http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Sporting CP 0-0 FC Porto
Liga 2011/12, 14ª jornada.
7 de Janeiro de 2012.
Estádio de Alvalade, em Lisboa.
Assistência: 48.855 espectadores.
Árbitro: Pedro Proença (Lisboa).
Árbitros assistentes: Tiago Trigo e Ricardo Santos.
Quatro Árbitro: Hugo Miguel.
SPORTING: Rui Patrício; João Pereira, Onyewu, Polga (cap.) e Insúa; Rodrigo Neto, Elias e Schaars; Carrillo, Van Wolfswinkel e Capel.
Substituições: Rodrigo Neto por Matias (54), Carrillo por Izmailov (62) e Capel por Evaldo (69).
Não utilizados: Marcelo, Bojinov, Arias e Martins.
Treinador: Domingos Paciência.
FC PORTO: Helton (cap.); Maicon, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, João Moutinho e Belluschi; Djalma, Hulk e Rodríguez.
Substituições: Djalma por James (59), Belluschi por Defour (68) e Rodríguez por Kléber (77).
Não utilizados: Bracali, Mangala, Souza e Alex Sandro.
Treinador: Vítor Pereira.
Cartão amarelo: Rodrigo Neto (2), João Moutinho (27), Otamendi (30), Carillo (45), Polga (47), Fernando (63), Hulk (67), Schaars (84).
Depois de uma grande paragem natalícia, o FC Porto lá regressou aos jogos oficiais, logo um jogo fundamental na casa do Sporting, um estádio onde já fomos felizes muitas vezes (a última das quais, o título de 2006 selado em Alvalade com golo de Jorginho), mas que até ultimamente não nos temos dado muito bem… Ao contrário do local de festa uns metros mais ao lado, onde no ano passado festejamos humilhações que nos fartámos.
Com um início de jogo equilibrado, a primeira grande ocasião de golo pertenceu a Maicon na sequência de um pontapé de canto com o brasileiro a elevar-se bem e cabecear para competente defesa de Rui Patrício.
A nota dominante era o equilíbrio, sem grandes oportunidades de golo e com as equipas a disputarem muito o jogo a meio campo. Muita luta, mas um jogo nem sempre bem jogado.
Aos 28 minutos, surge o primeiro momento de grande perigo para a baliza de Helton. Um cabeceamento de Polga obrigou o brasileiro a excelente defesa, mantendo a baliza inviolável.
Assistimos a uma 1ª parte equilibrada. Quanto ao FC Porto, não gostei de algumas perdas de bola a meio-campo que permitiram várias saídas de perigo do adversário. Se pudesse avaliar a exibição portista na 1ª parte dar-lhe-ia um suficiente menos. Depois de tanto tempo de paragem, esperava mais força física, genica e capacidade de pressão sobre um adversário que tinha obrigatoriamente de vencer para se manter na luta do título. E o FC Porto deveria ter explorado melhor essa situação de “tudo ou nada” do adversário.
Na 2ª parte, o jogo abriu e as oportunidades de golo surgiram em maior número, tanto para um lado como para o outro.
Na minha opinião, o melhor momento do jogo para o FC Porto foram os primeiros 20 minutos da 2ª parte. Boa capacidade de pressão, bons movimentos ofensivos, acabamos por colocar o adversário no seu meio-campo. Retenho a fantástica jogada de Hulk, a passar pela defesa leonina e rematar forte para nova boa defesa de Patrício. Mas novamente não fomos eficazes.
A partir dos 65 minutos, aí sim tivemos o nosso pior período durante uns bons 20 minutos. Muitas perdas de bola no meio-campo, a jogar muito longe da área do adversário e a passar por muitos calafrios na área de Helton. Nesse período, Helton foi novamente ENORME! Aos 77 minutos, 1 grande defesa a remate de Wolfswinkel evitou um mal bem maior.
Entretanto, Kleber entrou em campo. Do meu ponto de vista, tardiamente, visto que se notava claramente a falta de uma referencia ofensiva na área. Álvaro Pereira cruzava quase sempre para ninguém. Mesmo Hulk jogando fora da sua posição habitual de extremo, foi o melhor em campo, e claramente o único que demonstrou classe superior. Mas há que pôr uma coisa na cabeça, só uma equipa no mundo pode jogar sem ponta-de-lança, o Barcelona. Jogar sem um ponta-de-lança de raiz neste tipo de jogos torna difícil a conquista dos 3 pontos, porque são jogos em que é mais necessário que a classe de um goleador venha ao de cima. E nós hoje, apenas tivemos um ponta-de-lança de raiz a partir dos 77 minutos de jogo. Dá para reflectir...
Aos 83 minutos, tivemos o nosso momento de grande felicidade. Izmailov com a baliza à mercê remata para o corte milagroso de Álvaro Pereira em cima de linha de golo. Uff, que alívio. Aí confesso que pensei: “OK, é melhor mesmo acabar isto já, porque 1 ponto é melhor que ZERO”...
E quando eu já não tinha grandes expectativas em relação ao que o jogo pudesse dar, eis senão quando James, que tinha substituído um apagado Djalma, depois de uma boa jogada colectiva de ataque (que deveríamos ter repetido mais vezes durante jogo) teve a baliza à mercê… Quando eu já levantava os braços esperando ansiosamente que o colombiano metesse a bola no fundo das redes, eis senão quando surge um corte “in extremis” de um jogador impedindo o golo portista. Qual não foi o meu espanto quando na repetição me apercebo que tinha sido Otamendi (!!!) a evitar o golo portista… Era um golo aos 92 minutos que selaria uma vitória fundamental e nos manteria na liderança… Mas paciência, hoje não era o dia do FC Porto, e a verdade é que em alguns momentos também tivemos muita sorte!
ANÁLISE FINAL: Muito honestamente, e ao contrário dos nossos adversários que têm sempre enorme dificuldade em reconhecer o mérito do FC Porto, tenho de admitir que o FC Porto não merecia ganhar este jogo. Foi penalizado com um empate num jogo difícil, em que apesar de tudo podia ter feito muito mais. Tivemos sorte em alguns momentos de jogo, e não merecíamos que a bola de James aos 92 minutos entrasse, apesar de que se tal tivesse acontecido estaria agora em êxtase com a vitória. O empate é o resultado certo. Quanto ao futuro, amanha reflicto sobre isso…
MELHOR: HULK. É um jogador genial. Todos os portistas (mas todos mesmo) podem pôr na cabecinha que se por acaso algum louco russo, ou multimilionário árabe que não tenha que fazer ao dinheiro resolverem dar 100 milhões por Hulk e este sair, as nossas hipóteses de chegar ao título nacional e seguir em frente na LE reduzem-se significativamente. Sim, porque se for vendido abaixo da clausula, sentir-me-ei enganado, o que espero que não aconteça.
PIOR: Djalma não me parece ser jogador para grandes andanças. Hoje mais uma vez deu-me a ideia que está a mais neste onze. Comparativamente a James, o angolano está muitos furos abaixo. E como factor negativo também considero que a falta de um ponta-de-lança foi gritante neste jogo.
PS: Apenas um pequeno apontamento. Não se iludam. Hoje o Leiria leva 4 ou 5 e o Cajuda mantém a incrível tendência da sua carreira que é de não ganhar ao clube do coração. Perderemos a liderança e os orgasmos tão esperados da comunicação social irão surgir em catadupa: Vai ser uma excitação tal que vamos ver parangonas destas: “FC Porto fora da liderança, crise no Dragão?!?!”; “Fantástico, o melhor mais grande clube do bairro da luz na liderança do campeonato com IMENSA vantagem sobre o 2º”. Preparem-se para essas novelas nos próximos dias, mas tenham apenas em atenção uma coisa: o campeonato está muito longe de estar perdido, muito longe mesmo, apesar de muita gente estar farta das vitórias do FCP e queira ver outras cores na liderança (vontade que se estende a vários agentes desportivos), estamos ainda na luta pela revalidação do título que brilhantemente arrecadámos no ano anterior. Rememos TODOS para o mesmo lado, independentemente das criticas, das diferenças de opinião entre nós e dos azedumes normais em alturas menos boas. BiBó PoRtO, CARAGO!!
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira: "Foi um jogo intenso":
Empate não satisfaz
"Não era o resultado que queríamos, mas o jogo foi bem disputado e intenso. Bem disputado não quer dizer bem jogado... Faltou mais qualidade, mais tranquilidade, um futebol mais apoiado. Foi um jogo intenso, em que o resultado acaba por espelhar o que se passou. O empate retira significado a esta marca de 53 jogos sem perder, porque queria levar daqui os três pontos. Não atribuo qualquer significado especial a essa marca."
Liga ainda vai no adro
"Vamos ter de esperar pelo resultado do Benfica para saber se nos mantemos no primeiro lugar, mas ainda faltam muitas jornadas da Liga. Todos os jogos são difíceis e competitivos e ainda há muitos pela frente."
Polga com sorte
"Visto do banco, parece-me o Polga é um jogador com muita sorte, porque já é a segunda expulsão consecutiva que lhe é perdoada. Ficaríamos 25 minutos com um jogador a mais e isso certamente faria alguma diferença."
Hulk: "Passo os 90 minutos a levar porrada"
"Acho que tivemos duas equipas a querer jogar e somar os três pontos, mas infelizmente não saiu o golo. Passo os 90 minutos ali na frente a levar porrada e há um lance em que o Polga deveria ter visto o segundo amarelo. Viemos aqui com vontade de ganhar e trazer os três pontos, mas fomos prejudicados."
RESUMO DO JOGO
Liga 2011/12, 14ª jornada.
7 de Janeiro de 2012.
Estádio de Alvalade, em Lisboa.
Assistência: 48.855 espectadores.
Árbitro: Pedro Proença (Lisboa).
Árbitros assistentes: Tiago Trigo e Ricardo Santos.
Quatro Árbitro: Hugo Miguel.
SPORTING: Rui Patrício; João Pereira, Onyewu, Polga (cap.) e Insúa; Rodrigo Neto, Elias e Schaars; Carrillo, Van Wolfswinkel e Capel.
Substituições: Rodrigo Neto por Matias (54), Carrillo por Izmailov (62) e Capel por Evaldo (69).
Não utilizados: Marcelo, Bojinov, Arias e Martins.
Treinador: Domingos Paciência.
FC PORTO: Helton (cap.); Maicon, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, João Moutinho e Belluschi; Djalma, Hulk e Rodríguez.
Substituições: Djalma por James (59), Belluschi por Defour (68) e Rodríguez por Kléber (77).
Não utilizados: Bracali, Mangala, Souza e Alex Sandro.
Treinador: Vítor Pereira.
Cartão amarelo: Rodrigo Neto (2), João Moutinho (27), Otamendi (30), Carillo (45), Polga (47), Fernando (63), Hulk (67), Schaars (84).
Depois de uma grande paragem natalícia, o FC Porto lá regressou aos jogos oficiais, logo um jogo fundamental na casa do Sporting, um estádio onde já fomos felizes muitas vezes (a última das quais, o título de 2006 selado em Alvalade com golo de Jorginho), mas que até ultimamente não nos temos dado muito bem… Ao contrário do local de festa uns metros mais ao lado, onde no ano passado festejamos humilhações que nos fartámos.
Com um início de jogo equilibrado, a primeira grande ocasião de golo pertenceu a Maicon na sequência de um pontapé de canto com o brasileiro a elevar-se bem e cabecear para competente defesa de Rui Patrício.
A nota dominante era o equilíbrio, sem grandes oportunidades de golo e com as equipas a disputarem muito o jogo a meio campo. Muita luta, mas um jogo nem sempre bem jogado.
Aos 28 minutos, surge o primeiro momento de grande perigo para a baliza de Helton. Um cabeceamento de Polga obrigou o brasileiro a excelente defesa, mantendo a baliza inviolável.
Assistimos a uma 1ª parte equilibrada. Quanto ao FC Porto, não gostei de algumas perdas de bola a meio-campo que permitiram várias saídas de perigo do adversário. Se pudesse avaliar a exibição portista na 1ª parte dar-lhe-ia um suficiente menos. Depois de tanto tempo de paragem, esperava mais força física, genica e capacidade de pressão sobre um adversário que tinha obrigatoriamente de vencer para se manter na luta do título. E o FC Porto deveria ter explorado melhor essa situação de “tudo ou nada” do adversário.
Na 2ª parte, o jogo abriu e as oportunidades de golo surgiram em maior número, tanto para um lado como para o outro.
Na minha opinião, o melhor momento do jogo para o FC Porto foram os primeiros 20 minutos da 2ª parte. Boa capacidade de pressão, bons movimentos ofensivos, acabamos por colocar o adversário no seu meio-campo. Retenho a fantástica jogada de Hulk, a passar pela defesa leonina e rematar forte para nova boa defesa de Patrício. Mas novamente não fomos eficazes.
A partir dos 65 minutos, aí sim tivemos o nosso pior período durante uns bons 20 minutos. Muitas perdas de bola no meio-campo, a jogar muito longe da área do adversário e a passar por muitos calafrios na área de Helton. Nesse período, Helton foi novamente ENORME! Aos 77 minutos, 1 grande defesa a remate de Wolfswinkel evitou um mal bem maior.
Entretanto, Kleber entrou em campo. Do meu ponto de vista, tardiamente, visto que se notava claramente a falta de uma referencia ofensiva na área. Álvaro Pereira cruzava quase sempre para ninguém. Mesmo Hulk jogando fora da sua posição habitual de extremo, foi o melhor em campo, e claramente o único que demonstrou classe superior. Mas há que pôr uma coisa na cabeça, só uma equipa no mundo pode jogar sem ponta-de-lança, o Barcelona. Jogar sem um ponta-de-lança de raiz neste tipo de jogos torna difícil a conquista dos 3 pontos, porque são jogos em que é mais necessário que a classe de um goleador venha ao de cima. E nós hoje, apenas tivemos um ponta-de-lança de raiz a partir dos 77 minutos de jogo. Dá para reflectir...
Aos 83 minutos, tivemos o nosso momento de grande felicidade. Izmailov com a baliza à mercê remata para o corte milagroso de Álvaro Pereira em cima de linha de golo. Uff, que alívio. Aí confesso que pensei: “OK, é melhor mesmo acabar isto já, porque 1 ponto é melhor que ZERO”...
E quando eu já não tinha grandes expectativas em relação ao que o jogo pudesse dar, eis senão quando James, que tinha substituído um apagado Djalma, depois de uma boa jogada colectiva de ataque (que deveríamos ter repetido mais vezes durante jogo) teve a baliza à mercê… Quando eu já levantava os braços esperando ansiosamente que o colombiano metesse a bola no fundo das redes, eis senão quando surge um corte “in extremis” de um jogador impedindo o golo portista. Qual não foi o meu espanto quando na repetição me apercebo que tinha sido Otamendi (!!!) a evitar o golo portista… Era um golo aos 92 minutos que selaria uma vitória fundamental e nos manteria na liderança… Mas paciência, hoje não era o dia do FC Porto, e a verdade é que em alguns momentos também tivemos muita sorte!
ANÁLISE FINAL: Muito honestamente, e ao contrário dos nossos adversários que têm sempre enorme dificuldade em reconhecer o mérito do FC Porto, tenho de admitir que o FC Porto não merecia ganhar este jogo. Foi penalizado com um empate num jogo difícil, em que apesar de tudo podia ter feito muito mais. Tivemos sorte em alguns momentos de jogo, e não merecíamos que a bola de James aos 92 minutos entrasse, apesar de que se tal tivesse acontecido estaria agora em êxtase com a vitória. O empate é o resultado certo. Quanto ao futuro, amanha reflicto sobre isso…
MELHOR: HULK. É um jogador genial. Todos os portistas (mas todos mesmo) podem pôr na cabecinha que se por acaso algum louco russo, ou multimilionário árabe que não tenha que fazer ao dinheiro resolverem dar 100 milhões por Hulk e este sair, as nossas hipóteses de chegar ao título nacional e seguir em frente na LE reduzem-se significativamente. Sim, porque se for vendido abaixo da clausula, sentir-me-ei enganado, o que espero que não aconteça.
PIOR: Djalma não me parece ser jogador para grandes andanças. Hoje mais uma vez deu-me a ideia que está a mais neste onze. Comparativamente a James, o angolano está muitos furos abaixo. E como factor negativo também considero que a falta de um ponta-de-lança foi gritante neste jogo.
PS: Apenas um pequeno apontamento. Não se iludam. Hoje o Leiria leva 4 ou 5 e o Cajuda mantém a incrível tendência da sua carreira que é de não ganhar ao clube do coração. Perderemos a liderança e os orgasmos tão esperados da comunicação social irão surgir em catadupa: Vai ser uma excitação tal que vamos ver parangonas destas: “FC Porto fora da liderança, crise no Dragão?!?!”; “Fantástico, o melhor mais grande clube do bairro da luz na liderança do campeonato com IMENSA vantagem sobre o 2º”. Preparem-se para essas novelas nos próximos dias, mas tenham apenas em atenção uma coisa: o campeonato está muito longe de estar perdido, muito longe mesmo, apesar de muita gente estar farta das vitórias do FCP e queira ver outras cores na liderança (vontade que se estende a vários agentes desportivos), estamos ainda na luta pela revalidação do título que brilhantemente arrecadámos no ano anterior. Rememos TODOS para o mesmo lado, independentemente das criticas, das diferenças de opinião entre nós e dos azedumes normais em alturas menos boas. BiBó PoRtO, CARAGO!!
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira: "Foi um jogo intenso":
Empate não satisfaz
"Não era o resultado que queríamos, mas o jogo foi bem disputado e intenso. Bem disputado não quer dizer bem jogado... Faltou mais qualidade, mais tranquilidade, um futebol mais apoiado. Foi um jogo intenso, em que o resultado acaba por espelhar o que se passou. O empate retira significado a esta marca de 53 jogos sem perder, porque queria levar daqui os três pontos. Não atribuo qualquer significado especial a essa marca."
Liga ainda vai no adro
"Vamos ter de esperar pelo resultado do Benfica para saber se nos mantemos no primeiro lugar, mas ainda faltam muitas jornadas da Liga. Todos os jogos são difíceis e competitivos e ainda há muitos pela frente."
Polga com sorte
"Visto do banco, parece-me o Polga é um jogador com muita sorte, porque já é a segunda expulsão consecutiva que lhe é perdoada. Ficaríamos 25 minutos com um jogador a mais e isso certamente faria alguma diferença."
Hulk: "Passo os 90 minutos a levar porrada"
"Acho que tivemos duas equipas a querer jogar e somar os três pontos, mas infelizmente não saiu o golo. Passo os 90 minutos ali na frente a levar porrada e há um lance em que o Polga deveria ter visto o segundo amarelo. Viemos aqui com vontade de ganhar e trazer os três pontos, mas fomos prejudicados."
RESUMO DO JOGO
Força mágico PORTO!
ResponderEliminarBoas,
ResponderEliminarMaicon, Helton, João Moutinho, Otamendi, A. Pereira, Hulk e mais ourtos fizeram um grande jogo mostrando a raça do dragão, mas faltou a eficácia na altura da finalização.
Porto Sempre!
Foi um jogo de nível mediano; esperava-se mais das duas equipas. O resultado não foge muito à “verdade do jogo”. No FC Porto continua a ser notória a falta de uma referência na área.
ResponderEliminarÁlvaro Pereira, Fernando, Maicon, Helton e Otamendi (pena ter evitado um golo do… FC Porto) destacaram-se dos demais. Moutinho só na 2.ª parte apareceu. Deplorável exibição de Bellushi… Onde está o jogador que encantou na época passada?!!
Polga devia ter sido expulso; a jogar contra 10 tudo poderia (???) ser diferente. Houve um lance na grande área calimera que me deixou dúvidas.
Não está nada ganho, nada está perdido. É urgente que os dirigentes definam entradas e saídas. E que não se esqueçam que só temos um avançado… que quase não joga!
Abraço.
Ah, é verdade, esqueci-me da arbitragem… A bendita arbitragem tão esmiuçada por toda a comunicação social… A bendita arbitragem que muitas vezes serve de desculpa para o insucesso dos clubes do sul…
ResponderEliminarE como tenho de ser coerente, não foi pelo arbitro que empatámos… Houve erros sim sr, mas erros para os dois lados… Não me parece que tenha tido a mínima influencia… VP não deveria ter falado da possível expulsão de Polga, porque houve um lance que Elias surgia isolado e foi lhe mal assinalado o fora de jogo… Por isso, aí estamos conversados!
Graças a Deus, sou muito diferente daqueles adeptos doentes e obcecados (vermelhinhos e verdes) que analisam a arbitragem com o seu enorme facciosismo e doença anti-portista... Graças a Deus estou bem resolvido nesse campo, e preocupo-me sempre mais com a prestação da minha equipa e dos aspectos em que ela pode melhorar...
Boas
ResponderEliminarSendo pragmático, empatar em Alvalade não é nenhum drama, o que me incomoda é a maneira como jogamos, demasiados defensivos.
A liderança pode fugir mas ainda falta muito Campeonato... quem ri por ultimo ri melhor.
Abraço
http://100porcentodragao.blogs.sapo.pt/
Talvez tivesse colocado a fasquia para o jogo de ontem demasiado alta, tendo em conta que vinhamos de uma pausa competitiva de 17 dias e isso pesa, mas sinceramente esperava mais. Espera um sinal diferente, de força, pelo menos na mesma linha dos últimos jogos e no jogo de ontem, sem voltarmos aos tempos do Apoel, Olhanense, Académica, voltamos a ser pouco consistentes, pouco soltos, trapalhões e atrapalhados.
ResponderEliminarAguardemos pelos próximos jogos para ver se apenas acusamos a paragem ou se é mais qualquer coisa e aproveitemos para arrumar a casa. Depois, empatar em Alvalade não é um drama, na época passada foi igual.
Abraço
Foi um jogo bem disputado mas mal jogado o que é timbre nestes clássicos.No nosso clube Maicon anda a calar muita assobiadores e até centra muito melhor que Alvaro Pereira! Gostei do Cristian na sua raça, do Djalma que em pezinhos de lã vai crescendo e honestamnete... mandem o Bellsuchi embora!!!!
ResponderEliminarMoutinho seguoru as pontas e Fernando explodiu na 2ª parte sendo na minha opinião o melhor em campo. Hulk intermitente como sempre mas importante tambem como sempre...
Quanto ao Polga se tivesse sido ao contrário imagino as capas dos pasquins centralistas!
Deve ter saido em Diario da Republica que é proibido expulsar jogadors da 2ª Circular!
Confesso que esperava outro tipo de futebol. Um futebol à Porto, à Campeão. Mas não, o que vimos foi o FC Porto baixar o nível e aproximar-se do futebol triste do seu adversário. Enfim, perdida esta batalha, é hora de cerrar fileiras para ganhar a guerra.
ResponderEliminarEsta é a altura certa para corrigir erros de casting e outras situações pendentes. É inegável a necessidade de um matador. Será possível descobri-lo? Vou acreditar que sim... mas com pouca convicção!
Um abraço
Não concordo nada com o autor!
ResponderEliminarRealmente, pedindo desculpas por ser tão directo, esta parece uma crónica de quem nada percebe de futebol e certamente de alguém incapaz de analisar um jogo!
O Porto apresentou-se com uma nuance táctica que, na prática, colocava Maicon mais como central e entregava a Djalma todo o corredor direito, fazendo de defesa, médio e avançado. Foi dos elementos mais activos e mais produtivos da equipa! A ida de Maicon para o centro serve para ajudar um central fora de forma como Rolando que, apesar de melhor que noutras ocasiões, esteve em todas as jogadas de perigo do Sporting. Álvaro Pereira tinha ordem para atacar mas, nesta altura, vai mas demora eternidades a voltar ao contrário do que sucedia na época anterior. No meio campo, dois médios recuados, Fernando (muitos erros nos passes) e Moutinho, com Belluschi mais à frente. Ao seu lado esquerdo, mas médio que avançado, estava Cristian Rodriguez. Na frente, estava Hulk, ao meio e sozinho! Esta formação foi capaz de eequilibrar o jogo mas não de causar grandes problemas a defesa contrária.
Para a segunda metade, os mesmos jogadores mas deu-se a subida de Moutinho mais para perto de Blluschi e o Porto foi mais pressionante e incisivo. Conquistou a bola mais cedo e não deixou o Sporting jogar. Mas, aos 20 minutos, Vítor Pereira fez a primeira substituição e, como de costume, errou!
Retirou Djalma, Maicon passou a lateral direito, Cristian passou para médio ala direito e James, entrado de novo, foi para onde estava Cristian. O Porto piorou e o Sporting subiu e Vítor Pereira quis equilibrar o meio campo metendo Defour para o posto de Belluschi. Esta entrada fez recuar a equipa e ficou cada vez mais longe do golo. O Sporting aproveitou para subir e tornar-se mais perigoso. O treinador quis emendar a mão e meteu o ponta de lança que fazia falta, Kléber, mas foi inútil pois a bola já não viajava até à área do Sporting. Foram os da casa, que também nunca arriscaram, a atacar mais mas o 0-0 não se alterou como era previsível!
Duas equipas a jogarem para não perder e não perderam!
Caro Dragao13,
ResponderEliminarNão precisa de me pedir desculpa pelo facto de achar que eu não percebo nada de futebol, nem estar minimamente preparado para escrever uma análise a um jogo de futebol.
Vivemos numa democracia e a liberdade de opinião existe desde há muito.
Da mesma forma que eu acho que as “nuances tácticas” que refere são de alguém que também não percebe rigorosamente nada do assunto… Aliás, o Djalma esteve tão activo, tão activo, que foi substituído aos 59m pelo James, que quando entrou apenas mandou um remate a escassa distância do poste, e a acabar quase marcava não fosse o Otamendi lhe aparecer na frente…