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Sem qualquer margem para erros. É esse o veredicto para os pupilos de Jesualdo. Os pontos já desbaratados (e sim, aqueles dois empates caseiros, com Belenenses e Paços ainda me continuam a provocar uma forte urticária) não permitem qualquer outra escorregadela, nesta luta titânica pelo título. Na defesa do ceptro de campeão nacional, o cenário que se abre aos portistas é, convenhamos, bem mais luminoso do que há uma semana atrás. O empate dos encarnados em Setúbal (já nem falo dos aberrantes erros arbitrais, mas custa-me assistir ao mutismo do pateta de caracóis, emproado comentador desportivo, que desta feita não achou suspeita a aplicação de Zoro, com anormais percalços no jogo, contra a sua antiga equipa, culminando num penalty absurdo nos descontos) permitiu a redução da diferença pontual que, em caso de vitória frente aos Leixões e ao Braga, será de recuperáveis 4 pontos.
Abrindo um brutal ciclo de jogos, desgastantes pela exigência física, mas motivadores pela importância que encerram, os azuis e brancos têm uma curta, mas sempre incómoda, deslocação ao Estádio do Mar. O Leixões, ainda com o cunho personalizado de José Mota, pese a partida prematura deste, tem sido uma equipa abúlica, longe da inspiração guerreira que norteou a campanha transacta. Vivendo com a corda na garganta, para desespero dos seus fiéis adeptos, os matosinhenses apresentam-se frente ao vigente campeão de cara lavada. E vitaminados, depois da chicotada psicológica que trouxe ao seu comando o sotaque inconfundível do espanhol Castro Santos. E aqui abro um pequenino parêntesis. Tinha uma boa imagem de José Mota. Tinha, mas perdia-a. Depois do Porto-Leixões, disputado em Setembro, o homem teve o condão de me irritar. Profundamente. Levou quatro. Um banho de bola. A sua equipa não jogou a ponta de um c**no. Mas vê-lo, nesse jogo, no banco, fazendo alarde de um sorriso debochado, com inúmeros trejeitos trocistas e apostrofando toda e qualquer decisão do árbitro, levou-me ao desespero. José Mota tornou-se um estereótipo do invejoso lusitano. Um ser amargo, mesquinho, incapaz de enaltecer os méritos alheios, se estes colidirem com os seus. E ele, que sempre se auto-colocou num pedestal de sapiência, saiu pela porta pequena. Boa viagem.
O Leixões será um contendor desesperado, sôfrego na ânsia de angariar pontos que lhe permitam a manutenção da fé, qual náufrago aflito tentando sobreviver num mar tormentoso. O Porto vive uma nova vida. Um segundo fôlego, depois da descoberta de petróleo para os lados da Invicta e, com ele, da chegada do desejado reforço. E que reforço. Não um filho pródigo, mas um ansiado centro campista com pés de veludo e uma visão de jogo arrebatadora. Ruben Micael. Um clone madeirense do afamado e idolatrado El Comandante. Como num passe de mágica, onde antes existir anarquia e caos, existe agora ordem. Quando a previsibilidade era a palavra-chave, a criatividade substituiu-a. Com ela, uma dimensão, até então desconhecida, elevou o jogo portista. Jesualdo deve ter respirado de alívio. De forma bem sonora. Habituado a caçar com gato, em território de presas selvagens, pode finalmente explorar o seu esquema táctico predilecto, sem qualquer tibieza. Competente tacticamente, sentiu o aguilhão da crítica pela construção errónea do plantel. Que, como se vê, não necessitava de uma camioneta de sul-americanos sem valor.
Apesar de algumas experiencias, mal sucedidas, no jogo da Taça da Liga, frente à Académica, será no seu habitual estilo 4-3-3 que os impantes campeões entrarão em campo. Com pequenos retoques, devido a castigos, mas mantendo o tradicional e reconhecido esquema. Na defesa, apenas dois nomes permanecem de pedra e cal. Helton e Rolando. Depois, tudo o resto é uma incógnita. Senão, vejamos: Alvaro Pereira, uma espécie de carburador no flanco esquerdo, cumpre um jogo de castigo, após ter visto o 5º amarelo. Fucile e Bruno Alves padecem – ou padeceram, usando o tempo verbal correcto – de mazelas físicas que podem, caso o técnico portista assim o entenda, afastá-los das luzes da ribalta. É que no horizonte próximo está a recepção aos gunners, vindos de Londres, comandados por Wenger, para sempre ligado ao riso escarninho com que mimoseou os Dragões numa noite tenebrosa na velha Albion. Para tapar o flanco esquerdo, duas possibilidades: a entrada do novo reforço, o ganês campeão do Mundo sub-20, Addy, numa troca directa, ou o empréstimo de Fucile ao flanco oposto, levando à entrada de Miguel Lopes para o lado direito. No centro, se o beneplácito de uma folga a Bruno Alves fugir da mera especulação para se tornar realidade, o brasileiro Maicon terá a possibilidade de demonstrar que os recentes elogios que recolheu não foram fruto do acaso.
No meio-campo, Fernando recuperará o seu posto, desempenhando o habitual papel de recuperador de bolas, terá a companhia de Belluschi, colado na direita (o argentino tem vindo, paulatinamente, a subir de produção, mostrando predicados excelentes) e Micael, dono e senhor do lado esquerdo. Na frente, o tridente atacante contará com o repentismo de Varela, a capacidade de trabalho do patinho feio Mariano Gonzalez e da codícia de Falcao. Novo parêntesis para uma pequenina apreciação individual. Se Falcao tem sido uma agradável surpresa, um felino que ataca, de forma surpreendente, as suas vítimas, revelando um instinto matador digno de encómios, Orlando Sá é o oposto. O jogo com a Académica apenas serviu de prova. Abnegado, lutador, mas revelando uma confrangedora falta de qualidade para envergar aquela camisola. Quanto a mim, um enorme erro de casting…
Três pontos que me merecem alguma reflexão:
LISTA OFICIAL DE CONVOCADOS
Guarda-redes: Helton e Beto.
Defesas: Bruno Alves, Fucile, Rolando, Miguel Lopes, Addy e Maicon.
Médios: Guarín, Belluschi, Valeri, Tomás Costa, Fernando e Ruben Micael.
Avançados: Falcao, Mariano, Varela e Orlando Sá.
Abrindo um brutal ciclo de jogos, desgastantes pela exigência física, mas motivadores pela importância que encerram, os azuis e brancos têm uma curta, mas sempre incómoda, deslocação ao Estádio do Mar. O Leixões, ainda com o cunho personalizado de José Mota, pese a partida prematura deste, tem sido uma equipa abúlica, longe da inspiração guerreira que norteou a campanha transacta. Vivendo com a corda na garganta, para desespero dos seus fiéis adeptos, os matosinhenses apresentam-se frente ao vigente campeão de cara lavada. E vitaminados, depois da chicotada psicológica que trouxe ao seu comando o sotaque inconfundível do espanhol Castro Santos. E aqui abro um pequenino parêntesis. Tinha uma boa imagem de José Mota. Tinha, mas perdia-a. Depois do Porto-Leixões, disputado em Setembro, o homem teve o condão de me irritar. Profundamente. Levou quatro. Um banho de bola. A sua equipa não jogou a ponta de um c**no. Mas vê-lo, nesse jogo, no banco, fazendo alarde de um sorriso debochado, com inúmeros trejeitos trocistas e apostrofando toda e qualquer decisão do árbitro, levou-me ao desespero. José Mota tornou-se um estereótipo do invejoso lusitano. Um ser amargo, mesquinho, incapaz de enaltecer os méritos alheios, se estes colidirem com os seus. E ele, que sempre se auto-colocou num pedestal de sapiência, saiu pela porta pequena. Boa viagem.
O Leixões será um contendor desesperado, sôfrego na ânsia de angariar pontos que lhe permitam a manutenção da fé, qual náufrago aflito tentando sobreviver num mar tormentoso. O Porto vive uma nova vida. Um segundo fôlego, depois da descoberta de petróleo para os lados da Invicta e, com ele, da chegada do desejado reforço. E que reforço. Não um filho pródigo, mas um ansiado centro campista com pés de veludo e uma visão de jogo arrebatadora. Ruben Micael. Um clone madeirense do afamado e idolatrado El Comandante. Como num passe de mágica, onde antes existir anarquia e caos, existe agora ordem. Quando a previsibilidade era a palavra-chave, a criatividade substituiu-a. Com ela, uma dimensão, até então desconhecida, elevou o jogo portista. Jesualdo deve ter respirado de alívio. De forma bem sonora. Habituado a caçar com gato, em território de presas selvagens, pode finalmente explorar o seu esquema táctico predilecto, sem qualquer tibieza. Competente tacticamente, sentiu o aguilhão da crítica pela construção errónea do plantel. Que, como se vê, não necessitava de uma camioneta de sul-americanos sem valor.
Apesar de algumas experiencias, mal sucedidas, no jogo da Taça da Liga, frente à Académica, será no seu habitual estilo 4-3-3 que os impantes campeões entrarão em campo. Com pequenos retoques, devido a castigos, mas mantendo o tradicional e reconhecido esquema. Na defesa, apenas dois nomes permanecem de pedra e cal. Helton e Rolando. Depois, tudo o resto é uma incógnita. Senão, vejamos: Alvaro Pereira, uma espécie de carburador no flanco esquerdo, cumpre um jogo de castigo, após ter visto o 5º amarelo. Fucile e Bruno Alves padecem – ou padeceram, usando o tempo verbal correcto – de mazelas físicas que podem, caso o técnico portista assim o entenda, afastá-los das luzes da ribalta. É que no horizonte próximo está a recepção aos gunners, vindos de Londres, comandados por Wenger, para sempre ligado ao riso escarninho com que mimoseou os Dragões numa noite tenebrosa na velha Albion. Para tapar o flanco esquerdo, duas possibilidades: a entrada do novo reforço, o ganês campeão do Mundo sub-20, Addy, numa troca directa, ou o empréstimo de Fucile ao flanco oposto, levando à entrada de Miguel Lopes para o lado direito. No centro, se o beneplácito de uma folga a Bruno Alves fugir da mera especulação para se tornar realidade, o brasileiro Maicon terá a possibilidade de demonstrar que os recentes elogios que recolheu não foram fruto do acaso.
No meio-campo, Fernando recuperará o seu posto, desempenhando o habitual papel de recuperador de bolas, terá a companhia de Belluschi, colado na direita (o argentino tem vindo, paulatinamente, a subir de produção, mostrando predicados excelentes) e Micael, dono e senhor do lado esquerdo. Na frente, o tridente atacante contará com o repentismo de Varela, a capacidade de trabalho do patinho feio Mariano Gonzalez e da codícia de Falcao. Novo parêntesis para uma pequenina apreciação individual. Se Falcao tem sido uma agradável surpresa, um felino que ataca, de forma surpreendente, as suas vítimas, revelando um instinto matador digno de encómios, Orlando Sá é o oposto. O jogo com a Académica apenas serviu de prova. Abnegado, lutador, mas revelando uma confrangedora falta de qualidade para envergar aquela camisola. Quanto a mim, um enorme erro de casting…
Três pontos que me merecem alguma reflexão:
- A incapacidade demonstrada, na maioria das vezes, pelos azuis e brancos de efectuarem uma pressão alta, capaz de asfixiar o adversário na sua zona defensiva. Algo que tem vindo, progressivamente, a ser rectificado, mas que continua longe do ideal. Uma pressão alta, efectuada logo na saída de bola do opositor, permitiria à equipa jogar bastantes metros mais à frente, impedindo o adversário de executar com assertividade.
- Com o afastamento – forçado – de Rodriguez do onze inicial, é facilmente constatável que a sua adoração pelo transporte da bola – mesmo quando feita com qualidade – era um obstáculo à progressão rápida e desejável do jogo atacante da equipa. A condução do esférico deve ser efectuada com constantes passes e desmarcações (excepção feita quando o ataque está em superioridade numérica, devendo a condução da bola ser feita até bem perto do adversário).
- O deficit físico, visível nos minutos finais do jogo da Taça da Liga, não impediu Mariano, mesmo assim, de assinar um portentoso golo, que qualificou os portistas para a final. Mas ficou evidente o efeito colateral do túnel. O impedimento de Hulk é, a cada diz que passa, um rude golpe na estratégia de Jesualdo. Uma opção válida que permanece ali, num limbo, para gáudio de uns quantos que se divertem com estes achincalhamentos. Enquanto isso, um plantel desequilibrado fica com menos duas opções. Que, como se vê, são importantes. Com eles, Fucile e Mariano poderiam beneficiar de um descanso beatífico. Sem eles, o desgaste vai-se acentuando...
LISTA OFICIAL DE CONVOCADOS
Guarda-redes: Helton e Beto.
Defesas: Bruno Alves, Fucile, Rolando, Miguel Lopes, Addy e Maicon.
Médios: Guarín, Belluschi, Valeri, Tomás Costa, Fernando e Ruben Micael.
Avançados: Falcao, Mariano, Varela e Orlando Sá.
Não há outro caminho possível. É ganhar ou ganhar.
ResponderEliminarÉ necessário um Porto forte, determinado e com a cabeça totalmente no jogo de amanhã, para que não hajam surpresas e o sonho do Penta continue de pé. Perder pontos agora é praticamente o fim e isso não está nos nossos hábitos, que são ganhar, ou quando não ganhamos, lutamos pela vitória taco a taco até ao fim.
ResponderEliminarNão acredito que Fernando não jogue e acho que T.Costa vai jogar a lateral-direito.
Um abraço
PP desculpa o offtopic mas a entrevista do João Manuel Pinto ao jornal "i" hoje está demais:
ResponderEliminar"Então e no FC Porto como era ver os jogos com o Benfica e assistir ao clássico Paulinho Santos-João Vieira Pinto?
Não era nada fácil. O Paulinho era um jogador muito violento, queria ganhar tudo. Eu ria-me com aquelas coisas. Não aceitava, mas pronto - os clássicos são uma guerra. O Paulinho detestava o João. Perdão. O Paulinho detestava o Benfica e detestava o João por este ser o melhor jogador do Benfica na altura. Ele ia para a guerra com o objectivo bem definido: dar no João Pinto. Transformava-se noutra pessoa. E ninguém lhe podia dizer nada para o tentar acalmar porque senão ele ainda ficava chateado connosco!"
"Tinha 22 anos e vinha do Belenenses nessa altura. Como foi chegar ao FC Porto?
Fui muito jovem para o FC Porto e chego lá e vejo grandes jogadores, símbolos, mitos do clube. Dias maravilhosos com títulos, festas. O Jorge Costa era o maior, impunha as regras, profissionalismo, sempre a querer levar o clube mais longe. Mas o Paulinho, o André, o João Pinto... enfim... Está a ver a gama, não está? Foi um prazer aprender lá.
Foi Bobby Robson quem mais o marcou?
Sempre com um sorriso. Não era só o trabalho, mas o prazer que nos proporcionava a trabalhar. Divertíamo-nos. Eu era uma espécie de arma secreta dele, entrava a ponta-de-lança para marcar golos por ser alto. E a coisa dava resultado! Ele tinha um feeling especial para as substituições. O Bobby tinha arte no que fazia. As expressões... [risos]. Não falava bem português e dava-nos para rir. Era um treinador engraçado.
E porque é que o Jorge Costa é o Bicho?
Eh pá, por ser forte fisicamente, um comboio. Naquela hora e meia jogava a vida.
O João ganhou oito títulos e foi parar à equipa B. Como é que isso aconteceu?
Políticas, empresários - e o jogador às vezes é apanhado no meio. Havia uma rivalidade forte entre o meu manager, que era o Veiga, e o presidente Pinto da Costa - e paguei eu. Confiava no Veiga e, quando chegavam propostas do estrangeiro ao FC Porto para me contratarem, ia sempre dizendo que não, a conselho dele. "Não faças isso porque tenho outros interessados."
"Por falar em caneleiras... Agora, no futebol português fala-se mais de túneis e de agressões do que em tácticas. Lembra-se do caso Weah?
Havia sempre alguns empurrões aqui e ali. Mas só estive realmente envolvido numa rixa horrível no célebre FC Porto-Milan [20 de Novembro de 1996, 1-1] nas Antas. Foi violento. Aquilo vinha de trás. O Jorge tinha pisado o Weah lá em Milão [3-2, para o FC Porto]. Todos vieram dizer que o Jorge tinha chamado "preto" ao Weah, mas conhecendo o Bicho não acredito nisso. O que aconteceu lá em Milão foi que o Jorge lhe pisou o dedo. E isso toda a gente sabe que foi de propósito. O Jorge era muito frio e físico, e o Weah teve o azar de ter marcado o golo e ter ficado no chão. O Jorge saltou e pisou-lhe o dedo, e o dedo ficou muito feio [risos]. No túnel das Antas foi tudo muito rápido e planeado pelos italianos. O treinador deles [Oscar Tabarez, uruguaio] fez um sinal ao Rossi para ir rapidamente para o túnel - e ele era grande, pá, nunca vi um guarda-redes tão grande como aquele homem! - e o Weah logo a seguir. O Jorge, inocente, não reparou. E quando olha para trás, o Weah manda-lhe uma cabeçada. Só vi o Jorge voar dois metros no túnel. E depois foi o que foi. Andámos todos ali à porrada."
Quanto ao jogo de hoje é preciso raça e querer, os de Matosinhos não facilitam e entram com moral redobrada contra o FC Porto! Acredito no 0-2, Falcao e Varela a facturarem.
ResponderEliminarTambém concordo contigo quanto ao O Sá, tem-me vindo a desiludir, e eu que espperava tanta coisa boa dele... mas vá, não nos podemos esquecer que vem de uma lesão gravíssima e é um jovem! Enfim, vamos acreditar que não se vai tornar num Postiga versão zborting!
Aquele abraço
E Fernando era suposto aparecer como titular. Existiu apenas um erro na colocação de T.Costa no lugar dele.
ResponderEliminarAliás, nem faz muito sentido, dado que o brasileiro vem de uma paragem, necessitando logicamente de apanhar algum ritmo, pois é uma peça nuclear no esquema a montar contra o Arsenal.
Quanto a T.Costa a defesa-direito, sinceramente, torço um pouco o nariz. Prefiro a manutenção de Fucile e a colocação do ganês no lado oposto, se bem que o ideal, na minha opinião, seria o que aparece explanado na imagem: Miguel Lopes a defesa-direito, passando o uruguaio para o lado esquerdo.
Na época pasada o Tommy jogou a defesa-direito em Matosinhos e ganhamos 4-1. Como os treinadores ligam muito a essas coisas e o M.Lopes não tem dado garantias, acho que vai jogar o argentino.
ResponderEliminarUm abraço
Ora nem mais, «avé» a mais um nosso ilustre colaborador, o PP, pegando hoje nas artes da técnica da táctica em prol d'um serviço público Portista... e bloguista, mai'nada.
ResponderEliminarHoje, começa um ciclo infernal que muita coisa pode decidir no nosso futuro imediato... internamente, mas tb na Europa.
Se na Europa, tempo haverá para falar na altura própria, hoje e para os próximos 2 jogos, mais não peço, aliás, exigo, 9 pontos, 3 vitórias (não importa como!), pois só assim o PENTA continuará a ser uma realidade... bem real!
Portanto, Leixões (f), Braga (c) e Sporting (f)... exigo 9 pontos!!
Acredito... acredito!, como sempre acredito/ei!!
Bora lá definhar então estes «bebés» do Mar... o nosso futuro, começa hoje!
Hóquei:
ResponderEliminarFC Porto 7-0 Oeiras