Em poucas semanas, o cenário reverteu-se e o que era certo deixou de o ser.
Estavam imparáveis rumo ao 4º título consecutivo? O Boavista e o Vit. Setúbal (mais o Moreirense pelo meio) encarregaram-se de o desmentir.
O treinador era genial? As estranhas mudanças no ataque, somadas à falta de algumas peças importantes e o “estouro” físico de outras, fez com que voltassem as dúvidas que pareciam enterradas nos idos de 2015.
O treinador é um exemplo a seguir, um verdadeiro desportista, um gentleman britânico? Não, é um hipocritazinho, que dá ares de cavalheiro quando ganha (ao contrário do antecessor que é uma besta... sempre!) mas que mal a roda da fortuna gira, logo solta os maus fígados. E está a tremer por todos os lados!
Façamos o que fizermos, o controlo dos árbitros é total? Não é fácil desfazer o bom trabalho de anos, mas bastou o FC Porto mostrar os dentes de forma mais assertiva para instalar um pouco de decência. Mas não muita, não se deixem enganar pelos avençados de serviço e pelo coro de idiotas, porque quando um guarda-redes derruba um avançado na área é mesmo penalty. Mas pelo menos já não há coragem para apontar para a marca num desesperado mergulho final à beira Sado. Não estão habituados? Temos pena!
O jogo decide-se nas quatro linhas, o que interessa é jogar à bola e queixas são coisa de meninos porque os homens à séria até fazem cachecóis a ridicularizar os adversários? No meio da euforia nunca lhes passou pela cabeça que do céu ao inferno seriam 15 dias e que tão depressa voltariam a ser o que sempre foram: um clube de falsas virgens, cujo verdadeiro lema não é “Et pluribus unum” mas sim “Se não é o mais maior grande a ganhar, é porque o sistema está viciado”.
Tudo isto por si só garante que em Maio estaremos nos Aliados? Não, mas afinal o campeonato está totalmente em aberto. E o papão está a tremer e a sentir o Dragão a crescer!
Sejamos claros: já fizemos asneiras mais do que suficientes para não entrarmos em pré-euforias neste momento. Inclusivamente muito recentemente em Paços de Ferreira levamos um banho de água gelada, depois de uma semana ao ataque. Dentro do campo fomos incapazes de cumprir com os objectivos, daí que todos os cuidados sejam poucos e que se torne fundamental ganhar no sábado, permitindo assim um importante fôlego para uma dificílima viagem a Guimarães.
Independentemente das cautelas, nós sabemos o momento que estamos a viver. O FC Porto parece finalmente unido no que é neste momento o essencial e capaz de ir à luta nos vários tabuleiros (e aqui fica uma menção especial ao Presidente, que foi a casa do inimigo enfrentá-lo de frente para surpresa do papagaio imbecil de serviço). E quando assim é, normalmente é sinónimo de coisas boas, muito melhores do que as que nos estiveram reservadas nos últimos 3 anos.
Chegou o momento da verdade e talvez ainda estejamos longe de ser a fortaleza que um dia fomos. Mas vamos com o que temos, porque quando o FC Porto começa a aparecer-lhes no retrovisor eles não se costumam dar nada bem!
PS: como repararam, não dediquei até aqui uma linha ao outro rival, que iremos defrontar no sábado e que não está ainda afastado da luta. Não se trata de falta de respeito, muito menos de qualquer tipo de condescendência parva do género “os outros é que são os maus”.
Nada disso, o jogo será intenso e difícil e o meu sentimento em relação ao Sporting não é mitigado pelo ódio ao Benfica. Lembremo-nos do inicio da presidência do Bruno de Carvalho, do Santana Lopes, do Sousa Cintra, do Dias da Cunha e dos inúmeros adeptos que nos insultam e que festejam empates em Alvalade como se fossem vitórias, mesmo que estejam no 11º lugar!
Sábado é dia para GANHAR, seja como for, com a certeza que do outro lado estarão lá todos: os tais que quando voltarmos aos Aliados logo estarão de novo de braço dado, como sempre o fizeram desde os tempos da outra senhora (3 campeonatos para o Benfica e 1 para o Sporting...) passando pela “santa aliança” até ao apito dourado.
Estavam imparáveis rumo ao 4º título consecutivo? O Boavista e o Vit. Setúbal (mais o Moreirense pelo meio) encarregaram-se de o desmentir.
O treinador era genial? As estranhas mudanças no ataque, somadas à falta de algumas peças importantes e o “estouro” físico de outras, fez com que voltassem as dúvidas que pareciam enterradas nos idos de 2015.
O treinador é um exemplo a seguir, um verdadeiro desportista, um gentleman britânico? Não, é um hipocritazinho, que dá ares de cavalheiro quando ganha (ao contrário do antecessor que é uma besta... sempre!) mas que mal a roda da fortuna gira, logo solta os maus fígados. E está a tremer por todos os lados!
Façamos o que fizermos, o controlo dos árbitros é total? Não é fácil desfazer o bom trabalho de anos, mas bastou o FC Porto mostrar os dentes de forma mais assertiva para instalar um pouco de decência. Mas não muita, não se deixem enganar pelos avençados de serviço e pelo coro de idiotas, porque quando um guarda-redes derruba um avançado na área é mesmo penalty. Mas pelo menos já não há coragem para apontar para a marca num desesperado mergulho final à beira Sado. Não estão habituados? Temos pena!
O jogo decide-se nas quatro linhas, o que interessa é jogar à bola e queixas são coisa de meninos porque os homens à séria até fazem cachecóis a ridicularizar os adversários? No meio da euforia nunca lhes passou pela cabeça que do céu ao inferno seriam 15 dias e que tão depressa voltariam a ser o que sempre foram: um clube de falsas virgens, cujo verdadeiro lema não é “Et pluribus unum” mas sim “Se não é o mais maior grande a ganhar, é porque o sistema está viciado”.
Tudo isto por si só garante que em Maio estaremos nos Aliados? Não, mas afinal o campeonato está totalmente em aberto. E o papão está a tremer e a sentir o Dragão a crescer!
Sejamos claros: já fizemos asneiras mais do que suficientes para não entrarmos em pré-euforias neste momento. Inclusivamente muito recentemente em Paços de Ferreira levamos um banho de água gelada, depois de uma semana ao ataque. Dentro do campo fomos incapazes de cumprir com os objectivos, daí que todos os cuidados sejam poucos e que se torne fundamental ganhar no sábado, permitindo assim um importante fôlego para uma dificílima viagem a Guimarães.
Independentemente das cautelas, nós sabemos o momento que estamos a viver. O FC Porto parece finalmente unido no que é neste momento o essencial e capaz de ir à luta nos vários tabuleiros (e aqui fica uma menção especial ao Presidente, que foi a casa do inimigo enfrentá-lo de frente para surpresa do papagaio imbecil de serviço). E quando assim é, normalmente é sinónimo de coisas boas, muito melhores do que as que nos estiveram reservadas nos últimos 3 anos.
Chegou o momento da verdade e talvez ainda estejamos longe de ser a fortaleza que um dia fomos. Mas vamos com o que temos, porque quando o FC Porto começa a aparecer-lhes no retrovisor eles não se costumam dar nada bem!
PS: como repararam, não dediquei até aqui uma linha ao outro rival, que iremos defrontar no sábado e que não está ainda afastado da luta. Não se trata de falta de respeito, muito menos de qualquer tipo de condescendência parva do género “os outros é que são os maus”.
Nada disso, o jogo será intenso e difícil e o meu sentimento em relação ao Sporting não é mitigado pelo ódio ao Benfica. Lembremo-nos do inicio da presidência do Bruno de Carvalho, do Santana Lopes, do Sousa Cintra, do Dias da Cunha e dos inúmeros adeptos que nos insultam e que festejam empates em Alvalade como se fossem vitórias, mesmo que estejam no 11º lugar!
Sábado é dia para GANHAR, seja como for, com a certeza que do outro lado estarão lá todos: os tais que quando voltarmos aos Aliados logo estarão de novo de braço dado, como sempre o fizeram desde os tempos da outra senhora (3 campeonatos para o Benfica e 1 para o Sporting...) passando pela “santa aliança” até ao apito dourado.
Outro factor aqui a mencionar é de estarmos a lutar contra os tais "6 milhões + 3 milhões" de lampiões e lagartos.
ResponderEliminarÉ um factor de motivação de termos quase um país inteiro contra nós.
Já estivemos em situações semelhantes e saímos vencedores em maior parte das situações.
Esperemos que seja mesmo sem tréguas e sem remorsos.
Abraços.