma claque. Apesar dos constantes problemas que tiveram ao longo do seu crescimento, dá a entender, que sempre dão a volta à situação e voltam em força, sempre com surpresas. Quem assim continuem, o FCP precisa das claques, dos adeptos, dos simpatizantes, de todos, sempre com o objectivo de fazer crescer as maturidades, as mentalidades, e o futebol no seu geral.
ResponderEliminarAbraço
Grande Tripeiro, grande post. Parabens pela divulgaçao de mais uma claque. Apesar dos constantes problemas que tiveram ao longo do seu crescimento, dá a entender, que sempre dão a volta à situação e voltam em força, sempre com surpresas. Quem assim continuem, o FCP precisa das claques, dos adeptos, dos simpatizantes, de todos, sempre com o objectivo de fazer crescer as maturidades, as mentalidades, e o futebol no seu geral.
ResponderEliminarAbraço
Grande Tripeiro, grande post. Parabens pela divulgaçao de mais uma claque. Apesar dos constantes problemas que tiveram ao longo do seu crescimento, dá a entender, que sempre dão a volta à situação e voltam em força, sempre com surpresas. Quem assim continuem, o FCP precisa das claques, dos adeptos, dos simpatizantes, de todos, sempre com o objectivo de fazer crescer as maturidades, as mentalidades, e o futebol no seu geral.
ResponderEliminarAbraço
Bom trabalho, Tripeiro, em prol da divulgação das claques. Serve, pelo menos, para retirar muita da carga negativa que o termo "ultras" provoca, sempre associado a algo violento.
ResponderEliminarGosto particularmente de muito do merchandaising do Colectivo.
É uma grande claque, sem dúvida. Interessa-lhes acima de tudo o PORTO, e quando assim é, está tudo dito! Conheço vários elementos do Colectivo, todos com muita "mentalidade Ultra", ao que se junta uma grande vontade de inovar no apoio ao nosso Campeão!
ResponderEliminarMerecem destaque pelas grandes coreografias que têm o trabalho de realizar, do melhor que há em Portugal!
Que continuem com a excelente dedicação demonstrada :D
Pois é meu caro Amigo Tripeiro, não vou dizer que este post está muito bom, porque está Excelente.... Falas do amor das claques do F C PORTO de uma maneira diferente do que as pessoas falam, porque só se fala em claques quando é para dizer mal!!! Quanto ao colectivo 95, são os meus favoritos. Tem umas coreografias de muito bom gosto! Adorei aquela da bomba.!!!mas eles tem muitas ......
ResponderEliminarTambém apoiam no Andebol, lembro-me quando os jogos eram em Santo Tirso lá estavam sempre a apoiar, tenho varias fotos disso.
Também me lembro o jogo de Andebol com o São Bernardo que era a doer, lá estavam sempre a apoiar e depois lá viemos todos para Fanzeres para ver o jogo de hóquei com os mouros !!!! na quarta feira seguinte lá foram eles para Aveiro para o Andebol com o São Bernardo, eu não estava nada confiante não fui lá ver, mas através de telemóvel ia tendo noticias em directo apesar de a pessoa a com quem estava em contacto não me conhecer pessoalmente!!!
Por isso deixo um Grande Abraço ao Colectivo
Amigo Dragão penafiel: É bem verdade aquilo que dizes. Eu também nutro de uma simpatia especial pelo COLECTIVO! São uma claque que marca sempre presença e adopta uma grande forma de estar na curva! Podem não se destacar pelo número, mas isso nem sempre é sinal de empenho e força, pois eles estão lá sempre, praticamente a cantar durante todo o tempo de jogo! Merecem também reconhecimento pelos "tifos" que desenvolvem. Destaco os mais recentes, mas também sem esquecer aqueles que davam um grande colorido à Superior Norte do mítico Estádio das ANTAS!
ResponderEliminarLembro-me perfeitamente desse tempo que recordas, pois como já disse, conheço muitos elementos do grupo, e sei que se esforçam por acompanhar o nosso GRANDE PORTO, seja em que modalidade for, e seja dentro ou fora das nossas portas! Isso foi no play-off de há dois anos. Sei que alugaram uma camioneta num fim-de-semana para ver o andebol em Santo Tirso e depois seguir para o hóquei em Fânzeres. E a meio da semana em Aveiro, lá estavam eles outra vez!!
Abraço
È a minha claque favorita, apesar de estarem em menor número, tem uma coisa que eu aprecio muito, são as imagens com que eles no presenteiam, são de uma criatividade espectacular!
ResponderEliminarParabéns Tripeiro pelo excelente trabalho!
BIBÓ PORTO
O grupo Colectivo95 é na minha opinião a melhor claque portuguesa ao nível dos tifos e coreografias. Muito bom mesmo! É um orgulho poder entrar no estádio e ver coisas daquelas.
ResponderEliminarNo entanto é pena que não sejam tao audíveis durante o jogo, não por culpa própria porque se percebe que estão a cantar, mas porque o posicionamento deles não é o melhor.
Aí os SuperDragões, e também porque são mais do dobro, fazem-se ouvir melhor.
Mas força aí C95! E obrigado!
Bom post ;)