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Pela primeira vez desde 2005 o FC Porto participou na Liga dos Campeões e não conseguiu carimbar a passagem aos oitavos-de-final da prova. No último jogo da fase de grupos, empatámos a zero na recepção ao Zenit, num jogo em que a massa adepta portista compareceu em peso. A segunda melhor assistência da época até ao momento, logo atrás do jogo da 6ª jornada contra os lampiões. Mais de 46 mil espectadores pintaram o estádio de azul e branco, sendo que cerca de 2500 eram russos. Grande presença dos aficionados da equipa de S. Petersburgo.
A vitória na Ucrânia deixou o FC Porto única e exclusivamente a depender de si para seguir em frente, mas a falta de sorte e a grande exibição de Malafeev não o permitiram. O massacre à equipa russa não acabou em vitória mesmo sabendo que bastava um golo para acabarmos o grupo… em primeiro!!
Uma coisa é perdermos por falta de empenho, de luta e de garra, mas não podemos apontar isso no último jogo. Vi um FC Porto merecedor do apoio que teve e merecedor do aplauso geral no final, que me emocionou. Mal o árbitro espanhol dá por terminada a partida, ninguém saiu do estádio e ficou tudo a aplaudir a equipa. Triste e lamentável é ver que apenas três ou quatro jogadores nos saudaram, tendo o grosso do plantel saído imediatamente para os balneários. Está visto que as feridas não vão sarar facilmente.
O FC Porto disponibilizou duas campanhas para este jogo, de forma a garantir que o estádio estivesse próximo da lotação esgotada. Para os sócios que comprassem bilhete, havia a possibilidade de adquirirem outro no valor de apenas 5 euros, e os que têm lugar anual podiam adquirir uma entrada gratuita. Isto ajudou e de que maneira a que a assistência disparasse.
Como disse, forte presença dos russos que se começou a fazer sentir ainda cá fora, quando “apareceram” em grupos nas redondezas do estádio. Lá dentro preencheram totalmente o sector que lhes é destinado e convém recordar que a Rússia não é aqui ao lado. Em termos de prestação, continuo a colocar os ultras do APOEL no “top” mas estes também tiveram momentos em grande. Os Super Dragões que completaram mais uma aniversário na semana passada, apresentaram a bancada sul completamente lotada. O material do costume e muita vontade de se fazerem ouvir, tal como o Colectivo na Norte que também esteve impecável e audível durante grande parte do encontro.
Hino do FC Porto seguido do hino da Champions e entrada das equipas no relvado. Nas centrais estavam espalhadas cartolinas para serem levantadas nesse momento, mas ou porque os burgueses tinham mais com que se preocupar ou então porque aquela hora ainda não tinham entrado, a verdade é que a coreografia falhou redondamente. A meio da bancada nascente como habitualmente a grande faixa amarela com letras azuis “A vencer desde 1893”.
FC Porto empurrado para a frente pelos seus adeptos, que também pressionavam o adversário com particular destaque para o cão Danny, que para além dos cânticos teve também direito a uns cartazes. Aqui na Invicta tratamos as pessoas como elas merecem e não nos esquecemos do quem nos afronta. Aos 25 minutos de jogo, na Superior Sul os Super Dragões esticam a sua faixa gigante com a data da fundação da claque e levantam cartolinas prateadas onde sobressaia o número das bobas de prata. Apoio com altos e baixo mas no cômputo geral avalio como positivo.
Realço mais uma vez a grande atitude no final com o forte aplauso que se fez sentir, demonstrando reconhecimento pelo esforço de todos. Tenho também que mencionar o regresso de Bruno Alves, que embora no último ano que cá esteve (muito por culpa do seu pai!!) tinha dito ou feito coisas menos boas, não podemos esquecer que sempre nos defendeu com unhas e dentes e como se viu na quarta-feira demonstrou um grande respeito por nós. Foi o primeiro jogador do Zenit a recolher ao balneário e o único que não festejou a passagem aos oitavos com os seus adeptos.
Caímos de pé, espero sinceramente que a equipa continue com a vontade demonstrada dentro de campo! Saltamos agora para a Liga Europa, troféu em que temos como obrigação defender o que é nosso: o título.
No último fim-de-semana vivemos mais um Sábado de apoio ao mágico Porto! Sem futebol, os nossos ultras compareceram em peso, tanto em Valongo no hóquei em patins, como no andebol no Dragão Caixa com o Estrela Vermelha! Devia ser sempre assim e espero que semana após semana se consiga levar cada mais gente a apoiar as nossas equipas de pavilhão, seja em casa ou seja fora.
Valongo é um pavilhão tradicionalmente complicado e com um ambiente do melhor que há. Aquela gente vibra mesmo com o hóquei em patins e não param de incentivar os seus, estejam em que lugar estiverem. Acorremos em peso ao pavilhão e proporcionámos um constante apoio ao longo do jogo que resultou no 1-8 final a nosso favor. Acaba o jogo e arrancamos em direcção ao nosso Dragãozinho para novo jogo, desta vez em andebol, onde ajudamos os nossos bravos a virar a eliminatória com os sérvios e passar aos oitavos-de-final da taça EHF. Destaque para os cerca de 20 ultras que viajaram da Sérvia até ao Porto, malta da pesada e que quem lá esteve teve a oportunidade de ver ao vivo! Demonstraram grande mentalidade e mesmo a perder o jogo todo não se calaram.
Amanhã TODOS A AVEIRO e no Domingo temos hóquei em patins e andebol no Dragão Caixa!
Um abraço ultra.
A vitória na Ucrânia deixou o FC Porto única e exclusivamente a depender de si para seguir em frente, mas a falta de sorte e a grande exibição de Malafeev não o permitiram. O massacre à equipa russa não acabou em vitória mesmo sabendo que bastava um golo para acabarmos o grupo… em primeiro!!
Uma coisa é perdermos por falta de empenho, de luta e de garra, mas não podemos apontar isso no último jogo. Vi um FC Porto merecedor do apoio que teve e merecedor do aplauso geral no final, que me emocionou. Mal o árbitro espanhol dá por terminada a partida, ninguém saiu do estádio e ficou tudo a aplaudir a equipa. Triste e lamentável é ver que apenas três ou quatro jogadores nos saudaram, tendo o grosso do plantel saído imediatamente para os balneários. Está visto que as feridas não vão sarar facilmente.
O FC Porto disponibilizou duas campanhas para este jogo, de forma a garantir que o estádio estivesse próximo da lotação esgotada. Para os sócios que comprassem bilhete, havia a possibilidade de adquirirem outro no valor de apenas 5 euros, e os que têm lugar anual podiam adquirir uma entrada gratuita. Isto ajudou e de que maneira a que a assistência disparasse.
Como disse, forte presença dos russos que se começou a fazer sentir ainda cá fora, quando “apareceram” em grupos nas redondezas do estádio. Lá dentro preencheram totalmente o sector que lhes é destinado e convém recordar que a Rússia não é aqui ao lado. Em termos de prestação, continuo a colocar os ultras do APOEL no “top” mas estes também tiveram momentos em grande. Os Super Dragões que completaram mais uma aniversário na semana passada, apresentaram a bancada sul completamente lotada. O material do costume e muita vontade de se fazerem ouvir, tal como o Colectivo na Norte que também esteve impecável e audível durante grande parte do encontro.
Hino do FC Porto seguido do hino da Champions e entrada das equipas no relvado. Nas centrais estavam espalhadas cartolinas para serem levantadas nesse momento, mas ou porque os burgueses tinham mais com que se preocupar ou então porque aquela hora ainda não tinham entrado, a verdade é que a coreografia falhou redondamente. A meio da bancada nascente como habitualmente a grande faixa amarela com letras azuis “A vencer desde 1893”.FC Porto empurrado para a frente pelos seus adeptos, que também pressionavam o adversário com particular destaque para o cão Danny, que para além dos cânticos teve também direito a uns cartazes. Aqui na Invicta tratamos as pessoas como elas merecem e não nos esquecemos do quem nos afronta. Aos 25 minutos de jogo, na Superior Sul os Super Dragões esticam a sua faixa gigante com a data da fundação da claque e levantam cartolinas prateadas onde sobressaia o número das bobas de prata. Apoio com altos e baixo mas no cômputo geral avalio como positivo.
Realço mais uma vez a grande atitude no final com o forte aplauso que se fez sentir, demonstrando reconhecimento pelo esforço de todos. Tenho também que mencionar o regresso de Bruno Alves, que embora no último ano que cá esteve (muito por culpa do seu pai!!) tinha dito ou feito coisas menos boas, não podemos esquecer que sempre nos defendeu com unhas e dentes e como se viu na quarta-feira demonstrou um grande respeito por nós. Foi o primeiro jogador do Zenit a recolher ao balneário e o único que não festejou a passagem aos oitavos com os seus adeptos.
Caímos de pé, espero sinceramente que a equipa continue com a vontade demonstrada dentro de campo! Saltamos agora para a Liga Europa, troféu em que temos como obrigação defender o que é nosso: o título.
No último fim-de-semana vivemos mais um Sábado de apoio ao mágico Porto! Sem futebol, os nossos ultras compareceram em peso, tanto em Valongo no hóquei em patins, como no andebol no Dragão Caixa com o Estrela Vermelha! Devia ser sempre assim e espero que semana após semana se consiga levar cada mais gente a apoiar as nossas equipas de pavilhão, seja em casa ou seja fora.Valongo é um pavilhão tradicionalmente complicado e com um ambiente do melhor que há. Aquela gente vibra mesmo com o hóquei em patins e não param de incentivar os seus, estejam em que lugar estiverem. Acorremos em peso ao pavilhão e proporcionámos um constante apoio ao longo do jogo que resultou no 1-8 final a nosso favor. Acaba o jogo e arrancamos em direcção ao nosso Dragãozinho para novo jogo, desta vez em andebol, onde ajudamos os nossos bravos a virar a eliminatória com os sérvios e passar aos oitavos-de-final da taça EHF. Destaque para os cerca de 20 ultras que viajaram da Sérvia até ao Porto, malta da pesada e que quem lá esteve teve a oportunidade de ver ao vivo! Demonstraram grande mentalidade e mesmo a perder o jogo todo não se calaram.
Amanhã TODOS A AVEIRO e no Domingo temos hóquei em patins e andebol no Dragão Caixa!
Um abraço ultra.
De apoio e de empenho...
ResponderEliminarAbraço
Pois isso não faltou mas tal como diz R.Moreira hoje na bola faltou um treinador que não desse 45m ao adversário...
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