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Vítor Pereira limitou as suas considerações sobre o peculiar momento de forma do adversário mas admitiu estar à espera de um Sporting “com vontade de criar dificuldades” aos Dragões no clássico deste domingo. O objectivo do FC Porto, claro está, é contornar os obstáculos e somar mais três pontos, mas, para isso, “a equipa terá de estar ao seu melhor nível”.
O que vai pedir aos seus jogadores para este clássico?
Vou pedir aquilo que peço para todos os jogos: total concentração, qualidade e qualidade colectiva, pois aí a qualidade individual também sobressai. O colectivo tem de vir sempre em primeiro lugar.
Que tipo de Sporting espera ver no Dragão?
Não acredito, sinceramente, num Sporting que tenha dois jogos maus consecutivos e ontem, para a Liga Europa, tiveram um. Acredito que os jogadores do Sporting vêm com o orgulho ferido e vão querer mostrar que estão vivos e que têm capacidade para dar a volta a este tipo de situação. Acredito num Sporting que vem para criar problemas, uma equipa unida que vem fazer o seu jogo e procurar ganhar o jogo e criar dificuldades.
Mas não será o Sporting mais frágil dos últimos anos?
Eu como vejo o futebol como um todo não acredito na responsabilidade única dos treinadores, acredito na responsabilidade conjunta de um clube. Assim como nas vitórias a responsabilidade não é do treinador, nos momentos maus a responsabilidade não é só do treinador mas inclui o treinador. Nas vitórias e nas derrotas, nos bons e maus momentos, a responsabilidade tem de ser assumida por toda a gente, porque nos triunfos também se assumem méritos. O Sporting é um clube grande e, depois de um jogo menos conseguido lá fora, vem ferido, vem a querer dar a vida e a correr, correr, correr pelo resultado positivo.
Ainda assim, preferia um Sporting com Sá Pinto ou sem Sá Pinto?
Sinceramente, é-me indiferente. É-me indiferente porque não é um problema do meu clube nem é um problema meu. O que eu sei é que vem cá a equipa do Sporting e vem para honrar o clube, vêm feridos no seu orgulho e vêm para fazer, com certeza, um grande jogo.
Em relação a Danilo, que disse esta semana que pretendia jogar mais e de preferência no meio-campo, como responde?
Já conversamos. Ainda hoje conversamos sobre isso. Ele sabe bem o que eu pretendo dele e sabe que vai jogar onde a equipa necessitar e onde o seu treinador entender que é mais útil. Como é um jogador com qualidade e humilde, o Danilo compreende isso perfeitamente.
A equipa tem apresentado algumas oscilações de rendimento consoante os adversários e mostrou alguma apatia frente ao Olhanense, Gil Vicente e neste último jogo da liga com o Rio Ave, em contraponto com outros jogos, como o desta quarta-feira. Tem alguma explicação para essas oscilações?
Em primeiro lugar, não concordo com essa apreciação. Falou-me dos jogos com o Olhanense, Gil Vicente e Rio Ave: o Olhanense é um adversário muito agressivo, mas viemos de lá com uma vitória e só ganhamos porque fomos equipa. Não acredito que qualquer um dos ditos grandes chegue a Olhão e venha de lá com uma grande exibição e sem sentir grandes dificuldades. Quanto aos outros dois jogos, já tenho de concordar porque não fiquei nada satisfeito. Particularmente no encontro com o Rio Ave, considero que a equipa, a ganhar 1-0, não pode gerir o jogo com um resultado tão curto. O 1-0 é um resultado perigoso, que obriga à procura do segundo golo e, aí sim, permite gerir o jogo de outra forma. Em Vila do Conde não o fizemos, baixamos o ritmo e os índices de agressividade. A ganhar 1-0 deitamo-nos à sombra do resultado e fomos penalizados, do meu ponto de vista justamente.
Tem aí um problema de motivação? Nos jogos mais “a doer”, como com o PSG, o comportamento da equipa tem sido totalmente diferente...
Depende. Jogámos com o Beira-Mar e o Vitória de Guimarães e jogámos com qualidade. Se nós treinadores tivéssemos a solução para todos os problemas, se tivéssemos a palavra mágica que os fizesse jogar sempre da forma como jogaram no último jogo, esse seria o melhor treinador do mundo e teria encontrado a poção mágica para que os jogadores entrassem sempre com a mesma abordagem mental. O que eu tento fazer é colocar os jogadores dentro desse chip mental que o jogo vai obrigar, mas por vezes há correspondência e outras vezes acontecem coisas destas, que a mim - e a eles próprios também – não agrada. Temos é de trabalhar no sentido de que isto não volte a acontecer, porque quando estamos agressivos e com um ritmo forte, os adversários têm grandes dificuldades em acompanhar o nosso jogo. Se essa agressividade não for evidente e o ritmo for baixo, estamos a dar trunfos ao adversário para nos contrariar e estamos a colocar-nos a jeito porque, hoje em dia, nesta liga, todas as equipas são organizadas. Se nos colocarmos a jeito acontece o que aconteceu em Vila do Conde, sofremos dois golos de repente, dois golos que surgiram em poucos minutos e sem percebermos bem como, e fomos confrontados com um resultado negativo. Mas aí, tenho de o reforçar também, a equipa soube ser grande, soube ir atrás do resultado e conseguir o empate; mas não é uma situação que nos agrade e temos de evitá-la no futuro.
O Sporting ainda só conseguiu vencer dois jogos esta época. O FC Porto apresenta-se como claro favorito para este clássico?
Nunca vi um clássico em que houvesse um claro favorito. Clássico é clássico e as equipas motivam-se por isso e é sempre uma incógnita o que o jogo vai dar. O que eu quero ver no domingo é a minha equipa fiel a si própria, percebendo claramente quais são os seus argumentos, o seu padrão de jogo, Com as nossas ferramentas, com o nosso modelo bem definido, vamos procurar impor o nosso jogo com agressividade, defensiva e ofensivamente, e um ritmo forte. É para isso que trabalhamos neste ano e alguns meses, para jogarmos com qualidade e segundo a nossa identidade. O Sporting não vai de certeza estender a passadeira para os jogadores do FC Porto passarem alegremente. Vai ser um jogo duro, um jogo difícil e para estarmos ao nosso melhor nível para vencer.
Depois da exibição que rubricou com o PSG, James Rodríguez está numa fase de maturidade óptima?
O James, independentemente da sua qualidade, que é muita, e do seu talento – que todos podem avaliar, porque é evidente -, não joga sozinho. Gostava que fossem evidenciados, para além do James, todos os outros jogadores que contribuíram para um grande jogo. Apesar do James ter feito um golo de excelência, vi comportamentos de excelência da maioria, se não de todos os jogadores que estiveram em campo e gostava de vos ver [jornalistas] a salientar mais a equipa e outros jogadores e não o começarem a criar, como criaram com o Hulk, uma falsa dependência. Dizia-se que sem o Hulk o FC Porto não andava, não tinha pernas, não tinha qualidade e, muitas vezes, foi dessa forma que fomos buscar forças. O FC Porto não era só o Hulk nem é só o James, é uma equipa, uma equipa forte, que tem, de facto, talentos individuais que sobressaem num ou noutro jogo. Não comecem a criar uma onda, senão começo a ouvir que o FC Porto depende do James e isso é totalmente falso.
Com o PSG, o Fernando já jogou a tempo inteiro. De que forma isso foi importante para a grande exibição conseguida?
Tivemos o Fernando a tempo inteiro porque temos um departamento médico que, se não for o melhor da Europa, é, seguramente, um dos três melhores da Europa, com profissionais de grande nível. Por isso tivemos um Fernando de grande nível, que nos ajudou bastante com toda a sua qualidade.
Voltando ao Sporting, que tem menos 24 horas de descanso do que o FC Porto. Acha que isso pode influenciar o resultado do clássico?
Não, porque há mais do que tempo para preparar o jogo. Aqui, são os níveis motivacionais que vão fazer a diferença. Nenhuma equipa vai ter problemas do ponto de vista físico, porque estão habituadas a este ritmo e jogar a meio da semana, ao fim-de-semana, a meio da semana. Isso é que permite impor um ritmo mais forte nos próprios jogos e dá aos jogadores 90 minutos de ritmo elevado.
Jorge Sousa é o árbitro designado para o encontro. Que comentário lhe merece?
Eu acredito plenamente em todos os árbitros e na competência das pessoas e não acredito que um árbitro vá mal intencionado para um jogo. Agora, como eu às vezes tenho boas opções ou opções que não saem como eu pretendo, como a equipa faz grandes jogos ou jogos menos conseguidos, e é natural que o meu trabalho, o da equipa e dos jogadores seja avaliado, também é natural que eu pontualmente sinta necessidade – e espero bem que não e quanto menos, melhor – de avaliar o trabalho do árbitro, com respeito e sem colocar em causa a personalidade do homem e a honestidade da pessoa. Aí farei os meus reparos e a minha avaliação. Acho isso totalmente justo, porque é assim que eu sou avaliado vejo o meu trabalho julgado todas as semanas. Não sendo necessário fazê-lo, melhor, porque quer dizer que o árbitro foi competente e que passou à margem do protagonismo, já que o protagonismo é para os jogadores, não para os árbitros nem para os treinadores.
fonte: fcporto.pt
LISTA OFICIAL DE CONVOCADOS
Guarda-redes: Helton e Fabiano;
Defesas: Danilo, Maicon, Mangala, Otamendi e Alex Sandro;
Médios: Fernando, Lucho, Castro, Defour, João Moutinho e Kelvin;
Avançados: Varela, Atsu, Jackson, James e Kléber.
O que vai pedir aos seus jogadores para este clássico?
Vou pedir aquilo que peço para todos os jogos: total concentração, qualidade e qualidade colectiva, pois aí a qualidade individual também sobressai. O colectivo tem de vir sempre em primeiro lugar.
Que tipo de Sporting espera ver no Dragão?
Não acredito, sinceramente, num Sporting que tenha dois jogos maus consecutivos e ontem, para a Liga Europa, tiveram um. Acredito que os jogadores do Sporting vêm com o orgulho ferido e vão querer mostrar que estão vivos e que têm capacidade para dar a volta a este tipo de situação. Acredito num Sporting que vem para criar problemas, uma equipa unida que vem fazer o seu jogo e procurar ganhar o jogo e criar dificuldades.
Mas não será o Sporting mais frágil dos últimos anos?
Eu como vejo o futebol como um todo não acredito na responsabilidade única dos treinadores, acredito na responsabilidade conjunta de um clube. Assim como nas vitórias a responsabilidade não é do treinador, nos momentos maus a responsabilidade não é só do treinador mas inclui o treinador. Nas vitórias e nas derrotas, nos bons e maus momentos, a responsabilidade tem de ser assumida por toda a gente, porque nos triunfos também se assumem méritos. O Sporting é um clube grande e, depois de um jogo menos conseguido lá fora, vem ferido, vem a querer dar a vida e a correr, correr, correr pelo resultado positivo.
Ainda assim, preferia um Sporting com Sá Pinto ou sem Sá Pinto?
Sinceramente, é-me indiferente. É-me indiferente porque não é um problema do meu clube nem é um problema meu. O que eu sei é que vem cá a equipa do Sporting e vem para honrar o clube, vêm feridos no seu orgulho e vêm para fazer, com certeza, um grande jogo.
Em relação a Danilo, que disse esta semana que pretendia jogar mais e de preferência no meio-campo, como responde?
Já conversamos. Ainda hoje conversamos sobre isso. Ele sabe bem o que eu pretendo dele e sabe que vai jogar onde a equipa necessitar e onde o seu treinador entender que é mais útil. Como é um jogador com qualidade e humilde, o Danilo compreende isso perfeitamente.
A equipa tem apresentado algumas oscilações de rendimento consoante os adversários e mostrou alguma apatia frente ao Olhanense, Gil Vicente e neste último jogo da liga com o Rio Ave, em contraponto com outros jogos, como o desta quarta-feira. Tem alguma explicação para essas oscilações?
Em primeiro lugar, não concordo com essa apreciação. Falou-me dos jogos com o Olhanense, Gil Vicente e Rio Ave: o Olhanense é um adversário muito agressivo, mas viemos de lá com uma vitória e só ganhamos porque fomos equipa. Não acredito que qualquer um dos ditos grandes chegue a Olhão e venha de lá com uma grande exibição e sem sentir grandes dificuldades. Quanto aos outros dois jogos, já tenho de concordar porque não fiquei nada satisfeito. Particularmente no encontro com o Rio Ave, considero que a equipa, a ganhar 1-0, não pode gerir o jogo com um resultado tão curto. O 1-0 é um resultado perigoso, que obriga à procura do segundo golo e, aí sim, permite gerir o jogo de outra forma. Em Vila do Conde não o fizemos, baixamos o ritmo e os índices de agressividade. A ganhar 1-0 deitamo-nos à sombra do resultado e fomos penalizados, do meu ponto de vista justamente.
Tem aí um problema de motivação? Nos jogos mais “a doer”, como com o PSG, o comportamento da equipa tem sido totalmente diferente...
Depende. Jogámos com o Beira-Mar e o Vitória de Guimarães e jogámos com qualidade. Se nós treinadores tivéssemos a solução para todos os problemas, se tivéssemos a palavra mágica que os fizesse jogar sempre da forma como jogaram no último jogo, esse seria o melhor treinador do mundo e teria encontrado a poção mágica para que os jogadores entrassem sempre com a mesma abordagem mental. O que eu tento fazer é colocar os jogadores dentro desse chip mental que o jogo vai obrigar, mas por vezes há correspondência e outras vezes acontecem coisas destas, que a mim - e a eles próprios também – não agrada. Temos é de trabalhar no sentido de que isto não volte a acontecer, porque quando estamos agressivos e com um ritmo forte, os adversários têm grandes dificuldades em acompanhar o nosso jogo. Se essa agressividade não for evidente e o ritmo for baixo, estamos a dar trunfos ao adversário para nos contrariar e estamos a colocar-nos a jeito porque, hoje em dia, nesta liga, todas as equipas são organizadas. Se nos colocarmos a jeito acontece o que aconteceu em Vila do Conde, sofremos dois golos de repente, dois golos que surgiram em poucos minutos e sem percebermos bem como, e fomos confrontados com um resultado negativo. Mas aí, tenho de o reforçar também, a equipa soube ser grande, soube ir atrás do resultado e conseguir o empate; mas não é uma situação que nos agrade e temos de evitá-la no futuro.
O Sporting ainda só conseguiu vencer dois jogos esta época. O FC Porto apresenta-se como claro favorito para este clássico?
Nunca vi um clássico em que houvesse um claro favorito. Clássico é clássico e as equipas motivam-se por isso e é sempre uma incógnita o que o jogo vai dar. O que eu quero ver no domingo é a minha equipa fiel a si própria, percebendo claramente quais são os seus argumentos, o seu padrão de jogo, Com as nossas ferramentas, com o nosso modelo bem definido, vamos procurar impor o nosso jogo com agressividade, defensiva e ofensivamente, e um ritmo forte. É para isso que trabalhamos neste ano e alguns meses, para jogarmos com qualidade e segundo a nossa identidade. O Sporting não vai de certeza estender a passadeira para os jogadores do FC Porto passarem alegremente. Vai ser um jogo duro, um jogo difícil e para estarmos ao nosso melhor nível para vencer.
Depois da exibição que rubricou com o PSG, James Rodríguez está numa fase de maturidade óptima?
O James, independentemente da sua qualidade, que é muita, e do seu talento – que todos podem avaliar, porque é evidente -, não joga sozinho. Gostava que fossem evidenciados, para além do James, todos os outros jogadores que contribuíram para um grande jogo. Apesar do James ter feito um golo de excelência, vi comportamentos de excelência da maioria, se não de todos os jogadores que estiveram em campo e gostava de vos ver [jornalistas] a salientar mais a equipa e outros jogadores e não o começarem a criar, como criaram com o Hulk, uma falsa dependência. Dizia-se que sem o Hulk o FC Porto não andava, não tinha pernas, não tinha qualidade e, muitas vezes, foi dessa forma que fomos buscar forças. O FC Porto não era só o Hulk nem é só o James, é uma equipa, uma equipa forte, que tem, de facto, talentos individuais que sobressaem num ou noutro jogo. Não comecem a criar uma onda, senão começo a ouvir que o FC Porto depende do James e isso é totalmente falso.
Com o PSG, o Fernando já jogou a tempo inteiro. De que forma isso foi importante para a grande exibição conseguida?
Tivemos o Fernando a tempo inteiro porque temos um departamento médico que, se não for o melhor da Europa, é, seguramente, um dos três melhores da Europa, com profissionais de grande nível. Por isso tivemos um Fernando de grande nível, que nos ajudou bastante com toda a sua qualidade.
Voltando ao Sporting, que tem menos 24 horas de descanso do que o FC Porto. Acha que isso pode influenciar o resultado do clássico?
Não, porque há mais do que tempo para preparar o jogo. Aqui, são os níveis motivacionais que vão fazer a diferença. Nenhuma equipa vai ter problemas do ponto de vista físico, porque estão habituadas a este ritmo e jogar a meio da semana, ao fim-de-semana, a meio da semana. Isso é que permite impor um ritmo mais forte nos próprios jogos e dá aos jogadores 90 minutos de ritmo elevado.
Jorge Sousa é o árbitro designado para o encontro. Que comentário lhe merece?
Eu acredito plenamente em todos os árbitros e na competência das pessoas e não acredito que um árbitro vá mal intencionado para um jogo. Agora, como eu às vezes tenho boas opções ou opções que não saem como eu pretendo, como a equipa faz grandes jogos ou jogos menos conseguidos, e é natural que o meu trabalho, o da equipa e dos jogadores seja avaliado, também é natural que eu pontualmente sinta necessidade – e espero bem que não e quanto menos, melhor – de avaliar o trabalho do árbitro, com respeito e sem colocar em causa a personalidade do homem e a honestidade da pessoa. Aí farei os meus reparos e a minha avaliação. Acho isso totalmente justo, porque é assim que eu sou avaliado vejo o meu trabalho julgado todas as semanas. Não sendo necessário fazê-lo, melhor, porque quer dizer que o árbitro foi competente e que passou à margem do protagonismo, já que o protagonismo é para os jogadores, não para os árbitros nem para os treinadores.
fonte: fcporto.pt
LISTA OFICIAL DE CONVOCADOS
Guarda-redes: Helton e Fabiano;
Defesas: Danilo, Maicon, Mangala, Otamendi e Alex Sandro;
Médios: Fernando, Lucho, Castro, Defour, João Moutinho e Kelvin;
Avançados: Varela, Atsu, Jackson, James e Kléber.
Temos todos e mais argumentos para ganhar no dragão
ResponderEliminarO FCPorto tem tudo para justificar logo a vitória frente a um adversário que atravessa uma alegada crise de resultados e também crise técnica mas não podemos esperar um jogo fácil porque um clássico é um clássico e as equipas motivam-se.
ResponderEliminarAbraço