http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
FCPorto 2-1 ArsenalFC
Martin Hansson, sueco, é conhecido pelo árbitro que validou o golo que foi marcado por Henry de forma irregular num jogo contra a Irlanda no apuramento para o Mundial 2010. Vamos esperar que não existam casos para analisar, o que significa um bom jogo.
Logo no primeiro minuto, Falcao consegue antecipar-se à defesa do Arsenal e dirigir-se para a baliza, tendo caido já na área. O árbitro esteve bem ao não assinalar qualquer falta, visto não ter havido nenhuma.
Decorria o minuto 9, quando Hulk embate contra Campbell, caindo na área. O árbitro esteve bem ao não assinalar qualquer falta.
Ao minuto 16, falta assinalada a favor do FCPorto, punindo Sagna. Pelas imagens televisivas, pode-se ver que o jogador está com as mãos em Varela, mas não me parece ser o suficiente para assinalar falta.
6 minutos volvidos, e Vermaelen comete falta sobre Falcao. Apesar dos pedidos de Falcao de advertência para o jogador arsenalista, não me parece que haja morivo para tal, visto o jogador não ter interrompido uma jogada de ataque prometedor. Errou, na minha opinião, o árbitro em não ter assinalado livre indirecto, adequar-se melhor a falta como obstrução.
Minuto 30 e Diaby derruba Varela, por rasteirar de forma imprudente. Correcta a decisão do árbitro.
Ao minuto 33, Bruno Alves é advertido por protestar com o árbitro, enviando a bola para longe. Correcta a decisão do árbitro. Não parece correcta é a decisão de assinalar falta que antecedeu o protesto do defesa portista.
Ao minuto 37, Fernando derruba Fabrégas. Deveria ter visto o cartão amarelo o trinco portista por o ter feito de forma imprudente. Não entendeu assim o árbitro sueco.
Já na segunda parte, ao minuto 45, Falcao cai junto à área do Arsenal, reclamando falta de Diaby. Esteve bem o árbitro ao nada assinalar.
4 minutos depois, Rosicky cai na área, mas pelas imagens televisivas, não parece haver motivos para a marcação de uma grande penalidade.
No minuto seguinte, o lance mais polémico do encontro, com Sol Campbell a atrasar a bola para o guarda-redes. Sobre o atraso não existe dúvidas. Livre indirecto correctamente assinalado. Quanto à validade do golo, não existe qualquer ilegalidade. Não existe qualquer indicação nas leis de jogo que diga que só existe reposição de jogo, só quando o árbitro apita. A única recomendação nesse sentido, prende-se com a formação da barreira pedida pelo adversário, ou seja, quando uma equipa pede a formação de barreira, o árbitro dá a indicação ao executante do pontapé livre de que só poderá repor a bola em jogo depois do apito do árbitro, situação que não aconteceu.
Ao minuto 55, falta de Denilson sobre Rúben Micael que ficou por assinalar.
Decorria o minuto 62, quando Fabrégas empurra Fucile, quando se dirigia para a marcação de um canto. Parece-me um lance forçado para a amostragem de cartão amarelo. Fucile empolou a situação, querendo tirar partido do teatro que fez. Correcta a decisão do árbitro.
Ao minuto 83, Fernando é correctamente advertido depois de ter derrubado de forma imprudente um jogador arsenalista.
Ao minuto 88, Vela reclama pontapé de canto depois de um corte de Fernando. Tem razão o jogador dos “gunners”, porque a bola acaba por tocar em Bruno Alves antes de sair.
3 minutos volvidos, e os adeptos portistas reclamam falta cometida na área por Clichy sobre Mariano. Correcta a decisão do árbitro ao nada assinalar. Tendo sido este o úlimo lance do jogo.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 8. Tendo sido um jogo com poucos erros e a ter resolvido de forma correcta os lances com maior nível de dificuldade, a nota só não é mais alta devido ao nível de dificuldade do jogo não ser tão elevado como esperado (veja-se, por exemplo, o facto de não ter havido qualquer fora de jogo durante o encontro). De resto, erros ao nível de algumas faltas não assinaladas, foram o erros cometidos.
Martin Hansson, sueco, é conhecido pelo árbitro que validou o golo que foi marcado por Henry de forma irregular num jogo contra a Irlanda no apuramento para o Mundial 2010. Vamos esperar que não existam casos para analisar, o que significa um bom jogo.
Logo no primeiro minuto, Falcao consegue antecipar-se à defesa do Arsenal e dirigir-se para a baliza, tendo caido já na área. O árbitro esteve bem ao não assinalar qualquer falta, visto não ter havido nenhuma.
Decorria o minuto 9, quando Hulk embate contra Campbell, caindo na área. O árbitro esteve bem ao não assinalar qualquer falta.
Ao minuto 16, falta assinalada a favor do FCPorto, punindo Sagna. Pelas imagens televisivas, pode-se ver que o jogador está com as mãos em Varela, mas não me parece ser o suficiente para assinalar falta.
6 minutos volvidos, e Vermaelen comete falta sobre Falcao. Apesar dos pedidos de Falcao de advertência para o jogador arsenalista, não me parece que haja morivo para tal, visto o jogador não ter interrompido uma jogada de ataque prometedor. Errou, na minha opinião, o árbitro em não ter assinalado livre indirecto, adequar-se melhor a falta como obstrução.
Minuto 30 e Diaby derruba Varela, por rasteirar de forma imprudente. Correcta a decisão do árbitro.
Ao minuto 33, Bruno Alves é advertido por protestar com o árbitro, enviando a bola para longe. Correcta a decisão do árbitro. Não parece correcta é a decisão de assinalar falta que antecedeu o protesto do defesa portista.
Ao minuto 37, Fernando derruba Fabrégas. Deveria ter visto o cartão amarelo o trinco portista por o ter feito de forma imprudente. Não entendeu assim o árbitro sueco.
Já na segunda parte, ao minuto 45, Falcao cai junto à área do Arsenal, reclamando falta de Diaby. Esteve bem o árbitro ao nada assinalar.
4 minutos depois, Rosicky cai na área, mas pelas imagens televisivas, não parece haver motivos para a marcação de uma grande penalidade.
No minuto seguinte, o lance mais polémico do encontro, com Sol Campbell a atrasar a bola para o guarda-redes. Sobre o atraso não existe dúvidas. Livre indirecto correctamente assinalado. Quanto à validade do golo, não existe qualquer ilegalidade. Não existe qualquer indicação nas leis de jogo que diga que só existe reposição de jogo, só quando o árbitro apita. A única recomendação nesse sentido, prende-se com a formação da barreira pedida pelo adversário, ou seja, quando uma equipa pede a formação de barreira, o árbitro dá a indicação ao executante do pontapé livre de que só poderá repor a bola em jogo depois do apito do árbitro, situação que não aconteceu.
Ao minuto 55, falta de Denilson sobre Rúben Micael que ficou por assinalar.
Decorria o minuto 62, quando Fabrégas empurra Fucile, quando se dirigia para a marcação de um canto. Parece-me um lance forçado para a amostragem de cartão amarelo. Fucile empolou a situação, querendo tirar partido do teatro que fez. Correcta a decisão do árbitro.
Ao minuto 83, Fernando é correctamente advertido depois de ter derrubado de forma imprudente um jogador arsenalista.
Ao minuto 88, Vela reclama pontapé de canto depois de um corte de Fernando. Tem razão o jogador dos “gunners”, porque a bola acaba por tocar em Bruno Alves antes de sair.
3 minutos volvidos, e os adeptos portistas reclamam falta cometida na área por Clichy sobre Mariano. Correcta a decisão do árbitro ao nada assinalar. Tendo sido este o úlimo lance do jogo.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 8. Tendo sido um jogo com poucos erros e a ter resolvido de forma correcta os lances com maior nível de dificuldade, a nota só não é mais alta devido ao nível de dificuldade do jogo não ser tão elevado como esperado (veja-se, por exemplo, o facto de não ter havido qualquer fora de jogo durante o encontro). De resto, erros ao nível de algumas faltas não assinaladas, foram o erros cometidos.
"Não existe qualquer indicação nas leis de jogo que diga que só existe reposição de jogo, só quando o árbitro apita. A única recomendação nesse sentido, prende-se com a formação da barreira pedida pelo adversário, ou seja, quando uma equipa pede a formação de barreira, o árbitro dá a indicação ao executante do pontapé livre de que só poderá repor a bola em jogo depois do apito do árbitro, situação que não aconteceu."
ResponderEliminarBluelife,
Mas alguém do Arsenal teve tempo para pedir o que quer que seja?
Não é razoável esperar que, com um livre indirecto dentro da sua grande-área, o Arsenal pedisse barreira? Quantos segundos tinha o Arsenal para pedir barreira após a assinalação da falta? Deve o árbitro perguntar se a equipa quer barreira? E porque o critério não igual para todos os árbitros? Não há recomendações nesse sentido?
Pessoalmente, fiquei satisfeito por ter sido golo mas este tipo de situação pode amanhã acontecer contra o FC Porto. Para evitar isto, deve um jogador do FC Porto colocar-se junto à bola para obstruir a marcação da falta mesmo que tenha de ver o cartão amarelo, digo eu. É assim, Bluelife?
Sobre a arbitragem, apenas 2 comentários:
ResponderEliminar1. o segundo golo é apenas um castigo à infantilidade quer de Campbell quer de Fabianski (que fez lembrar Stojkovic ao agarrar um atraso). Depois, como consequência desse lance, é louvável a esperteza de Ruben e a astúcia de Falcao. Os grandes jogadores também têm de ter inteligência. Não é só dar pontapés na bola...
ps - quanto às palavras do AW, quero mais é que se vá f**** com elas!!!
2. depois, discutivel, demasiado discutivel, foram os critérios ao longo do jogo quase sempre, demasiado infelizes... faltas que não marcou mas deveria ter marcado, outras que marcou mas não deveria ter marcado. Em suma, um árbitro horrivel... mas que vai ao Mundial e está tudo dito!
V de Vingança:
ResponderEliminaras questões são legítimas e vou tentar responder da maneira mais precisa.
O que aconteceu foi que os jogadores foram inocentes. O árbitro não tem que aguardar que a defesa se recomponha. Para prevenir que estas situações aconteçam ao FCPorto basta a um jogador colocar-se em frente da bola e dizer ao árbitro que quer formar barreira. Depois de do pedido o árbitro deverá indicar ao jogador que vai efectuar o livre que só o poderá fazer depois do apito.
E tudo isto são recomendações, não são regras, isto não está escrito na lei. Esta situação depende muito da moral e boa vontade do árbitro. É claro que não houve ontem qualquer infracção mas se o árbitro quisesse anular o golo e dizer que deveria ter sido repetido ninguém lhe poderia apontar o que quer que fosse, exactamente por haver um vazio na lei.
No caso de se colocar em frente da bola para impedir a marcação do livre e o jogador encarregado de efectuar o livre mandar a bola contra o defesa, este não é advertido, mas se o defesa fizer algum movimento na tentativa de impedir a marcação do livre, aí é advertido. Não sei se me fiz entender.
cumprimentos.
Olegário Benquerença no Dragão para o FC Porto-Braga
ResponderEliminarV de Vingança, não há qualquer irregularidade no golo. Um jogador tem de ser inteligente com a bola nos pés, e sem ela. E o Rúben foi muito inteligente!
ResponderEliminarUm escândalo é a nomeação do Olarápio... mais uma... agora como está na mó de cima...
O golo da vitória de pasmar, e se repararem bem o próprio árbitro faz obstruçao a um jogador arsenalista.
ResponderEliminarE a desonestidade é transformada pelos média portugueses de inteligência e esperteza.
Estive a ver o lance com mais atenção e o passe do Micael para o Falcao surge antes de o árbitro levantar o braço para assinalar livre indirecto.
ResponderEliminarBluelife,
Numa perspectiva da lei, esta situação é legal?
Anónimo entendido,
ResponderEliminarQuantas vezes vi eu o Henry ao serviço dos "gunners" a fazer golos assim sem o árbitro ordenar a marcação do livre e com a barreira ainda a ser posta no sítio?!?!
Quanto à "desonestidade é transformada pelos média portugueses de inteligência e esperteza.",
Acabei de ver o slm a empatar em casa do ÚLTIMO classifcado da Bundesliga, uma equipa que não joga nada de nada e os média portugueses a transformar esse empate num grande resultado, uma vez que já estão em vantagem para seguir em frente...
São coisas... agora que o acto do Rúben é inteligente, lá isso é...
Cumprimentos