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É natural que nas alturas em que não se ganha, sejam veiculadas diversas razões sobre a causa do insucesso, umas mais diretamente relacionadas com a equipa, outras mais relacionadas com equipa técnica, outras ainda como a SAD. Em qualquer clube do mundo onde há insucesso, é natural que existam diversas vozes e razões para o porquê de não se ter ganho. Num clube como o FC Porto, a par de Barcelonas, Bayerns e Reais Madrid, um dos clubes mais vencedores nas últimas décadas, é natural que a insatisfação seja maior e as razões apontadas para o insucesso atinjam maior amplitude.
Os últimos 2 anos, não só, mas sobretudo, devem-nos fazer refletir sobre tudo aquilo que tem ocorrido no nosso clube. É verdade que as épocas 13/14 e 14/15 não tiveram para o FC Porto as mesmas características, apesar de terem terminado da mesma forma inglória e de nada se ter conquistado (ok, ganhamos a supertaça em 2013). Já dissequei as razões que do meu ponto de vista concorreram para o falhanço da época anterior, mas também foquei um ponto que me parece importante: não foi tudo mau na última época, JL não errou em toda a linha, houve futebol, houve um modelo e uma ideia de jogo implementados, com todas as suas virtudes e defeitos. Perguntar-me-ão vocês: mas para que raio nos serve até jogar bom futebol e ter um modelo de jogo, se depois perdemos todas as competições onde entramos e chegamos ao fim da época com duas mãos cheias de nada?
A grande questão é que o sucesso do FC Porto no curto/médio prazo dependerá muito da forma como se conseguir aproveitar de modo frutuoso as boas sementes lançadas na última época. Lopetegui sabe perfeitamente o meio onde se movimenta, já percebeu claramente o contexto hostil em que o FC Porto se movimenta em contraponto com o manto protetor (aí o basco teve toda a razão) de que outros dispõem e também já tem obrigação de saber que antídoto utilizar para derrubar autocarros de 2 andares que muitas vezes se lhe vão deparar. É importante que o FC Porto seja uma equipa consistente a defender, até fomos a melhor defesa na época que passou, mas num campeonato como o português, perceber a melhor forma de perfurar equipas que nada mais sabem fazer do que defender, é provavelmente a principal arma para se ganharem jogos em numero suficiente que nos permita depois chegar ao fim do campeonato em 1º lugar.
E Lopetegui tem de perceber também que se 82 pontos não chegaram, ou seja cerca de 80% dos pontos conquistados, na próxima época todo o mínimo cuidado é pouco, não pode haver rotação num qualquer jogo no Dragão com uma equipa mais fraca sem razão aparente, não pode haver mudança de sistema e descompressão numa saída a um "Estoril qualquer". É muito importante que o diagnóstico interno esteja a ser bem feito por todos e é fundamental que o treinador apreenda bem o que tem de fazer e continue aquilo que de bom foi feito na época passada.
Finalmente, espero sinceramente que o silêncio que existe neste momento para os lados do Dragão, se calhar, convinha fazer publicamente um balanço da época por um responsável do clube, esteja a corresponder a um período de intenso trabalho na preparação e planificação da próxima época. Acima de tudo, aquilo que eu quero, ao contrário de alguns que mais do que quererem que o seu clube ganhe, apenas ficam satisfeitos quando os seus cenários derrotistas se confirmam, na realidade, é tão só e apenas uma coisa: que o FC Porto tenha sucesso e retome o mais rápido possível o caminho dos títulos!
NOTA OFF-TOPIC: Não sei o que foi mais improvável e bombástico na semana que passou ao nível das trocas e baldrocas nos clubes da 2ª circular. Se o facto de um treinador que um dia disse que já estava no topo do futebol português e jamais quereria descer de patamar, ter optado por não renovar com o seu clube atual e ter rumado para onde foi. Se o facto de um presidente que há uns tempos quase chamou palerma a um treinador, dizendo-lhe que se calasse e apenas se preocupasse em colocar a sua equipa a jogar futebol, ter ido agora buscar esse mesmo treinador. Se o facto de um clube que está sob vigilância da UEFA por motivos de fair-play financeiro e que nos últimos anos se tem queixado constantemente por ter orçamentos bem inferiores aos seus dois rivais contratar agora um homem que, a julgar pelo que se lê por aí, não ganhará menos de 4,5M€, um valor que entra diretamente para o top-10 de treinadores mais bem pagos a nível MUNDIAL.
Não deixa no entanto de ter a sua piada, numa altura em que tenho poucas ou nenhumas razões para sorrir em termos futebolísticos, ver a gentalha em polvorosa com a “traição” do “mais melhor fantástico treinador do mundo e arredores” que agora não passa de um “ingrato que apenas pensa no seu ego e conta bancária”. Verdadeiramente deliciosa a troca de palavras de papagaios com nome de anjo e humoristas fedorentos. Verdadeiramente humorística a forma desesperada como os paineleiros encornados (agora literalmente) vociferam a sua quase única e exclusiva vontade para a próxima época: que a dita personagem divina nunca mais ganhe nada. Para mim, fica apenas uma dúvida no meio disto tudo: mas Dortmund, Real Madrid, Manchester City e demais clubes endinheirados que por esse mundo fora ficaram sem treinador nos últimos tempos, estão a dormir e não vieram a Portugal buscar o “mestre dos mestres”?!?!?! Pois, se calhar,, lá fora, onde estão todos sem exceção os treinadores portugueses de topo, não existem as maroscas e mantos que cá existem. É muito melhor ficar na conforto do nosso ambiente do que tentar ganhar em ambientes que não o nosso, mas uma coisa é certa, os GRANDES e MELHORES treinadores ganham em todos os sítios por onde passam. E todos os grandes treinadores que passaram pelo FC Porto, ao contrário do que alguns anormais anti-Portistas balbuciam, ganharam também fora do FC Porto, mostrando que são realmente bons. Para bom entendedor...
Os últimos 2 anos, não só, mas sobretudo, devem-nos fazer refletir sobre tudo aquilo que tem ocorrido no nosso clube. É verdade que as épocas 13/14 e 14/15 não tiveram para o FC Porto as mesmas características, apesar de terem terminado da mesma forma inglória e de nada se ter conquistado (ok, ganhamos a supertaça em 2013). Já dissequei as razões que do meu ponto de vista concorreram para o falhanço da época anterior, mas também foquei um ponto que me parece importante: não foi tudo mau na última época, JL não errou em toda a linha, houve futebol, houve um modelo e uma ideia de jogo implementados, com todas as suas virtudes e defeitos. Perguntar-me-ão vocês: mas para que raio nos serve até jogar bom futebol e ter um modelo de jogo, se depois perdemos todas as competições onde entramos e chegamos ao fim da época com duas mãos cheias de nada?
A grande questão é que o sucesso do FC Porto no curto/médio prazo dependerá muito da forma como se conseguir aproveitar de modo frutuoso as boas sementes lançadas na última época. Lopetegui sabe perfeitamente o meio onde se movimenta, já percebeu claramente o contexto hostil em que o FC Porto se movimenta em contraponto com o manto protetor (aí o basco teve toda a razão) de que outros dispõem e também já tem obrigação de saber que antídoto utilizar para derrubar autocarros de 2 andares que muitas vezes se lhe vão deparar. É importante que o FC Porto seja uma equipa consistente a defender, até fomos a melhor defesa na época que passou, mas num campeonato como o português, perceber a melhor forma de perfurar equipas que nada mais sabem fazer do que defender, é provavelmente a principal arma para se ganharem jogos em numero suficiente que nos permita depois chegar ao fim do campeonato em 1º lugar.
E Lopetegui tem de perceber também que se 82 pontos não chegaram, ou seja cerca de 80% dos pontos conquistados, na próxima época todo o mínimo cuidado é pouco, não pode haver rotação num qualquer jogo no Dragão com uma equipa mais fraca sem razão aparente, não pode haver mudança de sistema e descompressão numa saída a um "Estoril qualquer". É muito importante que o diagnóstico interno esteja a ser bem feito por todos e é fundamental que o treinador apreenda bem o que tem de fazer e continue aquilo que de bom foi feito na época passada.
Finalmente, espero sinceramente que o silêncio que existe neste momento para os lados do Dragão, se calhar, convinha fazer publicamente um balanço da época por um responsável do clube, esteja a corresponder a um período de intenso trabalho na preparação e planificação da próxima época. Acima de tudo, aquilo que eu quero, ao contrário de alguns que mais do que quererem que o seu clube ganhe, apenas ficam satisfeitos quando os seus cenários derrotistas se confirmam, na realidade, é tão só e apenas uma coisa: que o FC Porto tenha sucesso e retome o mais rápido possível o caminho dos títulos!
NOTA OFF-TOPIC: Não sei o que foi mais improvável e bombástico na semana que passou ao nível das trocas e baldrocas nos clubes da 2ª circular. Se o facto de um treinador que um dia disse que já estava no topo do futebol português e jamais quereria descer de patamar, ter optado por não renovar com o seu clube atual e ter rumado para onde foi. Se o facto de um presidente que há uns tempos quase chamou palerma a um treinador, dizendo-lhe que se calasse e apenas se preocupasse em colocar a sua equipa a jogar futebol, ter ido agora buscar esse mesmo treinador. Se o facto de um clube que está sob vigilância da UEFA por motivos de fair-play financeiro e que nos últimos anos se tem queixado constantemente por ter orçamentos bem inferiores aos seus dois rivais contratar agora um homem que, a julgar pelo que se lê por aí, não ganhará menos de 4,5M€, um valor que entra diretamente para o top-10 de treinadores mais bem pagos a nível MUNDIAL.
Não deixa no entanto de ter a sua piada, numa altura em que tenho poucas ou nenhumas razões para sorrir em termos futebolísticos, ver a gentalha em polvorosa com a “traição” do “mais melhor fantástico treinador do mundo e arredores” que agora não passa de um “ingrato que apenas pensa no seu ego e conta bancária”. Verdadeiramente deliciosa a troca de palavras de papagaios com nome de anjo e humoristas fedorentos. Verdadeiramente humorística a forma desesperada como os paineleiros encornados (agora literalmente) vociferam a sua quase única e exclusiva vontade para a próxima época: que a dita personagem divina nunca mais ganhe nada. Para mim, fica apenas uma dúvida no meio disto tudo: mas Dortmund, Real Madrid, Manchester City e demais clubes endinheirados que por esse mundo fora ficaram sem treinador nos últimos tempos, estão a dormir e não vieram a Portugal buscar o “mestre dos mestres”?!?!?! Pois, se calhar,, lá fora, onde estão todos sem exceção os treinadores portugueses de topo, não existem as maroscas e mantos que cá existem. É muito melhor ficar na conforto do nosso ambiente do que tentar ganhar em ambientes que não o nosso, mas uma coisa é certa, os GRANDES e MELHORES treinadores ganham em todos os sítios por onde passam. E todos os grandes treinadores que passaram pelo FC Porto, ao contrário do que alguns anormais anti-Portistas balbuciam, ganharam também fora do FC Porto, mostrando que são realmente bons. Para bom entendedor...
Caro RCBC
ResponderEliminarReflectir sobre o futuro sem nenhuma perspectiva de mudança não é muito produtivo.
A grande mudança seria os jogadores renunciarem às selecções de modo a valorizar os jogadores e beneficiar o rendimento desportivo e financeiro do FCPORTO.
As selecções nao sao para aqui chamadas, alias nao percebo o argumento no contexto desportivo do porto, nao foi pelas selecções q nao conquistamos nada, nao percebo isso, sinceramente, e queria q o luis miguel explica-se melhor, pq para mim nao tem mal os jogadores irem para as selecçoes, percebo q os clubes aiem prejudicados disso (por causa das lesoes), mas tambem pode sair muito beneficiados pela valorização em provas de seleção, e alias, todos os jogadores querem representar os seus paises, já tivemos jogadores a fazer birra por causa disso, caso de iturbe e assim, nao percebo, axo q nao é ai o problema, e as selecçoes afectam a todos os clubes, nao é por ai o problema, para mim as razoes tao em outro lado, e nao é por renunciar ás selecçoes q vamos resolver o problema, nem vamos ajudar o problema, muitos jogadores motivam-se por ir jogar ás seleçoes.
ResponderEliminarO argumento não é conjuntural, é estrutural, ou seja, é independente da falta de conquistas nesta temporada.
ResponderEliminarOs jogadores são pagos pelos clubes/sads e volta e meia estão ao serviço das federações, ora isto não faz nenhum sentido.
Os prejuízos não são só estes nem sequer se resumem a lesões, são dias em que o treinador do clube não pode efetuar nenhum treino de conjunto porque muitos deles estão ao serviço das federações, é o desgaste de viagens, a sujeição a diferentes métodos de treino por parte dos treinadores das federações, são os castigos ao serviço das selecções que depois se reflectem nos clubes.
Além disso, as federações são um concorrente directo na captação de receitas de bilheteira, televisão, publicidade, patrocínios.
Os TORNEIOS DE VERÃO não passam de 6 ou 7 jogos (para os finalistas) em pouco mais de 30 dias, ora nos clubes os jogadores competem durante 10 meses fazendo 40/50 ou mesmo 60 jogos sujeitos a diversas temperaturas, sol e chuva, terrenos secos e pesados, etc.. Racionalmente não se avaliam e se compram jogadores por uns jogos mas pelo rendimento de uma temporada ou até mais do que isso.
Os jogadores quando chegam a esses TORNEIOS DE VERÃO, já são bem conhecidos pelos "insiders" do futebol, desde as camadas jovens, se um não conhece outros o conhecerão, já para os simples adeptos é normal que não se consiga conhecer muitos jogadores pois não há tempo para seguir muitas ligas nem as camadas jovens de muitos países. Ora, simplesmente os adeptos não contratam jogadores, são os clubes/sads e os "insiders", regra geral, conhecem-nos bem.
Exemplos de jogadores que não brincam nas selecções e que são jogadores de alto rendimento: Maicon, Lima, Jeferson, Júlio César (não brinca desde o Brasil2014), Marcano, Tello, Jonas (também há muito que não brinca e não se espera que brinque), Maurício que valorizou ao vir da 2ª divisão brasileira para o Sporting e que agora está em Itália, etc.
Falando dum passado recente não podemos esquecer o mítico Jardel que raramente brincava e o mítico Derlei que ajudou a ganhar a competição mais importante no FUTEBOL PROFISSIONAL, a CHAMPIONS LEAGUE.
A formação não pode melhorar porque volta e meia os jogadores em vez de estar ao serviço dos clubes que é quem os forma estão ao serviço das federações, depois queixam-se que não conseguem ascender à equipa principal e são ultrapassados por outros jogadores que não brincam nas selecções nomeadamente brasileiros/argentinos/uruguaios que normalmente estão sempre disponíveis para os clubes.
Aliás não é por acaso que há cada vez mais brasileiros que não brincam nas selecções que jogam em cada vez mais ligas europeias, ora se são procurados é que estão a valorizar.
É assim, a unica soluçao para isso é acabar com as selecções e os torneiso de selecçoes, porque nao tou a ver esses jogadores q nao vao ás selecçoes a bdicar das mesmas, todos esses jogadores querem ir ás selecções, seja á brasileira ou seja á portuguesa, alias, axo q isso nem vale a pena discutir muito pq é mais ou menos igual para todos os clubes, esses jogadores q dao tudo, tbm dao tudo com o objectivo de chegar á selecçao, e sinceramente, nao é por isso q a formaçao nao é aposta, muitos jogadores com qualidade q sao da formaçao nao sao aposta por outros "motivos", q nao tem haver com questoes desportivas, q alias já foram apontadas aqui no blog, axo q a selecçao tem pouco peso, e mesmo q tenha peso, a soluçao é terminar com as mesmas, e isso nao vai acontecer nos proximos seculos. Axo q alias, se é para usar esse argumento das selecçoes para a formaçao nao ter sucesso, é tar a sacudir com a agua do capote, é esconder o verdadeiro problema da nao aposta da formaçao, se a formaçao é um incomodo, só ha 2 soluçoes: 1) ou a soluçao passa a fazer parte da solução, e alguns jogadores com qualidade sao aposta forte para o chegar ao plantel A (passando na B, emprestimos e anos na A) ate chegar ao ponto certo de qualidade, 2) ou acaba-se com a formaçao, para passar a ser simbolica para reduzir custo, e valorizamos jogadores com qualidade (independentemente da sua origem e da sua identificaçao com os valores do clube) e nao podemos queixar do envaziamento dos valores do porto.
ResponderEliminarAxo q sinceramente tar a usar as selecçoes como argumento nesta altura é tar a fugir com o rabo da seringa, entao apra isso as competiçoes secundarias, como taça da liga e de portugal, eram tbm um problema para os clubes pq desvia as atençoes para aquilo q é importante para os objectivos da epoca. Nao é por ai q resolvemos algumas coisas, ate prejudicavamos.
Acabar ou não acabar as selecções é uma discussão irrelevante porque simplesmente não depende do FCPORTO, agora tomar medidas para que os jogadores só joguem no FCPORTO depende essencialmente dos dirigentes da sad-
ResponderEliminarExemplo: preferir jogadores que não vão às selecções (no Brasil há muitos e de alta qualidade).
Sensibilizar as camadas jovens desde tenra idade a renunciar às selecções.
As taças da liga e de portugal são irrelevantes e não interessam nada.
Desculpe a resposta, tenho de respeitar o seu ponto de vista, mas a unica coisa me lembro d responder é: ganda lol!
ResponderEliminarSensibilizar jogadores a nao ir ás selecçoes é a mesma coisa q dizer para nao respirarmos...todo o miudo sonha com a selecçao, eu sou do porto, e tbm nao ligo nenhuma ás selecçoes, mas isso é praticamente impossivel, isso é uma batalha perdida, e se nós precisamos de contrar jogadores estrangeiros de qualidade, esses jogadores normalmente vao as selecçoes, e ninguem vai recusar ir á selecçao só pq o clube nao quer, alias, se isso fosse politica do clube alguns jogadores estrangeiros de qualidade recusavam, e mais uma vez, nao tou a ver a grande importancia disso, nao é por isso q se melhora, se é irrelevante como as taças, entao nao tem importancia, nem vale gastar tempo e esforço nisso. Todos sabem q as selecçoes sao baseadas em jogadores q nao lhes custa nada, e custa ao clube, mas isso é igual para todos, e se isso é assumido claramente pelo porto pode ter o efeito contrario áquele q o senhor defende, mas pronto. nao vou tar a bater na mesma tecla, continuo a axar q nao tem uma relevancia tal q nos leve agora a comprar uma guerra com as selecçoes e com as intençoes proprias dos jogadores.
Essa sensibilização compete aos dirigentes.
ResponderEliminarOs miúdos sonham mas depois deixam de ser miúdos e há prioridades como as perspectivas financeiras, se largam rapidamente o seu clube do coração por um contrato melhor noutro clube porque não haverão de largar a selecção, aliás, há muitos que deixam de ir à selecção.