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Tribunal O JOGO: Sporting CP 1-1 FC Porto
Árbitro: Jorge Sousa (AF Porto) / Assistentes: José Ramalho e José Luís Melo.
Erro com influência no resultado
Os especialistas de O JOGO são unânimes a considerar que o golo do Sporting é irregular, pois Valdés estava em fora-de-jogo no momento da abertura de Rui Patrício. No lance de Maniche sobre João Moutinho, Coroado e Pedro Henriques entendem que o médio leonino justificava vermelho, e Paulo Paraty diz que deveria ter sido mostrado no mínimo o cartão amarelo. Na expulsão de Maicon, só Pedro Henriques aceita a decisão do árbitro.
Momento mais complicado
38' Há fora-de-jogo no golo do Sporting?
Jorge Coroado
-
Valdés, no momento da assistência de Patrício, estava em posição irregular. O pontapé foi longo, e isso originou a distracção de José Ramalho, que não prestou atenção à movimentação do atacante. Na sequência, Valdés jogou a bola com o tronco e não com o braço, como foi pretendido por Helton.
Pedro Henriques
-
Um lance de difícil análise, porque a bola vem de um passe feito a mais de 50 metros de distância. Contudo, Valdés, no momento do passe de Rui Patrício, está mais perto da linha de baliza do adversário do que a bola e o penúltimo adversário, ou seja, estava em fora-de-jogo. Valdés nunca tocou a bola com a mão.
Paulo Paraty
-
Apesar de os jogadores do FC Porto reclamarem que Valdés jogou a bola com a mão, tal não aconteceu. E é um facto que o assistente é traído pela grande distância que a bola percorreu até chegar a Valdés, não punindo a sua posição inicial de fora-de-jogo.
Jorge Coroado
-
Valdés, no momento da assistência de Patrício, estava em posição irregular. O pontapé foi longo, e isso originou a distracção de José Ramalho, que não prestou atenção à movimentação do atacante. Na sequência, Valdés jogou a bola com o tronco e não com o braço, como foi pretendido por Helton.
Outros casos
2' André Santos entra por trás sobre João Moutinho. Merecia cartão amarelo?
58' André Santos faz falta sobre Hulk, assinalada pelo árbitro. Justificava acção disciplinar?
60' Maniche entra por trás às pernas de João Moutinho. Impunha-se acção disciplinar?
67' Maicon vê vermelho directo por alegada falta sobre Liedson. Decisão correcta do árbitro?
Jorge Coroado
-
Comportamento antidesportivo. Atitude e acção em si imprudentes. Impunha-se o amarelo. Por se estar na madrugada do jogo, o árbitro não o exibiu.
-
Porque cometida por trás e sendo o atleta já reincidente, o cartão amarelo impunha-se. Ausência de critério.
-
Maniche incorreu em conduta violenta, pois não tinha a bola à sua mercê e foi deliberado no gesto efectuado.
-
Os pressupostos para vermelho não estavam reunidos: distância e enquadramento com a baliza, domínio de bola. Havia outro portista na jogada.
Pedro Henriques
+
André Santos toca de forma negligente na perna de apoio de João Moutinho. Infracção passível de livre directo, mas sem motivo para acção disciplinar.
+
André Santos toca de forma negligente em Hulk. Infracção passível apenas de sanção técnica.
-
Maniche faz uma falta grosseira, ou seja, entrou de sola, por trás, na perna de João Moutinho. Lance passível de exibição de cartão vermelho.
+
Maicon inicialmente tocou na bola, mas de seguida rasteirou Liedson, destruindo assim uma clara oportunidade de golo, pois o adversário ficava isolado.
Paulo Paraty
+
Aceito, por uma questão de gestão disciplinar de jogo, que Jorge Sousa tivesse advertido apenas verbalmente. Tal como fez aos 14' com João Moutinho.
+
Algum exagero de André Santos, mas, dado o momento do jogo, tranquilo, percebe-se a decisão de Jorge Sousa.
-
Através da repetição da televisão, percebemos a imprudência de Maniche. Justificava-se, no mínimo, a exibição do cartão amarelo.
-
Apesar de não ser visível, na TV, a falta de Maicon, o cartão vermelho parece exagerado. Liedson, sem a bola controlada e longe da baliza, não estava isolado.
Apreciação global
Jorge Coroado
Tecnicamente exagerou nas infracções, na disciplina não teve critério, exorbitando na expulsão efectuada. Já fez melhor e tem características para um desempenho mais positivo.
Pedro Henriques
Num jogo de elevado grau de dificuldade, o árbitro procurou gerir as emoções e ocorrências técnicas e disciplinares. Fica,no entanto, ligado ao jogo e ao seu resultado final pelo lance do golo do Sporting.
Jorge Coroado
Inicialmente confiante e segura, a equipa de arbitragem deu dinâmica ao jogo, sem perder o seu domínio. Algumas decisões difíceis e controversas acabam por trair o seu trabalho.
fonte: ojogo.pt
Árbitro: Jorge Sousa (AF Porto) / Assistentes: José Ramalho e José Luís Melo.
Erro com influência no resultado
Os especialistas de O JOGO são unânimes a considerar que o golo do Sporting é irregular, pois Valdés estava em fora-de-jogo no momento da abertura de Rui Patrício. No lance de Maniche sobre João Moutinho, Coroado e Pedro Henriques entendem que o médio leonino justificava vermelho, e Paulo Paraty diz que deveria ter sido mostrado no mínimo o cartão amarelo. Na expulsão de Maicon, só Pedro Henriques aceita a decisão do árbitro.
Momento mais complicado
38' Há fora-de-jogo no golo do Sporting?
Jorge Coroado
-
Valdés, no momento da assistência de Patrício, estava em posição irregular. O pontapé foi longo, e isso originou a distracção de José Ramalho, que não prestou atenção à movimentação do atacante. Na sequência, Valdés jogou a bola com o tronco e não com o braço, como foi pretendido por Helton.
Pedro Henriques
-
Um lance de difícil análise, porque a bola vem de um passe feito a mais de 50 metros de distância. Contudo, Valdés, no momento do passe de Rui Patrício, está mais perto da linha de baliza do adversário do que a bola e o penúltimo adversário, ou seja, estava em fora-de-jogo. Valdés nunca tocou a bola com a mão.
Paulo Paraty
-
Apesar de os jogadores do FC Porto reclamarem que Valdés jogou a bola com a mão, tal não aconteceu. E é um facto que o assistente é traído pela grande distância que a bola percorreu até chegar a Valdés, não punindo a sua posição inicial de fora-de-jogo.
Jorge Coroado
-
Valdés, no momento da assistência de Patrício, estava em posição irregular. O pontapé foi longo, e isso originou a distracção de José Ramalho, que não prestou atenção à movimentação do atacante. Na sequência, Valdés jogou a bola com o tronco e não com o braço, como foi pretendido por Helton.
Outros casos
2' André Santos entra por trás sobre João Moutinho. Merecia cartão amarelo?
58' André Santos faz falta sobre Hulk, assinalada pelo árbitro. Justificava acção disciplinar?
60' Maniche entra por trás às pernas de João Moutinho. Impunha-se acção disciplinar?
67' Maicon vê vermelho directo por alegada falta sobre Liedson. Decisão correcta do árbitro?
Jorge Coroado
-
Comportamento antidesportivo. Atitude e acção em si imprudentes. Impunha-se o amarelo. Por se estar na madrugada do jogo, o árbitro não o exibiu.
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Porque cometida por trás e sendo o atleta já reincidente, o cartão amarelo impunha-se. Ausência de critério.
-
Maniche incorreu em conduta violenta, pois não tinha a bola à sua mercê e foi deliberado no gesto efectuado.
-
Os pressupostos para vermelho não estavam reunidos: distância e enquadramento com a baliza, domínio de bola. Havia outro portista na jogada.
Pedro Henriques
+
André Santos toca de forma negligente na perna de apoio de João Moutinho. Infracção passível de livre directo, mas sem motivo para acção disciplinar.
+
André Santos toca de forma negligente em Hulk. Infracção passível apenas de sanção técnica.
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Maniche faz uma falta grosseira, ou seja, entrou de sola, por trás, na perna de João Moutinho. Lance passível de exibição de cartão vermelho.
+
Maicon inicialmente tocou na bola, mas de seguida rasteirou Liedson, destruindo assim uma clara oportunidade de golo, pois o adversário ficava isolado.
Paulo Paraty
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Aceito, por uma questão de gestão disciplinar de jogo, que Jorge Sousa tivesse advertido apenas verbalmente. Tal como fez aos 14' com João Moutinho.
+
Algum exagero de André Santos, mas, dado o momento do jogo, tranquilo, percebe-se a decisão de Jorge Sousa.
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Através da repetição da televisão, percebemos a imprudência de Maniche. Justificava-se, no mínimo, a exibição do cartão amarelo.
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Apesar de não ser visível, na TV, a falta de Maicon, o cartão vermelho parece exagerado. Liedson, sem a bola controlada e longe da baliza, não estava isolado.
Apreciação global
Jorge Coroado
Tecnicamente exagerou nas infracções, na disciplina não teve critério, exorbitando na expulsão efectuada. Já fez melhor e tem características para um desempenho mais positivo.
Pedro Henriques
Num jogo de elevado grau de dificuldade, o árbitro procurou gerir as emoções e ocorrências técnicas e disciplinares. Fica,no entanto, ligado ao jogo e ao seu resultado final pelo lance do golo do Sporting.
Jorge Coroado
Inicialmente confiante e segura, a equipa de arbitragem deu dinâmica ao jogo, sem perder o seu domínio. Algumas decisões difíceis e controversas acabam por trair o seu trabalho.
fonte: ojogo.pt
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