http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
Durante o ano há quem conte os dias para ir de férias para um paraíso qualquer, para que chegue o Natal ou para festejar o aniversário (nunca percebi, sinceramente, quem quer ficar mais velho, mas enfim...). Não é, de todo, o meu caso. Desde que a época começou, ou melhor, desde que o sorteio do campeonato se realizou, que aquela data não me sai da cabeça: 13 de Janeiro de 2013. É sempre assim todo o santo ano: o dia mais aguardado de todos é aquele em que vamos ao galinheiro ou aquele em que o Dragão tem num dos topos uma pequena jaula para lá meter umas centenas de animais.
Mas não escondo que ir lá abaixo tem um gostinho especial. É uma deslocação diferente de todas as outras. A chegada a Telheiras e ao Parque Tecnológico já carregado de “bófia” para nos receber, a espera pelo arranque do ansiado cortejo, a digressão pelas artérias da capital onde damos sempre de caras com carneiros, como sempre cheios de moral, mas onde também damos vivas aos corajosos portistas que vivem nas redondezas e aparecem sempre à janela com aquele lindo cachecol azul e branco... Anunciar que o campeão voltou, cantar e gritar pelo nosso Porto e insultar o “povo de merda” pelas ruas daquele antro, são momentos que ajudam a aliviar a tensão e que dão um enorme gozo reviver, até porque são os únicos em que é possível fazê-lo em segurança num território hostil.
Mas não me apetece falar mais sobre este domingo. Está quase a chegar. A ansiedade já é grande. E por isso não me apetece falar da lesão do James ou da ausência do Atsu, da escassez de opções que temos para o ataque e da falta de alternativas credíveis no banco. Não me apetece pensar na ideia de que o Maicon, o herói da última festa no salão, não está a 100%, ou de que provavelmente vai jogar o Defour, que continua longe de justificar o investimento que nele fizemos. E também não me apetece nada falar sobre o árbitro. Quem quer seja o escolhido, algo me diz que vamos jogar contra doze, porque não se iludam, este ano já se viu que tudo irá ser feito para que eles não prolonguem o jejum.
Para tentar descontrair e aliviar esta tensão e deste nervosismo que se apoderam de mim nesta alturas, prefiro ouvir as conferências de imprensa do mestre da táctica, que são sempre momentos de rasgada comédia, ou de ler bitaites que meio mundo vai dando sobre o jogo. Ainda esta semana, alguém dizia que na Luz manda o 5LB. “Tem dias”, comentei, entre sorrisos, com os meus botões. É que nesta memória perdurarão para sempre aqueles dois dias de Abril de 2011 em que experimentei o doce sentimento da felicidade suprema. Como cantamos na curva, “O dia vai chegar…”. O dia está mesmo a chegar. Quantas horas, quantos minutos, quantos segundos, quantos milésimos de segundo faltam para voltar a ser verdadeiramente feliz?
Mas não escondo que ir lá abaixo tem um gostinho especial. É uma deslocação diferente de todas as outras. A chegada a Telheiras e ao Parque Tecnológico já carregado de “bófia” para nos receber, a espera pelo arranque do ansiado cortejo, a digressão pelas artérias da capital onde damos sempre de caras com carneiros, como sempre cheios de moral, mas onde também damos vivas aos corajosos portistas que vivem nas redondezas e aparecem sempre à janela com aquele lindo cachecol azul e branco... Anunciar que o campeão voltou, cantar e gritar pelo nosso Porto e insultar o “povo de merda” pelas ruas daquele antro, são momentos que ajudam a aliviar a tensão e que dão um enorme gozo reviver, até porque são os únicos em que é possível fazê-lo em segurança num território hostil.
Mas não me apetece falar mais sobre este domingo. Está quase a chegar. A ansiedade já é grande. E por isso não me apetece falar da lesão do James ou da ausência do Atsu, da escassez de opções que temos para o ataque e da falta de alternativas credíveis no banco. Não me apetece pensar na ideia de que o Maicon, o herói da última festa no salão, não está a 100%, ou de que provavelmente vai jogar o Defour, que continua longe de justificar o investimento que nele fizemos. E também não me apetece nada falar sobre o árbitro. Quem quer seja o escolhido, algo me diz que vamos jogar contra doze, porque não se iludam, este ano já se viu que tudo irá ser feito para que eles não prolonguem o jejum.
Para tentar descontrair e aliviar esta tensão e deste nervosismo que se apoderam de mim nesta alturas, prefiro ouvir as conferências de imprensa do mestre da táctica, que são sempre momentos de rasgada comédia, ou de ler bitaites que meio mundo vai dando sobre o jogo. Ainda esta semana, alguém dizia que na Luz manda o 5LB. “Tem dias”, comentei, entre sorrisos, com os meus botões. É que nesta memória perdurarão para sempre aqueles dois dias de Abril de 2011 em que experimentei o doce sentimento da felicidade suprema. Como cantamos na curva, “O dia vai chegar…”. O dia está mesmo a chegar. Quantas horas, quantos minutos, quantos segundos, quantos milésimos de segundo faltam para voltar a ser verdadeiramente feliz?
E, já agora, uma palavra para os não menos corajosos portistas de Lisboa que se vão concentrar na Av da República, na Casa do Porto de Lisboa. Este é, para quem não conhece, o único sítio de Lisboa onde um portista pode ver um jogo sem ouvir falar em "frutas" e outros disparates.
ResponderEliminarÉ para fazer mais uma festa no salão!
ResponderEliminarNunca mais chega o dia! Comê-los é pouco, matá-los não chega! Abraço.
ResponderEliminarOla pessoal, eu sou tripeiro fanatico mesmo,tenho inimigos encarnados, esta semana ja me vieram provocar, eu gosto muito de ser humilde, eu sei muito bem que o mal esta la do outro lado, o ,eu pensamento e sempre que nao devo permitir que o mal que esta la do outro lado se vire contra mim, portanto, por favor sejamos todos humildes pra que o mal nao se vire contra nos, Saudacoes a toda nacao Portista.
ResponderEliminarhttp://videos.sapo.tl/oP1LCMQFVhqs6ZqyGLpY
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