Nós somos mesmo um clube poderoso. Grandioso. E podia continuar com mais uma dúzia de adjectivos acabados em “oso”. Dizê-lo, face ao que é visível por todos, tornou-se um lugar-comum. Algo aceite com um encolher de ombros. Pacificamente. Contudo, nestes tempos tenebrosos, nunca é por demais repeti-lo. Vem isto a propósito deste artigo. Quem se der ao trabalho de o ler poderá, no final da leitura, ficar perplexo.
“Então onde estão os elogios ao FCP?”, perguntarão, surpreendidos. Não estão, meus caros. Pelo menos explicitamente. Mas é algo subjacente ao próprio artigo, como uma entidade não visível, mas palpável, em cada palavra carregada de ódio, em cada sílaba martelada com azia, em cada letra escrita com mesquinhez. Este é apenas um exemplo. Existem muitos outros. Quem se dá ao trabalho de, na véspera da Supertaça, pensar num artigo deste calibre, visando, de forma insinuada, subliminar, criar a ideia de que Bruno Paixão até é um dos “nossos”, é porque nos teme. Receia a nossa qualidade, a nossa organização, o nosso carácter, a nossa mística. No seu género, o artigo até constitui uma ode, um hino, um elogio escrito em prosa, ao espírito indomável de um clube VENCEDOR.
No entanto, apesar desta leitura possível, mas a que poucos estarão interessados em chegar, o que ficou patente foi a pretensa, mas propalada, “ajudinha” a Bruno Paixão por parte de Pinto da Costa. Claro que o passado infame do árbitro foi liminarmente esquecido. Fez-me recordar aqueles filmes americanos, onde um qualquer mafioso arrependido, colaborante com a justiça, num ápice passa a ter nova identidade, começando do zero, com os crimes do passado estrategicamente “apagados”. É isto que tentaram fazer com o juiz da partida. Lavar benevolamente a escandalosa actuação dele, numa invernosa noite alentejana, na pitoresca cidade – ou vila – de Campo Maior. Uma exibição com fato de gala vestido, transformando aqueles penosos 90 minutos num dos maiores atentados à verdade desportiva que este País conheceu pós 25 de Abril, transformando esse mero figurante vestido de preto no actor principal de uma tragicomédia.
Jesualdo, cada vez mais confiante em si mesmo, sentindo notoriamente que este é um clube diferente, merecedor de respeito, respondeu de forma refinada, numa conferência de imprensa antecedente ao jogo, colocando de forma subtil a tónica nessa “esquecida” partida. “Bruno Paixão está mais maduro, mais experiente, capaz de superar erros do passado”, frisou o nosso técnico, lembrando cirurgicamente, sem nunca se referir a ele de forma explícita, o passado atreito a erros de Bruno Paixão.
Tem feito bem a Jesualdo a convivência diária com o líder do nosso clube. Bebendo da sabedoria de Pinto da Costa, o técnico tem deixado de lado aquele ar crispado, de semblante carregado, aparecendo mais solto, exalando um optimismo que é benéfico para todos.
Nunca nutri, e tenho que assumi-lo, grande admiração ou sequer simpatia por Jesualdo. Mas essas impressões, geralmente baseadas em estereótipos, podem ser alteradas, com o passar do tempo. Tem-me agradado ver Jesualdo, que poderia muito bem ficar resguardado no seu cantinho, a empunhar o baluarte do Dragão, sempre que vê o clube injustiçado. Foi preciso chegar à Invicta para o sentir, mas nunca é tarde. E como Jesualdo deve achar diferente o futebol português, agora, sem o resguardo de uma imprensa facciosa. Talvez Jesualdo, até ter “emigrado” para o Norte, tenha achado que era uma fantástica coincidência, decerto alheia às preferências clubistas de jornalistas, administradores, cooperantes, secretárias, contabilistas e pessoal da limpeza do jornal "A Bola" só se pronunciar sobre lances controversos quando uma arbitragem lesava o Benfica. Por definição, portanto, só o Benfica era prejudicado. E a nação vivia alegremente, dependendo de "A Bola" para se indignar. Felizmente, Jesualdo apercebeu-se de que esse não era um Mundo real. Era uma ficção engendrada por alguns para satisfação de muitos.
E assim, felizes e contentes, vimos chegada a hora do tão ansiado pontapé na bola. Agora a sério, sem aqueles floreados típicos dos jogos a “feijões”. Agosto é sinónimo de Supertaça. E Supertaça tem sido sistematicamente sinónimo de Porto. Como Porto é sinónimo de vencedor, refastelei-me no sofá – apesar, tenho que dizê-lo, do Big Boss aqui do sítio me ter tentado demover, procurando-me arrastar para Leiria – à espera do apito final, com a garrafinha de “Moet & Chandon” dos pobres à espera, fresquinha. Já todos devem saber o que aconteceu, dentro do campo. A minha mulher, já “vacinada” contra o fundamentalismo que grassa lá em casa, disse-me que eu estava em forma, para um início de época. Compreendo o desabafo. Foram 90 minutos de impropérios – não se ofendam os mais puritanos, pois os miúdos já estavam a dormir – contra as saídas em falso de Helton, contra o meio-campo improdutivo, contra o conservadorismo de Jesualdo mas, fundamentalmente, contra um elemento em particular, vestido de amarelo garrido: Bruno Paixão. Há espinhas que nos ficam atravessadas na garganta, tempos infindos. Esta é uma delas. Por mais anos que viva, nunca esquecerei o “dia da infâmia”. Foi esse o nome dado pelos americanos ao dia do bombardeamento traiçoeiro em Pearl Harbour, perpetrado pelos japoneses. É assim que eu baptizei essa longínqua noite de Fevereiro, em Campo Maior. Há erros e erros. Acidentais e deliberados. Resultado da incompetência ou da má fé. Cada um escolherá a categoria para colocar os que foram cometidos nessa fatídica noite.
A ilação que tiro, feito o rescaldo do jogo da Supertaça, é que nós, adeptos portistas, começamos a encarar os erros arbitrais, como se estes já se tivessem tornado naturais, uma parte integrante do próprio jogo. Ao aceitarmos isso estamos, parece-me, a ser vencidos pelo tenebroso esquema que nos rodeia. Se, numa derrota, apesar da clara influência arbitral para o desfecho, optamos por "zurzir" forte e feio no técnico portista, não estaremos todos nós a ser coniventes com o branqueamento dado pela comunicação social à arbitragem de Bruno Paixão? Ao aceitar, impávidos e serenos, com um mero encolher de ombros, que as diatribes dos juízes - e deste em particular - façam mossa no nosso clube, mas sem mostrarmos o nosso direito à indignação, não estaremos a por-nos a jeito, para uma próxima vez? Eu sei que às vezes se torna fastidioso escrever sempre sobre o mesmo tema, mas convenhamos que a blogosfera se tornou praticamente a última arma que nos resta, para nos rebelarmos, para mostrarmos a nossa indignação, para dizermos que não toleramos esta dualidade gritante de critérios. Se nem essa usarmos...
Não posso deixar de partilhar uma anedota de café, contada um dia destes por um amigo. Reza assim a história. Aviso já que qualquer semelhança entre ela e a realidade NÃO é pura coincidência. “Uma noite destas, de regresso de uma discoteca lisboeta, Nuno Assis não aguentava a bexiga cheia. Encostou-se recatadamente a um candeeiro e ahhh…respirou aliviado, depois de ter urinado. Horas mais tarde, uma idosa passeava com o seu caniche de estimação. O pobre animal, curioso, resolveu cheirar o mesmo candeeiro utilizado pelo jogador encarnado. Resultado: o animal ganhou as três últimas corridas do campeonato mundial…de galgos”.
Fiquem bem,
Fiquem bem,
Paulo Pereira
ps - deliciem-se com os rascunhos da próxima grande obra literária a sair em breve, numa qualquer livraria perto de si... FAÇAM JÁ O DOWNLOAD da obra "Tu, Luís". É só clicar aqui e deliciem-se com a 'tal verdade' dos invejosos e medíocres!
pps - a não perder esta noite na RTP1, pelas 21h00, o programa Especial Reportagem "O BOM, O MAU E O VILÃO ", que incidirá sobre a carreira de dirigente desportivo do nosso Mítico Presidente Jorge Nuno Pinto da Costa, que é nem mais nem menos, o presidente de um clube desportivo há mais tempo em funções – não apenas em Portugal, mas em todo o mundo. Ao fim de 25 anos à frente do FC Porto, Pinto da Costa apresenta um palmarés imbatível; milhares de sócios consideram-no o grande obreiro das vitórias do clube e adoram-no como um Deus.
Não sabia que a "madre Teresa" de alguns "mérdia" nacionais o Dr. Luís Filipe Vieira já tinha sido condenado a 20 meses de Cadeia por ROUBO!! e os árbitros no Algarve !! O BPaixão deve ter estadia vitalícia!
ResponderEliminarEh eh eh! O Bruno Paixão e mais uns quantos. Eles, por muito que neguem, começam a andar preocupados. Demasiado, para quem se diz de consciência tranquila. É só "honestidade"...
ResponderEliminarIsto está a mudar meus caros. Aguardem.
ResponderEliminarPaulo estiveste bem com aquela tirada ao correio da manhã. Aquilo foi pressão pura ao corrupto Paixão.
A minha esposa queixou-se do mesmo, q a época ainda estava no início e eu já só dizia blasfémias. Há paixões q duram a vida inteira e aquele tem uma diferente da minha.
Paulo, o título deveria ser o "dia da infâmia". Excelente e tb podendo ser utilizado nesta cabala montada contra o Porto. Não partilho da euforia k se gerou entre os adeptos com o apito encarnado. O branqueamento já começou. Levaram o Rui Santos à SIC ontem - que credibilidade tem aquele tipo, sobretudo se nos lembrarmos que PCosta lhe moveu um processo - hoje já outro desses jornalistas a soldo, na Bola, na última página, vem a dissertar sobre este dossier - chamando-lhe monte de mentiras - e outras tentativas, + ou - bem sucedidas, k procuram escamotear estas acusações graves. Mas não nos podemos calar. E acho que este blog, bem como os outros, têm um papel fundamental nisso. O vosso trabalho, no apito bermelho, pode dar frutos.
ResponderEliminarContinuem!
Tu LUIS vais-te foder de certeza,e eu vou fazer um festanço.Bem haja a todos os BLUES.
ResponderEliminarE o Renteria ja factura!!!
ResponderEliminarÉ uma cabala contra o Luís! É tudo mentira! o Calabote é mentira o Mr King uma mentiraona o Luzcílio uma mentirazona o caso que se está a arratar para possdibilitar que o Luís arranje maneira de se safar idem e os 20 meses de cadeia uma invenção !
ResponderEliminar1 dos casos que se estão a arrarcar ó o caso Mantorras, outro é o caso Algarve/Estoril .
ResponderEliminarParece que o Luís descarta as pessoas quando elas deixam de interessar!ATENÇÃO AO VEIGA!
Não espero nada de BOM,do programa da RTP....
ResponderEliminarQuanto ao "TU,Luis", tem acusações MUITO GRAVES e concretas(mesmo fora da area do futebol),que num país DESENVOLVIDO,davam INVESTIGAÇÃO rigorosa e IMPARCIAL...
Muito falam de fruta os benfiquistas, falam de barriga cheia.
ResponderEliminarVou tentar ver o programa na RTP apesar de ter algum receio do que a comunicação social vai tentar passar.
Para os que ainda não viram publiquei o arquivo TuLuis.pdf no blog, o documento que foi enviado à PGR à poucos dias.
ResponderEliminarOh Paulo ...por amor do senhor sempre a falar do mesmo...Claro que temos de zurzir nas orelhas do Jesualdo..antes de sermos prejudicados por erros que apenas se tornarão erros quando vir serem marcados/assinalados ou punidas as entradas ou penaltys que a nosso favor sempre ficam na duvida..ou seja quando o criterio mudar ate la nao sao erros, sao apenas visoes/apreciaçoes diferentes em que devemos dar o beneficio da duvida aos Sr.Aqui fala a Marta...
ResponderEliminarNão é anedota mas saiu-me em conversa após ouvir Candido Barbosa no final da volta a Portugal..perguntavam-lhe se ele era o ciclista do povo , ao que logo me ocorreu....Candido esta para a volta como os clubes da 2 circular estao para a BWIN, uns ate dizem ser os clube do povo (famigerados 6 milhoes ou 20 como diz o ADU, mas aquilo que conseguem nos ultimos anos são um chorrilho de 2/3 lugares..enfim
Estes são para o Amigo Estilhaço.
ResponderEliminarAi saudade, c'um carago!
Afinal, 'ele até sabe' ;-)
Estrasburgo,3 - Auxerre,0
1-0: http://www.youtube.com/watch?v=9_MFa1r5eH0
2-0: http://www.youtube.com/watch?v=mB1phj52XgY
aKeLe aBrAçO,
http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Exmo Sr.
ResponderEliminarProcurador-Geral da República
Somos um conjunto de funcionários de investigação que serve esta Instituição há muitos anos. Ela, apesar do momento negro que atravessa, ainda nos merece todo o respeito pelo seu passado recheado de excelentes serviços prestados à sociedade. [Se escutarmos com atenção, conseguimos ouvir os violinos.]
Decidimos efectuar esta comunicação não só pela razão anteriormente aludida, mas também em respeito pela memória de muitos dos excelentes funcionários que a serviram. [Pronto, estamos comovidos, com as defesas em baixo, convencidos da vossa boa-fé e prontos a acreditar em tudo o que for dito a partir daqui.]
Esta Instituição ao longo dos anos da sua existência tem-se pautado por práticas de investigação, reconhecidas universalmente, tendo por objectivo a descoberta da verdade dos factos. [Então mas não iam contar-nos coisas que não sabíamos? De qualquer modo vou anotar: «... a descoberta da verdade dos factos.» Já está.]
Assistimos nos últimos anos a algumas tentativas de influenciar investigações [mas têm-no feito calados, este é o vosso primeiro dossier anónimo, não é?], tendo nalgumas delas, devido à sua mediatização, sido públicas tais intenções – recordamos os processos relacionados com a “Moderna” e “Finanças”.No entanto, nada até agora se assemelhou ao que está a acontecer com o denominado “processo apito dourado”. [Pois, quando é connosco, sentimos as coisas de outra maneira.]
A nossa desilusão inicia-se com a análise que efectuámos aos processos ainda sem a intervenção da equipa “milagrosa” e continua com as práticas infames e desprezíveis cometidas por alguns elementos desta equipa. [Bom, já este dossier anónimo não tem nada de infame nem de desprezível. Oiçamos, pois, o que têm os rotos a dizer dos nus.]
Deparámo-nos com práticas que pensávamos já estarem arredadas num estado democrático. Todo o trabalho foi efectuado com alvos previamente definidos, tendo sido para tal, cometidas inúmeras ilegalidades e efectuados actos processuais, no mínimo, de validade duvidosa. [Ah, sim, as escutas telefónicas não valem nada, nem contribuem decisivamente para «a descoberta da verdade dos factos»... Esses malandros que violam a privacidade das pessoas...]
Actos iguais cometidos por pessoas diferentes tiveram decisões diferenciadas, o que revela que a equipa do Dr. Carlos Teixeira protegeu nitidamente algumas pessoas. [Então mas eles estavam a proteger algumas pessoas, ou estavam a atacar «alvos previamente definidos»?]
Analisando quem foi protegido verifica-se que estamos perante a rede de influências das pessoas que prestaram serviços e vassalagem ao S. L. Benfica e ao seu presidente Luís Vieira. [Sem dúvida, o clube mais beneficiado nos últimos 30 anos, aliás, dirigido neste período sempre pela mesma pessoa (que nem sequer teve direito a um «Senhor» antes do nome, como costumam fazer sempre). Confirmem-me uma coisa: vocês disseram que andavam nisto há muitos anos, ou percebi mal?]
Nada nos move contra o S. L. Benfica, pois alguns até adeptos somos deste clube [Ah, pronto, assim sendo... Mas de certeza que são só alguns? Não são todos? Dava muito mais credibilidade ao documento se fossem todos. Vejam lá isso, o kit de sócio nem sequer é assim tão caro, ainda vão a tempo.] e, como é óbvio, queremos que o nosso clube vença sempre, mas não a qualquer preço. [Disto não temos dúvidas: sabemos que querem que o vosso clube vença sempre, e não a qualquer preço, que as putas estão pela hora da morte.]
Também não pretendemos ser enganados por quem, com discursos incendiados e dirigidos à populaça vai enganando os adeptos mais distraídos, “sacando” dinheiro ao clube. [Agora estou baralhado: há bocado disseram que alguns eram adeptos do SLB; agora são os do FCP a falar?]
Também a nossa conduta profissional impõe-nos a obrigação de não deixar passar em claro esta cabala. [Ai, ai, há coisas que vos traem. Vocês estão aqui em nome da verdade dos factos. Se se põem a dizer que o Apito Dourado é tudo uma cabala contra aqueles que aparecem nas escutas, tiram toda a credibilidade às personagens. Vá, vamos fazer de conta que não reparámos, estamos a acreditar em tudo até agora, continuem.]
Verificámos que o direccionamento da investigação (custa-nos empregar esta palavra, pois de investigação estes processos nada tiveram) não se ficou só pelos autos, pois o Dr. Carlos Teixeira, não conseguindo vencer o seu benfiquismo primário, entregou informação e peças processuais, previamente seleccionadas, a alguns jornalistas da sua cor, nomeadamente aos Srs. António Gomes e Rogério Azevedo. [Viram? Estes são maus e tiveram direito ao tratamento de “Dr.” e “Sr.” Quando é com o Luís Vieira é que “ele” não consegue vencer o seu antibenfiquismo primário.]
Havia que injectar a opinião pública.
Mas vamos a alguns factos [Finalmente, as 3 primeiras páginas foram só palha]:
O Sr. Valentim Loureiro [mais um senhor] sempre que prestou declarações, e quando ouvido nos vários processos sobre a informação, que lhe era fornecida antecipadamente à sua divulgação pública, das nomeações dos árbitros, disse que a mesma lhe era fornecida quer pelo Presidente, quer por um vogal do Conselho de Arbitragem da Liga. Em nenhum processo o Presidente de tal conselho é arguido. O Vogal é-o em todos. [Hum-hum]
No processo que se encontra em fase de instrução relativo ao jogo Boavista-Estrela da Amadora analise-se a acusação. É uma peça digna de figurar no Guinness World Records [Ficou-te o nome no ouvido por causa daquilo do maior clube do mundo, foi? Mas olha que o nome não é bem assim]. Inocentam-se condutas criminosas e acusam-se práticas legais, distorcendo-as. [Pois, deviam ter feito um dossier mais completo, com isso em anexo, assim não dá para analisar.]
Num jogo da Taça de Portugal S. C. Braga-F. C. Porto o Sr. Pinto de Sousa [mais um senhor] contactou os dois presidentes, quanto às suas preferências para arbitrar o jogo. O do F. C. Porto referiu que poderia ser qualquer um, menos o árbitro X. O do S. C. Braga referiu que não queria os árbitros Y, Z e W. O presidente do F. C. Porto é arguido no processo o do S. C. Braga não.
Mas mais. Analise-se as escutas relacionadas com este jogo e verificar-se-á que no final do jogo o Dr. Mesquita Machado ligou ao ex-árbitro Azevedo Duarte todo indignado por não ter sido nomeado um determinado árbitro. Também não é arguido. [Incrível. Mas não percebi bem. Queres dizer que deviam ser todos arguidos, ou que tu, perdão, que o presidente do FCP também não devia ser arguido?]
Não obstante o Sr. José Veiga ter sido escutado a solicitar que o árbitro, que dirigiria o encontro que a sua equipa realizaria no fim de semana seguinte, fosse contactado para beneficiar a sua equipa e apesar de ter ganho em casa do adversário por 0-1, o Sr. Magistrado entendeu que a matéria apurada não era suficiente. [Incrível! Então o Benfica ganha fora por 1-0, e ninguém investiga?!]
Critérios... [Realmente...]
Apesar de lhe ter sido fornecida a informação que a seguir indicamos, relacionada com a época 2004-2005 (ano em que o S. L. Benfica quebrou o longo jejum) [e o ano em que começou toda a podridão no futebol português... Este dossier vem com muitas épocas de atraso!], o Dr. Carlos Teixeira esqueceu-se de lhe dar o devido tratamento:
- As reuniões secretas entre o Sr. Luís Vieira e o Sr. José Veiga [ui, o que deve ter custado esta parte, chamar senhores aos vermes!] com o presidente e, por vezes, um vogal do Conselho de Arbitragem da Liga em locais (Bares e Restaurantes] devidamente identificados em Lisboa e cujos funcionários estavam disponíveis para testemunhar [Tudo controlado, hem?].
- As reuniões efectuadas num Restaurante em Penafiel, bastante conhecido da gente do futebol, entre o Sr. José Veiga e vários árbitros assistentes. [Onde é que o Sr. José Veiga teria aprendido estas práticas?]
- As reuniões semanais entre o Sr. José Veiga [coitado do Veiga, que nem sequer imaginava que era seguido 24 horas por dia] com um vogal do Conselho de Arbitragem da Liga na zona litoral centro do País, perto da residência deste último (por coincidência os estágios do S. L. Benfica, nessa época, eram efectuados no litoral e relativamente próximo do mencionado local). Este vogal, por sua vez, levava as indicações ao Presidente das exigências dos Srs. Vieira e Veiga que indicavam os árbitros não só para os seus jogos, mas também para os dos seus rivais.
- As reuniões entre o Dr. João Rodrigues com o Sr. Pinto de Sousa num Hotel de Lisboa. [É por isso que as contas do FCP apresentam sempre prejuízo, mesmo vendendo jogadores por inflacionados milhões, é muita despesa em vigilância constante a muitas pessoas]
- As reuniões entre o mesmo João Rodrigues, no mesmo Hotel, com vários árbitros. [Tudo o que tens vindo a elencar são erros processuais do Apito Dourado?]
- As fortes ligações do Sr. José Veiga aos Laboratórios Internacionais de Doping. [Isto é outro erro processual do Apito Dourado?]
- A promessa de contratação de um jogador do Guimarães. O Sr. José Veiga prometeu-lhe a contratação, caso não jogasse contra o Benfica. O jogador efectivamente não jogou. O Benfica tentou recuar na promessa, mas o jogador ameaçou que “metia a boca no trombone” e lá tiveram que o contratar. [Isto é outro erro processual do Apito Dourado?]
- A promessa de contratação de um jogador do Estoril antes do “famoso” jogo Estoril-Benfica no Algarve. O sr. José Veiga jantou com ele num Restaurante da linha do Estoril, tendo-lhe prometido a sua contratação, caso facilitasse a vida ao Benfica. As facilidades aconteceram, mas a contratação não. [Isto é outro erro processual do Apito Dourado?]
- As reuniões efectuadas na semana que antecedeu o atrás citado jogo com vários jogadores do Estoril com o Sr. José Veiga e nalguns casos com o seu primo (o homem forte da segurança. Foi o autor da agressão no Aeroporto de Lisboa, quando o Sr. Luís Vieira foi “raptar” o jogador Moretto ao Brasil [aposto que ainda hoje te arde a cara quando falas nisso]).
Foram efectuados pagamentos pelo primo do Sr. Veiga, ao que consta, ao guarda-redes do Estoril. Sobre estes factos existiu a disponibilidade em falar dum elemento do Estoril. Aliás o homem propunha-se contar, não só, tudo sobre esta “novela”, mas de muitas outras que tinha conhecimento do Sr. Luís Vieira. [Pagaste tudo por atacado? Ou quando ele disse que era o LFV que estava por trás do ataque às torres gémeas achaste que era demais?]
- As escandalosas arbitragens dos Srs. João Ferreira, Hélio Santos, Elmano Santos, Bruno Paixão, entre outros. Mas destas não interessava solicitar análises aos peritos. [Nem outras, nem outras, e se todos nós vimos coisas escandalosas, tipo a bola entrar na baliza e não ser golo]
- As ligações do presidente do Belenenses aos Srs. Luís Vieira, Cunha Leal, Tinoco Faria, Pedro Mourão, Frederico Cebola que influenciaram a decisão no caso “Mateus”. Foram inclusivamente denunciados os pagamentos que foram efectuados a alguns destes senhores por alguns escritórios de advogados. [Isto é outro ero processual do Apito Dourado?]
O Gil Vicente também gostará de saber que não foi prejudicado só na época passada, com intervenção do Sr. Luís Vieira. Ele pagou ao “paineleiro” Fernando Seara cerca de 100 mil contos (s/ recibo) para conseguir que o Alverca ficasse na 1.ª Divisão (era satélite do S. L. Benfica), prejudicando o Gil Vicente. Consta que o atrás referido “paineleiro” se juntou (falamos de escritório), há relativamente pouco tempo, ao já citado João Correia. [Isto é outro erro processual do Apito Dourado?]
Existiam nos autos indícios quer em quantidade, quer devido à sua relevância que justificariam, caso o Magistrado fosse isento, que os Srs. Luís Vieira, José Veiga, António Salvador, João Rodrigues, Tinoco Faria, Luís Guilherme, Cunha Leal, António Duarte, Pedro Mourão, Frederico Cebola, Paulo Relógio fossem colocados sob escuta, mas tal não interessava. [Portanto, enquanto não se escutarem os criminosos todos, os primeiros 48 não contam, certo?]
Consta que houve interferência do Dr. João Correia junto da estrutura sindical do Ministério Público que, como se verifica, terá surtido, até agora, efeito. Será por ele fazer parte do Conselho Superior do Ministério Público?
Entretanto nova fase surge no “processo apito dourado”.
Aparece um livro e surge a equipa “milagrosa”.
Vamos à sua constitição.
Comecemos pela Dr.ª Maria José Morgado.
O seu marido trabalha há alguns anos para o Sr. Luís Vieira recebendo, sem recibo, elevadas quantias em dinheiro, mau grado não se coibir de criticar tudo e todos, nomeadamente as fugas ao fisco. [Pensávamos que não gostavas que se atacasse uma pessoa só porque tem um cônjuge da pior espécie.]
Quando a Polícia iniciou, com o comando da Dr.ª Maria José Morgado, o afamado processo das Finanças, recordar-se-á V. Ex.ª que o mesmo se tinha iniciado com uma comunicação que circulava no interior das Finanças denuciando a forma como havia sido vendida a Fábrica das Louças de Sacavém.
A mesma fora adquirida por negociação directa por uma empresa de que o Sr. Luís Vieira era sócio por um preço quase anedótico [tipo os terrenos que o Cardoso te vendeu e que lesaram a câmara do Porto em milhões?]. Na altura apurou-se que viviam no Condomínio Privado que entretanto ali fora construído pela empresa compradora quatro Directores de Finanças. [Coincidência do caraças, parece que nos terrenos a que aludi também construíram um condomínio privado onde moras tu e uma data de malta amiga.]
O que resultou para o Sr. Luís Vieira? Quanto sabemos, até agora, nada. [Outra coincidência, foi precisamente o mesmo que resultou para ti e para o antigo presidente da CMP. Ele há coisas...]
Na altura em que o processo decorria, o marido da Dr.ª Morgado escrevia pelo Natal no Expresso um artigo que denominava “Conto de Natal”. Fazia-o “camuflado” tentando atingir alvos concretos [e se nós sabemos que de artigos camuflados percebes tu!]
Recordamos que efectuou um direccionado ao Sr. Vítor Santos – Bibi e, no ano em que o processo atrás referido se encontrava em fase de investigação, um que era direccionado à então Ministra da Justiça que, de forma cobarde, intitulou de “Etelvina”. [Uma cobardia, de facto, isto dos dossi artigos camuflados.]
Acusava-a de ter subido na vida à custa de práticas de baixa índole. Mais tarde ele e a mulher fizeram correr a notícia de que o processo não tinha tido êxito por interferência da Ministra para proteger um Director de Finanças.
Correlacione V. Ex.ª os factos e retire as devidas ilações. [Não pode ser, para se correlacionar isto, tem de se correlacionar todos os factos semelhantes primeiro, senão não tem valor e passa por cabala.]
Quanto ao Dr. Carlos Farinha, pensamos que terá sido escolhido para a Dr.ª Morgado o “premiar” por ele se ter mostrado solidário e ter pedido a demissão quando ela fez o mesmo.
À nomeação do Sr. Sérgio Bagulho já lá vamos.
Quanto aos outros elementos não queremos tecer grandes comentários, mas sempre diremos que estranhamos a nomeação do titular do processo “Mantorras”, processo que se encontrava em investigação.
Terá sido para o processo ser “exterminado” de vez?
Pensamos que sim, pois deram tempo para que o Sr. Luís Vieira montasse a sua estratégica [sic] de defesa.
Sobre este processo já nos debruçaremos mais adiante.
Quanto ao Sr. Bagulho eram conhecidas as suas fortes ligações ao clube S. L. Benfica e ao seu presidente Luís Vieira, com quem era visto frequentemente a jantar em Restaurantes de luxo da baixa lisboeta. [É um verdadeiro SIS privativo, o Quaresma tem de ser vendido por 97 milhões para cobrir a despesa toda.]
Constava que era o seu novo “Suzano”, ou seja um dos seus homens de mão para efectuar trabalhos sujos, nomeadamente algumas cobranças.
O Luís Vieira conhecia factos que revelados poderiam acabar com a sua carreira e jogava com eles, “obrigando-o” a fazer aquilo que queria. [Ai, o malvado, e nem sequer teve de pagar essa investigação.]
Era também comum ver-se o Bagulho a “pavonear-se” nos camarotes presidenciais do Estádio da Luz.
Alguém de boa fé nomearia este homem para estre processo?
Entretanto, o Dr. Carlos Farinha aandona a equipa, pois tem que ir cumprir uma comissão à Madeira.
Quem é que aparece?
O Sr. Manuel Carvalho.
Nos corredores da Polícia consta que quem o indicou foi o Dr. João Correia, advogado com quem o Sr. Carvalho se reúne com frequência para receber directrizes, quanto ao caminho enviesado a dar ao processo.
Sabemos, e só estamos a constatar um facto [queres dizer que, desta vez, não estás a inventar nada?], das dificuldades financeiras que o Sr. Carvalho tem passado devido a uma desastrosa incursão no mundo empresarial.
Durante esta fase do processo circulou muito dinheiro com proveniência do Sr. Luís Vieira e com diversos destinos.
A D. Carolina tem sido um dos seus destinos preferidos, tendo o seu último recebimento sido efectuado pelas mãos “sujas” da Sr.ª Leonor Pinhão.
Esta entregou-lhe cinquenta mil euros com a indicação que não os depositasse em Portugal.
A D. Carolina cumpriu e deslocou-se a Tuy, onde efectuou o depósito no Banco Santander [ui, os detectives até têm de ir ao estrangeiro, isto não sai nada barato].
Outro dos destinos do dinheiro do Sr. Luís foi o pai da D. Carolina que igualmente se deslocou a Espanha para depositar as quantias recebidas.
Já que falámos da Sr.ª Pinhão, ideóloga do livro que originou a reabertura do processo, questionámo-nos de qual a razão da equipa “milagrosa” só ter usado o livro da D. Carolina e não outros escritos de credenciados jornalistas que denunciavam várias ilegalidades cometidas pelo Sr. Luís Vieira? [Hum, quem serão estes credenciados jornalistas?]
Será o poder discricionário...
A título exemplificativo referimos o jornalista António Tavares-Teles que quase diariamente denuncia factos relacionados com o Sr. Luís Vieira – vide artigos recentes no jornal “O Jogo” em 8 e 9 de Junho de 2007. [Ahahahah! O Pato é jonalista credenciado? Toda a gente sabe de quem é a mão que manipula esse Donaltim, é natural que lhe não dêem crédito. Espera, tenho de me rir outra vez: o Pato é jornalista credenciahahahahahah!]
Por que razão não se investigam os artigos dos jornais Público dos dias 29 e 30 de Março de 2007, ambos na pág. 26 e Correio da Manhã de 10 de Maio de 2007-pág. 24? [Mais uma vez te digo, devias ter anexado isto ao dossier, assim ninguém sabe do que estás a falar]
A escritora do livro (que foi considerado relevantíssimo elemento de prova, tendo originado as reaberturas de inúmeros processos), Fernanda Freitas, disse (citamos): “Estou arrependida por ter pactuado por desconhecimento de causa com falsidades e invenções no texto que escrevi” [Quanto é que isto terá custado? E eu a pensar que as mentiras e falsidades eram só aquelas posteriores ao trabalho de revisão, aquelas que não coincidem com o original, mas afinal não.]
Alguém terá considerado esta afirmação? [Essa afirmação vale muito menos do que o que pagaste por ela, só tu lhe deste valor. Eu sei que custa investir em vão.]
Sabemos que existem vários crimes (furtos, fogo posto, tentativas de homicídio), cujos autores materiais já confessaram e imputaram a responsabilidade da autoria moral à D. Carolina.
O que se passa com estas investigações e com a entrevista publicada no Correio da Manhã de 14 de Maio de 2006 em que um indivíduo exibia objectos furtados ao presidente do F. C. Porto e denunciava um plano de extorsão?
Como é possível manter-se em liberdade alguém que cometeu tantos crimes com um grau de perigosidade tão elevado. [Estás a falar de ti, não estás?]
Parece-nos, salvo melhor opinião de V. Ex.ª, que o quadro legislativo português não prevê a figura de “arrependido” [É só por isso que não te arrependes de nada do que fizeste?]
Qual o motivo de tal protecção e que “taxa de juros” seremos obrigados a pagar? [Não te preocupes, que não hás-de pagar nada, mas gosto de te ver assustado desta maneira.]
Mas já que falámos em crimes cometidos é altura de abordar a agressão ao Sr. Bexiga [Acho que sabes do que falas, vou ouvir-te com atenção.]
Uma conceituada jornalista que colaborou com vários jornais de referência [Oh, já estragaste tudo, sabemos o que queres dizer quando falas em «conceituados jornalistas»] ao abordar a D. Carolina sobre a autoria deste crime referiu-lhe:
“Então vocês vão cometer uma agressão num parque de estacionamento? Não vêem que foram filmados pelas câmaras de filmar”.
A D. Carolina retorquiu: "Eu não brinco em serviço. No dia anterior mandei destruir as câmaras”.
Para V. Ex.ª fazer um juízo sobre a maquinação que foi montada providencie no sentido de verificar se alguma vez aquele parque possuiu câmaras de filmar. [Estão todas alocadas ao filme “Corrupção”]
A resposta que obterá será: NUNCA!
A Sr.ª Pinhão nas reuniões que efectuou frequentemente no Restaurante Le Petit e no Hotel Mundial com a D. Carolina esqueceu-se de pormenores importantes.
Como ideóloga também terá sido a Sr.ª que instigou a D. Carolina a cometer os crimes atrás aludidos? [Vamos lá perceber uma coisa: o livro conta o que fizeste, não é um guião do que tu tinhas de fazer.]
Retratá-los-á na sua “fita”? [Deixa-te tu de fitas, prova que as vozes que aparecem nas escutas são montagens de diálogos do Contra-Informação.]
Nem todos são ingénuos Sr.ª Pinhão, mas reconhecemos que a Sr.ª tem alguma esperteza. [Mas tu agora diriges-te a quem? Lembra-te da personagem que estás a assumir: és um conjunto de agentes da PJ dirigindo-se ao procurador-geral da República. Ai, ai, a idade não perdoa...]
No entanto, no dia em que Deus distribui a inteligência a Sr.ª acordou tarde, como é habitual [também foste seguida, Leonor, eles até sabem a que horas costumas levantar-te], e ficou no final da fila [Ai, reconhece-se a fina ironia do senhor presidente, que vai ser gabada por todos os que não conhecem uma piada com umas barbas maiores que a do irmão.]
Infelizmente, este é um dom que não se compra em qualquer Centro Comercial [A sério, estás mesmo convencido de que tu é que és inteligente, e que consegues enganar todos à tua volta durante todo o tempo? Assim vai doer mais.]
Terminam aqui as primeiras 11 páginas de um documento de 27. Sinceramente, não me está a apetecer bater as restantes. Podia pensar-se que o documento desmontava a cabala contra o presidente do FCP, mas não, limita-se a dizer que «o outro menino também roubou bolachas».
Portanto, acaba por assumir todas as acusações de que é alvo, quem sabe aliviado por muitas mais não virem a lume. E não deixa dúvidas nenhumas sobre quem o redigiu. É mais um crime. Só me admira é como é que, com tantos rabos de palha, não há um que pegue fogo. Deve estar tudo ocupado com casos como o da idosa que tentou furtar um produto de 3,99 € no Lidl.
Benni Mccaco,
ResponderEliminarA estupidez quando passou por si deixou-se ficar não foi?
Deixe lá, é mais um entre 6 (ou serão 20) milhões...
Está muito bem acompanhado!
Eh eh eh, confessa lá, este apito encarnado deve ter vindo estragar-te as férias, não? Estavas tu porreiro, numa praia fatela kk, numa esplanada, contente e feliz, com o sorriso palerma a adornar-te o rosto, assobiando para o alto, mãos cruzadas atrás da cabeça, imaginando glórias futuras, gritos à muito silenciados na garganta enfim soltos, imaginando a sensação de ver a bandeira a tremeluzir na varanda, comemorando uma kk conquista e depois...
ResponderEliminarPUM...apanhou-te desprevenido. Afinal, nem tudo é um mar de rosas, pois não? Que chatice, existir gente neste País que se preocupa com a verdade. Essa coisa tão comezinha. E aqueles planos mirabolantes, aquelas piadas que já tinhas decorado, para chatear os teus amigos - tens amigos, não tens? - de cores clubistas diferentes, de um momento para o outro, ficam suspensas. Ora bolas, afinal aquilo k já te tinhas apercebido, é mesmo verdade. O teu clube vive numa mentira, toda a sua história é maculada e sim, o teu antigo presidente Vale e Azevedo vai ter companhia brevemente na cadeia.
Quem sabe, não abrem um bloco só para benfiquistas. Não seria algo para figurar no Guinnes, também?
ps: Um conselho: não abuses mt da paciência. Escreves aqui, sob nicks diferentes, enquanto a malta quiser..
Programa ALTAMENTE TENDENCIOSO, a merecer a reacção dos portistas e do FCP.Que manipulação!!!!
ResponderEliminarso tenho pena que este marrokino (anonimo) como lhe vou xamar... nao se identifique com um nome... mesmo que ficticio...
ResponderEliminaro caro blue nao esta preocupado com a equipa maravilha (dos tais manducas) que o pintinho tanto falou... ate porque como portista que sou, estou deveras contente com a actuaçao da minha equipa contra o sporting na super roubalheira taça de portugal... quando vi ali em campo 11 bravos a jogarem e a lutarem contra 14 camelos... acho que pewrder por apenas 1 golo, foi obra de deus...
acho que nem o clube da capital de marrokos (o dito glorioso), sim aquele a queem dizer ser o (pluribus unum)porque ate ai... so conheço um.. o porto e mais nenhum...
a dor e tao grande,mas tao grande para os vossos lados... deve andar ai uma epidemia tao grande que nem com a vacina da gripe das aves nos protegemos...
ate digo mais.. os abutres com tu (anonimo) que andaram umas semanas, uns meses seguidos a brincar com o assunto (apito dourado) ... agora voces vao meter as canas no vosso belo cuzinho.... porque ando farto de dizer... o melhor ainda esta para vir....para se saber....
e quem muito andou interessado na verdade desportiva,ainda se vai dar mal...e o pior e quem quem vai sair prejudicado vai ser o vosso rico clube dos ciclistas... ainda bem para nos...
ate gostava de deixar aqui uma questao no ar!!!!!
o mantorras com a idade que tem,com tudo o que ja passou e lhe fizeram naquele clube... qual a razao para ele nunca ter saido do benfica?? ser emprestado para ganhar ritmo ou sair em definitivo para seguir a carreira dele..porque?? sera que existe algo irregular no contrato dele aquando da transferencia para o benfica que nao convem ser descoberto??
e nao me falem de amor a camisola.. por favor...
limiten-se a vossa ignorancia que e a vossa importancia que e tao pequenina... enfim...
um bem haja para todos os blues...
desculpem os erros que dei no comentario.. mas estes gaijos realmente conseguem tirar-me do serio... e depois começo a escrever a pressa toda.. a todo gaz.. e nem reparo nos erros.. obrigado...
ResponderEliminaré preciso processar a RTP !! Sem dó nem piedade!!!
ResponderEliminarPUTA QUEE OS PARIU!
Segundo uma fonte do Ministério Público, a investigação criminal não vingou porque se atalhou por todos os lados, incidindo no Gondomar e deixando de fora o Sport Clube dos Dragões Sandinenses, investigando Pinto da Costa e não valorizando os indícios sobre o Benfica e o Sporting.
ResponderEliminarEsta estratégia de Carlos Teixeira, que Pinto Nogueira nunca avalizou, foi o princípio do ‘Apito Dourado’, que ficou condenado à nascença.
CM-2006.09.10
Estes portistas que participaram no miseravel programa da RTP(?), DEUS ME LIVRE...
ResponderEliminarPois é Lucho, mas o tempo de antena do tipo acabou-se. É sempre bom ter uns bobos de serviço, para animar as hostes, mas agora é tempo de analisar dossiers mais importantes, por isso o "joaquim monchique" cá do burgo vai ter k pregar para outra freguesia. Ou isso, ou magicar mais uns nicks, coisa em k o petiz é bom...
ResponderEliminarAbraço,
ps: Joaquim Monchique, mon chéri, inscrições para o circo é mais adiante. Segues essa recta, viras à esquerda e encontras por certo um blog vermelho, onde podes pastar à vontadinha. Beijinhos à tua mamã (passo por lá logo:)
O FCP para o ano vai estar a disputar o acesso à subida na liga de honra o PC,o Valentim e o P.Sousa estarão vestidos pela cadeia de custóias com aquele traje tipo irmãos metralha a berem os jogos do glorioso nas champions
ResponderEliminare finalmente teremos a verdade no futebol luso.
Foram-se meter com a Padeira de Aljubarrota e a Judite e foderam-se.
Ó Sousa Tavares, descreve-me lá, por palavras tuas, o "que é a verdade do futebol luso?"
ResponderEliminarSerá aquela onde existiam Calabotes, onde se raptavam jogadores nos aeroportos nacionais, onde, apesar de não existirem as certidões fiscais comprovativas do pagamentos das mesmas obrigações, não havia descida de divisão para os prevaricadores (só para alguns), e mais uma série de diatribes k nunca mais acabam?
Se é isso k proclamas, então provavelmente para lá caminhamos. Mas, ao contrário desse passado k vos continua a aparecer em sonhos, os campeonatos, depois do 25 de Abril, vencem-se dentro do campo. E aí, reconheço, vcs estão em desvantagem. Equipas medianas, treinadores medíocres, dirigentes cretinos, tudo numa conjugação cósmica k vos impede, ano após ano, de vencer alguma coisa.
Olha, faz uma coisa: refastela-te no sofá, mete essa cassete k ai tens no teu vhs e , apesar de ser a p&b, vê as finais de 61 e 62. Assim como assim, é o mais perto k consegues de sentir a emoção de ser CAMPEÃO EUROPEU!
As melhoras para essa azia.