http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
Marítimo-FC Porto, 1-0
Liga 2013/14, 17.ª jornada
01 de Fevereiro de 2014
Estádio: Marítimo, Funchal
Assistência: -
Árbitro: Nuno Almeida (Algarve).
Assistentes: Luís Ramos e Nuno Vicente.
4º Árbitro: João Capela.
MARÍTIMO: Sali, João Diogo, Bauer, Gégé, Márcio Rozário, Danilo Pereira, Nuno Rocha, Weeks, Artur, Derley, Danilo Dias.
Substituições: Rúben Ferreira por João Diogo (46m), Sami por Artur (74m), João Luiz por Danilo Dias (84m).
Não utilizados: Welligton, Marakis, Fidélis, Luís Olim.
Treinador: Pedro Martins.
FC PORTO: Helton, Danilo, Maicon, Mangala, Alex Sandro, Defour, Josué, Carlos Eduardo, Quaresma, Jackson Martínez e Varela.
Substituições: Quintero por Defour (62m), Ghilas por Varela (72m), Licá por Maicon (83m).
Não utilizados: Fabiano, Reyes, Herrera, Kelvin.
Treinador: Paulo Fonseca.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Derley (pen) (13m).
Cartões amarelos: Defour (38m), Josué (82m), Salin (85m), Mangala (90m).
Nos Barreiros, voltou o FC Porto que se tem visto ao longo da época. Um FC Porto vazio, amorfo, sem ideias, apático e irreconhecível. É o FC Porto que lembra épocas de excepção mas desastrosas, nomeadamente o FC Porto de Quinito e o FC Porto de Octávio.
Com a ausência de Fernando (castigo interno ou aparente lesão?) no meio-campo, Paulo Fonseca optou por colocar um duplo pivôt formado por Defour e Josué com Carlos Eduardo a formar o vértice mais avançado do miolo. De resto, o onze habitual.
O jogo foi paupérrimo, principalmente na 1ª parte. O FC Porto não construiu no 1º período um lance digno de registo. Tudo muito denunciado, bola de pé para pé, muitas perdas de bola e os jogadores com pouca atitude, com uma lentidão impressionante e um vazio de ideias.
O Marítimo tentou tomar conta do jogo desde o 1º minuto e chegou ao golo na conversão de uma grande penalidade cometida por Danilo. Derley não perdoou e a partir daí o Marítimo controlou sempre o jogo, pressionou sempre o portador da bola contrário e não permitiu veleidades ao FC Porto. Muito pouco para 45 minutos de jogo. Muito pouco para uma equipa que se diz candidata ao título.
Na 2ª metade, esperavam-se mexidas na equipa. Não uma mas até duas. Porque não? Havia que se mexer com o jogo e estando a perder era o que se pedia. O mínimo seria que o treinador mudasse algo e que entrasse alguém que pudesse mudar a tendência. Inacreditavelmente, entrou o mesmo onze inicial e nos primeiros dez minutos da etapa complementar, o jogo continuou na mesma toada. Que marasmo! Que tristeza!
Aos 56 minutos, Quaresma, num slalom individual, esteve muito perto de marcar e no minuto seguinte Josué tentou a sua sorte mas sem sucesso. Paulo Fonseca decidiu, finalmente, mexer na equipa aos 62 minutos. Entrou Quintero, saiu Defour. Carlos Eduardo recuou para fazer companhia a Josué. Aos 72 minutos, Varela teve uma boa oportunidade para empatar o jogo mas rematou ao lado no coração da área. Logo a seguir, o extremo foi substituído por Ghilas.
O jogo passou a ser mais directo com lançamentos para área de Josué e de Quintero mas a sentença estava escrita. Nos Barreiros, o FC Porto iria deixar os 3 pontos pela terceira vez neste campeonato.
Nota ainda para a 3ª substituição tardia no FC Porto com a entrada inútil de Licá a 7 minutos do fim e a saída de Maicon. O desespero, hoje, foi mais que notório. Perante tantas evidências, perante tanta "clareza" e perante tanto descalabro só, cegamente, não se poderá dizer que muito mal vai no reino do Dragão.
Quarta-feira regressa a taça de Portugal com a realização dos quartos-de-final. O FC Porto receberá o Estoril. Um teste exigente para os pupilos de Paulo Fonseca.
DECLARAÇÕES
PAULO FONSECA
O treinador do FC Porto crê que faltou agressividade à equipa portista no jogo dos Barreiros, em que os Dragões perderam (1-0) com o Marítimo, em encontro da 17.ª jornada da Liga. Paulo Fonseca, tal como Carlos Eduardo, acredita que a desvantagem pontual na tabela pode ser anulada, uma vez que ainda há muito campeonato por disputar.
“Foi um jogo complicado diante de uma boa equipa, num campo difícil. Faltou-nos agressividade, sobretudo na primeira parte, ao contrário do Marítimo, que nos criou dificuldades com a sua agressividade. Mudámos de atitude na segunda parte e criámos oportunidades, mas não conseguimos marcar. O Marítimo fez um golo e venceu. Apanhando-se em vantagem, soube geri-la”, declarou o técnico dos Dragões, reconhecendo que “as coisas não estão fáceis”. “Temos uma desvantagem que temos de corrigir e vamos trabalhar para dar a volta a esta situação”, acrescentou.
CARLOS EDUARDO
Já Carlos Eduardo lamentou a desinspiração azul e branca e realçou a eficácia insular, manifestando a tristeza da equipa pelo resultado negativo. “O Marítimo teve uma grande oportunidade e conseguiu concretizar. Estamos tristes pela derrota mas temos de levantar a cabeça, pois ainda falta muito campeonato. Infelizmente, não conseguimos concretizar as oportunidades que criámos”, afirmou o médio brasileiro, que deixou ainda o mote para o futuro mais próximo: “Há que trabalhar para recuperar estes pontos perdidos”.
RESUMO DO JOGO
Liga 2013/14, 17.ª jornada
01 de Fevereiro de 2014
Estádio: Marítimo, Funchal
Assistência: -
Árbitro: Nuno Almeida (Algarve).
Assistentes: Luís Ramos e Nuno Vicente.
4º Árbitro: João Capela.
MARÍTIMO: Sali, João Diogo, Bauer, Gégé, Márcio Rozário, Danilo Pereira, Nuno Rocha, Weeks, Artur, Derley, Danilo Dias.
Substituições: Rúben Ferreira por João Diogo (46m), Sami por Artur (74m), João Luiz por Danilo Dias (84m).
Não utilizados: Welligton, Marakis, Fidélis, Luís Olim.
Treinador: Pedro Martins.
FC PORTO: Helton, Danilo, Maicon, Mangala, Alex Sandro, Defour, Josué, Carlos Eduardo, Quaresma, Jackson Martínez e Varela.
Substituições: Quintero por Defour (62m), Ghilas por Varela (72m), Licá por Maicon (83m).
Não utilizados: Fabiano, Reyes, Herrera, Kelvin.
Treinador: Paulo Fonseca.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Derley (pen) (13m).
Cartões amarelos: Defour (38m), Josué (82m), Salin (85m), Mangala (90m).
Nos Barreiros, voltou o FC Porto que se tem visto ao longo da época. Um FC Porto vazio, amorfo, sem ideias, apático e irreconhecível. É o FC Porto que lembra épocas de excepção mas desastrosas, nomeadamente o FC Porto de Quinito e o FC Porto de Octávio.
Com a ausência de Fernando (castigo interno ou aparente lesão?) no meio-campo, Paulo Fonseca optou por colocar um duplo pivôt formado por Defour e Josué com Carlos Eduardo a formar o vértice mais avançado do miolo. De resto, o onze habitual.
O jogo foi paupérrimo, principalmente na 1ª parte. O FC Porto não construiu no 1º período um lance digno de registo. Tudo muito denunciado, bola de pé para pé, muitas perdas de bola e os jogadores com pouca atitude, com uma lentidão impressionante e um vazio de ideias.
O Marítimo tentou tomar conta do jogo desde o 1º minuto e chegou ao golo na conversão de uma grande penalidade cometida por Danilo. Derley não perdoou e a partir daí o Marítimo controlou sempre o jogo, pressionou sempre o portador da bola contrário e não permitiu veleidades ao FC Porto. Muito pouco para 45 minutos de jogo. Muito pouco para uma equipa que se diz candidata ao título.
Na 2ª metade, esperavam-se mexidas na equipa. Não uma mas até duas. Porque não? Havia que se mexer com o jogo e estando a perder era o que se pedia. O mínimo seria que o treinador mudasse algo e que entrasse alguém que pudesse mudar a tendência. Inacreditavelmente, entrou o mesmo onze inicial e nos primeiros dez minutos da etapa complementar, o jogo continuou na mesma toada. Que marasmo! Que tristeza!
Aos 56 minutos, Quaresma, num slalom individual, esteve muito perto de marcar e no minuto seguinte Josué tentou a sua sorte mas sem sucesso. Paulo Fonseca decidiu, finalmente, mexer na equipa aos 62 minutos. Entrou Quintero, saiu Defour. Carlos Eduardo recuou para fazer companhia a Josué. Aos 72 minutos, Varela teve uma boa oportunidade para empatar o jogo mas rematou ao lado no coração da área. Logo a seguir, o extremo foi substituído por Ghilas.
O jogo passou a ser mais directo com lançamentos para área de Josué e de Quintero mas a sentença estava escrita. Nos Barreiros, o FC Porto iria deixar os 3 pontos pela terceira vez neste campeonato.
Nota ainda para a 3ª substituição tardia no FC Porto com a entrada inútil de Licá a 7 minutos do fim e a saída de Maicon. O desespero, hoje, foi mais que notório. Perante tantas evidências, perante tanta "clareza" e perante tanto descalabro só, cegamente, não se poderá dizer que muito mal vai no reino do Dragão.
Quarta-feira regressa a taça de Portugal com a realização dos quartos-de-final. O FC Porto receberá o Estoril. Um teste exigente para os pupilos de Paulo Fonseca.
DECLARAÇÕES
PAULO FONSECA
O treinador do FC Porto crê que faltou agressividade à equipa portista no jogo dos Barreiros, em que os Dragões perderam (1-0) com o Marítimo, em encontro da 17.ª jornada da Liga. Paulo Fonseca, tal como Carlos Eduardo, acredita que a desvantagem pontual na tabela pode ser anulada, uma vez que ainda há muito campeonato por disputar.
“Foi um jogo complicado diante de uma boa equipa, num campo difícil. Faltou-nos agressividade, sobretudo na primeira parte, ao contrário do Marítimo, que nos criou dificuldades com a sua agressividade. Mudámos de atitude na segunda parte e criámos oportunidades, mas não conseguimos marcar. O Marítimo fez um golo e venceu. Apanhando-se em vantagem, soube geri-la”, declarou o técnico dos Dragões, reconhecendo que “as coisas não estão fáceis”. “Temos uma desvantagem que temos de corrigir e vamos trabalhar para dar a volta a esta situação”, acrescentou.
CARLOS EDUARDO
Já Carlos Eduardo lamentou a desinspiração azul e branca e realçou a eficácia insular, manifestando a tristeza da equipa pelo resultado negativo. “O Marítimo teve uma grande oportunidade e conseguiu concretizar. Estamos tristes pela derrota mas temos de levantar a cabeça, pois ainda falta muito campeonato. Infelizmente, não conseguimos concretizar as oportunidades que criámos”, afirmou o médio brasileiro, que deixou ainda o mote para o futuro mais próximo: “Há que trabalhar para recuperar estes pontos perdidos”.
RESUMO DO JOGO
Boa Tarde
ResponderEliminarVou falar no intervalo, porque sinceramente só um milagre fará com que venhamos com 3 pontos da Madeira, está aos olhos de todos, e os que não querem ver que abram os olhos. Esta época, o objectivo de todos os portistas é ouvir uma frase famosa " OBVIAMENTE DEMITO-ME!" . Espero que sinceramente o"treinador" tenha a coragem para a apresentar a demissão, porque por parte da Sad, já todos percebemos que o orgulho desta Sad, está acima dos interesses do FC Porto, e os portistas é que são todos estupidos...
Aproveito ainda para dizer , que Jorge Nuno Pinto da Costa, tem um infindável crédito para todos Nós, mas a gestão que está a efectuar este ano, é um completa GESTÃO DANOSA!!! e como todas as gestões danosas, seja em que matéria for, parece-me que esta poderá vir a ter um custo...
Abraço a todos, e pela minha parte, aguardemos que a época termine o mais rápido possivel, porque esta vai de marasmo em marasmo,e de derrocada em derrocada...
Eduardo
Rio Tinto
E é caso para perguntar ? O Porto desistiu?
ResponderEliminarSem chama, sem fio de jogo, sem garra, sem liderança sem ninguém que assuma o jogo (mas com Josue, Defour e C. Eduardo não se poderia esperar outro coisa. Uma anarquia total.
Custa ver esta equipa definhar e a sofrer e não me venham com a desculpa que se ganharmos o jogo foi um jogo à Porto e etc.
Meus caros está mais do que comprovado que assim não vamos lá.
E hoje podemos ficar a 6, quando já tivemos vantagem de 5!!!!!!!!!
Nota: treinador patético não sabe o que anda a fazer e aposta na tatica que usou no ultimo jogo. Tudo ao molho e fé em Deus. Haja paciência.
Boa Noite novamente.
ResponderEliminarSobre o jogo que vi, já deixei a minha opinião ao intervalo, e infelizmente adivinhei, mas também a margem de erro não era grande, infelizmente...
Deixo um ultimo comentário, que sei que muitos portistas concordam e muitos não concordarão, mas ainda hoje em conversa com varios portistas senti isso, NINGUÉM PODE ESTAR ACIMA DO FC PORTO, NINGUÉM MESMO!!A gestão danosa que está ser efectuada esta época, na minha opinião neste momento já ultrapassa o treinador e vai muito acima, em que insiste em manter a equipa técnica, colocando o seu orgulho acima do interesse do nosso Porto, e mais não digo...
Eduardo
Rio Tinto
Treinador precisa-se.
ResponderEliminarTriste com o meu nosso porto! É preciso mudar isto nao é o meu porto. Treinador e jogadores fracos muda pinto!
ResponderEliminarEstamos em plano inclinado.
ResponderEliminarNão vamos lá, não haja ilusões.
Agora o importante seria preparar a próxima época.
O que mais me custa é ver os outros perderem pontos também e nós a oferecer abébias, quando este campeonato podia ter sido um passeio.
Um desnorte.
Soube bem a derrota benfa em Valongo, isso soube, eh, eh...
Alguém pode confirmar se o Jorge Mendes é o empresário do PF ?
ResponderEliminarDescalabro! Vergonha!!!
ResponderEliminarPelo amor de Deus... é preciso tomar uma decisão, rapido! Temos que fazer alguma coisa em relação a este treinador, não é tarde demais para dar a volta, até porque os lampiões e os calimeros não estão tão fortes como isso! Não acham?
ResponderEliminarPorque tanta passividade da parte da direção? Custa tanto assim ademitir que a escolha foi ma? Que este treinador não consegue dar a volta, não consegue motivar os jogadores? ESTAMOS A BRINCAR COM O FOGO!!! É AGORA OU NUNCA!!!
Mas o Fonseca ainda é treinador do Porto?? até o Lucho se foi embora por discordar do treinador, é uma vergonha inadmissivel no nosso clube!!
ResponderEliminarPedir a demissão do treinador neste momento é uma completa perca de tempo, e qualquer pessoa que analise a postura da direção do nosso FC Porto, facilmente perceberá que vamos levar com este incompetente até final da época, na melhor das hipoteses...
ResponderEliminarO que este momento tem de servir, é para que todos Nós sócios do FC Porto, percebamos que neste momento, a direçao esta-se literalmente a "cagar" (perdoem-me o termo) para o que pensam os sócios e os adeptos, e está preocupada no orgulho e no ego dos proprios, ao não querer reconhecer um erro GIGANTE de casting, chamado Paulo Fonseca...e é isto, na minha opinião que nos deve mais preocupar, pk efectivamente esta direção tem um enorme crédito, no que diz respeito as decisoes certas tomadas, comparando com as erradas, e todos nós estaremos eternamente gratos, são factos objectivos e incontornaveis, agora a minha questão é se esse facto lhe dá o direito de ignorar o obvio, e de querer passar atestado de burrice aos socios/adeptos mantendo este tecnico, e dizendo publicamente que esta agradada com o seu trabalho ao ponto de querer renovar com o mesmo??!!...e aqui é que estou efectivamente muito preocupado, e como sócio eu proprio tenho de fazer o meu meo culpa, e certamente muitos o farão...Ninguém pode estar acima do clube, e as assembleias gerais com 100 associados , os actos eleitorais com 2000 votantes, tem de acabar, e temos de mostrar a quem se julga acima do clube,seja ele quem for, que esta GESTÃO DANOSA que está a ocorrer esta época, tem certamente responsaveis, e esses mesmos responsaveis, tem de prestar contas por essa gestão, porque por muito credito que todos eles tem, sobretudo o nosso Presidente, NINGUEM PODE ESTAR ACIMA DO FC PORTO, PORQUE O CLUBE PERTENCE A SUA ENORME MASSA ADEPTA, E AOS SEUS SOCIOS!!
Eduardo
Rio Tinto
Meus amigos isto não está para brincadeiras e já vimos que o nosso presidente não demite o seu treinador porque foi ele que o escolheu como sempre fez mas,desta vez também se enganou na escolha, o que eu peço é que no próximo jogo para a taça de Portugal os adeptos fiquem em casa para mostrar à SAD Portista que quem dá vida ao clube são os adeptos e talvez eles olhem para as bancadas e comecem a pensar que os seus apoiantes já desistiram de ver tanta incompetência dentro das quatro linhas.Lamento mas,é esta a ideia que eu tenho acerca do treinador que nos leva para o abismo.
ResponderEliminarSerá muito mais grave em termos de imagem para a direcção persistir no erro mantendo o treinador, do que emenda-lo de imediato, não se trata apenas de demitir pelos maus resultados, mas sim pelo trabalho apresentado até ao momento, que basicamente ZERO. No tempo de Vitor Pereira também por várias vezes foi pedida a sua demissão, e quem dirige o clube, não cedeu, e muito bem manteve o treinador, podíamos não apresentar um futebol espectacular, mas havia organização e e resultados, em duas épocas (60 jogos) tivemos uma derrota. Na actual com apenas 17 jogos já temos 3 derrotas!!! E por favor não venham com descupas de árbitros e má sorte, isso é desculpa para galinhas e calimeros, a verdade é que o nosso futebol é uma nulidade.
ResponderEliminarAbraço.
BiBó PoRtO, carago!!
ResponderEliminar