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assistência: --- espectadores.
árbitros: João Capela, Gabínio Evaristo e Tiago Rocha; 4º árbitro: Jorge Tavares.
ACADÉMICA: Ricardo; Pedrinho, Luiz Nunes, Orlando «cap» e Emídio Rafael; Tiero, Nuno Coelho e Cris; Sougou, Éder e João Ribeiro.
Substituições: Ricardo por Rui Nereu (45m), Éder por Vouho (72m) e Cris por Paulo Sérgio (79m).
Não utilizados: Lito, Bru, Bibishkov e Hélder Cabral.
Treinador: André Villas-Boas.
FC PORTO: Beto; Miguel Lopes, Rolando, Bruno Alves «cap» e Alvaro Pereira; Belluschi, Raul Meireles e Rúben Micael; Varela, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Rúben Micael por Mariano (69m) e Mariano por Tomás Costa (83m).
Não utilizados: Nuno, Guarín, Valeri e Addy.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
golos: Sougou (32m, g.p.), Bruno Alves (35m) e Rodríguez (87m).
disciplina: cartão amarelo a Bruno Alves (31m), Sougou (35m), Tiero (38m), Cris (40m) e Rui Nereu (90m).
Depois de soar o alarme no Dragão, ainda fortemente abalado pela catástrofe de Londres da passada 3ª feira, todos esperávamos com natural curiosidade por qual seria a reacção dos jogadores azul-e-brancos a este momento delicado... diria que, não obstante o regresso às vitórias, que se saúda, foi um FC Porto cinzento carregado, como prova do mau momento que atravessa. No entanto, se é verdade que o mais importava era mesmo ganhar, o objectivo foi conseguido.
Nos onze, e relativamente ao último jogo, nota de destaque para mexidas em todos os sectores, com as entradas de Beto, Miguel Lopes, Belluschi e CRodriguez.
No inicio da partida, o FC Porto apresentou-se com uma boa troca de bola, com Ruben Micael e Belluschi claramente como maestros do jogo ofensivo da equipa, combinando por diversas vezes, proporcionando desmarcações na frente de ataque pelos extremos Rodríguez e Varela, o que causou muitos problemas à defesa estudante. No entanto, nunca conseguiram assumir de facto o completo controlo do jogo.
Com as melhores oportunidades a pertenceram ao FC Porto, contra a corrente do jogo, e à passagem da meia-hora, o árbitro assinala grande penalidade a favorecer os da casa, depois de um lance entre Bruno Alves e Eder, que sinceramente, não consegui descortinar o porquê de tal. Sougou aproveitou para inaugurou o marcador.
Se a vantagem dos da casa não era justa face ao maior domínio portista, passados apenas 5 minutos, Bruno Alves como que a redimir-se do lance anterior, restabelece o empate na partida, aproveitando da melhor forma um desentendimento entre o guarda redes estudante e a sua defesa. Até ao intervalo, nade de mais significativo a assinalar, o que castigava a falta de eficácia dos jogadores azuis e brancos.
Na etapa complementar, a superioridade do FC Porto manteve-se, mas sempre com a Académica à espreita do contra-ataque. No entanto, o jogo foi baixando de qualidade a cada minuto passado, tornando-se morno, chato, sem motivos de grande interesse, tal parecia a falta de vontade demonstrada pelos 22 jogadores em campo.
Jesualdo Ferreira, vendo o tempo passar, procurou agitar a partida, com a entrada de Mariano Gonzalez para o lugar de Ruben Micael, mas o azar bateu à porta do primeiro, que teve que sair da partida pouco tempo depois, dando lugar a Tomás Costa.
Com o aproximar do apito final, o FC Porto procurou aumentar a pressão ofensiva, mas sem nunca deslumbrar ou mostrar aquela vontade do tudo ou nada, até que já quase em cima dos 90m, Varela serviu bem Rodriguéz, que aproveitando um mau posicionamento de Rui Nereu, que estaria concerteza à espera de um cruzamento e nunca um remate directo à baliza, faz o 1-2, consumando a reviravolta no marcador.
Ainda antes do apito final, nota de destaque para uma bela combinação entre Varela e Belluschi, que por pouco não resultou em golo, e de uma grande penalidade sobre Falcao, que o mesmo, se mostrou incapaz de aumentar a vantagem, já no tempo dos descontos, rematando por cima da baliza.
Como nota final, dizer que ficou à vista, uma enorme ansiedade e intranquilidade na equipa, com naturais consequências no futebol praticado pelo TetraCampeão. A moral está por baixo, a época ainda não terminou, temos ainda muitos jogos para jogar e ganhar, portanto, há que vencer a taça da Liga, a taça de Portugal e continuar a lutar por chegar ao 2º lugar desta liga... e esperar que para a próxima época, essa, venha a ser planeada de uma outra forma, para melhor, obviamente.
árbitros: João Capela, Gabínio Evaristo e Tiago Rocha; 4º árbitro: Jorge Tavares.
ACADÉMICA: Ricardo; Pedrinho, Luiz Nunes, Orlando «cap» e Emídio Rafael; Tiero, Nuno Coelho e Cris; Sougou, Éder e João Ribeiro.
Substituições: Ricardo por Rui Nereu (45m), Éder por Vouho (72m) e Cris por Paulo Sérgio (79m).
Não utilizados: Lito, Bru, Bibishkov e Hélder Cabral.
Treinador: André Villas-Boas.
FC PORTO: Beto; Miguel Lopes, Rolando, Bruno Alves «cap» e Alvaro Pereira; Belluschi, Raul Meireles e Rúben Micael; Varela, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Rúben Micael por Mariano (69m) e Mariano por Tomás Costa (83m).
Não utilizados: Nuno, Guarín, Valeri e Addy.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
golos: Sougou (32m, g.p.), Bruno Alves (35m) e Rodríguez (87m).
disciplina: cartão amarelo a Bruno Alves (31m), Sougou (35m), Tiero (38m), Cris (40m) e Rui Nereu (90m).
Depois de soar o alarme no Dragão, ainda fortemente abalado pela catástrofe de Londres da passada 3ª feira, todos esperávamos com natural curiosidade por qual seria a reacção dos jogadores azul-e-brancos a este momento delicado... diria que, não obstante o regresso às vitórias, que se saúda, foi um FC Porto cinzento carregado, como prova do mau momento que atravessa. No entanto, se é verdade que o mais importava era mesmo ganhar, o objectivo foi conseguido.
Nos onze, e relativamente ao último jogo, nota de destaque para mexidas em todos os sectores, com as entradas de Beto, Miguel Lopes, Belluschi e CRodriguez.
No inicio da partida, o FC Porto apresentou-se com uma boa troca de bola, com Ruben Micael e Belluschi claramente como maestros do jogo ofensivo da equipa, combinando por diversas vezes, proporcionando desmarcações na frente de ataque pelos extremos Rodríguez e Varela, o que causou muitos problemas à defesa estudante. No entanto, nunca conseguiram assumir de facto o completo controlo do jogo.
Com as melhores oportunidades a pertenceram ao FC Porto, contra a corrente do jogo, e à passagem da meia-hora, o árbitro assinala grande penalidade a favorecer os da casa, depois de um lance entre Bruno Alves e Eder, que sinceramente, não consegui descortinar o porquê de tal. Sougou aproveitou para inaugurou o marcador.
Se a vantagem dos da casa não era justa face ao maior domínio portista, passados apenas 5 minutos, Bruno Alves como que a redimir-se do lance anterior, restabelece o empate na partida, aproveitando da melhor forma um desentendimento entre o guarda redes estudante e a sua defesa. Até ao intervalo, nade de mais significativo a assinalar, o que castigava a falta de eficácia dos jogadores azuis e brancos.
Na etapa complementar, a superioridade do FC Porto manteve-se, mas sempre com a Académica à espreita do contra-ataque. No entanto, o jogo foi baixando de qualidade a cada minuto passado, tornando-se morno, chato, sem motivos de grande interesse, tal parecia a falta de vontade demonstrada pelos 22 jogadores em campo.
Jesualdo Ferreira, vendo o tempo passar, procurou agitar a partida, com a entrada de Mariano Gonzalez para o lugar de Ruben Micael, mas o azar bateu à porta do primeiro, que teve que sair da partida pouco tempo depois, dando lugar a Tomás Costa.
Com o aproximar do apito final, o FC Porto procurou aumentar a pressão ofensiva, mas sem nunca deslumbrar ou mostrar aquela vontade do tudo ou nada, até que já quase em cima dos 90m, Varela serviu bem Rodriguéz, que aproveitando um mau posicionamento de Rui Nereu, que estaria concerteza à espera de um cruzamento e nunca um remate directo à baliza, faz o 1-2, consumando a reviravolta no marcador.
Ainda antes do apito final, nota de destaque para uma bela combinação entre Varela e Belluschi, que por pouco não resultou em golo, e de uma grande penalidade sobre Falcao, que o mesmo, se mostrou incapaz de aumentar a vantagem, já no tempo dos descontos, rematando por cima da baliza.
Como nota final, dizer que ficou à vista, uma enorme ansiedade e intranquilidade na equipa, com naturais consequências no futebol praticado pelo TetraCampeão. A moral está por baixo, a época ainda não terminou, temos ainda muitos jogos para jogar e ganhar, portanto, há que vencer a taça da Liga, a taça de Portugal e continuar a lutar por chegar ao 2º lugar desta liga... e esperar que para a próxima época, essa, venha a ser planeada de uma outra forma, para melhor, obviamente.
Viva !
ResponderEliminarJogo muito fraco.
Estamos no intervalo.
Alguém me pode esclarecer quanto ao seguinte : Um dos comentadores de "ma chaine sport" , citando a Académica e a ditadura, etc , antes do início do encontro, disse que a Artur Jorge tinha sido proibido de jogar uma final da taça de Portugal.
Desde já agradeço !
E Viva o Porto !
Acabou o jogo e vencemos. Desta vez comento, contudo apenas para dizer que mais uma vez houve um primeiro penalty a favor do F. C. do Porto, antes portanto do marcado pela Académica, que para mim não é ou então, salvaguardando melhores opiniões, é menos visível que o outro... E curiosamente só é marcado um a favor do FCP quando já estávamos a vencer... Quanto ao resto, embora sem que fosse um grande jogo por parte da nossa equipa, assim é difícil com tantas paragens e perdas de tempo e ritmo, com a complacência da arbitragem, quando depois do 2º golo já não mais ninguém caiu da equipa negra!
ResponderEliminarMas, felizmente, desta vez houve justiça e assim a vitória moraliza para a final que se avizinha com a equipa do regime!!!
Sofrivel mas justa...
ResponderEliminarO tal penalty por marcar da ordem,o penalty da Briosa acho mto descutivel e penalty do FCP parece nao haver toque sobre Falcao.
Alguem ensine o homem a marcar penaltys ;-)
Cumprimentos
É incrível como temos 453 ângulos diferentes de todos os lances menos o do alegado penalty do Bruno...enfim,é o costume.rtp no seu melhor.
ResponderEliminarA exibição não foi lá muito bem conseguida mas pronto,regresso às vitórias.
Falcao,what the hell!Já podia ser o melhor marcador do campeonato se não tivesse falhado três dos quatro penalties que já dispôs para marcar...
Se calhar é um dos aspectos que lhe convém melhorar...
Ainda há carácter...
ResponderEliminarAcho que nenhum portista esperava que, como por encanto ou por magia e depois do passado recente de tantas desilusões e frustrações que deixam marcas profundas, em que disse adeus aos seus dois principais objectivos, a equipa azul e branca deslumbrasse, arrancasse uma exibição do outro mundo e ganhasse à vontade em Coimbra. Não, não acredito, mas acho que todos os Dragões esperavam, exigiam, melhor dizendo, que os profissionais portistas reagissem, lutassem, tivessem atitude e mostrassem que ainda têm carácter, para que o resto da época não fosse uma triste e penosa caminhada, sabe-se lá com que consequências. Ontem, frente a uma Académica difícil, o conjunto de Jesualdo jogou mal, às vezes muito mal, esteve trapalhão, intranquilo, sem confiança, mas trabalhou, lutou, acreditou, virou o resultado e ganhou. Quando é assim, nada a dizer e nas actuais circunstâncias, apenas desejar que esta vitória arrancada a ferros, ajude a recuperar alguma auto-estima, a dar moral moral e fazer acreditar que ainda podemos fazer uma parte final de temporada mais de acordo com os pergaminhos de um Tetracampeão.
Um abraço
Mais um jogo de sofrimento por parte do FCPorto. Era sabido que este seria um jogo complicado, frente a uma equipa bem organizada e com uma estratégia similar à nossa, treinada pelo jovem e talentoso André Vilas Boas, que já esteve nas principais manchetes dos jornais, como provável treinador do Sporting.
ResponderEliminarNoite fria em Coimbra, com uma fraca assistência pouco habitual nestes jogos, tendo sido das piores deslocações dos adeptos do Porto, à cidade dos estudantes. Os Dragões acusaram a ansiedade e pressão do jogo, não tendo feito uma boa exibição mas conseguindo o mais importante, os 3 pontos. O 1º golo da Académica surge de uma falta dentro da área de Bruno Alves, resta saber se há mesmo falta, é um lance duvidoso, em que dou o beneficio da dúvida ao árbitro João Capela.
Os azuis e brancos rapidamente conseguiram empatar a partida, num golo com muita sorte à mistura, uma finalização de cabeça de Bruno Alves, dando outro ânimo à equipa para tentar o golo da vitória. Na 2ª parte, o Porto foi criando algumas opurtunidades de golo, mas nada de muito flagrante. Já mesmo nos ultimos minutos da partida, o urugaio Cristian Rodriguez, fez o 1-2, havendo algumas culpas no cartório do guarda-redes Rui Nereu, que entrou a meio do jogo, devido a uma lesão do guarda-redes titular Ricardo.
No final da partida, ainda houve tempo para o Futebol Clube do Porto fazer o 1-3, através de uma grande penalidade, onde Falcao parece mergulhar para tentar conquistar o penalty. De nada lhe valeu, pois falhou na concretização. Com este resultado, o FCP continua com a mesma distância para o Braga, que hoje também ganhou. Agora, resta esperar pelo resultado do Benfica frente ao Nacional da Madeira, que verdade seja dita, não tem grande importância para nós, visto que é praticamente impossível ultrapassar os da 2ª circular.
Um abraço, Dragões Azuis
Um jogo fraco mas ninguém espareria outra coisa. Vi no ansiedade, nervosismo e vontade de dar a volta ao destino mas daí até dar qualidade ao jogo, é difícil.
ResponderEliminarViramos um resultado e notei um Bruno Alves à capitão, assim deve ser sempre, a incentivar e levar a equipa.
De resto, agora com a infeliz lesão do Mariano - recupera depressa - o nosso banco é cada vez mais um deserto sem soluções.
E gostava de ver o André Coelho e ter a sua oportunudade a sério mas no seu lugar com Rolando a precisar de algum descanso.
Agora, com calma, preparar a semana não pela vaila do troféu em disputa - que nada vale de especial - mas por ser um jogo com os abutres, que não salvando a época, é para ganhar. ( Como todos).
Viva !
ResponderEliminarMais uma Vitória mais uma Alegria !
Vitória indiscutível do Porto.
Isto dito , acho que o jogo foi fraco , havendo um número impressionante de faltas de cada lado. Acho que o melhor momento do jogo foi o golo de C. Rodriguez. Foi uma bela combinação.
Estes três pontos são muito importantes.
E Viva o Porto !
Temos de estar preparados para tudo, inclusive para um continuar da campanha de descredibilização, englobando todas as estruturas que sustentam o nosso clube. Toda a imprensa (eu disse toda) já não se esconde em notícias de circunstância para glorificar o seu eleito do andor, pois tem recorrido aos mais refinados títulos e comentários para consagrar um fim do ciclo vitorioso do Porto.
ResponderEliminarNesta hora cabe-nos um papel importante no apoio integral de todo o conjunto directivo e técnico, e aos jogadores mais do que nunca, pois como ontem demonstraram, mesmo não sendo brilhantes, lutaram até ao ultimo minuto e venceram com garra e sacrifício.
Resultado melhor do que a exibição. Mas gostei. O golo do Cebola fez o TRIBUNAL explodir de alegria num café em Viana, poucos minutos depois de termos ganho em hóquei em patins, no monserrate.
ResponderEliminarNum jogo muitas vezes mal jogado o Porto mostrou querer ganhar o jogo. Não esperava uma grande exibição depois dos ultimos acontecimentos. Mas é obrigatório honrar a camisola.
ResponderEliminarForça Porto, Domingo rumo ao Algarve!
Grande fim-de-semana, ganhamos com categoria no Hóquei, vencemos com muito trabalho e esforço em Coimbra, demos uma lição de como se joga Andebol e ainda houve tempo para por na linha o Vagos que apesar de ter uma equipa jeitosa não teve hipotese frente a um FC Porto muito forte.
ResponderEliminarFC Porto este fim-de-semana esteve em grande.
Excelente fim-de-semana :)
ResponderEliminarNem com a vitória animei! Acreditam?
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