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Olhando para a exibição do FC Porto num jogo frente à pior equipa da 2ª liga em pleno Dragão (e com mais de 20 mil pessoas), apetece-me dizer que de há umas valentes semanas para cá (6 ou 7 últimos jogos para ser mais preciso), a lei que melhor se aplica ao atual FC Porto, é a lei do menor esforço, ou seja, aquela em que se tenta conseguir os objetivos com o menor esforço possível.
Muito sinceramente, quando vi aquela fatídica 2ª parte do jogo com o Gil Vicente no Dragão, em que os jogadores de forma completamente absurda abdicaram completamente de jogar com a desculpa de se estarem a poupar para o jogo de Viena, pensei que seria um epifenómeno com poucas consequências nos jogos seguintes.
Depois, o suposto esforço poupado frente ao Gil Vicente resultou na pior exibição da época (do meu ponto de vista) em Viena, num jogo em que o FC Porto simplesmente não jogou, não se esforçou e esperou que um golo caído do céu resolvesse o jogo e os 3 pontos.
Dias mais tarde, foi na Amoreira que a suposta poupança de esforços do FC Porto continuou. Desta vez um empate e os primeiros pontos perdidos.
Lá veio o Guimarães no Dragão, mais um jogo em que o FC Porto após o golo marcado no inicio da 2ª parte, resolveu começar a descansar tendo em vista o jogo do Atlético de Madrid. Mais uma vez, o esforço poupado frente ao Guimarães de pouco valeu. Novo mau resultado com o Atlético, com 2 golos do mais infantil que pode haver e uma ótima oportunidade de fazer pontos e alargar a vantagem para o Zenit antes de o receber no Dragão.
Neste fim-de-semana, e depois de semanas de paragem após a “chatice” das seleções nacionais, pensava eu que jogando com o ultimo classificado da 2ª liga, perante uma boa moldura humana e com a frescura física decorrente de tantos dias de paragem, o FC Porto pudesse finalmente arrancar para uma exibição imaculada, com golos, notas positivas e acima de tudo, respeitando os adeptos que numa fase de enorme crise económica se deslocaram ao Dragão, pagando o seu bilhete. Mas não, mais uma vez, foi jogo para trás, para o lado, para trás e para o lado novamente. Um mísero golo marcado pelo “patinho feio” Varela, uma boa exibição de Ricardo e bons apontamentos de Carlos Eduardo. Nada mais de positivo. Mas claro, tudo em nome da gestão de esforço para o jogo de 3ª feira frente ao Zenit.
Só espero que depois de tanto esforço poupado, tanto adormecimento após a marcação de um golo, tanta gestão disso, daquilo e de mais não sei o quê, o FC Porto se apresente nos próximos jogos com vontade e disponibilidade física de comer a relva, se possível, para levar de vencida quem lhe apareça pela frente. Urge rapidamente que o espírito do Dragão renasça neste grupo de jogadores que parecem amorfos, acomodados e tristes. Urge que o treinador dê um murro na mesa e faça perceber aos jogadores que as camisolas não ganham jogos, nem que basta jogar durante 20 minutos num jogo de 90.
Coloquem no balneário as frases ordinárias e provocatórias que o presidente dos calimeros tem vomitado pela boca fora. Mostrem a forma inglória como o zenit há dois anos nos veio tirar o apuramento para os oitavos-final com aquele cão rafeiro a provocar os Portistas. Encham-se de motivação, coragem, genica e garra. SEJAM PORTO! E já agora, o tempo das poupanças, da gestão de esforço e de mais não sei o quê, acabou... AGORA, É A SÉRIO!!
Muito sinceramente, quando vi aquela fatídica 2ª parte do jogo com o Gil Vicente no Dragão, em que os jogadores de forma completamente absurda abdicaram completamente de jogar com a desculpa de se estarem a poupar para o jogo de Viena, pensei que seria um epifenómeno com poucas consequências nos jogos seguintes.
Depois, o suposto esforço poupado frente ao Gil Vicente resultou na pior exibição da época (do meu ponto de vista) em Viena, num jogo em que o FC Porto simplesmente não jogou, não se esforçou e esperou que um golo caído do céu resolvesse o jogo e os 3 pontos.
Dias mais tarde, foi na Amoreira que a suposta poupança de esforços do FC Porto continuou. Desta vez um empate e os primeiros pontos perdidos.
Lá veio o Guimarães no Dragão, mais um jogo em que o FC Porto após o golo marcado no inicio da 2ª parte, resolveu começar a descansar tendo em vista o jogo do Atlético de Madrid. Mais uma vez, o esforço poupado frente ao Guimarães de pouco valeu. Novo mau resultado com o Atlético, com 2 golos do mais infantil que pode haver e uma ótima oportunidade de fazer pontos e alargar a vantagem para o Zenit antes de o receber no Dragão.
Neste fim-de-semana, e depois de semanas de paragem após a “chatice” das seleções nacionais, pensava eu que jogando com o ultimo classificado da 2ª liga, perante uma boa moldura humana e com a frescura física decorrente de tantos dias de paragem, o FC Porto pudesse finalmente arrancar para uma exibição imaculada, com golos, notas positivas e acima de tudo, respeitando os adeptos que numa fase de enorme crise económica se deslocaram ao Dragão, pagando o seu bilhete. Mas não, mais uma vez, foi jogo para trás, para o lado, para trás e para o lado novamente. Um mísero golo marcado pelo “patinho feio” Varela, uma boa exibição de Ricardo e bons apontamentos de Carlos Eduardo. Nada mais de positivo. Mas claro, tudo em nome da gestão de esforço para o jogo de 3ª feira frente ao Zenit.
Só espero que depois de tanto esforço poupado, tanto adormecimento após a marcação de um golo, tanta gestão disso, daquilo e de mais não sei o quê, o FC Porto se apresente nos próximos jogos com vontade e disponibilidade física de comer a relva, se possível, para levar de vencida quem lhe apareça pela frente. Urge rapidamente que o espírito do Dragão renasça neste grupo de jogadores que parecem amorfos, acomodados e tristes. Urge que o treinador dê um murro na mesa e faça perceber aos jogadores que as camisolas não ganham jogos, nem que basta jogar durante 20 minutos num jogo de 90.
Coloquem no balneário as frases ordinárias e provocatórias que o presidente dos calimeros tem vomitado pela boca fora. Mostrem a forma inglória como o zenit há dois anos nos veio tirar o apuramento para os oitavos-final com aquele cão rafeiro a provocar os Portistas. Encham-se de motivação, coragem, genica e garra. SEJAM PORTO! E já agora, o tempo das poupanças, da gestão de esforço e de mais não sei o quê, acabou... AGORA, É A SÉRIO!!
Nem Mais! Partilho tudo o que foi, e bem, dito. Estou a ficar preocupado com isto. O Porto mais triste e insipido que vi, hà Muitos anos para cà...! Que volte a mistica e o espirito do dragão!!!!
ResponderEliminarMuito bem observado mas não vejo melhoras nenhumas, cada jogo que passa aumenta a minha angústia e a de todos os Portistas, a equipa não é equipa, ninguém joga nada uma miséria. O pior e Deus queira que esteja enganado, o pior está para chegar com esta falta de tudo prevejo a desgraça e uma desgraça nunca vem só.
ResponderEliminarDesde o Octávio que não via o Porto a jogar tão mal curiosamente com o mesmo sistema de jogo, com dois médios defensivos portanto não auguro nada de bom, repito espero estar redondamente enganado mas ao que vimos só nos resta esperar o pior para a desilusão não ser maior, um pouco à imagem dos 2 ultimos anos sempre sem alma, sem vontade sem raça e vá lá que ganhamos porque nos deixaram.
Pois é...
ResponderEliminarSó para ilustrar o contraste que vivi este fim de semana, devo dizer que estive no sábado, em pleno Dragão, com um a moldura humana assinalável, tendo em conta o jogo que era, para dizer que pela 1ª vez na minha vida saí do estádio 5 minutos mais cedo, não porque estava com pressa...mas porque JÁ ENJOA tanta preguiça e má vontade, ou pouca ambição ou lá o que é aquilo!
AQUILO não é o PORTO, aquilo não é ser Porto, aquilo não é NADA!
Parece que ninguém ou quase ninguém quer estar ali...parece um frete..!
Em contrapartida, no domingo ás 14h00(!!!) estive no Dragão Caixa para ver o andebol e...AÍ SIM, esteve o meu Porto! Um Porto repleto de gente esforçada, que dá o que tem e o que não tem e que com a ajuda dos muitos adeptos presentes consegui a 1ªvitória na EHF Champions League, frente aos franceses do Dunkerque!
Perante uma arbitragem inqualificável, a raça, determinação, a atitude de antes quebrar que torcer desta equipa de heróis superiormente liderada por Obradovic, soube puxar (como sempre) pelo público que nunca se calou, criando um ambiente infernal para o adversário, que acabou por sucumbir!
No final, os jogadores saudaram efusivamente o público presente e vice-versa, havendo inclusive abraços pela bancada dentro!!!
O presidente PC esteve lá e foi indisfarçável o seu orgulho nesta gente!!!
PORQUE não é assim no futebol, carago???!!!
Pedro Pinto
Eu quero o meu Porto de volta! Eu quero jogadores que joguem à Porto e sintam a camyão uma junção de coleguinhas que vão, no fim-de-semana fazer uns joguitos para perder peso... Eu pago quotas e lugar anual... Quero ver FU-TE-BOL! Por favor: garra, vontade e querer!
ResponderEliminarEVM
Quando o treinador do TRI-CAMPEÃO,após uma vitória em casa sobre o último classificado da 2ª divisão diz que é uma vitória moralizadora,está tudo dito quanto à sua competência,e não me venham com comparações com o anterior treinador,porque perde a milhas de distância em todos os itens comparáveis!
ResponderEliminarÉ isso mesmo, está aí tudo o que pensi/acho, uma vergonha, fui ao Dragão e não moro propriamente perto e digo que quando saí de lá senti-me defraudado. Aos 85 minutos de abandonei o estádio..muito mau para um equipa como o FC Porto.
ResponderEliminarAmanha se entramos adormecidos e a cometer erros primários, não saímos com os 3 pontos!!
Concordo com o que foi dito, não sei o que se passa... Mas ninguém na estrutura consegue ver o ques e tem passado, parece que depois da conquista da supertaça, pioraram de jogo para jogo... A pré-epoca foi boa o jogo da supertaça, também foi bom, mas depois sem explicação as exibições têm sido mediocres!!! O Presidente ou o Antero devem exigir a todos muito mais, jogadores e treinador! Vamos ter esperança que isto mude... (rápidamente, já apartir de amanha!)
ResponderEliminarA procissão ainda vai no adro. Os treinadores são sempre como o professor ou como o gestor de contas. Ou até como o primeiro-ministro. O anterior e sempre melhor.
ResponderEliminarVamos dar tempo ao tempo. O PF merece o nosso apoio. Sem o nosso apoio tudo fica mais difícil.
Ninguém apoia um treinador apoia-se é a equipa. No tempo do Vilas boas reclamou-se de alguns jogos menos conseguidos mas jogos esses que ganhávamos por 3, 4 ou 5 e reclamava-se melhor futebol, agora futebol não existe e muito menos resultados que não estejamos senmpre com o credo na boca, vejamos em Arouca por acaso estava 2-0 se não queria ver qual seria a desculpa. En Arouca estivemos 40m sem rematar à baliza, como é possível??Como é possível sentir confiança neste treinador se de jogo para jogo não há melhoras, bem pelo contrário só há pioras, onde está o Porto da pré-época com posse mas com rapidez de movimentos e muitas vezes a sair em contra ataque rápido para criar desiquilibrios, desapareceu, evapurou-se, sinceramente não consigo encontrar nada que me transmita confiança,isto é igual a ano passado um futebol de posse para trás, para o lado e outra vez para trás(sem sequer que os jogadores do meio estejam em constante movimento para criar espaços)mas onde é que se marca golos desta maneira, só se for na própria com as abébias dos defesas, enfim um triste cenário que desconfio que vai ser bem pior do que se pensa...
ResponderEliminarPenso que é consensual entre todos nós que as coisas não estão bem…
ResponderEliminarAinda assim acredito que ainda é possível dar a volta ao texto, não concordo com cenários catastróficos de que não há volta a dar… Basta para isso que TODOS remem para o mesmo lado.
Amanha é indisfarçável que o jogo é de uma grande importância para o resto da época. Não só pelo objetivo Champions que pode começar a ficar delineado amanhã, mas também pelo significado de jogar com uma equipa forte (o líder russo) que com certeza será o teste ideal ao FC Porto.
Amanhã o jogo vai ser duro, o Zenit tem excelentes jogadores e um treinador experiente. É por isso uma ótima oportunidade dos jogadores do FC Porto e o seu treinador desmentirem, uma por uma, todas as dúvidas que têm sido levantadas pelos adeptos.
O tempo agora é de resposta e de uma resposta forte dada em campo. Lutar até cair, correr até suar ao máximo, disputar cada bola como se fosse o último lance do jogo… Desejo bastante que amanhã o espírito PORTO seja bem demonstrado em campo.
PS: Mais uma vez, e tal como nos últimos 2 anos aconteceu há uma tendência irresistível em colocar o foco da discussão no treinador… Mais uma vez defendo que os problemas vão muito para além disso… E têm de ser solucionados de forma integrada… Dito isto, os pedidos já insistentes e de forma ad-hoc da cabeça do treinador, considerando-o já a maior besta à face da terra (e com as inevitáveis comparações com Octávio Machado) a mim não me dizem absolutamente nada… Haja alguma calma, apesar de toda a nossa insatisfação!
Cumprimentos a todos e obrigado pelo vosso contributo para a discussão!
"As coisas não estão bem", não. Eu sei. Mas subscrevo, por inteiro, as palavras do RAM que repito aqui:
ResponderEliminar"A procissão ainda vai no adro. Os treinadores são sempre como o professor ou como o gestor de contas. Ou até como o primeiro-ministro. O anterior e sempre melhor.
Vamos dar tempo ao tempo. O PF merece o nosso apoio. Sem o nosso apoio tudo fica mais difícil."