http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Um golo mudava o guião… Élio passaria de figurante a figura de cartaz, Helton, Maicon e outros pares, veriam nas parangonas habitué, o zurzir de exibição menos capaz!
Naquela fracção de momento, a dúvida tomou-me de assalto, a vitória parecia de encontro aos 3 pontos e ninguém parecia estar pronto para diferente acaso. Já só pensava nas vozes incómodas, relaxei... um, dois, exercícios de respiração, ampliada por uma técnica tranquilizante que descompassa o ritmo cardíaco e me altiva o espírito Dragão.
A noite era de chuva, com a mente ainda bem presa ao Municipal de Aveiro, a contenda em Madrid foi meu travesseiro, para um normal passeio interior às tácticas e estratégias de jogo azuis e brancas.
Os últimos tempos têm sido convidativos a grandes mergulhos nas correntes da táctica, e se não me escrevo, também não me leio, mas de uma certeza não abro mão, neste FC Porto, Vítor Pereira não é tão-somente o único bloqueio.
Atirado para uma liderança cujo pulso lhe parece fraquejar, acreditou que o muito que havia bebido na semântica de um treinador Porto, o ajudariam a somar crescente rendimento ao seu cunho pessoal.
Os resultados tornaram complexo o sucesso, a identidade genética submergiu as forças ambivalentes, bipolares dos nexos causais mente/físico, emoção/razão, derrubando padrões, mas tentando garantir uma sofisticação cognitiva que a maturação dos novos processos nunca evidenciou sobre a relva.
Falhas explicativas, erros seus... um argumento passível de gralhas conceptuais de jogo que nos afastaram de objectivos tão reais.
A significância do sucesso em Futebol é tão efémera como temporária, e a expressão máxima da frase assume relevância no não ganhar.
Ganhando o risco, é reescrever história, retirar personalidade, rotinas e identidade, é caminhar um horizonte limite do precipício tendo como fundo o abismo.
Com 2012 à porta, o futuro espera-se melhor para diferente. Marítimo e Paços Ferreira são um presente exigente, onde não manter a bitola e somar pontos, hipoteca o emanar de luz da candeia que desde inicio lidera, mesmo com exibições de teor pouco refulgente, mas que importuna os demais, incómodo para esses que não se chamam de gente.
Dezembro é mês de envolvência festiva, sumptuosidade materialista, a quadra será tanto mais alegre quanto o nosso Dragão faça das vitórias sentimento imperialista.
Muito se discute este Porto de final de ano, e até seria premente rebuscar o tudo que se disse ou escreveu, como solução de futuro e erros de presente, embrulhar em teorias todas as premissas de desconformidades entre o modelo sucesso e o protótipo explicativo do retrocesso. Será porque há um novo modelo táctico, a inculpa estará no posicionamento emocional e/ou na flexibilidade, maleabilidade do mercado.
Em tempos de crises e troikas, aqui em casa, ainda existe pinheiro, prendas e um enorme alento, de viver a época como manda a tradição!!!
Reinventar o sucesso, é tudo o que te peço.
Põe mão neste DRAGÃO de talento... faz este PORTO CAMPEÃO!!!
Naquela fracção de momento, a dúvida tomou-me de assalto, a vitória parecia de encontro aos 3 pontos e ninguém parecia estar pronto para diferente acaso. Já só pensava nas vozes incómodas, relaxei... um, dois, exercícios de respiração, ampliada por uma técnica tranquilizante que descompassa o ritmo cardíaco e me altiva o espírito Dragão.
A noite era de chuva, com a mente ainda bem presa ao Municipal de Aveiro, a contenda em Madrid foi meu travesseiro, para um normal passeio interior às tácticas e estratégias de jogo azuis e brancas.
Os últimos tempos têm sido convidativos a grandes mergulhos nas correntes da táctica, e se não me escrevo, também não me leio, mas de uma certeza não abro mão, neste FC Porto, Vítor Pereira não é tão-somente o único bloqueio.
Atirado para uma liderança cujo pulso lhe parece fraquejar, acreditou que o muito que havia bebido na semântica de um treinador Porto, o ajudariam a somar crescente rendimento ao seu cunho pessoal.
Os resultados tornaram complexo o sucesso, a identidade genética submergiu as forças ambivalentes, bipolares dos nexos causais mente/físico, emoção/razão, derrubando padrões, mas tentando garantir uma sofisticação cognitiva que a maturação dos novos processos nunca evidenciou sobre a relva.
Falhas explicativas, erros seus... um argumento passível de gralhas conceptuais de jogo que nos afastaram de objectivos tão reais.
A significância do sucesso em Futebol é tão efémera como temporária, e a expressão máxima da frase assume relevância no não ganhar.
Ganhando o risco, é reescrever história, retirar personalidade, rotinas e identidade, é caminhar um horizonte limite do precipício tendo como fundo o abismo.
Com 2012 à porta, o futuro espera-se melhor para diferente. Marítimo e Paços Ferreira são um presente exigente, onde não manter a bitola e somar pontos, hipoteca o emanar de luz da candeia que desde inicio lidera, mesmo com exibições de teor pouco refulgente, mas que importuna os demais, incómodo para esses que não se chamam de gente.
Dezembro é mês de envolvência festiva, sumptuosidade materialista, a quadra será tanto mais alegre quanto o nosso Dragão faça das vitórias sentimento imperialista.
Muito se discute este Porto de final de ano, e até seria premente rebuscar o tudo que se disse ou escreveu, como solução de futuro e erros de presente, embrulhar em teorias todas as premissas de desconformidades entre o modelo sucesso e o protótipo explicativo do retrocesso. Será porque há um novo modelo táctico, a inculpa estará no posicionamento emocional e/ou na flexibilidade, maleabilidade do mercado.
Em tempos de crises e troikas, aqui em casa, ainda existe pinheiro, prendas e um enorme alento, de viver a época como manda a tradição!!!
Reinventar o sucesso, é tudo o que te peço.
Põe mão neste DRAGÃO de talento... faz este PORTO CAMPEÃO!!!
Comenta-se á boca cheia (ler comunicação social) que Walter, Fucile, Cristian Rodriguez e até Belluschi estão com um pé fora do Dragão. Serão vendidos ao 1º comprador....
ResponderEliminarAcho que ainda faltam mais alguns, como o Souza (não mostra nada de especial), Varela (jogador banal), Kleber (sem arcaboiço para fazer parte de um clube ganhador), Otamendi (cada vez que tem a bola nos pés fico arrepiado), Maicon e Guarin (amuado desde o principio e com ares de vedeta)...
De certeza absoluta que arranjamos igual ou um bocadinho melhores na formação!