http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
No primeiro “Bi”do FC Porto (1939-40) usaram-se os cordões no colarinho, como vimos. Mais tarde, na temporada 1945-46, reaparece a camisola com cordões, associada a uma outra novidade no equipamento: meias pretas. Desta feita a cor do calção era do azul da camisola. A camisola deste equipamento terá sido usada apenas na época em apreço.
Fotografia da equipa do FC Porto de 1945-46 em que não foi possível identificar alguns jogadores. Da esquerda para a direita:
Em cima – Barrigana (?), Alfredo Pais, Pocas, Romão, (n/identificado) e Guilhar. Em baixo – (n/identificado), (n/identificado), Correia Dias, (n/identificado) e Octaviano.
Barrigana – Frederico Barrigana, foi um ídolo do FC Porto cujas balizas defendeu de 1943 a 1955, tendo ultrapassado os 400 jogos. As mãos enormes, os braços compridos, o estilo espectacular, a irreverência incontrolável. É considerado um dos melhores guarda-redes de sempre no futebol português. Em jeito que lhe era peculiar, saía à bola com o joelho à frente e voava para defesas acrobáticas. Fez jus ao epíteto “Mãos de Ferro”, atribuído por um jornal francês, após uma excelente exibição num jogo pelo FC Porto em Paris.
Rui Saraiva – Design e edição
Fernando Moreira – Pesquisa e textos
Fotografia da equipa do FC Porto de 1945-46 em que não foi possível identificar alguns jogadores. Da esquerda para a direita:
Em cima – Barrigana (?), Alfredo Pais, Pocas, Romão, (n/identificado) e Guilhar. Em baixo – (n/identificado), (n/identificado), Correia Dias, (n/identificado) e Octaviano.
Barrigana – Frederico Barrigana, foi um ídolo do FC Porto cujas balizas defendeu de 1943 a 1955, tendo ultrapassado os 400 jogos. As mãos enormes, os braços compridos, o estilo espectacular, a irreverência incontrolável. É considerado um dos melhores guarda-redes de sempre no futebol português. Em jeito que lhe era peculiar, saía à bola com o joelho à frente e voava para defesas acrobáticas. Fez jus ao epíteto “Mãos de Ferro”, atribuído por um jornal francês, após uma excelente exibição num jogo pelo FC Porto em Paris.
Rui Saraiva – Design e edição
Fernando Moreira – Pesquisa e textos
Força, que esta recolha e consequente transmissão está a prender as nossas atenções, com muito interesse e apreço.
ResponderEliminarAbraço.
Boas
ResponderEliminarSó por curiosidade, por estas alturas não havia equipamento alternativo? Quando é que surgiu? O branco foi a primeira escolha?
Um abraço e continuação deste excelente trabalho.
e prontos, os famosos cordões, aqueles que eu tanto curto, lá se ficaram na história por meados da década de 40 ;)
ResponderEliminaros posts vão-se sucedendo, e a curtição que tenho por este espaço, por esta rúbrica magistralmente produzida por 2 mestres da recriação da (nossa) história, cresce, cresce, e cresce, exponencialmente ;)
Parabéns aos 2 ilustres mentores deste cantinho!!!
Na foto o quinto em cima a contar da esquerda é Nano e o primeiro da esquerda em baixo é Lourenço um abraço de Hernani Rocha Aço res
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