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Vitória de Setúbal 0-3 FC Porto
Liga 2012/13, 12.ª jornada (em atraso)
23 de Janeiro de 2013
Estádio do Bonfim, em Setúbal
Árbitro: Pedro Proença (Lisboa).
Assistentes: Tiago Trigo e André Campos.
Quarto árbitro: Hélder Malheiro.
VITÓRIA DE SETÚBAL: Kieszek; Pedro Queirós, Miguel Lourenço, Jorge Luiz e Nélson Pedroso; Paulo Tavares, Bruno Amaro (cap.) e Bruno Turco; Jorginho, Meyong e Pedro Santos.
Substituições: Pedro Santos por Cristiano (60m), Paulo Tavares por Bruno Gallo (70m) e Meyong por Bruninho (88m).
Não utilizados: Caleb, Amoreirinha, José Pedro e Ney Santos.
Treinador: José Mota.
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Defour, João Moutinho e Lucho (cap.); Kelvin, Jackson e Varela.
Substituições: Kelvin por Maicon (intervalo), Varela por Sebá (70m) e Defour por Castro (81m).
Não utilizados: Fabiano, Quiño, Abdoulaye e Tozé.
Treinador: Vítor Pereira.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Jackson Martínez (9m, pen., e 86m) e Lucho (90m+1).
Cartões amarelos: Miguel Lourenço (8m), Jorginho (31m e 84m), João Moutinho (34m), Cristiano (64m) e Bruno Gallo (75m e 78m).
Cartões vermelhos: Bruno Gallo (78m, por acumulação de amarelos) e Jorginho (84m, por acumulação de amarelos).
A vitória vai ficar nos registos, os três golos vão figurar nos arquivos deste campeonato, mas a História não dirá o suor que foi preciso deixar no Bonfim para levar de vencida este aguerrido Vitória de Setúbal. Num terreno onde por tradição o FC Porto se costuma dar bem, o jogo apresentou-se tal como o dia: feio e tempestuoso.
Não que tenha sido um mau jogo de futebol. Longe disso. Houve intensidade a meio-campo, duelos interessantes, combatividade q.b. e lances disputados como se de uma final se tratasse.
Mas é óbvio que, para os portistas, principalmente na primeira parte, esta não foi a partida de eleição. Moutinho e Lucho não conseguiam pegar no jogo e os surpreendentemente agressivos homens do Sado investiam perigosamente em bolas lançadas para as costas dos nossos laterais, em especial Alex Sandro, que teve muito trabalho para conseguir solucionar os problemas que a sua zona do terreno apresentava.
Além disso, as imprudentes antecipações de Otamendi poderiam ter custado caro em mais do que uma ocasião, não fossem Mangala e Helton, in extremis, terem contrariado os remates do sempre perigoso Meyong.
O golo de Jackson Martínez, a castigar a grande penalidade bem assinalada por Pedro Proença sobre Silvestre Varela, apenas serviu para sossegar a nação azul e branca à ida para os balneários. Mas, verdade seja dita, o empate seria o resultado que melhor se ajustaria ao que as duas equipas fizeram nos primeiros 45 minutos.
Na segunda parte, contudo, o panorama alterou-se. Tudo por causa do dedo de Vítor Pereira, que já aqui referimos mais do que uma vez. De facto, o treinador portista tem-se comportado com grande mestria quando chega o momento de mexer na equipa, tomando invariavelmente as melhores decisões, com mexidas muito bem ajustadas e eficazes. Nesse aspecto, faz recordar António Oliveira, que se bem nos lembramos tinha sempre um truque na manga para lançar durante as partidas.
Desta feita, o nosso treinador atacou o problema de frente: fez entrar Maicon para o centro da defesa, deslocando Mangala para lateral-esquerdo e adiantando Alex Sandro no terreno. Isso fez "somente" com que os setubalenses não mais incomodassem a baliza de Helton. Por um lado, saúda-se o regresso de Maicon à competição, vindo acrescentar alma e poderio no jogo aéreo; por outro, Mangala mostrou-se competentíssimo numa posição que não lhe é estranha, enquanto que Alex Sandro provou, se dúvidas houvesse, ser mesmo um jogador à Porto. É este tipo de jogador que queremos por cá, que jogue onde lhe mandam, que corra ao mesmo ritmo durante os 90 minutos do desafio e que não faça má cara aos sacrifícios que lhe são pedidos. O brasileiro prova, a cada jogo, ser um atleta de eleição, de infindáveis recursos técnicos e senhor de uma condição física invejável. Um jogador que, parece-me, poderá facilmente vir a superar nomes recentes daquela posição, tais como Fernando Mendes, Nuno Valente, Cisshoko ou Alvaro.
A saída de Kelvin foi uma opção normal e acertada, atendendo à inoperância do brasileiro, que até tinha entrado bem frente ao Paços de Ferreira. Este jogo, no fundo, não era para ele. Necessita de crescer, de subir os seus índices físicos para patamares mais elevados e só aí poderá entrar na equipa dos dragões como uma mais-valia. Até lá será sempre - apenas - mais uma promessa.
Já Sebá, pelo contrário, parece dono de uma condição atlética que surpreende quando olhamos para o seu BI. Mostrou de novo as suas diagonais poderosas, o que já começa a ser uma imagem de marca, fazendo lembrar um super-herói que até há bem pouco tempo encantava as plateia nacionais. Uma prova de que as alcunhas de "mini-craque" só perturbam quem está mais preocupado em escrever nas redes sociais do que em jogar futebol. Mas isso são conversas para se ter noutra altura...
Apenas uma nota de repreensão para Helton. É verdade que deverá ser o melhor guarda-redes na Europa a jogar com os pés, mas brincadeiras daquelas podem custar títulos. A não repetir. De todo!
Nota de maior destaque, claro está (e uma vez mais!), para Jackson Martínez. Merece, quanto a mim, o prémio de melhor homem em campo, pelo que trabalhou e pelo que mostrou. Confesso que nunca vi um ponta-de-lança sul-americano adaptar-se com tanta facilidade ao futebol europeu. Atrevo-me a dizer que Jackson é melhor jogador do que Falcao e Lisandro, quando comparados em igual período de tempo. E dizer isso, bem sei, não é dizer pouco. A forma como o colombiano coloca os defesas em sentido, a maneira como resguarda a bola e a endossa aos colegas é simplesmente magistral. Não são só os golos. Aliás, o principal nem são os golos. São os pequenos pormenores que fazem com que se veja, ao longe, estar ali um avançado de quilate mundial. São as recepções orientadas, os toques acrobáticos, a classe com que segura a bola e, com um toque, tira dois adversários do caminho, as simulações de corpo, a classe e a pose altiva, de cabeça no ar, com que enfrenta o jogo e a bola. Quase que parece fácil e ao alcance de qualquer mortal. Um craque de todo o tamanho, vestido de azul e branco.
A vitória, selada com mais um golo de Lucho González (será a sua melhor época de dragão ao peito?), é justíssima e as críticas de José Mota não colhem, já que os sadinos usaram e abusaram das entradas duras, nomeadamente sobre Moutinho, Danilo e Alex.
O FC Porto acerta, assim sendo, o calendário, ímune à intempérie que se abate sobre todo o país. Os campeonatos ganham-se nestes jogos e é preciso que os jogadores se mentalizem que mais "Vitórias" hão-de aparecer nesta nossa caminhada imparável. Por isso, ouvido atento e olho vigilante. Rumo ao TRI!
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira
“Entrámos bem no jogo, criando duas ou três situações de golo e concretizando uma, de penálti. Seguiu-se a reacção do Setúbal, que foi uma equipa agressiva, a discutir cada lance com convicção e a criar-nos dificuldades sempre que procurávamos sair a jogar. Tivemos alguma dificuldade em impor o nosso jogo na primeira parte. Na segunda, creio que fomos muito mais equipa e fomos provocando o erro do adversário. Depois das expulsões, acabámos por conseguir mais dois golos, quando já exercíamos um grande ascendente no jogo. Levámos daqui três pontos, que nos custaram muito a conquistar.”
Jackson Martínez
“Sabíamos que ia ser difícil e percebemos que, para fazermos a diferença, teríamos que dar tudo na segunda parte, o que fizemos da forma correcta. É sempre importante marcar e ser paciente. O FC Porto está a praticar um bom futebol e o mais importante é manter a primeira posição.”
RESUMO DO JOGO
Liga 2012/13, 12.ª jornada (em atraso)
23 de Janeiro de 2013
Estádio do Bonfim, em Setúbal
Árbitro: Pedro Proença (Lisboa).
Assistentes: Tiago Trigo e André Campos.
Quarto árbitro: Hélder Malheiro.
VITÓRIA DE SETÚBAL: Kieszek; Pedro Queirós, Miguel Lourenço, Jorge Luiz e Nélson Pedroso; Paulo Tavares, Bruno Amaro (cap.) e Bruno Turco; Jorginho, Meyong e Pedro Santos.
Substituições: Pedro Santos por Cristiano (60m), Paulo Tavares por Bruno Gallo (70m) e Meyong por Bruninho (88m).
Não utilizados: Caleb, Amoreirinha, José Pedro e Ney Santos.
Treinador: José Mota.
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Defour, João Moutinho e Lucho (cap.); Kelvin, Jackson e Varela.
Substituições: Kelvin por Maicon (intervalo), Varela por Sebá (70m) e Defour por Castro (81m).
Não utilizados: Fabiano, Quiño, Abdoulaye e Tozé.
Treinador: Vítor Pereira.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Jackson Martínez (9m, pen., e 86m) e Lucho (90m+1).
Cartões amarelos: Miguel Lourenço (8m), Jorginho (31m e 84m), João Moutinho (34m), Cristiano (64m) e Bruno Gallo (75m e 78m).
Cartões vermelhos: Bruno Gallo (78m, por acumulação de amarelos) e Jorginho (84m, por acumulação de amarelos).
A vitória vai ficar nos registos, os três golos vão figurar nos arquivos deste campeonato, mas a História não dirá o suor que foi preciso deixar no Bonfim para levar de vencida este aguerrido Vitória de Setúbal. Num terreno onde por tradição o FC Porto se costuma dar bem, o jogo apresentou-se tal como o dia: feio e tempestuoso.
Não que tenha sido um mau jogo de futebol. Longe disso. Houve intensidade a meio-campo, duelos interessantes, combatividade q.b. e lances disputados como se de uma final se tratasse.
Mas é óbvio que, para os portistas, principalmente na primeira parte, esta não foi a partida de eleição. Moutinho e Lucho não conseguiam pegar no jogo e os surpreendentemente agressivos homens do Sado investiam perigosamente em bolas lançadas para as costas dos nossos laterais, em especial Alex Sandro, que teve muito trabalho para conseguir solucionar os problemas que a sua zona do terreno apresentava.
Além disso, as imprudentes antecipações de Otamendi poderiam ter custado caro em mais do que uma ocasião, não fossem Mangala e Helton, in extremis, terem contrariado os remates do sempre perigoso Meyong.
O golo de Jackson Martínez, a castigar a grande penalidade bem assinalada por Pedro Proença sobre Silvestre Varela, apenas serviu para sossegar a nação azul e branca à ida para os balneários. Mas, verdade seja dita, o empate seria o resultado que melhor se ajustaria ao que as duas equipas fizeram nos primeiros 45 minutos.
Na segunda parte, contudo, o panorama alterou-se. Tudo por causa do dedo de Vítor Pereira, que já aqui referimos mais do que uma vez. De facto, o treinador portista tem-se comportado com grande mestria quando chega o momento de mexer na equipa, tomando invariavelmente as melhores decisões, com mexidas muito bem ajustadas e eficazes. Nesse aspecto, faz recordar António Oliveira, que se bem nos lembramos tinha sempre um truque na manga para lançar durante as partidas.
Desta feita, o nosso treinador atacou o problema de frente: fez entrar Maicon para o centro da defesa, deslocando Mangala para lateral-esquerdo e adiantando Alex Sandro no terreno. Isso fez "somente" com que os setubalenses não mais incomodassem a baliza de Helton. Por um lado, saúda-se o regresso de Maicon à competição, vindo acrescentar alma e poderio no jogo aéreo; por outro, Mangala mostrou-se competentíssimo numa posição que não lhe é estranha, enquanto que Alex Sandro provou, se dúvidas houvesse, ser mesmo um jogador à Porto. É este tipo de jogador que queremos por cá, que jogue onde lhe mandam, que corra ao mesmo ritmo durante os 90 minutos do desafio e que não faça má cara aos sacrifícios que lhe são pedidos. O brasileiro prova, a cada jogo, ser um atleta de eleição, de infindáveis recursos técnicos e senhor de uma condição física invejável. Um jogador que, parece-me, poderá facilmente vir a superar nomes recentes daquela posição, tais como Fernando Mendes, Nuno Valente, Cisshoko ou Alvaro.
A saída de Kelvin foi uma opção normal e acertada, atendendo à inoperância do brasileiro, que até tinha entrado bem frente ao Paços de Ferreira. Este jogo, no fundo, não era para ele. Necessita de crescer, de subir os seus índices físicos para patamares mais elevados e só aí poderá entrar na equipa dos dragões como uma mais-valia. Até lá será sempre - apenas - mais uma promessa.
Já Sebá, pelo contrário, parece dono de uma condição atlética que surpreende quando olhamos para o seu BI. Mostrou de novo as suas diagonais poderosas, o que já começa a ser uma imagem de marca, fazendo lembrar um super-herói que até há bem pouco tempo encantava as plateia nacionais. Uma prova de que as alcunhas de "mini-craque" só perturbam quem está mais preocupado em escrever nas redes sociais do que em jogar futebol. Mas isso são conversas para se ter noutra altura...
Apenas uma nota de repreensão para Helton. É verdade que deverá ser o melhor guarda-redes na Europa a jogar com os pés, mas brincadeiras daquelas podem custar títulos. A não repetir. De todo!
Nota de maior destaque, claro está (e uma vez mais!), para Jackson Martínez. Merece, quanto a mim, o prémio de melhor homem em campo, pelo que trabalhou e pelo que mostrou. Confesso que nunca vi um ponta-de-lança sul-americano adaptar-se com tanta facilidade ao futebol europeu. Atrevo-me a dizer que Jackson é melhor jogador do que Falcao e Lisandro, quando comparados em igual período de tempo. E dizer isso, bem sei, não é dizer pouco. A forma como o colombiano coloca os defesas em sentido, a maneira como resguarda a bola e a endossa aos colegas é simplesmente magistral. Não são só os golos. Aliás, o principal nem são os golos. São os pequenos pormenores que fazem com que se veja, ao longe, estar ali um avançado de quilate mundial. São as recepções orientadas, os toques acrobáticos, a classe com que segura a bola e, com um toque, tira dois adversários do caminho, as simulações de corpo, a classe e a pose altiva, de cabeça no ar, com que enfrenta o jogo e a bola. Quase que parece fácil e ao alcance de qualquer mortal. Um craque de todo o tamanho, vestido de azul e branco.
A vitória, selada com mais um golo de Lucho González (será a sua melhor época de dragão ao peito?), é justíssima e as críticas de José Mota não colhem, já que os sadinos usaram e abusaram das entradas duras, nomeadamente sobre Moutinho, Danilo e Alex.
O FC Porto acerta, assim sendo, o calendário, ímune à intempérie que se abate sobre todo o país. Os campeonatos ganham-se nestes jogos e é preciso que os jogadores se mentalizem que mais "Vitórias" hão-de aparecer nesta nossa caminhada imparável. Por isso, ouvido atento e olho vigilante. Rumo ao TRI!
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira
“Entrámos bem no jogo, criando duas ou três situações de golo e concretizando uma, de penálti. Seguiu-se a reacção do Setúbal, que foi uma equipa agressiva, a discutir cada lance com convicção e a criar-nos dificuldades sempre que procurávamos sair a jogar. Tivemos alguma dificuldade em impor o nosso jogo na primeira parte. Na segunda, creio que fomos muito mais equipa e fomos provocando o erro do adversário. Depois das expulsões, acabámos por conseguir mais dois golos, quando já exercíamos um grande ascendente no jogo. Levámos daqui três pontos, que nos custaram muito a conquistar.”
Jackson Martínez
“Sabíamos que ia ser difícil e percebemos que, para fazermos a diferença, teríamos que dar tudo na segunda parte, o que fizemos da forma correcta. É sempre importante marcar e ser paciente. O FC Porto está a praticar um bom futebol e o mais importante é manter a primeira posição.”
RESUMO DO JOGO
Candelária 2-3 FC Porto!!!
ResponderEliminarGrande vitória!
Dia 100% vitorioso!!!
Supremacia absoluta do FC Porto, que só poderia terminar com uma vitória, ainda que sem muito brilho. Num terreno pesado, com muito vento e uma equipa adversária devidamente instruída para massacrar fisicamente os jogadores portistas, na maior parte das vezes infringindo as leis do jogo, seria quase impossível ganhar com nota artística. Gostava de ver o mesmo tipo de comportamento do Setúbal frente à equipa do regime. Se desta vez acabaram com 9, a jogar da mesma forma contra o Carnide, o jogo terminava ao intervalo... É que nos cavalinhos de luxo não se pode tocar...
ResponderEliminarDestaques para Mangala, em grande forma física, técnica e anímica e para Jackson Martinez, a confirmação de classe, frieza e sentido pelo golo.
Um abraço
Supremacia absoluta do FC Porto, que só poderia terminar com uma vitória, ainda que sem muito brilho. Num terreno pesado, com muito vento e uma equipa adversária devidamente instruída para massacrar fisicamente os jogadores portistas, na maior parte das vezes infringindo as leis do jogo, seria quase impossível ganhar com nota artística. Gostava de ver o mesmo tipo de comportamento do Setúbal frente à equipa do regime. Se desta vez acabaram com 9, a jogar da mesma forma contra o Carnide, o jogo terminava ao intervalo... É que nos cavalinhos de luxo não se pode tocar...
ResponderEliminarDestaques para Mangala, em grande forma física, técnica e anímica e para Jackson Martinez, a confirmação de classe, frieza e sentido pelo golo.
Um abraço
Bons dias
ResponderEliminarPara nos atacarem...tudo...para serem isentos nada!!!
Breves notas:
- É inacreditável a (des)comunicação social tentar vender a ideia que o FCPorto ontem foi beneficiado pela arbitragem do Proença. O penalty sobre o Varela é inequívoco. Eu sei que chateia muita gente que haja penaltys a favor do Porto, mas se os há é para serem marcados, e depois daquele abalroamento só mesmo Duartes Gomes, Paixões e Ferreiras para não o marcarem. Quanto às expulsões..pelo amor da Santa..a primeira peca por escassa..porque o pisão ao Moutinho era logo rua...e na segunda até na televisão se ouviu os gritos dissimulados do homem...parecia que ia para o matadouro...mas mesmo que haja alguém a achá-la exagerada...vejam bem o pontapé que esse jogador deu no Alex Sandro e o que fez em toda a primeira parte...
- Incríveis os comentadores da Sportv e os seus comentários ao longo do jogo...é a vassalagem no seu melhor ao Orelhas para não ficarem sem a mama...tais como o de um homem...que não pode ter visto de certeza o mesmo jogo que todos nós...o Ribeiro Cristovão...na Sicnoticias...inacreditável..o homem já deve à terra de certeza...
- Morei muitos anos em Setúbal antes de vir para o Porto, e como tal ia sempre lá ver a nossa equipa jogar, e é natural que nutra um carinho especial pelo clube dessa cidade. Mas depois da palhaçada que durante o jogo os seus adeptos andaram a fazer...fod** vão é para a segunda divisão que é lá o vosso lugar...que ódio à nossa equipa..incrivel...
De resto, bom jogo do Porto, com muitas lesões e castigos, com más condições atmosféricas, mas a tempo de assumirmos o primeiro lugar....sim..tamos em primeiro...e ao menos mantendo a coerência...é o que se vê no site do Record....menos mal....
Abraço muito portista
Elcomandante
Vitória normal da única equipa que quis ganhar o jogo desde o seu início.
ResponderEliminarPenaltie claríssimo, expulsão de Bruno Galo pecou por tardia (depois de entrada perigosissima a Moutinho!), 2ª expulsão normal depois de teatro patetico do jogador do setubal a tentar cavar penaltie.
O nosso sector mais forte é neste momento a defesa, que dá uma consistencia enorme a toda a equipa. Mangala enorme, Alex Sandro sempre a jogar bem e Maicon a entrar bem no jogo e secar por completo o setubal!
Nota final para as declarações de Mota... Apenas uma palavra: estúpido!
1ª volta em 1º lugar sem derrotas e apenas 3 empates...SOMOS PORTO!
ResponderEliminarO lampião bruno esteves vai apitar o braga-slb
ResponderEliminarHistórico dele com slb: 100% vitorioso!
11/11/2012 19:30 D1 Rio Ave 0-1 Benfica Liga ZON Sagres 12/13
02/09/2012 20:15 D1 Benfica 3-0 Nacional Liga ZON Sagres 12/13
11/03/2012 18:15 D1 P. Ferreira 1-2 Benfica Liga ZON Sagres 11/12
16/12/2011 20:15 D1 Benfica 5-1 Rio Ave Liga ZON Sagres 11/12
01/10/2011 20:30 D1 Benfica 4-1 P. Ferreira Liga ZON Sagres 11/12
29/10/2010 20:15 D1 Benfica 2-0 P. Ferreira Liga ZON Sagres 10/11
Nós jogamos mal, os encornados estão mais fortes, fartam-se de marcar golos (tem mais 2 que nós!!) mas quem va à frente somos nós, os do costume, os que apenas ganham por causa da fruta e outros componentes alimentares.
ResponderEliminarOntem, mais uma vez, sem chance para o adversário, vencemos sem espinhas, com uma arbitragem justa e coerente, mete tanto nojo ouvir ribeiros cristovãos e outros que tal! Limpinho e claro à vista de todos. Já acalmou a maré do roubo com os lampiões, estiveram caladinhos todo este tempo à espera para falar, o ridículo é falarem quando não há motivos, nada que não estejamos habituados...
Agora é vencer o próximo jogo, continuar nesta senda de vitórias, com jogadores em excelente forma, não me canso de ver jogar Mangala, Alex Sandro, Otamendi, Moutinho ou Jackson!
Força Porto!!
Até os comemos carago!