http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Imaginemos que um líder partidário organizava uma reunião com vários militantes e dois dos mais importantes jornalistas dum dos maiores órgãos de comunicação do país.
Na agenda, como ponto principal, estaria a discussão duma táctica que tivesse como objectivo minar a credibilidade dum adversário político.
Por incúria ou simplesmente por consciência de impunidade, passadas umas horas, toda a gente sabia desse encontro e das medidas que foram combinadas.
Ficaríamos a saber que os comentadores políticos presentes não tinham qualquer margem de independência e apenas seriam veículos de transmissão da vontade do tal líder, que os jornalistas tinham desistido das regras mais básicas de isenção e de cumprir o seu estatuto profissional tornando o seu órgão de comunicação numa espécie de órgão oficial do partido.
Como não quero insultar a inteligência de quem me lê, não vou descrever exaustivamente o escândalo que esta situação criaria. No entanto, há alguns pontos que quero salientar.
Primeiro, o reconhecimento da incapacidade dum partido em actuar duma forma limpa na luta política. A assumpção de que as suas propostas, os seus valores, as suas personalidades não seriam suficientes para convencer os portugueses da bondade dos seus objectivos, e assim sendo recorriam àquilo a que todos chamamos uma guerra suja.
Em segundo lugar, que utilizariam, para essa campanha, órgãos de comunicação que se encarregariam de promover toda a espécie de mentiras, vilanias e intrigas para que esse partido ganhasse. Estes media prescindiam assim de qualquer tipo de independência, construiriam um novo pacto com o consumidor explicando de forma explícita ou implícita que tudo o que ouvissem, vissem ou lessem estava sujeito à estratégia desse partido.
Repito, a coisa levantaria um grande escândalo, mas, no entanto, teria algumas vantagens: ficava absolutamente claro o papel de cada um dos intervenientes.
Assim, de repente, estou-me a lembrar duma coisa parecida no futebol. Só que no futebol ninguém fica surpreendido. Já todos sabemos, e há muito tempo, quem é quem. O que pode espantar é o descaramento. Mas é sempre a mesma coisa: o desespero leva à insânia.
Na agenda, como ponto principal, estaria a discussão duma táctica que tivesse como objectivo minar a credibilidade dum adversário político.
Por incúria ou simplesmente por consciência de impunidade, passadas umas horas, toda a gente sabia desse encontro e das medidas que foram combinadas.
Ficaríamos a saber que os comentadores políticos presentes não tinham qualquer margem de independência e apenas seriam veículos de transmissão da vontade do tal líder, que os jornalistas tinham desistido das regras mais básicas de isenção e de cumprir o seu estatuto profissional tornando o seu órgão de comunicação numa espécie de órgão oficial do partido.
Como não quero insultar a inteligência de quem me lê, não vou descrever exaustivamente o escândalo que esta situação criaria. No entanto, há alguns pontos que quero salientar.
Primeiro, o reconhecimento da incapacidade dum partido em actuar duma forma limpa na luta política. A assumpção de que as suas propostas, os seus valores, as suas personalidades não seriam suficientes para convencer os portugueses da bondade dos seus objectivos, e assim sendo recorriam àquilo a que todos chamamos uma guerra suja.
Em segundo lugar, que utilizariam, para essa campanha, órgãos de comunicação que se encarregariam de promover toda a espécie de mentiras, vilanias e intrigas para que esse partido ganhasse. Estes media prescindiam assim de qualquer tipo de independência, construiriam um novo pacto com o consumidor explicando de forma explícita ou implícita que tudo o que ouvissem, vissem ou lessem estava sujeito à estratégia desse partido.
Repito, a coisa levantaria um grande escândalo, mas, no entanto, teria algumas vantagens: ficava absolutamente claro o papel de cada um dos intervenientes.
Assim, de repente, estou-me a lembrar duma coisa parecida no futebol. Só que no futebol ninguém fica surpreendido. Já todos sabemos, e há muito tempo, quem é quem. O que pode espantar é o descaramento. Mas é sempre a mesma coisa: o desespero leva à insânia.
falam falam,mas continuam a ler essa merda de pasquim.
ResponderEliminarPedro, muito bem colocada a questão.
ResponderEliminarUma vergonha, um escândalo, mas meu caro, como se viu ontem, apenas mais um.
Contamos contigo e com todos aqueles que têm acesso aos O.C.Social par denunciar estas situações, que, como dizes, se fossem praticadas eplo F.C.Porto cairiam o Carmo e a Trindade.
Um abraço e que nunca te doam os dedos e a voz.
Eu confesso que leio algumas vezes. A última vez foi a 8/11/2010.
ResponderEliminarCaros Portistas,
ResponderEliminarRealmente é icompreensivel como é que ainda ha portistas a ler essa merda de pseudo jornal, é que nem um clique quero la saber do que é que esses vermelhos menstruados falam ou dizem.
Nos sempre fomos e seremos superiores a isso meus caros, nos valemos por aquilo que trabalhamos, lutamos e ganhamos dentro do campo, deixem-nos a falar sozinhos, se assim o fizerem passam a ser como os monolugos falam para os burros que é o que eles são e nada mais.
De fonte segura o orelhas vai deixar aquilo pior do que deixou o vale e azevedo, no worries, esta é que é a realidade e quando eles acordarem, to late, deixem-nos andar!!!
F.C.PORTO SEMPRE
essa merda de pasquim nunca fez parte das minhas literaturas!
ResponderEliminarSaudações
Espero que, a par do outro lixo, sejamos a capa 2/3 vezes por ano. É muito bom sinal.
ResponderEliminarAbraço
Pois vocês depois do Post do Pedro só se mandam para o lado do pasquim la "Bolha" como se não o ler chegasse.
ResponderEliminarTanto o Pedro como todos sabemos que esta gente não se fica pelo jornal a La "Bolha", percorre toda a imprensa escrita e ainda temos de levar com eles no canal que todos pagamos e nos privados.
Foi um reunião que esperava que tivesse sido levada como um escândalo, mostrou e não surpreendeu o que o clube do Regime é capaz numa situação de desespero.
Isto para mim mostrou-me o que é uma direção colegial oculta, que repousa numa estratégia de infiltração da sociedade civil e das instituições, neste caso no futebol.
Depois venham para aqui falar em Máfia do Norte.
Hipocritas.
Tudo isto é uma vergonha, mas que dá cá um gozo do caraças velos espumar de raiva a cada vitória nossa, lá isso dá.
ResponderEliminardiria melhor...
ResponderEliminar"qualquer semelhança com a realidade, é pura... realidade"
ali, e aqui, tenho que lhes tirar o chapéu, mesmo que a contragosto, não escondem de modo algum, ao que andam, com quem andam, e para onde caminham, sempre numa solo e única direcção.
cabe a cada um de nós, comer ou não o que nos colocam «nesse» prato... e cá com o «je», quero mais é que vão todos pá p*** que os pariu... de preferência, com este cara de cavalo cansado que adorna o post, logo em 1ª fila e de pé.
o que me arrelia mais, de facto, é saber que uns tais que deviam ser de cá, viver para cá, e defender os de cá... há muito que também esses venderam o seu «orgulho» por tuta e meia, baixando as calcinhas em jeito de submissão.
nos canais de informação, só mesmo que ande distraido, pode pensar o contrários... tamos por nossa única e própria conta.
mas não foi mesmo sempre assim?
então, se foi, só há que continuarmos o nosso caminho que há muito trilhamos e razão dos nossos sucessos... "mais vale sozinhos que mal acompanhados!".