Não vale a pena "dourar a pílula", a semana que passou foi horrível, ao inacreditável episódio dos Arcos em que os 2 pontos perdidos de uma forma inacreditável e impensável, transformaram uma missão muito difícil num milagre (que pode acontecer, enquanto a matemática permitir!), juntou-se outro episódio repentino e que deixou todos em choque: a situação de Casillas!
Após tudo isto, a equipa reagiu bem frente ao Aves, num daqueles jogos em que havia tudo a perder e nada a ganhar. Sem fazer uma exibição brilhante, a equipa demonstrou carácter e personalidade numa altura delicada da época e após uma semana muito difícil. Venceu de forma clara e mantém a sua luta por um título nacional que já esteve nas nossas mãos mas que agora é uma miragem. Ainda assim, a única coisa possível de admitir neste momento é que a equipa faça tudo o que está ao seu alcance para pelo menos adiar a decisão até ao máximo que for possível, honrando a camisola e a história do clube.
No meio de tudo isto, era verdadeiramente dispensável tudo aquilo que se viu no final de um jogo que aparentemente tinha contribuído para ultrapassar toda a tensão que havia sido vista em Vila do Conde. Tudo o que não precisávamos agora era de expor algum tipo de conflito interno para permitir o falatório daqueles que nos odeiam, que corresponde a praticamente 90% da comunicação social do país. Era dispensável que uma roda habitualmente feita perto da bancada onde habitualmente estão os Super Dragões tenha sido feito desta vez no centro do terreno, era dispensável tudo o que se viu a seguir, com jogadores e treinador a reentrarem depois de terem saído sem agradecer aos adeptos, bem como alguns exageros de adeptos aquando da aproximação dos jogadores às bancadas.
Vamos por partes, os adeptos têm todo o direito de manifestarem o seu enorme desagrado após aqueles catastróficos e inexplicáveis 5 minutos finais em Vila do Conde e os jogadores têm de saber ouvir os adeptos e o seu desagrado aquando de um momento destes. É verdade também que determinados exageros são dispensáveis mas todos nós sabemos que o futebol desperta em TODOS nós reações a quente que depois de maior ponderação poderiam ser evitáveis. Ainda assim, deixo duas ideias fortes que tenho sobre isto:
Após tudo isto, a equipa reagiu bem frente ao Aves, num daqueles jogos em que havia tudo a perder e nada a ganhar. Sem fazer uma exibição brilhante, a equipa demonstrou carácter e personalidade numa altura delicada da época e após uma semana muito difícil. Venceu de forma clara e mantém a sua luta por um título nacional que já esteve nas nossas mãos mas que agora é uma miragem. Ainda assim, a única coisa possível de admitir neste momento é que a equipa faça tudo o que está ao seu alcance para pelo menos adiar a decisão até ao máximo que for possível, honrando a camisola e a história do clube.
No meio de tudo isto, era verdadeiramente dispensável tudo aquilo que se viu no final de um jogo que aparentemente tinha contribuído para ultrapassar toda a tensão que havia sido vista em Vila do Conde. Tudo o que não precisávamos agora era de expor algum tipo de conflito interno para permitir o falatório daqueles que nos odeiam, que corresponde a praticamente 90% da comunicação social do país. Era dispensável que uma roda habitualmente feita perto da bancada onde habitualmente estão os Super Dragões tenha sido feito desta vez no centro do terreno, era dispensável tudo o que se viu a seguir, com jogadores e treinador a reentrarem depois de terem saído sem agradecer aos adeptos, bem como alguns exageros de adeptos aquando da aproximação dos jogadores às bancadas.
Vamos por partes, os adeptos têm todo o direito de manifestarem o seu enorme desagrado após aqueles catastróficos e inexplicáveis 5 minutos finais em Vila do Conde e os jogadores têm de saber ouvir os adeptos e o seu desagrado aquando de um momento destes. É verdade também que determinados exageros são dispensáveis mas todos nós sabemos que o futebol desperta em TODOS nós reações a quente que depois de maior ponderação poderiam ser evitáveis. Ainda assim, deixo duas ideias fortes que tenho sobre isto:
- Tenho ouvido e lido que o apoio dos adeptos tem sido incondicional e inexcedível nos últimos 2 anos, algo do qual a equipa e treinador não se podem queixar. Reformulo esta ideia, nos últimos 3 anos (e não 2!) a equipa e treinador têm sido apoiados incansavelmente. Foi assim durante TODA a época de NES e tem sido assim nos 2 anos de Conceição. Os adeptos têm apoiado muito e mesmo em alturas difíceis. Não creio que se possa apontar algo aos adeptos nestes últimos 3 anos, ao contrário do que aconteceu por exemplo na era Lopetegui em que perdemos um campeonato 2014/2015, sabe-se lá como... ou se calhar, tem-se uma ideia indo pesquisar os autos do Ministério Público onde estão expostas as suspeitas e fortes indícios de várias situações suscetíveis de integrar ilícitos criminais em que são intervenientes dirigentes do clube dos 10 milhões de adeptos (só em Portugal), nomeadamente crimes de corrupção ativa e passiva, tráfico de influências, recebimento indevido de vantagem... Mas sobre os processos de CORRUPÇÃO em que está envolvido o nosso rival direto, casos que têm sido branqueados pela generalidade da cobarde e merdosa comunicação social, irei falar num post próximo.
- A verdade é também uma: nos 2 anos de Conceição a equipa e o treinador têm feito um trabalho globalmente muito competente, não merecendo que após um deslize (inexplicável é certo!) seja tudo colocado em causa. Se há grupo que merece crédito é o FC Porto de Conceição que atingiu o recorde de pontos do clube num campeonato com 18 equipas/3 pontos, que impediu o penta dos "outros" e que este ano se arrisca a fazer 80 e muitos pontos e mesmo assim não ser campeão, indo às finais de taça de Liga (perdida) e taça de Portugal, esta ainda com hipóteses de sucesso.
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