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Este ano que finda agora nos próximos dias, ecoará e entrará na história do nosso clube como um ano de recordes, um ano cheio de alegrias, de momentos mágicos e de momentos que daqui a muitos anos, passarão da minha boca aos meus netos e por aí fora, como um ano quase perfeito.
JANEIRO de 2011 começa com uma derrota contra o Nacional da Madeira a contar para a Taça Lucílio, e com um frango do 3º guarda-redes que não lembra a ninguém, numa altura que muitos diziam que depois dos 5-0 ao eterno rival, a equipa só na Europa mostrava estaleca e bom futebol... escusado será dizer que há gente sempre mal habituada e que nem perante uma super equipa, estão contentes.
O mês lá continuou com o FC Porto a não ceder pontos para o campeonato, mantendo-se sempre alerta, ainda pelo meio eliminando o modesto Pinhalnovense da taça onde jogamos quase com a equipa toda principal, e onde teve de ser Hulk no ultimo quarto de hora a resolver a questão.
Para a o campeonato, a equipa ia de vento em poupa e sempre a facturar, mas foi em Barcelos, a contar para a Taça Lucílio, que cedemos um empate que nos arrumou desta triste competição. Nada de preocupações, apenas para aqueles que gostam de malhar sempre no clube. Logo a seguir, lá veio o derradeiro jogo das meias-finais da Taça de Portugal, onde na primeira mão recebíamos o eterno rival em nossa casa, depois dos 5-0.
Foi um balde de água fria. Perdemos por 0-2, onde não produzimos grande futebol, mas a minha confiança era muita. Onde muitos diziam impossível, eu dizia que era possível. Mas eu sabia o que estava para a acontecer. Esta foi a ultima alegria que o nosso FC Porto deu na época passada aos tolinhos deste País.
A partir daqui, foi alegrias atrás de alegrias, impossibilidades transformadas em possibilidades. Começamos mal o mês de FEVEREIRO, mas demos a melhor continuidade, indo a Braga tirar 3 pontos, onde jogamos um futebol de grande categoria. Fomos a Sevilha, sob enormes dificuldades, buscar o triunfo num jogo louco e de caos total. Ainda houve tempo para ir a Leon apoiar o nosso Andebol que teve uma prestação digna de grandes Dragões, mesmo perdendo o jogo, ficando pelo caminho com um principal candidato a vencer a prova.
Mês de MARÇO foi calminho, com uma ida a Moscovo (a 1ª de 2 deslocações), e num estádio com um relvado ranhoso propício a lesões, demos a volta ao CSKA, vencendo em sua casa por 1-0, aquela que era um dos favoritos a vencer a prova. Aliás, devo dizer que os sorteios ao FC Porto não foram famosos e sempre nos calhou grandes equipas. Para dar a estocada final, ainda no mês de Março, afastamos na totalidade e sem mácula, os Russos, passando com classe para os quartos de final.
Com o FC Porto a não ceder pontos no campeonato, as coisas iam-se resolvendo nos finais de Março, e ficámos a saber frente à Briosa, que o próximo jogo, em caso de vitória, nos sagrávamos Campeões Nacionais. Até parece fácil. Para surpresa de muitos, o jogo seguinte era na casa do eterno rival. Para dificultar as coisas, e colocar pressão sobre a nossa equipa, os palhaços do jornal aBolha foram desenterrar o campeonato que vencemos em casa do eterno rival à 40 anos, e isso era algo que dificilmente se voltaria a repetir, logo com os incompetentes da luz a dizer que se eles não conseguiram, nós não repetiríamos esta façanha uma outra vez.
Ainda antes disto, assistimos ao jogo do século no Pico, frente ao Candelária, onde já todos faziam o caixão ao Enea-Campeão, eis que eles em 1 minuto apenas, deram a volta ao marcador, não só empatando, como fazendo o 3-4 já perto dos segundos finais. Este jogo foi a estocada final no campeonato e um passo gigante para o Deca. Só com gente assim é que se dá a volta a momentos difíceis e impossíveis.
Bom, o mês de ABRIL, foi uma alegria. No dia 3, lá fomos nós em debandada até à capital do quintal em busca do campeonato, e foi uma festa de arromba este jogo. Fica conhecido não pelo campeonato vencido pelo FC Porto em casa do eterno rival, mas pelo apagão monstruoso que assistimos ao vivo e cores, e em directo para todo o mundo... como putos ranhosos que não conseguem admitir que os outros são melhores.
Obrigado Roberto!!!
Continuamos o resto do mês, e volta a calhar outra equipa Russa ao Campeão, mas desta vez, não se deu hipótese. Em casa, resolvemos a questão desta eliminatória de uma vez por todas, e passar às meias-finais com Dublin mais perto.
Ainda no mês de Abril, ganhamos aos chorões do WC em casa, e fomos disputar a 2ª mão da taça de Portugal a casa do eterno rival outra vez. Desta vez, estavam todos confiantes porque tinham ganho 0-2 em nossa casa, e isso era uma vantagem. Diziam eles.
Na realidade, foi um festival de todo tamanho. Desta vez, houve luz! Com uma reviravolta histórica, contra tudo e contra todos, o FC Porto tinha acabado de infligir a maior humilhação ao clube rival, tirando-lhe o Campeonato em sua casa, virar a eliminatória em sua casa, e também como é claro, deixando um rasto de 5-0 que nunca vão esquecer tão cedo.
Muitos desistiram, outros falaram em ano zero. A verdade, é que continuam os mesmos merdas do costume, com uma memória do tamanho de um pionés.
Mês de MAIO. Vem a confirmação da grande época que estávamos a fazer, com a presença no Jamor assegurada, com a Vitória suada em Villarreal, que não fosse a primeira mão, e tínhamos passado um mau bocado. Confirmamos assim o carimbo para Dublin. Um Campeonato Nacional bem saboroso, bem como uma presença em Andorra para a final 8 de hóquei, uma final em basquetebol contra o eterno rival e um Campeonato Nacional de Andebol vencido no vizinho Águas Santas, que fazia assim o TRI.
Escusado será dizer que esta época acabou assim, com o Futebol a ganhar 1 Campeonato Nacional, 1 Liga Europa e 1 Taça de Portugal, o Hóquei a vencer o Campeonato e perfazer o Deca, o Andebol a vencer o campeonato e a fazer o Tri-Campeonato, e o Basquetebol, muitos anos depois, a vencer 1 Campeonato Nacional numa final digna de um pavilhão grego com um publico completamente de alma e coração.
Mas no Dragão, não se descansa à sombra da bananeira e havia que preparar a nova época. Eis que, como um murro nos estômago, a começar a pré época, o treinador principal decidiu fugir para outro lado. Não percebi tanta pressa e tanto medo. Caiu a decisão sobre o seu adjunto, Vítor Pereira.
Mercado de Verão, esse, foi frustrante para o Dragão, sendo bastante prolongado e levando até ao dia 30 de Agosto, decisões que ninguém queria fazer.
A época começa com a Vitória na Supertaça, com um novo estilo de arbitragem, onde dois centrais poderiam fazer o que bem lhes apetecia. Mesmo assim, vencemos o Vitória de Guimarães e conquistamos o troféu.
Jogo seguinte estava marcado para o Mónaco, contra o super Barcelona. Não me apetece falar sobre o jogo. O que vi, foi demasiado grave e se não com tantos erros de arbitragem, se calhar, o super Barcelona não tinha ganho o jogo, mas como anda tudo em masturbação a esta equipa, desde jornais, a adeptos... e até adeptos do FC Porto... deixo só o recado: vocês já se devem ter esquecido dos jogos de hóquei contra este camelos, e principalmente, os jogos de futebol onde fazem questão de roubar sempre o nosso clube.
O inicio da época não foi fácil. Empatamos em Aveiro contra o Feirense, num jogo ranhoso. Empatamos o jogo imediatamente a seguir com o eterno rival em casa e as coisas tremeram no Dragão. Muitos culparam desde logo o treinador, mas o problema não vinha só dali, o que mais tarde se veio a revelar verdade.
Depois, deslocação a Moscovo e uma derrota que deixou marcas, e colocou em cheque o actual treinador. Se as coisas não estavam fáceis, ainda conseguimos desperdiçar 5 pontos frente aos Cipriotas do APOEL, deixando a nossa passagem em muito maus lençóis.
As coisas foram acalmando, mas logo de seguida, temos Coimbra para a Taça de Portugal, onde fomes afastados desta prova. Mais uma vez, as coisas pareciam bater no fundo. Do céu ao inferno em tão pouco tempo, com os mesmos protagonistas, e mesmo assim, tudo corria mal.
Mas a Ucrânia foi talismã para se encontrar de novo o caminho das vitórias. Fomos lá sacar uma vitória a ferros e com muito coração. Deixamos ainda a possibilidade para, em casa e frente ao Zenit, poder vencer e passar.
Mas a sorte contra o Zenit não quis nada connosco, e com esse 0-0, acabamos relegados para a Liga Europa. O final do jogo deu-se com um forte aplauso a esta equipa. O ano acaba em Paços de Ferreira com uma vitória para a Taça Lucílio, onde se ficou a perceber que podemos partir confiantes para o resto da época.
Foi um 2011 cheio de alegrias e com algumas tristezas, mas acima de tudo, com muita esperança que o FC Porto volte a repetir em breve o que conseguiu fazer neste ano, sabendo que nem sempre é possível, e é preferível ter os pés no chão e não sonhar tão alto.
Acompanhei o clube para todo lado neste ano, e vou continuar a fazê-lo, porque eles merecem os nosso apoio e nós temos de dar tudo para ajudar esta gente.
FC Porto nas Vitórias, FC Porto nas derrotas... o casamento é simples.
Meus amigos, um Abraço Portista e muito... muito Tripeiro.
JANEIRO de 2011 começa com uma derrota contra o Nacional da Madeira a contar para a Taça Lucílio, e com um frango do 3º guarda-redes que não lembra a ninguém, numa altura que muitos diziam que depois dos 5-0 ao eterno rival, a equipa só na Europa mostrava estaleca e bom futebol... escusado será dizer que há gente sempre mal habituada e que nem perante uma super equipa, estão contentes.
O mês lá continuou com o FC Porto a não ceder pontos para o campeonato, mantendo-se sempre alerta, ainda pelo meio eliminando o modesto Pinhalnovense da taça onde jogamos quase com a equipa toda principal, e onde teve de ser Hulk no ultimo quarto de hora a resolver a questão.
Para a o campeonato, a equipa ia de vento em poupa e sempre a facturar, mas foi em Barcelos, a contar para a Taça Lucílio, que cedemos um empate que nos arrumou desta triste competição. Nada de preocupações, apenas para aqueles que gostam de malhar sempre no clube. Logo a seguir, lá veio o derradeiro jogo das meias-finais da Taça de Portugal, onde na primeira mão recebíamos o eterno rival em nossa casa, depois dos 5-0.
Foi um balde de água fria. Perdemos por 0-2, onde não produzimos grande futebol, mas a minha confiança era muita. Onde muitos diziam impossível, eu dizia que era possível. Mas eu sabia o que estava para a acontecer. Esta foi a ultima alegria que o nosso FC Porto deu na época passada aos tolinhos deste País.
A partir daqui, foi alegrias atrás de alegrias, impossibilidades transformadas em possibilidades. Começamos mal o mês de FEVEREIRO, mas demos a melhor continuidade, indo a Braga tirar 3 pontos, onde jogamos um futebol de grande categoria. Fomos a Sevilha, sob enormes dificuldades, buscar o triunfo num jogo louco e de caos total. Ainda houve tempo para ir a Leon apoiar o nosso Andebol que teve uma prestação digna de grandes Dragões, mesmo perdendo o jogo, ficando pelo caminho com um principal candidato a vencer a prova.
Mês de MARÇO foi calminho, com uma ida a Moscovo (a 1ª de 2 deslocações), e num estádio com um relvado ranhoso propício a lesões, demos a volta ao CSKA, vencendo em sua casa por 1-0, aquela que era um dos favoritos a vencer a prova. Aliás, devo dizer que os sorteios ao FC Porto não foram famosos e sempre nos calhou grandes equipas. Para dar a estocada final, ainda no mês de Março, afastamos na totalidade e sem mácula, os Russos, passando com classe para os quartos de final.
Com o FC Porto a não ceder pontos no campeonato, as coisas iam-se resolvendo nos finais de Março, e ficámos a saber frente à Briosa, que o próximo jogo, em caso de vitória, nos sagrávamos Campeões Nacionais. Até parece fácil. Para surpresa de muitos, o jogo seguinte era na casa do eterno rival. Para dificultar as coisas, e colocar pressão sobre a nossa equipa, os palhaços do jornal aBolha foram desenterrar o campeonato que vencemos em casa do eterno rival à 40 anos, e isso era algo que dificilmente se voltaria a repetir, logo com os incompetentes da luz a dizer que se eles não conseguiram, nós não repetiríamos esta façanha uma outra vez.
Ainda antes disto, assistimos ao jogo do século no Pico, frente ao Candelária, onde já todos faziam o caixão ao Enea-Campeão, eis que eles em 1 minuto apenas, deram a volta ao marcador, não só empatando, como fazendo o 3-4 já perto dos segundos finais. Este jogo foi a estocada final no campeonato e um passo gigante para o Deca. Só com gente assim é que se dá a volta a momentos difíceis e impossíveis.
Bom, o mês de ABRIL, foi uma alegria. No dia 3, lá fomos nós em debandada até à capital do quintal em busca do campeonato, e foi uma festa de arromba este jogo. Fica conhecido não pelo campeonato vencido pelo FC Porto em casa do eterno rival, mas pelo apagão monstruoso que assistimos ao vivo e cores, e em directo para todo o mundo... como putos ranhosos que não conseguem admitir que os outros são melhores.
Obrigado Roberto!!!
Continuamos o resto do mês, e volta a calhar outra equipa Russa ao Campeão, mas desta vez, não se deu hipótese. Em casa, resolvemos a questão desta eliminatória de uma vez por todas, e passar às meias-finais com Dublin mais perto.
Ainda no mês de Abril, ganhamos aos chorões do WC em casa, e fomos disputar a 2ª mão da taça de Portugal a casa do eterno rival outra vez. Desta vez, estavam todos confiantes porque tinham ganho 0-2 em nossa casa, e isso era uma vantagem. Diziam eles.
Na realidade, foi um festival de todo tamanho. Desta vez, houve luz! Com uma reviravolta histórica, contra tudo e contra todos, o FC Porto tinha acabado de infligir a maior humilhação ao clube rival, tirando-lhe o Campeonato em sua casa, virar a eliminatória em sua casa, e também como é claro, deixando um rasto de 5-0 que nunca vão esquecer tão cedo.
Muitos desistiram, outros falaram em ano zero. A verdade, é que continuam os mesmos merdas do costume, com uma memória do tamanho de um pionés.
Mês de MAIO. Vem a confirmação da grande época que estávamos a fazer, com a presença no Jamor assegurada, com a Vitória suada em Villarreal, que não fosse a primeira mão, e tínhamos passado um mau bocado. Confirmamos assim o carimbo para Dublin. Um Campeonato Nacional bem saboroso, bem como uma presença em Andorra para a final 8 de hóquei, uma final em basquetebol contra o eterno rival e um Campeonato Nacional de Andebol vencido no vizinho Águas Santas, que fazia assim o TRI.
Escusado será dizer que esta época acabou assim, com o Futebol a ganhar 1 Campeonato Nacional, 1 Liga Europa e 1 Taça de Portugal, o Hóquei a vencer o Campeonato e perfazer o Deca, o Andebol a vencer o campeonato e a fazer o Tri-Campeonato, e o Basquetebol, muitos anos depois, a vencer 1 Campeonato Nacional numa final digna de um pavilhão grego com um publico completamente de alma e coração.
Mas no Dragão, não se descansa à sombra da bananeira e havia que preparar a nova época. Eis que, como um murro nos estômago, a começar a pré época, o treinador principal decidiu fugir para outro lado. Não percebi tanta pressa e tanto medo. Caiu a decisão sobre o seu adjunto, Vítor Pereira.
Mercado de Verão, esse, foi frustrante para o Dragão, sendo bastante prolongado e levando até ao dia 30 de Agosto, decisões que ninguém queria fazer.
A época começa com a Vitória na Supertaça, com um novo estilo de arbitragem, onde dois centrais poderiam fazer o que bem lhes apetecia. Mesmo assim, vencemos o Vitória de Guimarães e conquistamos o troféu.
Jogo seguinte estava marcado para o Mónaco, contra o super Barcelona. Não me apetece falar sobre o jogo. O que vi, foi demasiado grave e se não com tantos erros de arbitragem, se calhar, o super Barcelona não tinha ganho o jogo, mas como anda tudo em masturbação a esta equipa, desde jornais, a adeptos... e até adeptos do FC Porto... deixo só o recado: vocês já se devem ter esquecido dos jogos de hóquei contra este camelos, e principalmente, os jogos de futebol onde fazem questão de roubar sempre o nosso clube.
O inicio da época não foi fácil. Empatamos em Aveiro contra o Feirense, num jogo ranhoso. Empatamos o jogo imediatamente a seguir com o eterno rival em casa e as coisas tremeram no Dragão. Muitos culparam desde logo o treinador, mas o problema não vinha só dali, o que mais tarde se veio a revelar verdade.
Depois, deslocação a Moscovo e uma derrota que deixou marcas, e colocou em cheque o actual treinador. Se as coisas não estavam fáceis, ainda conseguimos desperdiçar 5 pontos frente aos Cipriotas do APOEL, deixando a nossa passagem em muito maus lençóis.
As coisas foram acalmando, mas logo de seguida, temos Coimbra para a Taça de Portugal, onde fomes afastados desta prova. Mais uma vez, as coisas pareciam bater no fundo. Do céu ao inferno em tão pouco tempo, com os mesmos protagonistas, e mesmo assim, tudo corria mal.
Mas a Ucrânia foi talismã para se encontrar de novo o caminho das vitórias. Fomos lá sacar uma vitória a ferros e com muito coração. Deixamos ainda a possibilidade para, em casa e frente ao Zenit, poder vencer e passar.
Mas a sorte contra o Zenit não quis nada connosco, e com esse 0-0, acabamos relegados para a Liga Europa. O final do jogo deu-se com um forte aplauso a esta equipa. O ano acaba em Paços de Ferreira com uma vitória para a Taça Lucílio, onde se ficou a perceber que podemos partir confiantes para o resto da época.
Foi um 2011 cheio de alegrias e com algumas tristezas, mas acima de tudo, com muita esperança que o FC Porto volte a repetir em breve o que conseguiu fazer neste ano, sabendo que nem sempre é possível, e é preferível ter os pés no chão e não sonhar tão alto.
Acompanhei o clube para todo lado neste ano, e vou continuar a fazê-lo, porque eles merecem os nosso apoio e nós temos de dar tudo para ajudar esta gente.
FC Porto nas Vitórias, FC Porto nas derrotas... o casamento é simples.
Meus amigos, um Abraço Portista e muito... muito Tripeiro.
"...Mas eu sabia o que estava para a acontecer. Esta foi a ultima alegria que o nosso FC Porto deu na época passada aos tolinhos deste País."
ResponderEliminarEu também sabia. Sempre disse que iriamos ganhar por 3-1 ao galinheiro. E o FC Porto não me/nos deixou ficar mal. Foi uma das maiores alegrias que a equipa do meu Clube me deu. Inesquecível!
Abraço. BIBÓ PORTO!
Excelente resumo do ano, com a remontada da Taça a ser, para mim, o momento mais alto.
ResponderEliminarUm ano extraordinário, não sei se o melhor de sempre, mas seguramente, o de mais e mais fortes emoções.
Um abraço
Grande crónica!!
ResponderEliminarUm 2010/2011 inesquecível... mas que ninguém diga irrepetível :)
E no meio de tanta lágrima de alegria... destaco o 20 de Abril. Nunca vivi nada como naquele dia. Histórico!!
Abraço
"Um 2010/2011 inesquecível... mas que ninguém diga irrepetível"
ResponderEliminarCito o Tripeiro...
Ups...afinal já alguém disse q era irrepetível... pois foi V.Pereira...
Mas, ao VP agora já só o "obrigo" a ser campeão, ai dele... ;)
abraço antas, tripeiro, azul forte e todos os nossos leitores e colaboradores, um excelente 2012
"Depois, deslocação a Moscovo e uma derrota que deixou marcas"
ResponderEliminarCaríssimo Antas, permita-me o reparo... no dia 28 de Setembro jogámos em S. Petersburgo e não em Moscovo! ;)
Abraço
O ano em retrospectiva é de facto tremendo e ficará para sempre nas nossas mentes.
ResponderEliminarPessoalmente, tive a felicidade de marcar presença nos 30 jogos do campeonato, em todos da taça de Portugal e apenas ter falhado a 1.ª deslocação a Moscovo com o CSKA.
Depois de todos os kms e euros, apenas agradeço aos deuses todas as alegrias que tive.
Não peço outro ano igual, pois isso é de facto pedir muito...peço apenas o mesmo empenho, a mesma raça e a mesma atitude...é que se assim for, de certeza que os títulos vêm por acréscimo.
Bom 2012 a todos os portistas!
Um abraço especial ao Antas neste momento mais delicado!
É verdade Tripeiro se calhava jogar em Moscovo não perderíamos. :)
ResponderEliminarEfectivamente um erro meu.
Meus amigos desejo a todos votos de umas entradas cheio de coisas boas e muita esperança para o ano que se aproxima e vamos pedir para que haja empenho e trabalho de forma a voltarmos quem sabe num futuro próximo a um patamar de 2011 que foi sem dúvida um ano perfeito.