O «new look»… e outras habituais jagunçadas

... o «new look» do Dragão

Assim de repente (porque ainda não as vi ao vivo), parecem-me bonitas e muito mais tranquilas relativamente às estratégias comerciais do último ano.

O equipamento tradicional, numa vista de relance, faz lembrar os tempos gloriosos da conquista da Taça UEFA em Sevilha em 2003, onde a semelhança com as da época, são por demais evidentes (não sei porquê, mas acho com muita mais piada ter menos listas, mas não me perguntem o porquê).

No que toca ao equipamento alternativo, será branca e com riscas minúscula em tom de azul, que parecem resultar muito bem e recordar os segundos equipamentos de há uma ou duas décadas atrás. Sinceramente, penso que este modelo vai vingar.

Apenas e só como reparo sentimental, não encontro forma de me habituar a olhar estas camisolas (que as compro anualmente e religiosamente para o meu museu) sem a ‘revigrés’ estampada na parte frontal… desde que me recordo e ainda de tenra idade começava a frequentar quinzenalmente o Estádio das Antas, que me habituei a misturar FC Porto com ‘revigrés’, e só por isso, não consigo tirar esta imagem da minha memória.

Apesar deste reparo que é puramente sentimental, estas são as nossas camisolas e que de tão dignas, merecem ser vestidas por todos os jogadores e adeptos do FC Porto com o maior respeito e honrabilidade. Com elas, continuaremos a ser felizes!

... agora descubra as diferenças

Aliás, consta até pelos corredores do galinheiro que vem ai um novo patrocinador para as camisolas rosa-choque, um tal de “OPUS GAY”, em honra à virilidade que tais marias-amélias demonstram.

Também, não sei bem qual é o espanto geral por esta opção… afinal a Simoneta e o Nulo Gomes não se mantêm por lá? Vai ser maravilhoso vê-los a entrar em campo para o aquecimento, de rosa-choque vestido, chuteiras de salto alto, uma charpe a descair pelos ombros nús, uma carteira bem fashion a acompanhar, e para finalizar, uns brincos e umas pulseiras bem reluzentes e vistosas. Cada jogo no galinheiro, mais vai parecer a «tertúlia cor-de-rosa».

... com os vómitos verbais do Jagunço Orelhudo

“Orelhas, presidente do clube de ciclistas da freguesia de benfica, pediu hoje que na próxima época a "transparência no futebol português seja uma realidade" e "existam condições para que as provas não estejam sob o manto da suspeição".”

jornal O JOGO em 30.06.07

Realmente, há «campeões da transparência» que têm uma p#7@ d’uma lata que é uma coisa abismal… depois de uma época desportiva em que o FC Porto foi escandalosamente roubado, com toda essa treta premeditada do «apito dourado» e porque em caso de dúvida e até mesmo sem dúvida, era sempre ao contrário, vir apregoar a conversa da banha da cobra que se “ahhh e tal, se houve transparência, eramos nós os campeões”, sinceramente! Na verdade, os adeptos do antigo regime, merecem-se todos uns aos outros… porque “transparente, transparente, só conheço a festa da tshirt molhada com resmas de gajas”, o resto, é pura «banha da cobra».

... mais a «chico-espertice» de Joe, o índio

Afinal, e fazendo-se uma leitura na diagonal sobre este nota do director que saiu publicada no jornal OJE da passada 2ª feira, bem me parecia que a minha leitura inicial da tal ÓPÁ de Joe “o índio”, sobre um tal clube de ciclistas com nome de freguesia, tinha sido na mouche.

Já nessa altura, e no day-after ao anúncio em horário nobre desta causa com tiques de Madre Teresa de Calcutá escondida, mas com (muito) rabo de fora, tinha comentado no horário do coffe-break com alguns dos economistas lá do meu burgo profissional, que tinha para mim uma curiosidade extrema em saber quem foi, ou quem foram os «cromos» que venderam acções do tal clube de ciclistas com nome de freguesia, depois destas terem subido exponencialmente com este anúncio, já que as mesmas andavam (e estão novamente!) nas ruas da amargura do glorigozo.

Esta nota, não sei até que ponto a versar sobre o mesmo assunto, parece que me veio dar razão… se é que alguém ainda as tinha, penso que terão ficado dissipadas com estes anúncios (premeditados) de verdadeiros vendedores da banha da cobra.

Mas lá no fundo, até que gostava que a tal ÓPÁ avançasse. É que depois de ouvir e ler algumas das pérolas deste Joe, “o índio”, que ao que percebi, fala num qualquer dialecto imperceptível (sim, porque aquilo não é PORTOguês, não é madeirense e muito menos americano), com ele ao leme da nau do «roto e do pobre», aquilo ia ser um forróbódó aos estilo dos “Batanetes” que nem vos conto.

... e por fim, o ídolo (Escarro)lari dos 6 milhões e mais alguns

«Se o peseteiro dissesse hoje ‘chefe, jogo mais um ano’, então poderia contar comigo…»

(escarro)lari dixit em 04.072007

A falta de respeito e de vergonha continua, mas não se procupem, porque o modus-operandi do peseteiro não é esse. Ele vai aguardar tranquilamente pela qualificação para, então depois surgir com aquela cara de «carneiro morto» e dizer: “o parasita voltou, óh cambada de otários”. Por mim, tanto faz, como fez, porque enquanto aquele (escarro)lari por cá se mantiver, eu quero é que a «selecção dos amigos dele» se vá f@$3§!!!


ps1 – só porque o Ganda Amigo Sr_António merece, e em jeito de homenagem, aqui fica mais uma das suas brilhantes produções pornográficas… a primeira que conheci e passei a reconhecê-la como a “tHe vErY bEsT”… sublime, poderosa e imensamente emocionante!

ps2 - continua em construção o nosso [CoNtRa dOSsiEr] "o apito Bermelho"... se têm informações, elementos ou documentos que possam ser adicionados a este trabalho de fundo que estamos a realizar, e onde claramente identifiquem quem são os verdadeiros Jagunços & Gangsters desde nosso PORTOgal, não hesitem. Enviem-nos todo esse material para o email: blogdoblueboy@gmail.com, devidamente catalogado com a ORIGEM e DATA respectiva, para que depois de trabalhado, possa ser adicionado ao [CoNtRa dOSsiEr]. Porque pretendemos fazer a apresentação do mesmo por aqui muito em breve, também dependemos e muito da vossa colaboração, portanto, AJUDEM-NOS carago! No final, quem sabe, não possamos gratuitamente facultar toda esta documentação a uma (outra) VACA qualquer, e quiçá, até descubrir uma nova escritora literária com algum (outro) talento escondido que possa vir a causar espanto nuns tais 6 milhões de rídiculos?"