Ainda que antes haja um importantíssimo desafio em Guimarães para ganhar, aproxima-se a passos largos um dos momentos mais relevantes desta época para o FC Porto. A eliminatória com o Manchester United, em que discutiremos a passagem às meias-finais da Liga dos Campeões, será um verdadeiro teste de fogo às capacidades da equipa. O destino colocou-nos no caminho nada mais, nada menos, que o campeão europeu em título. Na última semana, o Bibó Porto quis saber a opinião dos nossos visitantes acerca do sorteio de Nyon. Votaram 331 pessoas, em que 159 (48%) responderam "Bom, bamos passar!", 128 (39%) disseram "Nem sei, tá tudo em aberto!" e 44 (13%) consideraram o sorteio " Mau, para não dizer péssimo!".
Por aqui se vê que a confiança reina entre os adeptos portistas. Eu considero que está tudo em aberto e mantenho-me na expectativa. Teoricamente o sorteio foi mau, pois havia adversários à partida menos poderosos. No entanto, enquanto portista e conhecedor da evolução que a equipa tem vindo a patentear, acho que há algumas hipóteses de podermos discutir a eliminatória. A mentalidade do clube é ganhadora e não faria sentido estarmos com um espírito derrotista. Por outro lado, convém ter bem presente a força dos 'red devils', razão pela qual não esteja com um optimismo exagerado. Fui um dos que clicou em "Nem sei, tá tudo em aberto!". Aquilo que eu mais anseio é que a postura da equipa seja a mais adequada. Temos pouco a perder e tudo a ganhar. Em boa verdade, racionalmente não podemos exigir a passagem às meias-finais. Agora que se lute por isso, podemos e devemos. Se cairmos, que seja de pé e de cabeça bem levantada, nunca numa posição receosa ou submissa, incompatível com a nossa cultura e valores.
Depois de ontem o nosso ilustre Paulo Pereira ter evocado o momento mágico de há 5 anos atrás, em pleno Old Trafford, irei hoje fazer algumas considerações sobre a equipa que esperamos derrubar. O facto de ser o grande dominador do futebol inglês nas duas últimas décadas, bem como o actual detentor da Champions, dispensaria quaisquer comentários adicionais respeitantes ao seu poderio e qualidade futebolística. O seu orçamento é algo verdadeiramente gigantesco e o plantel está inundado de 'top stars' do futebol mundial, a começar pelo FIFA World Player 2008, Cristiano Ronaldo.
Van der Sar é o guardião das redes vermelhas. Quase quarentão e com um currículo invejável atrás de si, faz da experiência e sobriedade mais-valias muito importantes para a tranquilidade defensiva do colectivo. Basta lembrar a quantidade inacreditável de minutos que esteve sem sofrer golos na Premier League. Kuszczak e Foster são as alternativas para a baliza, mas se nada de anormal acontecer, será o gigante holandês que Lisandro, Hulk ou Lucho terão de desfeitear. Deseja-se uma eficácia completamente diferente da que se viu, por exemplo, em Madrid, é lógico.
A tal longa imbatibilidade das redes do Manchester United que se verificou nunca seria possível sem uma boa organização defensiva. Por isso, não espanta os nomes sonantes dos elementos que compõem o sector mais recuado. A dupla de centrais é só uma das melhores do planeta: Rio Ferdinand e Vidic. Além da dificuldade que será superá-los lá atrás, muito cuidado quando subirem à área de Helton nas bolas paradas. Wes Brown e sobretudo o jovem promissor Evans estarão sempre a postos para qualquer necessidade de substituição dos dois titulares indiscutíveis. O francês Evra, na esquerda, garante muita profundidade ofensiva, embora descure um pouco o aspecto defensivo. Na faixa contrária, face aos problemas físicos que têm apoquentado Gary Neville e Rafael da Silva, o escolhido tem sido o irlandês O'Shea, um jogador muito competitivo, mas com um défice enorme de qualidade técnica e velocidade. Escusado será dizer que a propensão atacante de Evra e a fraca qualidade de O'Shea serão dos principais pontos a explorar pela rapidez dos nossos extremos.
O sector do meio-campo é um dos principais pontos fortes do United, senão o principal. O duo central Carrick-Scholes executa com absoluta mestria a dupla tarefa defesa-ataque. O veterano Scholes joga um pouco mais adiantado, distribuindo jogo na perfeição e chegando bastas vezes às imediações da área contrária, onde poderá ensaiar o seu potente pontapé de meia distância. É um dos mais fantásticos médios dos últimos anos. Já Carrick é um pivot-defensivo de eleição, com um sentido posicional irrepreensível, excelente capacidade de pressão ao portador da bola e muito critério na hora de sair com a bola jogável. Detém também um forte remate. Pouco espaço concedido na cabeça da nossa área será, sem dúvida, uma boa ideia para Fernando, Meireles e Lucho colocarem em prática. Anderson, Fletcher e Gibson estarão decerto no banco britânico, a postos para saltarem para o jogo.
Nas faixas, dois portentos, mentalizados para fazerem a cabeça em água aos nossos laterais. Na direita, por princípio, Cristiano Ronaldo, melhor jogador do mundo em 2008. O nível exibido nesta temporada não tem sido tão espectacular como na passada, mas as qualidades estratosféricas do '7' português estão lá todas: técnica, habilidade, velocidade, intensidade, potência, remate, jogo de cabeça, drible, capacidade finalizadora, enfim, um infindável manancial de faculdades futebolísticas, capazes de arrasar qualquer opositor que lhe apareça pela frente. Abre os olhos Cissokho (sim, espero que Jesualdo Ferreira não invente uma solução de recurso)! Na esquerda, o 'velhinho' mas sempre genial Giggs, sem a velocidade de outros tempos, mas com um pé esquerdo e uma inteligência susceptíveis de infernizar a vida a qualquer marcador directo (Fucile, espero). Principais opções: o português Nani e o sul-coreano Park.
Na frente, uma dupla mortífera, composta por jogadores completamente diferentes, mas que se complementam na perfeição. Rooney, mais veloz e explosivo, é um finalizador por excelência e possui uma força física que impressiona. Berbatov, mais técnico e requintado, também finaliza bem, mas uma das suas mais-valias fundamentais reside na forma como é capaz de assistir os companheiros. O poder de fogo desta dupla não deixa margem para dúvidas. Só com Bruno Alves, Rolando e até Fernando no máximo da concentração é que ela poderá ser neutralizada. Tévez é um avançado que teria lugar na maioria das equipas do mundo, mas não no Manchester United! O jovem das escolas do clube Welbeck é a quarta opção para o ataque.
No seu habitual 4-4-2 clássico, Alex Ferguson construiu uma autêntica máquina de futebol ofensivo, com processos não muito elaborados, mas com um ritmo e uma intensidade tais que torna-se muito difícil de contrariar. Fundamentalmente no 'Teatro dos Sonhos' é de esperar que o FC Porto passe um mau bocado e enfrente uma pressão atacante intensa e contínua. O facto de o modelo de Jesualdo Ferreira não contemplar um futebol baseado na obcessão pela posse de bola, só potenciará essa situação. Apenas com as nossas habituais transições atacantes rápidas, lançadas por Lucho e Meireles, e com o nosso tridente da frente a dar-lhes o devido seguimento, poderemos sacudir a pressão que nos espera e colocar em sentido também os ingleses.
Consultando sítios e blogues afectos ao United, é notório da parte dos adeptos britânicos um imenso desprezo pela qualidade da nossa equipa. Para eles é um dado adquirido a sua passagem automática às meias-finais. Já há 5 anos foi assim e a coisa parece que não correu lá muito bem. Este menosprezo inglês, talvez por desconhecimento ou por pura burrice - aprender com os erros devia ser algo natural -, só tem de nos transmitir uma motivação extra. É preciso acreditar. O sonho tem de continuar.
Por aqui se vê que a confiança reina entre os adeptos portistas. Eu considero que está tudo em aberto e mantenho-me na expectativa. Teoricamente o sorteio foi mau, pois havia adversários à partida menos poderosos. No entanto, enquanto portista e conhecedor da evolução que a equipa tem vindo a patentear, acho que há algumas hipóteses de podermos discutir a eliminatória. A mentalidade do clube é ganhadora e não faria sentido estarmos com um espírito derrotista. Por outro lado, convém ter bem presente a força dos 'red devils', razão pela qual não esteja com um optimismo exagerado. Fui um dos que clicou em "Nem sei, tá tudo em aberto!". Aquilo que eu mais anseio é que a postura da equipa seja a mais adequada. Temos pouco a perder e tudo a ganhar. Em boa verdade, racionalmente não podemos exigir a passagem às meias-finais. Agora que se lute por isso, podemos e devemos. Se cairmos, que seja de pé e de cabeça bem levantada, nunca numa posição receosa ou submissa, incompatível com a nossa cultura e valores.
Depois de ontem o nosso ilustre Paulo Pereira ter evocado o momento mágico de há 5 anos atrás, em pleno Old Trafford, irei hoje fazer algumas considerações sobre a equipa que esperamos derrubar. O facto de ser o grande dominador do futebol inglês nas duas últimas décadas, bem como o actual detentor da Champions, dispensaria quaisquer comentários adicionais respeitantes ao seu poderio e qualidade futebolística. O seu orçamento é algo verdadeiramente gigantesco e o plantel está inundado de 'top stars' do futebol mundial, a começar pelo FIFA World Player 2008, Cristiano Ronaldo.
Van der Sar é o guardião das redes vermelhas. Quase quarentão e com um currículo invejável atrás de si, faz da experiência e sobriedade mais-valias muito importantes para a tranquilidade defensiva do colectivo. Basta lembrar a quantidade inacreditável de minutos que esteve sem sofrer golos na Premier League. Kuszczak e Foster são as alternativas para a baliza, mas se nada de anormal acontecer, será o gigante holandês que Lisandro, Hulk ou Lucho terão de desfeitear. Deseja-se uma eficácia completamente diferente da que se viu, por exemplo, em Madrid, é lógico.
A tal longa imbatibilidade das redes do Manchester United que se verificou nunca seria possível sem uma boa organização defensiva. Por isso, não espanta os nomes sonantes dos elementos que compõem o sector mais recuado. A dupla de centrais é só uma das melhores do planeta: Rio Ferdinand e Vidic. Além da dificuldade que será superá-los lá atrás, muito cuidado quando subirem à área de Helton nas bolas paradas. Wes Brown e sobretudo o jovem promissor Evans estarão sempre a postos para qualquer necessidade de substituição dos dois titulares indiscutíveis. O francês Evra, na esquerda, garante muita profundidade ofensiva, embora descure um pouco o aspecto defensivo. Na faixa contrária, face aos problemas físicos que têm apoquentado Gary Neville e Rafael da Silva, o escolhido tem sido o irlandês O'Shea, um jogador muito competitivo, mas com um défice enorme de qualidade técnica e velocidade. Escusado será dizer que a propensão atacante de Evra e a fraca qualidade de O'Shea serão dos principais pontos a explorar pela rapidez dos nossos extremos.
O sector do meio-campo é um dos principais pontos fortes do United, senão o principal. O duo central Carrick-Scholes executa com absoluta mestria a dupla tarefa defesa-ataque. O veterano Scholes joga um pouco mais adiantado, distribuindo jogo na perfeição e chegando bastas vezes às imediações da área contrária, onde poderá ensaiar o seu potente pontapé de meia distância. É um dos mais fantásticos médios dos últimos anos. Já Carrick é um pivot-defensivo de eleição, com um sentido posicional irrepreensível, excelente capacidade de pressão ao portador da bola e muito critério na hora de sair com a bola jogável. Detém também um forte remate. Pouco espaço concedido na cabeça da nossa área será, sem dúvida, uma boa ideia para Fernando, Meireles e Lucho colocarem em prática. Anderson, Fletcher e Gibson estarão decerto no banco britânico, a postos para saltarem para o jogo.
Nas faixas, dois portentos, mentalizados para fazerem a cabeça em água aos nossos laterais. Na direita, por princípio, Cristiano Ronaldo, melhor jogador do mundo em 2008. O nível exibido nesta temporada não tem sido tão espectacular como na passada, mas as qualidades estratosféricas do '7' português estão lá todas: técnica, habilidade, velocidade, intensidade, potência, remate, jogo de cabeça, drible, capacidade finalizadora, enfim, um infindável manancial de faculdades futebolísticas, capazes de arrasar qualquer opositor que lhe apareça pela frente. Abre os olhos Cissokho (sim, espero que Jesualdo Ferreira não invente uma solução de recurso)! Na esquerda, o 'velhinho' mas sempre genial Giggs, sem a velocidade de outros tempos, mas com um pé esquerdo e uma inteligência susceptíveis de infernizar a vida a qualquer marcador directo (Fucile, espero). Principais opções: o português Nani e o sul-coreano Park.
Na frente, uma dupla mortífera, composta por jogadores completamente diferentes, mas que se complementam na perfeição. Rooney, mais veloz e explosivo, é um finalizador por excelência e possui uma força física que impressiona. Berbatov, mais técnico e requintado, também finaliza bem, mas uma das suas mais-valias fundamentais reside na forma como é capaz de assistir os companheiros. O poder de fogo desta dupla não deixa margem para dúvidas. Só com Bruno Alves, Rolando e até Fernando no máximo da concentração é que ela poderá ser neutralizada. Tévez é um avançado que teria lugar na maioria das equipas do mundo, mas não no Manchester United! O jovem das escolas do clube Welbeck é a quarta opção para o ataque.
No seu habitual 4-4-2 clássico, Alex Ferguson construiu uma autêntica máquina de futebol ofensivo, com processos não muito elaborados, mas com um ritmo e uma intensidade tais que torna-se muito difícil de contrariar. Fundamentalmente no 'Teatro dos Sonhos' é de esperar que o FC Porto passe um mau bocado e enfrente uma pressão atacante intensa e contínua. O facto de o modelo de Jesualdo Ferreira não contemplar um futebol baseado na obcessão pela posse de bola, só potenciará essa situação. Apenas com as nossas habituais transições atacantes rápidas, lançadas por Lucho e Meireles, e com o nosso tridente da frente a dar-lhes o devido seguimento, poderemos sacudir a pressão que nos espera e colocar em sentido também os ingleses.
Consultando sítios e blogues afectos ao United, é notório da parte dos adeptos britânicos um imenso desprezo pela qualidade da nossa equipa. Para eles é um dado adquirido a sua passagem automática às meias-finais. Já há 5 anos foi assim e a coisa parece que não correu lá muito bem. Este menosprezo inglês, talvez por desconhecimento ou por pura burrice - aprender com os erros devia ser algo natural -, só tem de nos transmitir uma motivação extra. É preciso acreditar. O sonho tem de continuar.
Contas fazem-se no fim, estamos a ser menosprezados e eu não me admiro. De qualquer forma relembrar o jogo de há 5 anos dá-me uma nostalgia imensa, o golo tirado a ferros quase no final do jogo pelo Costinha foi algo soberbo.
ResponderEliminarSei que o Manchester não será pêra doce mas temos que jogar com o factor surpresa, talvez eles possam já pensar que estão automaticamente nas meias-finais e isso pode ser benéfico para nós.
Eu tb acho q o sonho comanda a vida.
ResponderEliminarMas espero q na px semana todos nós aqui no blog façamos um esforço por esquecer o jogo de Manchester e pensar 1º no de Guimarães, esse sim, o próximo e q é essencial ganhar!
Pq se perdemos pontos no Minho o morto volta a sair do Caixão.
Bruno,
ResponderEliminarChamo à cola o modo como finalizas este teu post: "É preciso acreditar. O sonho tem de continuar.".
Não podia estar mais de acordo... tem mesmo que ser esse sentimento que nos guie por essa estrada da esperança, porque essa, será sempre a última a morrer... a única certeza, é que de cada lado da barricada, estarão 11 guerreiros, ou pelo menos isso se espera... depois, na hora, lá em baixo, logo se verá quem toma o papel de (enorme) David e quem fica com o de (pequeno) Golias!
No entanto, será importante, muito importante, tal como o Lucho já o aqui disse atrás, e muito bem, primeiro, há que pensar na deslocação ao Minho para defrontar os infiéis da vergonha, só então, pensar n'outros altos voos... aqueles que só de ouvir o hino oficial, até faz levantar um defunto!
Também em 2004 eles eram os favoritos e acabamos nós por seguir em frente. Eles merecem respeito, mas medo não.
ResponderEliminarMas antes ainda é preciso ir a guimarães mostrar a força do campeão.
Começo, antes de tudo o mais, pela notícia do dia. Morreu Alfredo Farinha. Demasiado tarde, acrescento eu, mas ainda a tempo de beber uma champanhe pela boa disposição que a notícia me provocou. Menos um merdas, à face da terra...
ResponderEliminarEspero, se é verdade que existe vida depois no Além, que esse boi tenha uma eternidade a ver tv, sempre no mesmo canal. E que esse canal só transmita jogos do FCP.
bRUNO,
ResponderEliminarComo sempre, uma belíssima análise que, lida de fio a pavio, provoca um sentimento de temor, pela capacidade galáctica de um plantel pago a peso de ouro, construído anos a fio para deter a hegemonia do futebol inglês.
Será um confronto fantástico, num ambiente feérico, só esperando que desta feita, ao contrário das visitas recentes a Anfield e Londres, a equipa azul e branca reaja de fora condigna com o brasao que ostenta no peito.
Temos possibilidades, desde que não se cometam erros primários e se afastem fantasmas derrotistas e reverenciais. Nada temos a perder. Nem a demonstrar. E, se é verdade que o opositor tem uma inegável categoria extra, também é bom afirmar que o Porto tem as suas armas. E, se forem usadas de forma cirúrgica...
E um pouco off-topic, mas relacionado com a Premiere League:
ResponderEliminar"John Terry tem ladrões na família
MÃE E SOGRA DETIDAS PELA POLÍCIA INGLESA
John Terry é um rapaz bem comportado, mas os exemplos que tem em casa são dos piores. O grande destaque da imprensa britância desta manhã é a notícia que dá conta da detenção da mãe e da sogra do central do Chelsea, após serem apanhadas a roubar roupa e comida das lojas Marks & Spencer e Tesco. Furtos que rondam as 850 euros"
Viva !
ResponderEliminarBruno Pinto : Fazes apelo, no teu belo artigo, à racionalidade e fazes bem.
Também votei que está tudo em aberto.
Eu teria preferido os ingleses para mais tarde. Como já o escrevi aqui, acho que lá para fins de Abril, após as águas de Março e Abril, tem menos pujança física e os duelos individuais ganham-se mais facilmente. Tanto mais que penso que Ferguson continuará a apostar nos seus 5 jogadores ingleses chave até ao final da temporada.
É verdade que tem um grande guarda redes, mas também não é menos verdade que o campeonato Inglês é pouco competitivo. É mediatizado o que é outra coisa. Talvez Tevez fosse eloquente ao dizer que pensava que o campeonato Espanhol era muito mais competitivo.
O Porto tem uma boa linha de ataque que pode destabilizar se segurar o meio campo.
Ferguson anda a fazer bluff.
Mas como bem escreves, na abertura do teu artigo, o Porto tem um jogo importantíssimo em Guimarães para a próxima jornada do campeonato.
E Viva o Porto !
Fabuloso artigo este!
ResponderEliminarParabéns e continuem no bom caminho!