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FC Porto 3-1 VSC Guimarães
Liga 2011/12, 16.ª jornada
22 de Janeiro de 2012.
Estádio do Dragão, no Porto.
Assistência: 34.914 espectadores.
Árbitro: Hugo Miguel (AF Lisboa).
Assistentes: Nuno Pereira e Hernâni Fernandes.
Quarto árbitro: Hélder Malheiro.
FC PORTO: Helton; Maicon, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, João Moutinho e Defour; James, Kléber e Varela.
Substituições: Defour por Danilo (67m), James por Belluschi (83m) e João Moutinho por Souza (83m).
Não utilizados: Bracali, Mangala, Iturbe e Vion.
Treinador: Vítor Pereira.
VITÓRIA DE GUIMARÃES: Nilson; Alex, Freire, João Paulo e Anderson Santana; Leonel Olímpio, El Adoua e Nuno Assis; Paulo Sérgio, Edgar e Toscano.
Substituições: Paulo Sérgio por Pedro Mendes (57m), Leonel Olímpio por Faouzi (57m) e Toscano por Soudani (84m).
Não utilizados: Douglas, Defendi, Bruno Teles e Targino.
Treinador: Rui Vitória.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Rolando (19m), João Moutinho (46m), Faouzi (59m) e James (77m, pen.).
Cartões amarelos: Paulo Sérgio (24m), Kléber (56m), Fernando (58m), Anderson Santana (72m), Toscano (76m) e Edgar (80m).
Há uma volta inteira começávamos o campeonato a ganhar na Capital Europeia da Cultura, mas para o inicio de 2ª volta partimos com desvantagem de 2 pontos para o líder. Jogo importante este, tal como serão todos até ao próximo clássico, mas até pelo facto de jogarmos antes do líder se tornava imperial ganhar. E jogando novamente sem o Incrível Hulk, Vítor Pereira estava muito limitado nas suas escolhas para a frente de ataque, tendo lançado Kléber num lugar que tem estado órfão de um goleador. O restante do 11 foi o normal pelas soluções demonstradas e mais um voto de confiança em Varela, que desta vez não desaproveitou a oportunidade.
Início lento na troca de bola e muita dificuldade em chegar com jogo ligado ao ataque. Era James a fazer esse papel, mas hoje Moutinho e Defour não se entenderam no transporte de jogo e qual deles faria os movimentos de ruptura.Liga 2011/12, 16.ª jornada
22 de Janeiro de 2012.
Estádio do Dragão, no Porto.
Assistência: 34.914 espectadores.
Árbitro: Hugo Miguel (AF Lisboa).
Assistentes: Nuno Pereira e Hernâni Fernandes.
Quarto árbitro: Hélder Malheiro.
FC PORTO: Helton; Maicon, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, João Moutinho e Defour; James, Kléber e Varela.
Substituições: Defour por Danilo (67m), James por Belluschi (83m) e João Moutinho por Souza (83m).
Não utilizados: Bracali, Mangala, Iturbe e Vion.
Treinador: Vítor Pereira.
VITÓRIA DE GUIMARÃES: Nilson; Alex, Freire, João Paulo e Anderson Santana; Leonel Olímpio, El Adoua e Nuno Assis; Paulo Sérgio, Edgar e Toscano.
Substituições: Paulo Sérgio por Pedro Mendes (57m), Leonel Olímpio por Faouzi (57m) e Toscano por Soudani (84m).
Não utilizados: Douglas, Defendi, Bruno Teles e Targino.
Treinador: Rui Vitória.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Rolando (19m), João Moutinho (46m), Faouzi (59m) e James (77m, pen.).
Cartões amarelos: Paulo Sérgio (24m), Kléber (56m), Fernando (58m), Anderson Santana (72m), Toscano (76m) e Edgar (80m).
Há uma volta inteira começávamos o campeonato a ganhar na Capital Europeia da Cultura, mas para o inicio de 2ª volta partimos com desvantagem de 2 pontos para o líder. Jogo importante este, tal como serão todos até ao próximo clássico, mas até pelo facto de jogarmos antes do líder se tornava imperial ganhar. E jogando novamente sem o Incrível Hulk, Vítor Pereira estava muito limitado nas suas escolhas para a frente de ataque, tendo lançado Kléber num lugar que tem estado órfão de um goleador. O restante do 11 foi o normal pelas soluções demonstradas e mais um voto de confiança em Varela, que desta vez não desaproveitou a oportunidade.
Golo do porto aos 19min na sequência de um canto, 2ª bola a ser ganha pelo Porto e James a encontrar solto Rolando na área que num grande movimento, qual ponta de lança a matar no peito e de primeira a rematar para o fundo da baliza de Nilson.
Os 5’ seguintes foram de autêntico sufoco para o Vitória. Muita dinâmica nas movimentações ofensivas com trocas a baralhar as marcações adversárias e enérgica recuperação de bola, fomos capazes de criar oportunidades para aumentar o marcador, não fossem as más decisões nas zonas mais próximas da baliza.
Rolando voltou a ser enorme aos 29min, num lance no qual falhou a transição e mal posicionada a nossa defesa permite um lance de superioridade numérica que Paulo Sérgio não foi capaz de finalizar com sucesso, por causa de Rolando.
Durou pouco a pressão forte do Porto após o golo e rapidamente voltámos ao registo inicial da partida, desta vez com perdas de bola na 1ª fase de construção que não nos permitiam chegar com qualidade aos 3 homens da frente.
Todos os lances de perigo a rondar a baliza do Vitória eram inevitavelmente criados pelo lado esquerdo com as combinações entre Álvaro/Varela ou Álvaro/James. Varela a parecer querer mostrar mais do que desde início de época, mais confiante, agressivo, a não perder lances em catadupa.
Chegava o intervalo no Dragão com a vantagem a ser-nos favorável.
Que mais podíamos pedir no reinício do jogo a não ser um golo do Porto no 1º minuto de jogo? Foi mesmo isso que aconteceu! Moutinho para Kléber e movimento de ruptura do nº8 portista que recebeu um grande passe do brasileiro, ficou na cara de Nilson e só teve de desviar de primeira.
À imagem dos momentos seguintes ao 1-0, foi a papel químico a reacção portista ao 2-0.
O jogo estava bom, as equipas com intensidade mas um artista de amarelo quis dar nas vistas, pela negativa. Começou a disparatar e a não marcar faltas evidentes a favor do Porto e conseguiu tirar Fernando do próximo jogo do campeonato num lance de corte claramente limpo. Ora esta falta originou um livre directo próximo da área que Hélton não conseguiu segurar e permitiu o golo de Faouzi a reduzir o marcador para 2-1!
Era necessário o melhor Porto a partir de agora pois apesar da equipa adversária, parecia que íamos ter mais alguém a não nos deixar jogar.
Aos 66minutos Vítor Pereira mexeu na equipa pela primeira vez. Saída de Defour e entrada de Danilo para a estreia 7 meses depois da sua compra! Defour passou completamente ao lado do jogo, teve pouca bola, andou sempre escondido e longe do centro do jogo.
Danilo entrou bem no jogo, tem de ser um bom reforço com alma e raça que o número 2 da camisola do Porto representa. Colocou-se no meio-campo, formando o trio com Moutinho e Fernando.
Aos 77minutos, após um pontapé de canto, a bola sobra ao 2º poste para James que tira Toscano do caminho e é carregado claramente para penalty que foi assinalado e bem pelo árbitro (a azia de Valdemar Duarte era tanta que não foi capaz de a esconder… vê lá se cais outra vez das escadas). James na marcação para repor verdade no resultado.
Saídas de James e Moutinho para entradas de Belluschi e Souza.
Até final nada de novo, controlámos e gerimos bem o jogo após o 3-1. A vitória poderia ter sido com mais golos, mas também poderiam ter sido sofridos mais.
Notas positivas: Melhoria de Varela, que seja para manter; vitória sem Hulk e com muito boa exibição; estreia de Danilo; golaço de Rolando.
Notas menos boas: Falhanços defensivos e oportunidades demasiadas do Vitória;
Melhor em campo: James Rodriguez pela influência no resultado.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira: "Tinha a certeza que o colectivo dava a resposta":
Com vários jogadores indisponíveis, Vítor Pereira não esperava outra coisa. O colectivo superou as dificuldades previsíveis e superou a oposição do Vitória de Guimarães. Na conferência de imprensa, o treinador fez ainda a defesa de Maicon e não se surpreendeu com os rumores crescentes da cobiça internacional nos jogadores do Dragão.
Três golos, três pontos
"Foi um jogo intenso, em que procurámos sempre a vitória, conseguimos três golos e, fundamentalmente, aquilo que se viu provou que o FC Porto vale pelo seu desempenho colectivo, independentemente dos jogadores que estiveram ausentes e que são importantes para nós. Eu tinha a certeza que o colectivo ia dar uma boa resposta."
Maicon equilibra
"Mais do que o dedo do treinador, há muito trabalho do Maicon, que transmite confiança e equilibra a equipa. Vai dando uma resposta ao nível das exigências deste clube, embora as pessoas continuem a colocar-lhe um rótulo, como se ele não fosse capaz de jogar noutra posição além da de defesa-central."
Cobiça natural
"É natural que os jogadores do FC Porto sejam cobiçados, porque eles têm qualidade. É natural que se especule."
Menos palavras, mais resultados
"Muito mais do que as palavras e dos discursos, neste momento o mais importante é apresentar resultados."
RESUMO DO JOGO
Grande, grande, grande jogo de basquetebol!
ResponderEliminarFC Porto 79 - Barreirense 77.
Parabéns, PORTO!
Jogo muito intenso com o FC Porto intermitente (entre o bom e o mau). O Guimarães fez-nos a vida cara e lutou até ao fim, com o nosso meio campo a, por vezes, não ter argumentos para contrariar o jogo dos vimaranenses. Começámos bem (com Varela na brecha) mas o futebol produzido baixou depois de qualidade. Rolando marcou à ponta de lança. Os primeiros 15 minutos da 2.ª parte foram de luxo com um grande golo de Moutinho.
ResponderEliminarOs melhores do FC Porto: Fernando (vai parar num grande momento de forma), Álvaro Pereira (que fogosidade!), Moutinho (parece regressar ao seu melhor), Rolando (à ponta de lança!), James (a espaços) e Maicon (embora sem se aventurar muito no ataque). Varela prometeu mas desapareceu… Danilo entrou para o meio campo quando gostaríamos de o ver a defesa-direito. Mas já mostrou ser uma mais-valia.
Abraço.
BIBó PORTO!!
danilo grande jogador vai esplodir
ResponderEliminarEstá de volta o FC Porto dinâmico e positivo que se tinha visto nas últimas semanas de 2011…
ResponderEliminarFoi uma vitória totalmente justa, com uma boa exibição e um resultado de acordo com o que foi o jogo. Um jogo com boa intensidade, o Vitoria não jogou retrancado na sua defesa, jogou positivamente e criou-nos muito mais dificuldades do que aquelas equipas que vêm jogar com o autocarro no Dragão, e que acabam invariavelmente com 3 ou 4 golos no saco… O Vitória perdeu, mas não se envergonhou a si próprio…
A falta que dá origem ao amarelo do Fernando é um lance ridículo Não só permite ao Vitoria reentrar no jogo marcando o golo, como retira Fernando do próximo importante e difícil jogo em Barcelos… Depois de em pleno Dragão (com o Marítimo) um jogador do FC Porto ter sido pontapeado e o arbitro não ter assinalado penaltie, este lance de hoje vem confirmar aquilo que já penso há algum tempo: a arbitragem este ano está mesmo excelente, porque sempre que o FC Porto não lidera a arbitragem está excelente!
O penaltie assinalado a favor do FC Porto é claro para toda a gente… Menos para quem tenha problemas mentais, que muito provavelmente será o caso do anormal que relatou o jogo na tv…
Boas,
ResponderEliminarAntes de mais foi um bom jogo de futebol, gostei do que vi no geral. Tivemos atitude quisemos ganhar o jogo e ganhamos !!!
Fernado esteve um "monstro" está imparavel, Varela esta a voltar aquilo que nos habituou, James dá umas pinceladas de classe ... só continuo a achar que o nosso melhor central está no banco.
Estamos a subir de forma e provavelmente com a inclusão de Danilo na ala direita em apoio ao Hulk amos atingir outro nivel.
Um abraço
http://fcportonoticias-dodragao.blogspot.com
Um Dragão muito bem composto, mais de 34 mil espectadores, apadrinhou a estreia de Danilo - bons pormenores...- e viu um Porto de boa cepa, vencer um Vitória que deu boa réplica, mais foi impotente para contrariar a mais valia do conjunto azul e branco, que venceu com justiça e pelos números, mais golo menos golo, correctos.
ResponderEliminarHavia a curiosidade, extrapolada por uma comunicação social sempre à procura de brechas para poder perturbar, de saber como se apresentaria o Campeão sem Hulk, talvez a sua unidade mais influente. Pois, sem escamotear a importância do nº12 na equipa de Vítor Pereira, que é notória, hoje ficou provado que há mais vida para além do Incrível Hulk.
Entrando bem no jogo a equipa portista fez uma primeira-parte muito razoável, uma das melhores dos últimos tempos. Com a atitude correcta, o ritmo indicado, boa organização e circulação, foi um Porto competente, sério, pressionante, seguro atrás - com a excepção de Otamendi -, dominador no meio-campo, perigoso no ataque, apesar de neste sector, apenas Varela ter estado a alto nível - Kléber, generoso, mas inconsequente e ai, ai, ai James. Assim, não admirou que a vantagem chegasse, por Rolando, qual ponta-de-lança, na desmarcação, domínio no peito, remate colocado e fora do alcance do guarda-redes. Vantagem mais que justa, embora a equipa vimaranense pudesse ter empatado por Paulo Sérgio, o que a acontecer não daria uma imagem correcta do que tinham sido os 45 minutos iniciais.
Se na primeira metade, houve qualidade, na segunda ainda foi melhor.
Entrando com tudo, pressionando alto, encostando o Vitória lá atrás e não o deixando sair, o F.C.Porto fez o 2 a 0 e a coisa prometia. Estava o Porto a brilhar, até a empolgar e o público a gostar, quando Hugo Miguel, o árbitro, teve uma paragem cerebral, ligou o complicador e começou a meter água na chama do Dragão.
Primeiro, Kléber, carregado em falta, ficou sem a bota e levou um injusto amarelo. Depois, um corte limpo de Fernando, foi transformado em livre, reacção espontânea do Polvo a protestar e mais um cartão que impede o trinco portista de jogar frente ao Gil Vicente. Livre marcado, equipa momentaneamente desconcentrada e na recarga a uma defesa de Helton, o Guimarães reduziu, claramente, contra a corrente do jogo. Diferença mínima, novo ânimo no conjunto que veio da cidade berço, mas sem nunca colocar em risco a vantagem do F.C.Porto. Passados poucos minutos, talvez porque algo lhe pesava na consciência, o juíz de Lisboa entrou em compensações e marcou um penalty, que e a crer no que ouvi na rádio, não existiu - ainda não vi as imagens e no campo o lance deixou-me dúvidas. Vantagem de dois golos reposta e daí até final apenas tempo para entrarem Belluschi e Souza, já que nada mais de relevante aconteceu.
Mais uma vitória, 55º jogo sem perder para o campeonato, um Dragão "vivinho da silva" e pronto para lutar até ao fim, pelo principal objectivo da época, a conquista do bicampeonato.
Para além do que referi acerca da qualidade da exibição do F.C.Porto, hoje vi uma equipa unida, solidária e mais Porto. Este caminho não pode ter retorno!
Começando de trás para a frente, grande Maicon, grande Rolando, super-Alvaro, bem Defour, excelente Moutinho, fantásticos Fernando e Silvestre Varela. Helton cumpriu, Otamendi melhorou na segunda-parte, James esteve abaixo do que pode, Kléber ainda bem que fez a assistência para o golo de Moutinho, senão... Danilo, quero ver mais, anda ainda um bocado à procura do seu espaço, mas teve, como já disse, bons pormenores. Belluschi e Souza, o tempo foi pouco, mas o brasileiro esteve mais assertivo.
Abraço
Bom dia,
ResponderEliminarOntem fizemos um grande jogo colectivo.
Soubemos dominar e controlar o jogo.
Como se adivinhava, face a valia do adversário, não iria ser somente um jogo traçado pelo nosso domínio, houve períodos que tivemos de saber controlar, para depois sair assertivamente para o ataque.
Fomos inteligentes, tivemos jogadores a demonstrar a sua real valia, e quando assim é tudo se torna mais fácil mesmo diante de adversários experientes e de qualidade.
Continua a faltar o tão desejado ponta de lança, para acrescentar eficácia na finalização e abrir linhas de passe na área adversária.
Kléber luta muito mas por vezes sem ser eficiente.
Rolando, James, Moutinho, Fernando e Alvaro foram enormes no jogo de ontem.
Resta continuar assim, para seguir na peugada do Benfica.
Fantástico o ambiente nas bancadas.
Abraço e boa semana
Paulo
Sem fazer uma exibição deslumbrante, o FC Porto de ontem já deu uma imagem mais próxima, daquilo que é capaz, para lutar pela revalidação do título. Terá sido, contra uma equipa de boa qualidade, uma das melhores exibições da época.
ResponderEliminarGostei do desempenho geral dos atletas, especialmente de Moutinho (o maestro), Álvaro Pereira (uma seta do lado esquerdo), de Rolando (mostrou a Kléber como se marca à matador), de Fernando (como um relógio suíço), de Defour (muito consistente e lutador), de James (um prodígio, mas tem de ser menos intermitente), de Maicon (pela regularidade nas suas acções defensivas) e... da ressurreição de Varela (a prometer voltar à condição do jogador útil e importante que foi num passado recente).
Danilo estreou-se e mostrou pormenores de qualidade, mas eu queria vê-lo era no seu lugar de defesa-direito.
Um abraço
55 JOGOS sem perder...Agora Barcelos, jogo complicado mas tem que dar vitória! Siga!
ResponderEliminarCaros colegas,
ResponderEliminarQuem diria que o “toco de vassoura” do Vitinho ia fazer do “espanador” Maicon um defesa direito de qualidade?
O homem a defender está irrepreensível e com um pouco mais de confiança ainda o vamos ver a fazer todo o flanco direito!
Lembram-se do tempo em que o “Zé” Bosingwa era gozado quando jogava naquela mesma posição? Ou quando o Pepe começou a dar os primeiros passos? Ou ainda o Bruno Alves, quando a melhor coisa que fazia era dar cabeçadas em jogadores do clube do regime? Todos assobiados e agora… recordados…
Actualmente, entre o Maicon, o Sapunaru e o Fucile, quem é que os meus distintos colegas colocariam a defesa direito no próximo jogo?! (A resposta Danilo, não vale :-) )
Uma boa semana para todos,
Miguel Monteiro
É com entusiasmo que escrevo no vosso ("nosso") blog. desde que vos vi numa grande entrevista no porto canal que frequento este espaço.
ResponderEliminarApesar de termos uma cor, as cronicas são muitas vezes imparciais ;) a visitar-vos desde 2012. Bons resultados para todos