Depois de Alvalade, Setúbal e Belém, mais uma deslocação à mouraria, desta feita à Amoreira, casa do Estoril. Quarta deslocação à terra do conflito, e quarta presença em massa dos adeptos do FC Porto!!
Retirando da contagem os clássicos, onde todos querem marcar presença e não há casamentos, baptizados nem comunhões que os afastem dessa intenção, destaco particularmente as invasões que fizemos a Setúbal e ao Estoril. Nos jogos grandes não custa. Jogo grande, dia em cheio, 600 quilómetros “facilmente” percorridos para apoiar o Clube no campo do maior rival. O problema é mesmo fazer 600 ou 700 quilómetros quando o jogo não é contra um dos candidatos ao título. E de todas as vezes que fui a Setúbal e ao Estoril, as deslocações desta época foram sem dúvida aquelas onde levámos mais adeptos.
A juntar aos autocarros que partiram da Invicta, lá se juntaram a nós os adeptos daquela região. Adeptos também de núcleos ainda mais a sul, como do Alentejo e mesmo do Algarve, também marcaram presença. Todos os caminhos foram dar ao estádio António Coimbra da Mota.
De cachecol em punho, percorremos mais uma vez a A1 e levamos connosco a alma tripeira, desejosos de espalhar o nome do clube e da cidade que amamos por todo o lado. Gritar pelo Porto, respeitar o Porto, ajudar a que o Porto traga mais três pontos. Três pontos conquistados num campo tradicionalmente muito complicado para nós. Três pontos conquistados numa terra de infiéis, onde diariamente se destila ódio ao FC Porto e ao Norte. Três pontos sacados nos últimos instantes da partida para delírio dos adeptos do FC Porto em geral, e dos ultras em particular.
Já antes do jogo, durante a semana que o antecedeu, se falava em cerca de 5000 portistas na Amoreira. A bancada atrás da baliza, o sector visitante, estava completamente lotado, como nunca esteve desde que nos mudámos para ali (antigamente o sector visitante era na central, agora quando os grandes jogam naquele estádio os seus adeptos ficam atrás da baliza). Bilhete a um bom preço também ajudou a esta invasão azul e branca.
Uma das centrais acompanhou os ultras dos Super Dragões e do Colectivo e era toda azul. Apenas uma bancada destinada aos betinhos do Estoril, entre eles o grupo ultra da casa, sempre abafado pelos Dragões.
No estádio e nas imediações, mais uma demonstração de força. É a pronúncia do Norte, somos o povo mais forte!
Um abraço ultra.
Retirando da contagem os clássicos, onde todos querem marcar presença e não há casamentos, baptizados nem comunhões que os afastem dessa intenção, destaco particularmente as invasões que fizemos a Setúbal e ao Estoril. Nos jogos grandes não custa. Jogo grande, dia em cheio, 600 quilómetros “facilmente” percorridos para apoiar o Clube no campo do maior rival. O problema é mesmo fazer 600 ou 700 quilómetros quando o jogo não é contra um dos candidatos ao título. E de todas as vezes que fui a Setúbal e ao Estoril, as deslocações desta época foram sem dúvida aquelas onde levámos mais adeptos.
A juntar aos autocarros que partiram da Invicta, lá se juntaram a nós os adeptos daquela região. Adeptos também de núcleos ainda mais a sul, como do Alentejo e mesmo do Algarve, também marcaram presença. Todos os caminhos foram dar ao estádio António Coimbra da Mota.
De cachecol em punho, percorremos mais uma vez a A1 e levamos connosco a alma tripeira, desejosos de espalhar o nome do clube e da cidade que amamos por todo o lado. Gritar pelo Porto, respeitar o Porto, ajudar a que o Porto traga mais três pontos. Três pontos conquistados num campo tradicionalmente muito complicado para nós. Três pontos conquistados numa terra de infiéis, onde diariamente se destila ódio ao FC Porto e ao Norte. Três pontos sacados nos últimos instantes da partida para delírio dos adeptos do FC Porto em geral, e dos ultras em particular.
Já antes do jogo, durante a semana que o antecedeu, se falava em cerca de 5000 portistas na Amoreira. A bancada atrás da baliza, o sector visitante, estava completamente lotado, como nunca esteve desde que nos mudámos para ali (antigamente o sector visitante era na central, agora quando os grandes jogam naquele estádio os seus adeptos ficam atrás da baliza). Bilhete a um bom preço também ajudou a esta invasão azul e branca.
Uma das centrais acompanhou os ultras dos Super Dragões e do Colectivo e era toda azul. Apenas uma bancada destinada aos betinhos do Estoril, entre eles o grupo ultra da casa, sempre abafado pelos Dragões.
No estádio e nas imediações, mais uma demonstração de força. É a pronúncia do Norte, somos o povo mais forte!
Um abraço ultra.
Caro Tripeiro, a pirotecnia é algo bem ultra e vintage por parte das nossas claques, mas aqueles patardos poderiam ser evitados, não?
ResponderEliminarEstava ali a estragar um pouco o momento em que a Nossa Equipa estava bem em cima do Estoril.
Depois como somos o Clube com as únicas claques legais de Portugal, e sabemos que em termos de multas, essas são certinhas para o nosso lado, ainda vem a prejudicar um pouco o Nosso Cube.
Abraços.