http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Toda esta situação de ainda não ter chegado o momento de passar uns dias naqueles sitios onde o pessoal se queixa que a praia tem areia e que a água está molhada, cortam a inspiração do Tône, rezando assim a necessidade de revisitar antigos posts que, surpreendemente ou apenas não, continuam na ordem do dia.
Segue então um de Setembro de 2009 referente a uma capa do pasquim da queimada de um individuo que ficou soberbamente conhecido como o Jorge da OrelhasNet.
Assuma-se que a realização não estaria ao nível de um WWZ, mas prometia episódios de suspense pleno de reviravoltas e a abarrotar de fortes emoções.
E assim após o insucesso da cyborg enviada com a missão de descredibilizar o líder da Resistência, eis que surge, numa qualquer noite escura nos arredores do Colombo, envolvido num emaranhado de efeitos electromagnéticos e também criado pela OrelhasNet, a mais assustadora e implacável máquina.
Utiliza, como disfarce, um par de óculos escuros, de feira.
Um casaco de cabedal negro, emprestado.
Desloca-se em motas de alta cilindrada, alugadas.
É um exímio mascador de chiclete, versado nas complicadas artes da playstation, versão 3.1 e até forma quadrados com... 3 lados.
A sua missão: destruir os que vencem por dedicação, trabalho e mérito, e assim (tentar) ameaçar o Tetra.
A sua farta cabeleira é, a maior parte das vezes, branca e o seu nome de código é Jorge.
- "Jesus!!!", diria o Tône
Tem ao seu dispor os fundos da Orelhasnet. Fundos que 'vêem de uma via normal, de uma via completamente transparente', seja lá o que isso for.
E quando estes aparentam não serem suficientes, utiliza ainda algumas armas secretas.
A primeira ao ritmo de uma grande penalidade, convertida ou não, por jornada.
A segunda na defesa. Com o seu ar de guerreiro esforçado, farta-se de barafustar e de dar pau, imune a todo e qualquer rectângulo de cor, pelo menos, amarela.
A terceira, na linha da frente. Este, maior, tipo pinheiro, mas também com tiques de galáctico, passa o tempo a tentar tropeçar nos cotovelos do adversário e até, vejam lá, empurrar o Jorge.
O resto da história é sobejamente conhecido.
Conseguirá a Resistência proteger-se desta ameaça? Ou correrá o risco de ser eliminada?
Apesar das aparentes poucas hipóteses, os que vencem por dedicação, trabalho e mérito, liderados por um ilustre conhecido de nome código 'Comandante do Norte', teimam em ganhar vantagem.
E lá para meados de Maio, perante a iminência da derrota, a OrelhasNet não terá outra solução se não a de recorrer às velhas tácticas de fazer a guerra por outro lado. Mas nem as pessoas importantes da Liga, as barricadas nas portagens, os paus mandados dos jornais, as queixinhas na UEFA ou as apitadelas diversas lhes valerão.
- "Hasta la vista Jorge!", dirá o Rato.
Segue então um de Setembro de 2009 referente a uma capa do pasquim da queimada de um individuo que ficou soberbamente conhecido como o Jorge da OrelhasNet.
Assuma-se que a realização não estaria ao nível de um WWZ, mas prometia episódios de suspense pleno de reviravoltas e a abarrotar de fortes emoções.
E assim após o insucesso da cyborg enviada com a missão de descredibilizar o líder da Resistência, eis que surge, numa qualquer noite escura nos arredores do Colombo, envolvido num emaranhado de efeitos electromagnéticos e também criado pela OrelhasNet, a mais assustadora e implacável máquina.
Utiliza, como disfarce, um par de óculos escuros, de feira.
Um casaco de cabedal negro, emprestado.
Desloca-se em motas de alta cilindrada, alugadas.
É um exímio mascador de chiclete, versado nas complicadas artes da playstation, versão 3.1 e até forma quadrados com... 3 lados.
A sua missão: destruir os que vencem por dedicação, trabalho e mérito, e assim (tentar) ameaçar o Tetra.
A sua farta cabeleira é, a maior parte das vezes, branca e o seu nome de código é Jorge.
- "Jesus!!!", diria o Tône
Tem ao seu dispor os fundos da Orelhasnet. Fundos que 'vêem de uma via normal, de uma via completamente transparente', seja lá o que isso for.
E quando estes aparentam não serem suficientes, utiliza ainda algumas armas secretas.
A primeira ao ritmo de uma grande penalidade, convertida ou não, por jornada.
A segunda na defesa. Com o seu ar de guerreiro esforçado, farta-se de barafustar e de dar pau, imune a todo e qualquer rectângulo de cor, pelo menos, amarela.
A terceira, na linha da frente. Este, maior, tipo pinheiro, mas também com tiques de galáctico, passa o tempo a tentar tropeçar nos cotovelos do adversário e até, vejam lá, empurrar o Jorge.
O resto da história é sobejamente conhecido.
Conseguirá a Resistência proteger-se desta ameaça? Ou correrá o risco de ser eliminada?
Apesar das aparentes poucas hipóteses, os que vencem por dedicação, trabalho e mérito, liderados por um ilustre conhecido de nome código 'Comandante do Norte', teimam em ganhar vantagem.
E lá para meados de Maio, perante a iminência da derrota, a OrelhasNet não terá outra solução se não a de recorrer às velhas tácticas de fazer a guerra por outro lado. Mas nem as pessoas importantes da Liga, as barricadas nas portagens, os paus mandados dos jornais, as queixinhas na UEFA ou as apitadelas diversas lhes valerão.
- "Hasta la vista Jorge!", dirá o Rato.
Estou cheio de saudades do Tone, Bino, Rato e do Culatra, mas compreendo que esteja a precisar de férais.
ResponderEliminarAbraço