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FC Porto 4-0 UD Leiria
Liga 2011/12, 18.ª jornada
12 de Fevereiro de 2012
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 27.829 espectadores
Árbitro: Rui Silva (Vila Real).
Assistentes: Álvaro Mesquita e Bruno Trindade.
Quarto árbitro: Fernando Lopes.
FC PORTO: Helton; Danilo, Maicon, Mangala e Alvaro; Fernando, João Moutinho e Lucho; Varela, Janko e Hulk (cap.).
Substituições: Varela por James (60m), João Moutinho por Defour (80m) e Hulk por Djalma (84m).
Não utilizados: Bracali, Cristian Rodríguez, Sapunaru e Alex Sandro.
Treinador: Vítor Pereira.
UD LEIRIA: Oblak; Manuel Curto, Haas e Edson; Ivo Pinto, Marcos Paulo (cap.), Ogu e Shaffer; Robinho, Bruno Moraes e Elvis.
Substituições: Bruno Moraes por Tiago Terroso (53m), Robinho por Luís Leal (61m) e Elvis por Djaniny (70m).
Não utilizados: Luiz Carlos, Rúben Brígido, Marco Soares e Cacá.
Treinador: Manuel Cajuda.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: Janko (66m), James (74m), Alvaro (86m) e Maicon (89m).
Cartões amarelos: Varela (27m), Janko (60m), Alvaro (79m) e Ogu (88m).
Cartões vermelhos: Shaffer (48m)
Vítor Pereira contou com o Hulk, que regressou aos relvados depois de ter ficado afastado quase um mês devido a lesão, na equipa inicial, e manteve a aposta nos reforços de inverno, Marc Janko e Lucho González.
O FC Porto entrava para este encontro com a obrigação de ganhar para manter distâncias para para o 1º e 3 classificado respectivamente, que já tinham vencidos os respectivos encontros desta 18.ª jornada.
Na antevisão a este desafio, o treinador do FC Porto elogiou o futebol positivo desta União de Leiria, orientada por Manuel Cajuda. Algo que, Vítor Pereira se deve ter arrependido de ter dito logo após o apito inicial do encontro no Estádio do Dragão.
A linha defensiva da União de Leiria era constituída por seis, por vezes sete, homens, algo que dificultou (e muito) a tarefa dos jogadores portistas.
No entanto, a ausência de golos na primeira parte não se justificou apenas com a muralha leiriense. Marc Janko, pouco móvel durante o jogo, falhou duas oportunidades claras de golo para o FC Porto, mais duas na segunda parte antes de marcar o primeiro golo.
O segundo tempo começou com a expulsão de Shaffer aos 48 minutos, depois de uma entrada dura do defesa dos leirienses sobre João Moutinho, pondo a equipa orientada por Cajuda a jogar com dez elementos e tornou-se ainda mais defensiva.
O FC Porto continuou a pressionar a equipa adversária, que praticamente jogou apenas no seu meio-campo na segunda parte, e conseguiu chegar ao golo aos 64 minutos. James Rodríguez tinha acabado de entrar para o lugar de Varela e foi o colombiano que desbloqueou o caminho para o golo portista. Janko só teve de empurrar.
Um minuto antes do primeiro golo, os portistas reclamaram uma grande penalidade por falta sobre Hulk mas o árbitro Rui Silva mandou seguir.
Com James em campo, a fazer toda a diferença na fluidez de jogo portista, o extremo colombiano completou na perfeição o remate de Lucho defendido por Oblak, fazendo o segundo golo do FC Porto.
Alvaro Pereira e Maicon fizeram os outros dois golos do FC Porto em dois minutos, carimbando uma inesperada goleada, com uma duração de apenas 26 minutos.
Segue-se, na quinta-feira, o Manchester City para a Liga Europa.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira: "O primeiro golo desbloqueou o jogo"
O primeiro golo foi o momento-chave da partida para Vítor Pereira. Tudo mudou a partir de então, incluindo o ritmo da partida e a capacidade de resistência do adversário. De acordo com o treinador dos Dragões, o remate certeiro de Janko teve um efeito desbloqueador, ao ponto de ter conduzido o campeão à goleada, que poderia ter sido bem mais expressiva.
Golo libertador
"Enquanto na primeira parte o adversário esteve organizado, com linhas baixas e compactas, a conceder poucos espaços, foi tudo mais difícil. O primeiro golo desbloqueou o jogo e chegámos ao quarto golo com naturalidade. Se o primeiro golo tivesse acontecido mais cedo, o jogo teria ganho velocidade igualmente mais cedo."
Recuperação de Hulk
"O João Moutinho saiu mais cedo porque levou aquela pancada na perna e o Hulk porque vem de uma lesão prolongada. Para quem esteve parado tanto tempo, o Hulk fez um bom jogo. Nunca vi ninguém com capacidade para recuperar tão depressa, até de jogo para jogo."
Mais golos
"Quisemos fazer um jogo de toque, ritmo e acelerações, quisemos imprimir um ritmo forte desde o início, mas o adversário esteve sempre muito fechado. Poderíamos ter conseguido mais golos."
RESUMO DO JOGO
Liga 2011/12, 18.ª jornada
12 de Fevereiro de 2012
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 27.829 espectadores
Árbitro: Rui Silva (Vila Real).
Assistentes: Álvaro Mesquita e Bruno Trindade.
Quarto árbitro: Fernando Lopes.
FC PORTO: Helton; Danilo, Maicon, Mangala e Alvaro; Fernando, João Moutinho e Lucho; Varela, Janko e Hulk (cap.).
Substituições: Varela por James (60m), João Moutinho por Defour (80m) e Hulk por Djalma (84m).
Não utilizados: Bracali, Cristian Rodríguez, Sapunaru e Alex Sandro.
Treinador: Vítor Pereira.
UD LEIRIA: Oblak; Manuel Curto, Haas e Edson; Ivo Pinto, Marcos Paulo (cap.), Ogu e Shaffer; Robinho, Bruno Moraes e Elvis.
Substituições: Bruno Moraes por Tiago Terroso (53m), Robinho por Luís Leal (61m) e Elvis por Djaniny (70m).
Não utilizados: Luiz Carlos, Rúben Brígido, Marco Soares e Cacá.
Treinador: Manuel Cajuda.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: Janko (66m), James (74m), Alvaro (86m) e Maicon (89m).
Cartões amarelos: Varela (27m), Janko (60m), Alvaro (79m) e Ogu (88m).
Cartões vermelhos: Shaffer (48m)
Vítor Pereira contou com o Hulk, que regressou aos relvados depois de ter ficado afastado quase um mês devido a lesão, na equipa inicial, e manteve a aposta nos reforços de inverno, Marc Janko e Lucho González.
O FC Porto entrava para este encontro com a obrigação de ganhar para manter distâncias para para o 1º e 3 classificado respectivamente, que já tinham vencidos os respectivos encontros desta 18.ª jornada.
Na antevisão a este desafio, o treinador do FC Porto elogiou o futebol positivo desta União de Leiria, orientada por Manuel Cajuda. Algo que, Vítor Pereira se deve ter arrependido de ter dito logo após o apito inicial do encontro no Estádio do Dragão.
A linha defensiva da União de Leiria era constituída por seis, por vezes sete, homens, algo que dificultou (e muito) a tarefa dos jogadores portistas.
No entanto, a ausência de golos na primeira parte não se justificou apenas com a muralha leiriense. Marc Janko, pouco móvel durante o jogo, falhou duas oportunidades claras de golo para o FC Porto, mais duas na segunda parte antes de marcar o primeiro golo.
O segundo tempo começou com a expulsão de Shaffer aos 48 minutos, depois de uma entrada dura do defesa dos leirienses sobre João Moutinho, pondo a equipa orientada por Cajuda a jogar com dez elementos e tornou-se ainda mais defensiva.
O FC Porto continuou a pressionar a equipa adversária, que praticamente jogou apenas no seu meio-campo na segunda parte, e conseguiu chegar ao golo aos 64 minutos. James Rodríguez tinha acabado de entrar para o lugar de Varela e foi o colombiano que desbloqueou o caminho para o golo portista. Janko só teve de empurrar.
Um minuto antes do primeiro golo, os portistas reclamaram uma grande penalidade por falta sobre Hulk mas o árbitro Rui Silva mandou seguir.
Com James em campo, a fazer toda a diferença na fluidez de jogo portista, o extremo colombiano completou na perfeição o remate de Lucho defendido por Oblak, fazendo o segundo golo do FC Porto.
Alvaro Pereira e Maicon fizeram os outros dois golos do FC Porto em dois minutos, carimbando uma inesperada goleada, com uma duração de apenas 26 minutos.
Segue-se, na quinta-feira, o Manchester City para a Liga Europa.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira: "O primeiro golo desbloqueou o jogo"
O primeiro golo foi o momento-chave da partida para Vítor Pereira. Tudo mudou a partir de então, incluindo o ritmo da partida e a capacidade de resistência do adversário. De acordo com o treinador dos Dragões, o remate certeiro de Janko teve um efeito desbloqueador, ao ponto de ter conduzido o campeão à goleada, que poderia ter sido bem mais expressiva.
Golo libertador
"Enquanto na primeira parte o adversário esteve organizado, com linhas baixas e compactas, a conceder poucos espaços, foi tudo mais difícil. O primeiro golo desbloqueou o jogo e chegámos ao quarto golo com naturalidade. Se o primeiro golo tivesse acontecido mais cedo, o jogo teria ganho velocidade igualmente mais cedo."
Recuperação de Hulk
"O João Moutinho saiu mais cedo porque levou aquela pancada na perna e o Hulk porque vem de uma lesão prolongada. Para quem esteve parado tanto tempo, o Hulk fez um bom jogo. Nunca vi ninguém com capacidade para recuperar tão depressa, até de jogo para jogo."
Mais golos
"Quisemos fazer um jogo de toque, ritmo e acelerações, quisemos imprimir um ritmo forte desde o início, mas o adversário esteve sempre muito fechado. Poderíamos ter conseguido mais golos."
RESUMO DO JOGO
Boas noites a todos os portistas , continuo desiludido em relacao a este treinador que nao da chances ao iturbe e prefere por o varela ou o cristian rodrigues a jogar ja pra nao falar no djalma que ano passado fez grandes jogos no maritimo e este ano nao se ve qualidade nenhuma eu lamento mesmo.Boas noites a todos e um bom futebol
ResponderEliminarPrimeira parte de baixo nível do FC Porto. Espero que na segunda parte o porto seja mais incisivo nos ultimos 30 metros. Está com um futebol muito lento. Mais uma vez varela uma autentica nulidade. Esperemos para ver
ResponderEliminarAcho graça aos comentários: estavam a ver na sportv , não estavam? - não têm cabeça para pensar? tudo o que o dhoze diz é que é a verdade?
ResponderEliminarDemorou a abrir a lata! Um FC Porto lento e com um jogo pouco definido, não soube suplantar um Leiria que abdicou do meio-campo para construir uma muralha – defendeu com 10 sempre nas imediações da grande área. Varela (irreconhecível… porque é que Vítor Pereira insiste?) deu lugar a um James que, reconhecidamente, tem classe que vai fazer dele um dos maiores jogadores na Europa. James ajudou a abrir a lata e tornou profícuas as boas exibições de Mourinho e Lucho. Estes parece que jogam juntos há muito tempo. Eu bem disse que poderiam fazer uma grande dupla! Bom desempenho também de Maicon e Mangala (gosto muito deste central, um grande jogador). Hulk: nem parece que esteve parado. Primeira parte de alto nível e esperemos que expluda diante do City. Houve um penalty flagrante (tive a possibilidade de o verificar em várias repetições na televisão, o árbitro não…) que não foi necessário mas… poderia ser. Helton não fez uma defesa… Era assim que o ranhoso Cajuda queria fazer a vida negra ao FC Porto?! Só se fosse para o 0-0.
ResponderEliminar25 minutos de classe e restantes de longo bocejo! Somaram-se 3 pontos, houve goleada, houve golo de Janko, e terminou-se em beleza!
ResponderEliminarVenha agora o City! Não vai ser pêra doce!
Não gostei que se tivessem dados 55 minutos de avanço, jogando lentamente e sem grande capacidade de pressão… 1ª parte e início da 2ª num ritmo muito baixo, total domínio, boa troca de bola, mas poucas oportunidades de golo…
ResponderEliminarA partir da entrada de James (devia ter sido titular) o jogo mudou completamente e viu-se um FC Porto dinâmico, rápido, com boas jogadas de entendimento e 4 golos a dar cor a um resultado importante para manter a perseguição à liderança…
Quanto ao Leiria, não fez um único remate à baliza em 90 minutos… Que me lembre, o Helton nem a um cruzamento foi obrigado a sair, só reposições de bola… Sinceramente, não vejo isto em nenhum outro campo do país… E já não é a primeira vez que vejo uma equipa no Dragão abdicar completamente do ataque, simplesmente não passar do meio-campo, nem rematar… E VP tem obviamente de saber que vai ser assim em 90% dos jogos e que a abordagem tem de ser outra (diferente do jogo de hoje)… Com níveis elevados desde o 1º minuto, rapidez, dinâmica e risco… Porque se uma equipa abdica de passar do meio-campo (como 90% das equipas no Dragão) então só há uma solução, é pressionar alto, e rapidez nas saídas para o ataque… E isto o FC Porto não fez na 1ª parte…. Deveria obviamente ter feito…
No entanto, esta é uma vitória importante para o campeonato, sendo uma boa resposta à derrota de Barcelos… Até à visita ao galinheiro não podemos perder mais pontos… Mais que isto, temos de demonstrar grande força e vontade para que os adversários percebam que o grande FC Porto está de volta… Temos de ser esmagadores, ganhar de goleada e convencer com boas exibições… Para depois chegar à decisão do galinheiro em boa forma, e consequentemente com boas hipóteses de retirar de lá um bom resultado… No fundo, multiplicar os bons 30 minutos finais do jogo de hoje por mais tempo…
boas bibo atao ta-se outra vez a brincar ha defesa na semana de europa vira-se os centrais tou pa minha vida depois tipo com lucho nao sabe onde encaixar james no11 sem ser extremo porque ele nao e faz-me lembrar o anderson quando se comecou impor com o enjoado nao sabia a onde o ia por a jogar vale que os mouros o arrumaram ficou pai mais aliviado o enjoado ferreira
ResponderEliminarEste jogo resume-se ao antes e depois, de James claro.
ResponderEliminarForam 60 minutos desperdiçados, com futebol pouco inspirado e nada prático, frente a uma equipa acantonada na sua área.
Vítor Pereira reconheceu no final que o jogo estava a pedir a entrada de James! Porquê esperar uma hora?
Sendo certo que o FC Porto ficou a dever a si próprio o facto de ir para as cabines com o resultado em branco (Janko desperdiçou um golo cantado) a verdade é que com a entrada do colombiano tudo se modificou.
Apareceram os espaços (e não foi pela justa expulsão do mouro emprestado, as oportunidades em catadupa e os golos. A equipa transfigurou-se.
Aquilo que estava a ser difícil tornou-se fácil. Foram quatro golos mas poderiam ter sido o dobro.
De resto, uma equipa que joga como o Leiria de Cajuda jogou deveria ter sido derrotada por 10-0.
Um abraço
caríssimas(os),
ResponderEliminareis só eis o meu estado de espírito para hoje:
«amo-te FC Porto»!
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
saudações desportivas mas sempre pentacampeãs a todos vós! ;)
Miguel | Tomo II
Absurdamente ou talvez não foi uma 1ª parte igualzinha ao jogo de Barcelos, só que sem paixão a atrofiar...
ResponderEliminarQuanto ao VP já disse tudo o que tinha a dizer e para o bem e para o mal é o nosso treinador! Há que apopiá-lo nem que seja com assobios de vez em quando!