Mais uma Jornada e mais uma vitória do FC Porto. Ambiente fantástico em Tondela, com o Estádio maioritariamente pintado de Azul e Branco e com a nossa Equipa a conseguir um triunfo que teve tanto de sofrido como de importante.
Se é verdade que a qualidade exibicional esteve longe da apresentada na primeira partida oficial, também não é menos verdade que nestes jogos onde a nota artística é mais reduzida e onde as oportunidades de golo custam a aparecer, é preciso ser-se pragmático para se levar os 3 pontos e foi exatamente isso que nós fomos.
Também importa relembrar que os nossos rivais não foram capazes de fazer melhor. Os de verde venceram em casa o Setúbal com um Penalty extremamente discutível já na reta final da partida e os de vermelho venceram o Chaves com um autêntico chouriço de Seferovic já para lá dos 90.
Desengane-se quem está à espera de goleadas e de Futebol bonito todos os jogos. Vamos ter muitos jogos como o de Tondela, como aliás acontece sempre todas as Épocas, e provavelmente podemos até nem ganhá-los todos porque nenhuma Equipa ganha todos os jogos. É importante mantermos esta onda positiva em torno da Equipa, mas sempre com a consciência de que um Empate ou uma Derrota podem acontecer a qualquer momento e que não será isso que nos fará ir abaixo nem entrar num processo de Auto-Destruição que tem sido hábito ao longo das últimas Temporadas.
Isso será determinante na forma como decorrerá o resto da Época. Temos uma Equipa unida, um Treinador consensual (algo que parecia impossível até há uns meses atrás) e uma Direção a trabalhar com menos aparato mas nitidamente melhor à procura de formar um Plantel competitivo e que ao mesmo tempo, ao nível de custos, se enquadre dentro da nossa realidade e daquilo que temos definido de forma a que possamos cumprir as metas que temos delineadas com a UEFA. Não existe motivo algum para que ao mínimo deslize comecemos a colocar tudo em causa.
No entanto, nada disso invalida que continuemos a ser exigentes com o Grupo de Trabalho e a querer deles sempre o máximo ao nível da atitude e da entrega. O que não podemos é confundir isso com vitórias, ou seja, o facto de não ganharmos um qualquer jogo não invalida que a Equipa tenha feito tudo para o vencer e com o Sérgio Conceição já pudemos constatar que isso é condição mais do que obrigatória.
Não poderia deixar passar em claro a brilhante performance da nossa Equipa de Ciclismo na Volta a Portugal, que culminou com 6 Vitórias de Etapa, a Camisola da Montanha, o Prémio por Equipas e o Primeiro e Segundo lugar da Classificação Geral Individual. Foi um domínio inequívoco de uma Equipa dirigida de forma exímia pelo Nuno Ribeiro que soube sempre, ao longo da prova, controlar a corrida da forma que nos era mais conveniente.
Uma palavra também para a RTP pelo, já recorrente, péssimo Serviço Público prestado com comentários verdadeiramente tendenciosos de Marco Chagas e João Pedro Mendonça onde, bastantes vezes, foi notória a dificuldade em pronunciar o nome do FC Porto. Também pudemos assistir, como na edição do ano passado, à tentativa de desorientação da Equipa Azul e Branca por parte dos repórteres que faziam as Entrevistas no final das Etapas sempre com perguntas do tipo: “Mas quem é agora o líder?”; “Com tantos ciclistas a poder vencer a Volta isso não poderá ser um problema?”. Infelizmente, a RTP continua a brindar-nos com este péssimo Serviço, verdadeiramente tendencioso e alérgico ao Azul e Branco.
Um abraço Azul e Branco,
Pedro Ferreira
Se é verdade que a qualidade exibicional esteve longe da apresentada na primeira partida oficial, também não é menos verdade que nestes jogos onde a nota artística é mais reduzida e onde as oportunidades de golo custam a aparecer, é preciso ser-se pragmático para se levar os 3 pontos e foi exatamente isso que nós fomos.
Também importa relembrar que os nossos rivais não foram capazes de fazer melhor. Os de verde venceram em casa o Setúbal com um Penalty extremamente discutível já na reta final da partida e os de vermelho venceram o Chaves com um autêntico chouriço de Seferovic já para lá dos 90.
Desengane-se quem está à espera de goleadas e de Futebol bonito todos os jogos. Vamos ter muitos jogos como o de Tondela, como aliás acontece sempre todas as Épocas, e provavelmente podemos até nem ganhá-los todos porque nenhuma Equipa ganha todos os jogos. É importante mantermos esta onda positiva em torno da Equipa, mas sempre com a consciência de que um Empate ou uma Derrota podem acontecer a qualquer momento e que não será isso que nos fará ir abaixo nem entrar num processo de Auto-Destruição que tem sido hábito ao longo das últimas Temporadas.
Isso será determinante na forma como decorrerá o resto da Época. Temos uma Equipa unida, um Treinador consensual (algo que parecia impossível até há uns meses atrás) e uma Direção a trabalhar com menos aparato mas nitidamente melhor à procura de formar um Plantel competitivo e que ao mesmo tempo, ao nível de custos, se enquadre dentro da nossa realidade e daquilo que temos definido de forma a que possamos cumprir as metas que temos delineadas com a UEFA. Não existe motivo algum para que ao mínimo deslize comecemos a colocar tudo em causa.
No entanto, nada disso invalida que continuemos a ser exigentes com o Grupo de Trabalho e a querer deles sempre o máximo ao nível da atitude e da entrega. O que não podemos é confundir isso com vitórias, ou seja, o facto de não ganharmos um qualquer jogo não invalida que a Equipa tenha feito tudo para o vencer e com o Sérgio Conceição já pudemos constatar que isso é condição mais do que obrigatória.
Não poderia deixar passar em claro a brilhante performance da nossa Equipa de Ciclismo na Volta a Portugal, que culminou com 6 Vitórias de Etapa, a Camisola da Montanha, o Prémio por Equipas e o Primeiro e Segundo lugar da Classificação Geral Individual. Foi um domínio inequívoco de uma Equipa dirigida de forma exímia pelo Nuno Ribeiro que soube sempre, ao longo da prova, controlar a corrida da forma que nos era mais conveniente.
Uma palavra também para a RTP pelo, já recorrente, péssimo Serviço Público prestado com comentários verdadeiramente tendenciosos de Marco Chagas e João Pedro Mendonça onde, bastantes vezes, foi notória a dificuldade em pronunciar o nome do FC Porto. Também pudemos assistir, como na edição do ano passado, à tentativa de desorientação da Equipa Azul e Branca por parte dos repórteres que faziam as Entrevistas no final das Etapas sempre com perguntas do tipo: “Mas quem é agora o líder?”; “Com tantos ciclistas a poder vencer a Volta isso não poderá ser um problema?”. Infelizmente, a RTP continua a brindar-nos com este péssimo Serviço, verdadeiramente tendencioso e alérgico ao Azul e Branco.
Um abraço Azul e Branco,
Pedro Ferreira
o Marco Chagas cospe sempre no prato que o alimentou duranea anos.E mais um cartilheiro
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