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FC Porto-Arouca, 4-1
Liga 2013/14, 22.ª jornada
09 de Março de 2014
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 27.507 espectadores
Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa).
Assistentes: Pedro Garcia e Hernâni Fernandes.
4º Árbitro: Humberto Teixeira.
FC PORTO: Helton, Danilo, Abdoulaye, Maicon, Mangala, Fernando, Defour, Carlos Eduardo, Quaresma, Jackson Martinez, Varela.
Substituições: Quintero por Carlos Eduardo (65m), Ghilas por Varela (78m), Licá por Quaresma (87m).
Não utilizados: Fabiano, Reyes, Josué, Ricardo.
Treinador: Luis Castro.
AROUCA: Cássio, Ivan Balliu, Diego Queiroz, Nuno Coelho, Tinoco, Bruno Amaro, Rui Sampaio, David Simão, André Claro, Ceballos, Cissé.
Substituições: Pintassilgo por Cissé (60m), Roberto por André Claro (60m), Hugo Monteiro por David Simão (83m).
Não utilizados: Rui Sacramento, Miguel Oliveira, Stephane, Soares.
Treinador: Pedro Emanuel.
Ao intervalo: 2-1.
Marcadores: Quaresma (11m, pen), Carlos Eduardo (23m), Rui Sampaio (29m), Quaresma (83m), Jackson Martínez (90+1m).
Cartões amarelos: Nuno Coelho (35m), Quaresma (81m), Mangala (84m).
Mais dia menos dia, seria inevitável a mudança de treinador ou seria um sacrifício até final da época para todas as partes envolvidas neste Clube. Para o bem de todos, a solução que já devia ter sido tomada há mais tempo, surgiu... não querendo com isto dizer que a culpa morre solteira em PF, longe disso. Aqueles que dão à sapatilha, muitas vezes pareciam jogar de pantufinhas, estando a léguas daquilo que podiam e deviam deixar em campo, longe dos registos a que nos habituaram, jogando contrariados, amuados, sem cabeça, cometendo erros incríveis, nunca antes vistos.
Ainda com tempo de minimizar estragos e dentro de 3 competições, aparece a solução que para mim faria mais sentido... Luís Castro transita da Equipa B para a Equipa A. Treinador da casa, muitos anos consecutivos no Clube, sabe o que é Ser Porto e era líder da II Liga. Não há milagres, ninguém lhe exige nada no imediato, apenas que consiga alterar algumas mentes turvas que pairam no Dragão e que transmita uma nova alma a esta equipa.
Na sua estreia, recepção ao Arouca, mudanças no 11, umas forçadas, outras por opção. No meio campo Fernando, Defour e Carlos Eduardo formavam o triângulo, invertendo claramente a sua disposição para o seu ADN natural (1+2). Se o seu antecessor viu o jogo de hoje, deverá estar a dar cabeçadas na parede para com a sua teimosia. A inversão do triângulo, permite desde logo chegar com mais gente perto da área, em zonas de perigo e hoje foi notória essa decisão, permite ter Jackson mais apoiado, chega-lhe mais bola, estamos mais pressionantes e em zonas mais subidas conseguimos em muitos momentos ter a bola e controlar o jogo. Este é o nosso registo, este é o modelo que acho mais benéfico e o modelo que nos tem dado tantas alegrias ano após ano.
Inteligente, LC ganhou os jogadores com esta alteração... com bola sentiram-se muito mais confortáveis, mesmo Fernando. Sem bola, a porca torceu o nariz algumas vezes e demos algum espaço ao Arouca, muito por culpa da zona de pressão não estar muito bem definida e a não ser feita da melhor forma. Não há milagres, para pressionar alto como antes, é necessário algum tempo para voltar a ser possível, senão os espaços aparecem.
Entramos determinados, com boa dinâmica e aos 11’ boa envolvência em jogo interior do Porto, a bola chega a Varela que na rotação dentro da área sofre penalty. Chamado a marcar, Quaresma não facilitou e fez o 1-0 para os Dragões. Passado pouco tempo, as 23 minutos, insistência do Porto no corredor esquerdo, ganhando uma 2ª bola numa zona mais adiantada, os dois médios interiores do Porto aparecem na área em zona de finalização e o belga amortece para um grande golo num remate em volley de Carlos Eduardo, para o 2-0. Este golo seria impensável no esquema anterior, pelo menos com estes 2 intérpretes.
Não fomos perfeitos, longe disso e até final da 1ª parte baixámos a intensidade de jogo e quem lucrou foi o Arouca. 1º reduziu num lance fortuito, ganhando um ressalto na cara de Hélton e depois conquistou alguns cantos e situações de contra-ataque perigosos para a nossa baliza. Pouco tempo passou e nova grande penalidade para os Dragões, desta feita desperdiçada por Quaresma.
Para a 2ª parte, esperava-se um conforto mais cedo no encontro, para evitar os dissabores vividos recentemente, até porque isso entraria na cabeça dos jogadores azuis e brancos. Foi difícil, o complicómetro ligou-se e por pouco não sofremos o empate em duas ocasiões. Boa equipa do Arouca, que não se limitou a defender e vinha bem preparada para explorar algumas fragilidades do Porto. Fomos lentos e não conseguimos aproveitar os espaços correctos para jogar.
O sossego chegou após as alterações de Luís Castro. Aos 65 minutos Quintero por Carlos Eduardo e aos 78’ Ghilas para substituir Varela. O jovem colombiano mostrou serviço, esteve muito bem a pegar no jogo, assumiu sem problemas o jogo ofensivo da equipa e serviu melhor que ninguém os colegas. Muito colectivo, tentou sempre que possível desequilibrar o jogo e o adversário, tendo sucesso em muitas ocasiões. Porque não jogava este Quintero?!?!?
A 7 minutos do final, ataque rápido pela esquerda, Ghilas cruza largo e Quaresma de primeira ao 2º poste, na passada, faz um grande golo para tranquilizar todos os adeptos azuis e brancos. A partir daqui só deu Porto e ainda houve tempo para Jackson fazer o 4-1 final com a colaboração de um defesa do Arouca. Ele que mereceu o golo, trabalhou que se fartou. Boa vitória, embora por números algo exagerados, no entanto foi bom para dar alguma confiança ao reino do Dragão.
Aproximamo-nos do Sporting, 2º classificado e com a visita lá no próximo fim-de-semana, investir tudo nesse jogo, porque garantir a Champions é muito importante. Antes disso jogo para a Liga Europa, com o Nápoles, no Dragão. Fora do Campeonato, é colocar as energias nesta competição, sabendo que vamos enfrentar um adversário forte.
DECLARAÇÕES
LUIS CASTRO
Na conferência de imprensa que se seguiu à vitória por 4-1 sobre o Arouca, no seu primeiro jogo no comando técnico do FC Porto, Luís Castro considerou que a exibição dos Dragões foi “agradável”. O técnico admitiu que houve “instabilidade” face ao golo do adversário, mas elogiou a forma como a equipa se reequilibrou e chegou a um resultado final folgado.
“Tivemos uma entrada muito forte. Chegámos ao 2-0 com relativa facilidade e depois houve o 2-1 e tivemos períodos de alguma instabilidade. Porém, depois fizemos o 3-1 e o 4-1 e quem ganha por três golos tem de fazer uma exibição agradável. Penso que foi isso que fizemos”, afirmou.
O treinador sentiu a equipa adaptada à estratégia de “4-3-3 com um único pivô”: “Nós, treinadores, passamos modelos e dinâmicas em que acreditamos, comportamentos ofensivos e defensivos, e foi isso que procurei transmitir no pouco tempo com os jogadores. Penso que eles se sentiram confortáveis, aceitaram as ideias de jogo de forma aberta e desempenharam as suas funções com bastante eficácia. Estou agradado com as dinâmicas que implementaram”.
A equipa foi “estabilizando” depois de ter sofrido o 2-1 e terminou em “bom plano”, segundo o técnico, que descartou perspectivar o desafio do próximo domingo no terreno do Sporting, visto que pelo meio ainda há a recepção ao Nápoles, para os oitavos-de-final da Liga Europa: “As contas fazem-se no fim, projectamos sempre o jogo seguinte e é isso que procuro transmitir aos jogadores. Só podemos jogar um jogo de cada vez e no fim fazem-se as contas”.
Luís Castro recusou ainda abordagens individuais ao encontro, não dando especial relevância ao facto de esta ter sido a sua estreia no banco, já que representa o clube há “oito anos”, no âmbito de uma “estrutura que dá muito apoio a quem nela trabalha”. “O Luís Castro espera desenvolver o seu trabalho diariamente com muita dedicação e determinação e espera que esse trabalho seja acompanhado muito de perto pelos adeptos, que são peça fundamental para o seu desenvolvimento”, concluiu.
RESUMO DO JOGO
Liga 2013/14, 22.ª jornada
09 de Março de 2014
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 27.507 espectadores
Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa).
Assistentes: Pedro Garcia e Hernâni Fernandes.
4º Árbitro: Humberto Teixeira.
FC PORTO: Helton, Danilo, Abdoulaye, Maicon, Mangala, Fernando, Defour, Carlos Eduardo, Quaresma, Jackson Martinez, Varela.
Substituições: Quintero por Carlos Eduardo (65m), Ghilas por Varela (78m), Licá por Quaresma (87m).
Não utilizados: Fabiano, Reyes, Josué, Ricardo.
Treinador: Luis Castro.
AROUCA: Cássio, Ivan Balliu, Diego Queiroz, Nuno Coelho, Tinoco, Bruno Amaro, Rui Sampaio, David Simão, André Claro, Ceballos, Cissé.
Substituições: Pintassilgo por Cissé (60m), Roberto por André Claro (60m), Hugo Monteiro por David Simão (83m).
Não utilizados: Rui Sacramento, Miguel Oliveira, Stephane, Soares.
Treinador: Pedro Emanuel.
Ao intervalo: 2-1.
Marcadores: Quaresma (11m, pen), Carlos Eduardo (23m), Rui Sampaio (29m), Quaresma (83m), Jackson Martínez (90+1m).
Cartões amarelos: Nuno Coelho (35m), Quaresma (81m), Mangala (84m).
Mais dia menos dia, seria inevitável a mudança de treinador ou seria um sacrifício até final da época para todas as partes envolvidas neste Clube. Para o bem de todos, a solução que já devia ter sido tomada há mais tempo, surgiu... não querendo com isto dizer que a culpa morre solteira em PF, longe disso. Aqueles que dão à sapatilha, muitas vezes pareciam jogar de pantufinhas, estando a léguas daquilo que podiam e deviam deixar em campo, longe dos registos a que nos habituaram, jogando contrariados, amuados, sem cabeça, cometendo erros incríveis, nunca antes vistos.
Ainda com tempo de minimizar estragos e dentro de 3 competições, aparece a solução que para mim faria mais sentido... Luís Castro transita da Equipa B para a Equipa A. Treinador da casa, muitos anos consecutivos no Clube, sabe o que é Ser Porto e era líder da II Liga. Não há milagres, ninguém lhe exige nada no imediato, apenas que consiga alterar algumas mentes turvas que pairam no Dragão e que transmita uma nova alma a esta equipa.
Na sua estreia, recepção ao Arouca, mudanças no 11, umas forçadas, outras por opção. No meio campo Fernando, Defour e Carlos Eduardo formavam o triângulo, invertendo claramente a sua disposição para o seu ADN natural (1+2). Se o seu antecessor viu o jogo de hoje, deverá estar a dar cabeçadas na parede para com a sua teimosia. A inversão do triângulo, permite desde logo chegar com mais gente perto da área, em zonas de perigo e hoje foi notória essa decisão, permite ter Jackson mais apoiado, chega-lhe mais bola, estamos mais pressionantes e em zonas mais subidas conseguimos em muitos momentos ter a bola e controlar o jogo. Este é o nosso registo, este é o modelo que acho mais benéfico e o modelo que nos tem dado tantas alegrias ano após ano.
Inteligente, LC ganhou os jogadores com esta alteração... com bola sentiram-se muito mais confortáveis, mesmo Fernando. Sem bola, a porca torceu o nariz algumas vezes e demos algum espaço ao Arouca, muito por culpa da zona de pressão não estar muito bem definida e a não ser feita da melhor forma. Não há milagres, para pressionar alto como antes, é necessário algum tempo para voltar a ser possível, senão os espaços aparecem.
Entramos determinados, com boa dinâmica e aos 11’ boa envolvência em jogo interior do Porto, a bola chega a Varela que na rotação dentro da área sofre penalty. Chamado a marcar, Quaresma não facilitou e fez o 1-0 para os Dragões. Passado pouco tempo, as 23 minutos, insistência do Porto no corredor esquerdo, ganhando uma 2ª bola numa zona mais adiantada, os dois médios interiores do Porto aparecem na área em zona de finalização e o belga amortece para um grande golo num remate em volley de Carlos Eduardo, para o 2-0. Este golo seria impensável no esquema anterior, pelo menos com estes 2 intérpretes.
Não fomos perfeitos, longe disso e até final da 1ª parte baixámos a intensidade de jogo e quem lucrou foi o Arouca. 1º reduziu num lance fortuito, ganhando um ressalto na cara de Hélton e depois conquistou alguns cantos e situações de contra-ataque perigosos para a nossa baliza. Pouco tempo passou e nova grande penalidade para os Dragões, desta feita desperdiçada por Quaresma.
Para a 2ª parte, esperava-se um conforto mais cedo no encontro, para evitar os dissabores vividos recentemente, até porque isso entraria na cabeça dos jogadores azuis e brancos. Foi difícil, o complicómetro ligou-se e por pouco não sofremos o empate em duas ocasiões. Boa equipa do Arouca, que não se limitou a defender e vinha bem preparada para explorar algumas fragilidades do Porto. Fomos lentos e não conseguimos aproveitar os espaços correctos para jogar.
O sossego chegou após as alterações de Luís Castro. Aos 65 minutos Quintero por Carlos Eduardo e aos 78’ Ghilas para substituir Varela. O jovem colombiano mostrou serviço, esteve muito bem a pegar no jogo, assumiu sem problemas o jogo ofensivo da equipa e serviu melhor que ninguém os colegas. Muito colectivo, tentou sempre que possível desequilibrar o jogo e o adversário, tendo sucesso em muitas ocasiões. Porque não jogava este Quintero?!?!?
A 7 minutos do final, ataque rápido pela esquerda, Ghilas cruza largo e Quaresma de primeira ao 2º poste, na passada, faz um grande golo para tranquilizar todos os adeptos azuis e brancos. A partir daqui só deu Porto e ainda houve tempo para Jackson fazer o 4-1 final com a colaboração de um defesa do Arouca. Ele que mereceu o golo, trabalhou que se fartou. Boa vitória, embora por números algo exagerados, no entanto foi bom para dar alguma confiança ao reino do Dragão.
Aproximamo-nos do Sporting, 2º classificado e com a visita lá no próximo fim-de-semana, investir tudo nesse jogo, porque garantir a Champions é muito importante. Antes disso jogo para a Liga Europa, com o Nápoles, no Dragão. Fora do Campeonato, é colocar as energias nesta competição, sabendo que vamos enfrentar um adversário forte.
DECLARAÇÕES
LUIS CASTRO
Na conferência de imprensa que se seguiu à vitória por 4-1 sobre o Arouca, no seu primeiro jogo no comando técnico do FC Porto, Luís Castro considerou que a exibição dos Dragões foi “agradável”. O técnico admitiu que houve “instabilidade” face ao golo do adversário, mas elogiou a forma como a equipa se reequilibrou e chegou a um resultado final folgado.
“Tivemos uma entrada muito forte. Chegámos ao 2-0 com relativa facilidade e depois houve o 2-1 e tivemos períodos de alguma instabilidade. Porém, depois fizemos o 3-1 e o 4-1 e quem ganha por três golos tem de fazer uma exibição agradável. Penso que foi isso que fizemos”, afirmou.
O treinador sentiu a equipa adaptada à estratégia de “4-3-3 com um único pivô”: “Nós, treinadores, passamos modelos e dinâmicas em que acreditamos, comportamentos ofensivos e defensivos, e foi isso que procurei transmitir no pouco tempo com os jogadores. Penso que eles se sentiram confortáveis, aceitaram as ideias de jogo de forma aberta e desempenharam as suas funções com bastante eficácia. Estou agradado com as dinâmicas que implementaram”.
A equipa foi “estabilizando” depois de ter sofrido o 2-1 e terminou em “bom plano”, segundo o técnico, que descartou perspectivar o desafio do próximo domingo no terreno do Sporting, visto que pelo meio ainda há a recepção ao Nápoles, para os oitavos-de-final da Liga Europa: “As contas fazem-se no fim, projectamos sempre o jogo seguinte e é isso que procuro transmitir aos jogadores. Só podemos jogar um jogo de cada vez e no fim fazem-se as contas”.
Luís Castro recusou ainda abordagens individuais ao encontro, não dando especial relevância ao facto de esta ter sido a sua estreia no banco, já que representa o clube há “oito anos”, no âmbito de uma “estrutura que dá muito apoio a quem nela trabalha”. “O Luís Castro espera desenvolver o seu trabalho diariamente com muita dedicação e determinação e espera que esse trabalho seja acompanhado muito de perto pelos adeptos, que são peça fundamental para o seu desenvolvimento”, concluiu.
RESUMO DO JOGO
Jogo razoável numa boa meia-primeira-parte e depois do 2-0, a tremideira habitual.
ResponderEliminar-Dei por mim a imaginar que a equipa levou um qualquer raio anestésico nesses momentos...
2-1 e possibilidades do 2-2, num quase perfeito regresso ao passado.Na segunda parte tentou-se repor a ordem inicial e sacudir esta intranquilidade que contagia toda a equipa.E conseguiu-se isso! Com o remate do Quaresma -um caso para estudo mais profundo- a colocar uma margem de segurança indispensável para jogar o tempo restante sem se estar com o coração literalmente nas mãos, as coisas acalmaram.
O próprio Luís Castro estará agora a pensar sériamente no que fazer para tentar recuperar muitos daqueles jogadores e levá-los a acreditar no seu próprio valor.
-Já agora, o "treinador da moda" levou um banho de bola ou simplesmente, estendeu a passadeira vermelha?...Disse ele, que o Estoril vai voltar, já na próxima jornada, ao seu rendimento habitual!?!?
Leitura perfeita do jogo!!
ResponderEliminarJogamos a Porto, com ambição, e fiquei feliz especialmente com 2 situações, por ver o NOSSO PORTO deixar de jogar a paços ferreira e honrar os seus pergaminhos, e por ver uma harmonia equipa publico no Dragão, com uma inversão significativa da tendencia recente, no que diz respeito aos numeros de assistencia,tiveram 28000 hoje, estarão 40000 com o napoles, e a abarrotar com as galinhas, todos nós estavamos sedentos de nos ver-mos daquela imbecilidade de treinador, e estavamos sobretudo sedentos de ver o nosso Porto livre!!
Para terminar, Luis Castro pode não ser o maior génio do mundo, mas a gestão que fez hoje a todos niveis, foi muito boa, e espero que mantenha essa gestão quer a nivel de organizaçao tactica, quer a nivel de substituiçoes, uma gestão a pensar como clube grande, e pensar como alguém que sabe o que é o FC Porto, o que é a sua ambição e a exigência dos seus adeptos!!
Eduardo
Rio Tinto
Uma coisa não consigo entender:-A posição de António Oliveira no Play Off...Como é possível ouvir de forma totalmente fria aqueles comentários mordazes do RibeirinhoDaSic referindo-se ao seu próprio irmão?...Se ele não reage aos insultos atirados sobre os seus familiares, como poderá acreditar-se que reagirá a ataques dirigidos ao seu Clube o FCdoPorto?
ResponderEliminarSinceramente.
Vitória expressiva ante o Arouca,
ResponderEliminarconsistência ainda pouca…
Entrámos em pleno,
acabámos em bom plano.
Quatro jogos sem ganhar
este deu para golear!
Quintero brilhou
e Quaresma bisou.
Castro com vitória em mente
tem mui trabalho pela frente.
De discurso escorreito
prestamos-lhe nosso preito.
Porto, Porto, Porto és a nossa glória!
Dá-nos uma alegria, dá-nos a VITÓRIA!
Gostaria de dar ainda nota, a uma situação que acho que a nossa direçao deveria dar uma resposta cabal.Enviaram-me um video, do progamas desportivos de ontem, onde um bisonte encorne, de nome gobern na rtpn, insinuou, e 2 paineleiros ao serviço do 5lb,na tvi24, um tal de paramés e um rui qq coisa, disseram a descarada que o nosso FC Porto tem 4 meses de salarios em atraso...Ora, como não acredito em nada vindo daqueles senhores, era importante que a nossa direçao desse uma resposta cabal, e fizesse esses senhores sentar o cu no mocho por difamação, também a nivel de comunição estamos a precisar de VOLTAR A SER PORTO!!!
ResponderEliminarEduardo
Rio Tinto