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No dia em que se comemoram 55 anos da conquista do título 1958/59, que teve como figura central o árbitro Inocêncio Calabote (que alguns ainda têm o desplante de afirmar que favoreceu o Futebol Clube do Porto!!!), vou escrever sobre os nossos jogos a sul do Douro nesta época 2013/2014.
Assim de repente, vêm-me à memória os jogos com os nossos adversários mais directos. Começando pelo mais recente, o jogo com os lagartos foi disputado depois de uma semana onde tudo valeu para condicionar a arbitragem. Um tal Bruninho Fanfarrão não se limitou às habituais pressões, tendo inclusive ameaçado interpor acções judiciais contra meio mundo. Chegados ao jogo propriamente dito, uma grande penalidade e consequente expulsão do jogador faltoso (em cima do intervalo), um golo num fora-de-jogo de quilómetros e uma expulsão ridícula de Fernando sentenciaram a derrota do Tricampeão Nacional. Sobre a grande penalidade e o fora-de-jogo, está tudo dito. Sobre a expulsão, e como bem me lembrou um amigo, o mesmo senhor que permitiu que Cardozo jogasse voleibol dentro do área (2011/2012), que permitiu que o então líder do campeonato fizesse anti-jogo durante 92 minutos (até ao golo de Kelvin), voltou a expulsar um jogador do Futebol Clube do Porto por questões pessoais (depois de o ter feito com Mourinho). A expulsão de Fernando não é mais do que uma vingança pelo “baile” que levou de Fernando num Futebol Clube do Porto x lagartos em 2012/2013, após ter mostrado o cartão vermelho ao jogador dos Dragões.
O primeiro jogo onde o Porto perdeu pontos em 2013/2014 também foi a sul do Douro. Curiosamente, também com uma arbitragem escandalosa que prejudicou o Tricampeão. Como se não bastasse ter assinalado uma grande penalidade a castigar uma falta cometida uns quilómetros fora da área, o senhor Rui Silva ainda permitiu que o Estoril empatasse a partida com um golo em claro fora-de-jogo.
Em Janeiro, o Tricampeão perdeu com a melhor, maior, mais espectacular, etc, etc, equipa do mundo. Se a vitória era obrigatória para dedicar a um ex-jogador da equipa adversária que tinha falecido nessa semana, Artur Soares Dias fez questão de não permitir que essa vitória fugisse à equipa da casa. Se é verdade que há uma grande penalidade e consequente cartão amarelo por assinar por mão de Mangala, convém referir que na sequência do canto originado pelo corte do central francês surge o 2º golo do clube do regime. Analisando os lances que prejudicaram o Porto, lembro-me de uma grande penalidade (e consequente expulsão de garay) que Artur Soares Dias transformou na expulsão do lateral brasileiro, de outra grande penalidade sobre Ricardo Quaresma (cometida pelo mesmo jogador) e de um dos lances mais inacreditáveis que já assisti num jogo de futebol. Depois de um passe magistral de Quaresma, e quando Jackson seguia isolado para a baliza, o senhor do apito resolve interromper o jogo e assinalar uma falta a meio-campo.
É tempo de lembrar Pedroto, é tempo de por os pontos no is, "é tempo de acabar com a centralização de todos os poderes em Lisboa", "de lutar contra os roubos de igreja", é tempo de agir e não de reagir. Agir de forma convincente e assertiva, tal como José Maria Pedroto e Jorge Nuno Pinto da Costa nos habituaram.
Relativamente ao que se passa dentro das quatro linhas, o meu desejo é que se dê TUDO POR TODOS em andebol, basquetebol, hóquei e futebol.
Não posso terminar o texto sem confirmar o que escrevi há duas semanas: Luís Castro é alguém em quem nos revemos!
Um grande abraço a todos, em especial a uma cara bem conhecida do blog, o meu amigo Antas, que fez anos durante esta semana.
Assim de repente, vêm-me à memória os jogos com os nossos adversários mais directos. Começando pelo mais recente, o jogo com os lagartos foi disputado depois de uma semana onde tudo valeu para condicionar a arbitragem. Um tal Bruninho Fanfarrão não se limitou às habituais pressões, tendo inclusive ameaçado interpor acções judiciais contra meio mundo. Chegados ao jogo propriamente dito, uma grande penalidade e consequente expulsão do jogador faltoso (em cima do intervalo), um golo num fora-de-jogo de quilómetros e uma expulsão ridícula de Fernando sentenciaram a derrota do Tricampeão Nacional. Sobre a grande penalidade e o fora-de-jogo, está tudo dito. Sobre a expulsão, e como bem me lembrou um amigo, o mesmo senhor que permitiu que Cardozo jogasse voleibol dentro do área (2011/2012), que permitiu que o então líder do campeonato fizesse anti-jogo durante 92 minutos (até ao golo de Kelvin), voltou a expulsar um jogador do Futebol Clube do Porto por questões pessoais (depois de o ter feito com Mourinho). A expulsão de Fernando não é mais do que uma vingança pelo “baile” que levou de Fernando num Futebol Clube do Porto x lagartos em 2012/2013, após ter mostrado o cartão vermelho ao jogador dos Dragões.
O primeiro jogo onde o Porto perdeu pontos em 2013/2014 também foi a sul do Douro. Curiosamente, também com uma arbitragem escandalosa que prejudicou o Tricampeão. Como se não bastasse ter assinalado uma grande penalidade a castigar uma falta cometida uns quilómetros fora da área, o senhor Rui Silva ainda permitiu que o Estoril empatasse a partida com um golo em claro fora-de-jogo.
Em Janeiro, o Tricampeão perdeu com a melhor, maior, mais espectacular, etc, etc, equipa do mundo. Se a vitória era obrigatória para dedicar a um ex-jogador da equipa adversária que tinha falecido nessa semana, Artur Soares Dias fez questão de não permitir que essa vitória fugisse à equipa da casa. Se é verdade que há uma grande penalidade e consequente cartão amarelo por assinar por mão de Mangala, convém referir que na sequência do canto originado pelo corte do central francês surge o 2º golo do clube do regime. Analisando os lances que prejudicaram o Porto, lembro-me de uma grande penalidade (e consequente expulsão de garay) que Artur Soares Dias transformou na expulsão do lateral brasileiro, de outra grande penalidade sobre Ricardo Quaresma (cometida pelo mesmo jogador) e de um dos lances mais inacreditáveis que já assisti num jogo de futebol. Depois de um passe magistral de Quaresma, e quando Jackson seguia isolado para a baliza, o senhor do apito resolve interromper o jogo e assinalar uma falta a meio-campo.
É tempo de lembrar Pedroto, é tempo de por os pontos no is, "é tempo de acabar com a centralização de todos os poderes em Lisboa", "de lutar contra os roubos de igreja", é tempo de agir e não de reagir. Agir de forma convincente e assertiva, tal como José Maria Pedroto e Jorge Nuno Pinto da Costa nos habituaram.
Relativamente ao que se passa dentro das quatro linhas, o meu desejo é que se dê TUDO POR TODOS em andebol, basquetebol, hóquei e futebol.
Não posso terminar o texto sem confirmar o que escrevi há duas semanas: Luís Castro é alguém em quem nos revemos!
Um grande abraço a todos, em especial a uma cara bem conhecida do blog, o meu amigo Antas, que fez anos durante esta semana.
Não é à toa que as minhas crónicas pertencem à rúbrica: "a camioneta a passar a ponte".
ResponderEliminarMuito bom texto, sintético e a fazer lembrar o que muitos esquecem.
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