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FC PORTO-sporting, 3-0
Primeira Liga, 23ª jornada
Domingo, 1 Março 2015 - 19:15
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 43.111 espectadores
Árbitro: Artur Soares Dias (Porto).
Assistentes: Bertino Miranda e Rui Licínio.
4º Árbitro: Luís Ferreira.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Maicon, Marcano, Alex Sandro, Casemiro, Herrera, Evandro, Tello, Jackson Martínez, Brahimi.
Suplentes: Helton, Martins Indi (84' Danilo), Rúben Neves (71' Evandro), Quintero, Quaresma (58' Brahimi), Hernâni, Gonçalo Paciência.
Treinador: Julen Lopetegui.
SPORTING: Rui Patrício, Cédric, Paulo Oliveira, Tobias Figueiredo, Jonathan Silva, William Carvalho, Adrien Silva, João Mário, Carrillo, Montero, Nani.
Suplentes: Marcelo Boeck, André Martins (80' Carrillo), Slimani (61' Montero), Diego Capel (60' Adrien Silva), Miguel Lopes, Tanaka, Rosell.
Treinador: Marco Silva.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Tello (31', 58' e 83').
Disciplina: cartão amarelo a Jonathan Silva (54'), Danilo (62'), Nani (62'), Cédric (65'), Alex Sandro (90').
O FC Porto passou mais um dos muitos testes a que se está a submeter numa fase da época considerada crítica. Para além de estarem bem lançados para a qualificação para os quartos-de-final da champions league, os portistas não querem perder de vista a possibilidade (difícil) de almejar o título.
No jogo desta noite com o Sporting, os Dragões entraram no jogo algo ansiosos e nos primeiros vinte minutos, os leoninos foram mais assertivos e provocaram alguma intranquilidade no Dragão. Não é que a equipa do Sporting tivesse criado algum perigo ou alguma oportunidade de golo, mas a postura do FC Porto e a pressão criada pelos verdes, dificultaram o início de jogo dos azuis-e-brancos que erraram muitos passes na saída para o ataque.
A partir dos vinte minutos, o FC Porto soltou-se e foi notoriamente mais fresco. O Sporting começou a ceder e o FC Porto sem deslumbrar, naturalmente tomou conta do jogo. Jackson primeiro aos 25 minutos e Herrera aos 30´ depois, criaram as duas oportunidades iniciais antes de inaugurado o marcador. O colombiano revelou-se precipitado e o mexicano depois de uma jogada genial, falhou no remate o que teria sido um golo de levantar qualquer estádio.
Mas um minuto depois, aos 31´surge o momento mágico da noite. Jackson recebe a bola no peito a meio-campo de costas para o ataque portista e de calcanhar isola Tello. O espanhol correu uns metros com a bola e à saída de Rui Patrício colocou o marcador em 1-0. Um momento da partida sublime, fantástico, digno dos grandes palcos do futebol europeu e mundial. Magia pura!
O FC Porto cresceu a partir do golo. E o Sporting sentiu que, a partir dali, seria muito complicado reagir e mudar algo no jogo. Tello voltaria a mexer no jogo na 2ª parte. E com a colaboração preciosa de quem? Jackson obviamente. De novo a passe do colombiano, Tello aparece na cara de Rui Patrício e volta a colocar a bola na baliza.
O 2-0 acabou, definitivamente, com o jogo. Estavam decorridos 58 minutos. O Sporting, com um jogo realizado 72h antes para a liga Europa, não tinha qualquer hipótese. O FC Porto só tinha de gerir a partida. Lopetegui começou, então, a rodar. Trocou o invisível Brahimi (péssimo jogo) por Quaresma (deveria ter jogado de início – surpresa no banco). Depois Evandro, um maestro que passa despercebido mas que dá uma solidez à equipa, estava esgotado e foi substituído por Rúben Neves.
Aos 82 minutos, Tello disse que não ficaria por ali. Outra vez na cara do guarda-redes leonino, desta vez, isolado por Herrera bate inapelavelmente Rui Patrício e aumenta o score para 3-0. Os três pontos estavam alcançados e a distância para o Benfica mantém-se.
Agora há que passar em Braga, mais um obstáculo deste terrível ciclo que pode decidir o campeonato. Enquanto o FC Porto vai jogar a Braga sem favores, sem colinho e sem facilidades, os outros vão a Arouca defrontar um adversário que a arbitragem tratou de o enfraquecer com mais 3 jogadores admoestados, impedindo-os de jogarem com os vermelhos. Agora não basta expulsar e enfraquecer os adversários dos vermelhos durante os jogos destes. É preciso enfraquecer os futuros adversários. E assim se faz um campeão trapaceiro.
Todavia, ninguém desarma. A luta vai continuar e a do título está, definitivamente, reduzida a dois. Até quando? Perguntem à Liga, à FPF e à arbitragem. As faixas estão encomendadas, o título para os azuis-e-brancos está muito complicado mas nesta casa nunca se desiste. Porque só desistem os fracos. Os fortes permanecem.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Fizemos um grandíssimo jogo”
Julen Lopetegui pediu, na conferência de imprensa de antevisão, um FC Porto ao seu melhor nível para ultrapassar o Sporting, e a equipa respondeu com uma exibição de gala à justa medida de um clássico do futebol português. No final do jogo, o treinador espanhol distribuiu elogios pelos jogadores, “pelo esforço, carácter e pela personalidade” que mostraram em campo, neste domingo.
“Fizemos um grandíssimo jogo diante de um rival muito exigente, fizemos muitas coisas bem e superámos em toda a linha o Sporting. Sabíamos que era preciso fazer um grande jogo, sabíamos que era preciso ganhar e fizemos um trabalho muito bom. Parabéns à equipa pelo esforço, o carácter, a solidariedade e pela personalidade que teve durante toda a partida. Este é o caminho”, afirmou o treinador espanhol, em declarações no final do jogo
Para Lopetegui, o “FC Porto foi absolutamente merecedor dos três pontos”, porque “foi muito superior ao Sporting”, lembrando o treinador que, mesmo antes do primeiro golo, a equipa dispôs de várias oportunidades para chegar à vantagem no marcador. Porém, o espanhol não ficou apenas agradado com a forma como a equipa atacou, destacando também o grande trabalho de defensivo que anulou o ataque adversário, “constituído por grandes individualidades”, não lhe permitindo “uma única oportunidade de golo”. “Superámos o Sporting em todas as fases do terreno, pelo que toda a equipa trabalhou muito para conseguir este resultado”, acrescentou.
A onze jornadas do fim da Liga, o FC Porto vê a liderança a quatro pontos e deixa o Sporting, no terceiro lugar, a oito, mas Lopetegui recusa-se, nesta altura, a recorrer à matemática: “Hoje não é dia para isso, não vou fazer contas, essas fazemos no fim. Temos muito trabalho pela frente e isto não acaba aqui. Vamos continuar a trabalhar, a acreditar e a melhorar jogo após jogo”.
Cinco é o número de vitórias portistas consecutivas na Liga, sem qualquer golo sofrido, cinco são os jogos que os Dragões levam a ganhar ininterruptamente no Estádio do Dragão. Estamos a ver o melhor FC Porto da época? O técnico basco respondeu de outra forma: “A equipa está a fazer bem as coisas e está sempre a tentar melhorar em todos os aspetos. Queremos que continue com esta ambição e com esta paixão até ao fim”.
Tello foi o homem da noite, ao assinar os três golos do triunfo portista, que são a consequência, referiu Lopetegui, do “trabalho fantástico” que o extremo espanhol tem vindo a fazer. “Hoje teve o seu pequeno prémio. Merecia. Mas, no geral, estão todos de parabéns. São mais três pontos importantes, mas não valem mais do que isso. Ainda temos muito trabalho pela frente”, alertou o treinador basco, que ainda deixou elogios ao “trabalho fantástico” do clube pelas “excelentes condições do relvado”, apesar da chuva que caiu sobre o Porto durante todo o dia.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Primeira Liga, 23ª jornada
Domingo, 1 Março 2015 - 19:15
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 43.111 espectadores
Árbitro: Artur Soares Dias (Porto).
Assistentes: Bertino Miranda e Rui Licínio.
4º Árbitro: Luís Ferreira.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Maicon, Marcano, Alex Sandro, Casemiro, Herrera, Evandro, Tello, Jackson Martínez, Brahimi.
Suplentes: Helton, Martins Indi (84' Danilo), Rúben Neves (71' Evandro), Quintero, Quaresma (58' Brahimi), Hernâni, Gonçalo Paciência.
Treinador: Julen Lopetegui.
SPORTING: Rui Patrício, Cédric, Paulo Oliveira, Tobias Figueiredo, Jonathan Silva, William Carvalho, Adrien Silva, João Mário, Carrillo, Montero, Nani.
Suplentes: Marcelo Boeck, André Martins (80' Carrillo), Slimani (61' Montero), Diego Capel (60' Adrien Silva), Miguel Lopes, Tanaka, Rosell.
Treinador: Marco Silva.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Tello (31', 58' e 83').
Disciplina: cartão amarelo a Jonathan Silva (54'), Danilo (62'), Nani (62'), Cédric (65'), Alex Sandro (90').
O FC Porto passou mais um dos muitos testes a que se está a submeter numa fase da época considerada crítica. Para além de estarem bem lançados para a qualificação para os quartos-de-final da champions league, os portistas não querem perder de vista a possibilidade (difícil) de almejar o título.
No jogo desta noite com o Sporting, os Dragões entraram no jogo algo ansiosos e nos primeiros vinte minutos, os leoninos foram mais assertivos e provocaram alguma intranquilidade no Dragão. Não é que a equipa do Sporting tivesse criado algum perigo ou alguma oportunidade de golo, mas a postura do FC Porto e a pressão criada pelos verdes, dificultaram o início de jogo dos azuis-e-brancos que erraram muitos passes na saída para o ataque.
A partir dos vinte minutos, o FC Porto soltou-se e foi notoriamente mais fresco. O Sporting começou a ceder e o FC Porto sem deslumbrar, naturalmente tomou conta do jogo. Jackson primeiro aos 25 minutos e Herrera aos 30´ depois, criaram as duas oportunidades iniciais antes de inaugurado o marcador. O colombiano revelou-se precipitado e o mexicano depois de uma jogada genial, falhou no remate o que teria sido um golo de levantar qualquer estádio.
Mas um minuto depois, aos 31´surge o momento mágico da noite. Jackson recebe a bola no peito a meio-campo de costas para o ataque portista e de calcanhar isola Tello. O espanhol correu uns metros com a bola e à saída de Rui Patrício colocou o marcador em 1-0. Um momento da partida sublime, fantástico, digno dos grandes palcos do futebol europeu e mundial. Magia pura!
O FC Porto cresceu a partir do golo. E o Sporting sentiu que, a partir dali, seria muito complicado reagir e mudar algo no jogo. Tello voltaria a mexer no jogo na 2ª parte. E com a colaboração preciosa de quem? Jackson obviamente. De novo a passe do colombiano, Tello aparece na cara de Rui Patrício e volta a colocar a bola na baliza.
O 2-0 acabou, definitivamente, com o jogo. Estavam decorridos 58 minutos. O Sporting, com um jogo realizado 72h antes para a liga Europa, não tinha qualquer hipótese. O FC Porto só tinha de gerir a partida. Lopetegui começou, então, a rodar. Trocou o invisível Brahimi (péssimo jogo) por Quaresma (deveria ter jogado de início – surpresa no banco). Depois Evandro, um maestro que passa despercebido mas que dá uma solidez à equipa, estava esgotado e foi substituído por Rúben Neves.
Aos 82 minutos, Tello disse que não ficaria por ali. Outra vez na cara do guarda-redes leonino, desta vez, isolado por Herrera bate inapelavelmente Rui Patrício e aumenta o score para 3-0. Os três pontos estavam alcançados e a distância para o Benfica mantém-se.
Agora há que passar em Braga, mais um obstáculo deste terrível ciclo que pode decidir o campeonato. Enquanto o FC Porto vai jogar a Braga sem favores, sem colinho e sem facilidades, os outros vão a Arouca defrontar um adversário que a arbitragem tratou de o enfraquecer com mais 3 jogadores admoestados, impedindo-os de jogarem com os vermelhos. Agora não basta expulsar e enfraquecer os adversários dos vermelhos durante os jogos destes. É preciso enfraquecer os futuros adversários. E assim se faz um campeão trapaceiro.
Todavia, ninguém desarma. A luta vai continuar e a do título está, definitivamente, reduzida a dois. Até quando? Perguntem à Liga, à FPF e à arbitragem. As faixas estão encomendadas, o título para os azuis-e-brancos está muito complicado mas nesta casa nunca se desiste. Porque só desistem os fracos. Os fortes permanecem.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Fizemos um grandíssimo jogo”
Julen Lopetegui pediu, na conferência de imprensa de antevisão, um FC Porto ao seu melhor nível para ultrapassar o Sporting, e a equipa respondeu com uma exibição de gala à justa medida de um clássico do futebol português. No final do jogo, o treinador espanhol distribuiu elogios pelos jogadores, “pelo esforço, carácter e pela personalidade” que mostraram em campo, neste domingo.
“Fizemos um grandíssimo jogo diante de um rival muito exigente, fizemos muitas coisas bem e superámos em toda a linha o Sporting. Sabíamos que era preciso fazer um grande jogo, sabíamos que era preciso ganhar e fizemos um trabalho muito bom. Parabéns à equipa pelo esforço, o carácter, a solidariedade e pela personalidade que teve durante toda a partida. Este é o caminho”, afirmou o treinador espanhol, em declarações no final do jogo
Para Lopetegui, o “FC Porto foi absolutamente merecedor dos três pontos”, porque “foi muito superior ao Sporting”, lembrando o treinador que, mesmo antes do primeiro golo, a equipa dispôs de várias oportunidades para chegar à vantagem no marcador. Porém, o espanhol não ficou apenas agradado com a forma como a equipa atacou, destacando também o grande trabalho de defensivo que anulou o ataque adversário, “constituído por grandes individualidades”, não lhe permitindo “uma única oportunidade de golo”. “Superámos o Sporting em todas as fases do terreno, pelo que toda a equipa trabalhou muito para conseguir este resultado”, acrescentou.
A onze jornadas do fim da Liga, o FC Porto vê a liderança a quatro pontos e deixa o Sporting, no terceiro lugar, a oito, mas Lopetegui recusa-se, nesta altura, a recorrer à matemática: “Hoje não é dia para isso, não vou fazer contas, essas fazemos no fim. Temos muito trabalho pela frente e isto não acaba aqui. Vamos continuar a trabalhar, a acreditar e a melhorar jogo após jogo”.
Cinco é o número de vitórias portistas consecutivas na Liga, sem qualquer golo sofrido, cinco são os jogos que os Dragões levam a ganhar ininterruptamente no Estádio do Dragão. Estamos a ver o melhor FC Porto da época? O técnico basco respondeu de outra forma: “A equipa está a fazer bem as coisas e está sempre a tentar melhorar em todos os aspetos. Queremos que continue com esta ambição e com esta paixão até ao fim”.
Tello foi o homem da noite, ao assinar os três golos do triunfo portista, que são a consequência, referiu Lopetegui, do “trabalho fantástico” que o extremo espanhol tem vindo a fazer. “Hoje teve o seu pequeno prémio. Merecia. Mas, no geral, estão todos de parabéns. São mais três pontos importantes, mas não valem mais do que isso. Ainda temos muito trabalho pela frente”, alertou o treinador basco, que ainda deixou elogios ao “trabalho fantástico” do clube pelas “excelentes condições do relvado”, apesar da chuva que caiu sobre o Porto durante todo o dia.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
2.ª parte fortíssima arrancou as unhas ao leãozinho!
ResponderEliminarGrande vitória conseguida com uma excelente 2.ª parte. Depois de quase meio tempo a errar no sector defensivo (que calafrios!), Lopetegui corrigiu e, após o intervalo, o FC Porto fez um jogo fantástico! Pressão alta, colocação rápida e atinada da bola no ataque, organização, inteligência, vigor e determinação “à Porto”, a receita que reduziu à insignificância a equipa lisboeta.
1.º destaque – Enorme Jackson! Que jogão! Duas assistências primorosas para golo, sempre a jogar e a circular a bola! Uma exibição portentosa!
2.º destaque – Tello! “Hat-trick “ brilhante! Aproveitamento “à Dragão”! Três golos que têm tanto de importante como de qualidade.
3.º destaque – Evandro! Grande jogo, comportamento irrepreensível em campo, enorme utilidade para a equipa!
4.º destaque – A equipa! UNIDOS VENCEREMOS! O nosso lema, o lema do FC PORTO!
5.º destaque – Lopetegui! Reafirmo: grande treinador!
BIBÓ PORTO!
Boa tarde. Leio todos os dias este blogue mas raramente escrevo aqui. Portanto as minhas desculpas por não ser um comentarista ssiduo de um dos melhores blogues que o FCPORTO tem.
ResponderEliminarOntem, um jogo sempre de resultado imprevisivél, independentemente de sermos favoritos e de os lagartos já há varios anos estarem a léguas de nós, é sempre um clássico.
A resposta da équipa foi fantástica, jogou muito bem e mais do que isso respira companheirismo e ambição. Que bonito ver Quaresma no banco a incentivar e aplaudir os seus companheiros. Gostei do resultado da exibição de tudo, menos de uma personagem que quando quer pode ser dos melhores arbitros portugueses mas que é um vendido.
Este foi o 4º jogo de um ciclo, considerado por nós de infernal. Vitória, Basileia, Bessa, Lagartos, Pedreira e Basileia.
Se nos 3 primeiros o grau de dificauldade seria a deslocação ao Basileia, os próximos 3 são todos eles complicados. Já pássamos 1 e para mim vem o mais díficil.
Sei que este jogo vai ser aqui abordado durante a semana mas a minha cabeça e o meu coração, ontem depois das 9 já estava centrado na Pedreira.
Sexta feira 6 de Março será a mais díficil da batalhas que tivemos até agora. Já o disse que fui criado em Gaia mas que atualemnte vivo em Braga e trabalho em Guimarães á mais de 2 anos e começo a conhecer estas gentes. Existem, claro, braguistas POUCOS MAS EXISTEM, mas existe muito ódio ao FCPORTO. Sexta feira estarão poucos braguistas mas muitos anti-portistas muito ódio em que vão fazer tudo para não ganharmos. Vão fazer daquele jogo uma final.
Sei bem que o mês de Fevereiro e o de Março foram/são terriveis para nós em termos de gastar dinheiro com o clube, começou em Moreira, depois Bessa, lagartos, muitos já compraram para o jogo da champions e no meio a Pedreira. O preço dos bilhetes é grande (20 EUROS)já estão á venda no Dragão, mas em Braga quem conhecer sócios os bilhetes são de apenas 5 euros. Eu vou fazer assim, pois como tenho essa possibilidade escuso de ir ao Dragão comprar o bilhjete e claro, fica-me mais barato.
Mas aos muitos sócios/adeptos façam um esforço e ainda por cima sexta-feira, dia de trabalho, marquem presença pois muitos seremos poucos. A claque que muitas vezes critiquei noutros blogues, que tenham o comportamento fantástico que tiveram no jogo da Taça da liga e que têm tido durante esta época. E aos muitos adeptos que forem ao estádio por uma vez na vida juntem-se a eles e puxem pelo NOSSO FCPORTO. Sexta é MATAR ou MORRER. Já aqui escrevi que não creditava no título e continuo a dizer que o andor contínua muito grande eles já não benefeciam só as galinhas já nos prejudicam e muito( os últimos 3 jogos é só somar penaltis e vermelhos a nossa favor), mas se sexta ganharmos vamos ser campeões. Disso não tenho dúvidas pois o medo vai apoderar-se deles e Domingo não passam em Arouca mesmo com 4 jogadores castigados.
Sexta feira, perdoem-me estas palavras, mas não quero ser FCPORTO, Sexta feira eu quero GANHAR. Não me importo de ser massacrado, de jogar mal, de insultar o meu treinador de insultar os meus jogadores de ter quase um ataque cárdiaco, de sofrer como se fosse o fim do mundo mas quero GANHAR pois por tudo aquilo que dizem de nós por tudo aquilo qeu a impresnsa tem escrito contra nós por sermos os melhores de portugal TEMOS DE GANHAR.
A nossa história foi escrita de sacrificios ganhamos com sacrificio contra tudo e contra todos, está nos nossos genes isso e sexta temos de puxar isso bem alto.
É dificil? Não. É muito mas muito dificil mas também se fosse fácil não era para nós.
Bruno Miguel Guedes -28061
ResponderEliminarUma exibição muito boa com um resultado ainda melhor.
Tudo funcionou de forma quase perfeita, foi o melhor jogo do FC Porto esta época.
A equipa parece estar na sua melhor ao longo desta época, o que coincide com um dos ciclos mais difíceis e importantes de jogos. Até agora o ciclo de jogos difícil iniciado a meio de fevereiro está a correr bem com uma excelente resposta da equipa. Guimarães, boavista e sporting foram despachados com vitórias, o Basileia com um empate que nos abre boas perspetivas. Os próximos 2 jogos são fundamentais. Passando com distinção estes jogos, penso que podemos lutar até ao fim.