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Numa altura em que continuamos a ouvir falar de possíveis avançados para reforçar o Porto para a próxima época mas que, até agora, não se confirmaram, vamos recordar aquele que foi, para muitos adeptos portistas, o melhor avançado centro da história do Futebol Clube do Porto: Fernando Gomes.
Nascido no Porto a 22 de Novembro de 1956, Fernando Mendes Soares GOMES, chegou ao Futebol Clube do Porto pela mão de seu pai, com apenas 14 anos, que o levou a um treino de captação no "velhinho" Campo da Constituição dirigido por António Feliciano que rapidamente percebeu as qualidades do jovem. No entanto, como não havia escalão de iniciados, só no ano seguinte, já com 15 anos, é que se estreia pelos juvenis do clube começando desde logo a sua saga de marcador de golos.
Com Béla Guttmann começou a treinar com os seniores mas foi com o Brasileiro Aimoré Moreira que fez o seu primeiro jogo com a equipa principal. A 8 de Setembro de 1974 num jogo contra o Desportivo da CUF, o treinador brasileiro lançou Fernando Gomes que lhe agradeceu marcando os 2 golos da vitória do Porto. Foi uma estreia auspiciosa e no fim do jogo, Aimoré Moreira dá o seu veredicto: "O garoto-prodígio deve jogar ali mesmo em frente da baliza do adversário." Começa nesse dia uma carreira fantástica que o tornará num dos melhores marcadores de sempre do futebol português tendo sido mesmo o melhor marcador do Campeonato Nacional com 318 golos dos quais 288 com a camisola do Porto e 20 nas 2 últimas épocas que jogou no Sporting.
Gomes foi 6 vezes melhor marcador nacional conquistando o seu primeiro título em 76/77 já com Pedroto repetindo em 77/78 e ajudando o Porto a quebrar o jejum de 19 anos. Na época seguinte (78/79) faz o tri com o bi-campeonato. No fim da época 79/80, e depois do Verão quente que leva ao afastamento de Pedroto e Pinto da Costa e de quem Gomes é um dos principais defensores, vai para o Gijon onde começa bem (5 golos no primeiro jogo num torneio de Verão) mas uma lesão no tendão de aquiles afasta-o do resto da época, não mais voltando a conseguir impor-se. Na época 82-83, já com Pinto da Costa como presidente e Pedroto de novo como treinador, regressa ao Porto e nessa época volta a ser o melhor marcador do campeonato e conquista ainda a sua primeira bota de ouro europeia com 36 golos. Repete o título de melhor marcador nacional em 83/84 e na época seguinte, já com Artur Jorge como treinador, faz o tri e repete a conquista da bota de ouro europeia com 39 golos ficando conhecido pelo "bi-bota".
Esteve nas grandes conquistas europeias dos anos 80. Na caminhada até à final da Taça das Taças em 84 lembro-me do golo marcado nas Antas aos 89' (1-0) contra o Dinamo Zagreb (1ª eliminatória) depois da derrota 2-1 na 1ª mão e que provocou uma explosão de alegria enorme. Em 86/87 participou activamente na conquista da Taça dos Campeões com 4 golos (9-0) ao Rabat Ajax de Malta na 1ª mão (jogo no Estádio dos Arcos em Vila do Conde) e mais 1 golo decisivo em Kiev a selar o apuramento para final. No entanto, uma grave lesão (perna partida) num treino a 14 de Maio impede-o de disputar a final de Viena. No meio do infortúnio diz a Juary: "Vou ver se consigo adiar a final da Taça dos Campeões." Regressou na época seguinte e participou na magnífica vitória de Tóquio contra o Peñarol de Montevideu marcando o primeiro golo do jogo (o segundo seria de Madjer) e levantando a Taça Intercontinental. Voltou a estar nos dois jogos da supertaça Europeia onde não marcou mas ajudou o Porto com um passe a isolar Rui Barros para este marcar o único golo da 1ª mão.
Fernando Gomes não era só um marcador de golos. Era um jogador muito inteligente, de grande qualidade técnica e com um forte jogo aéreo e bastante rápido o que lhe permitia surpreender os defesas adversários com desmarcações oportunas e imprevisíveis tornando-o extremamente difícil de marcar. Foram centenas os golos que marcou e ficou célebre a sua frase: "Marcar um golo é como ter um orgasmo." Gomes era um líder dentro do campo (onde capitaneou o Porto muitas vezes) e também fora dele onde sempre que era preciso fazia ouvir a sua voz contra o que não estava bem. Foi o caso do Verão quente de 1980 em que foi um dos líderes da revolta dos jogadores contra a dispensa, por parte do presidente Américo de Sá, de Pedroto e a saída de Pinto da Costa. Em 1987 protagonizou com o treinador Tomislav Ivic mais um conflito levando este a dizer: "Gomes é finito". Ivic substituiu-o no jogo da 2ª mão da Supertaça Europeia nas Antas impedindo Gomes de receber a Taça o que provocou um coro de assobios e apupos dirigidos ao treinador por parte dos adeptos. No ano seguinte, chega Quinito para treinar o Porto e este tem mais uma tirada célebre: "A equipa do Porto é o Gomes mais 10". A meio da época, Quinito é despedido e regressa Artur Jorge. Pouco depois, o Porto vai jogar à Madeira e depois de uma chegada tardia ao hotel e durante o jantar, já perto da meia-noite, dá-se mais uma confusão. A mesa dos dirigentes e técnicos começa a ser servida primeiro e os jogadores começam a protestar pois entendem ter de ir descansar. Por altura da sobremesa a demora é tanta que os jogadores resolvem levantar-se e ir embora para os quartos sem a comer. Nessa altura, Gomes e Octávio (treinador adjunto) envolvem-se uma discussão acalorada com Gomes a insultar Octávio. No dia seguinte é o próprio Presidente Pinto da Costa que o informa de que está suspenso e que deve voltar sozinho para o Porto. Na sequência desse incidente, o Porto não renova com Fernando Gomes pelo que o bi-bota assina pelo Sporting terminando a sua carreira no fim da época 1990/91.
Para além dos clubes, Gomes foi 48 vezes internacional A tendo apontado 13 golos pela selecção portuguesa. Participou nas fases finais do Euro 84, em França e Mundial 86, no México, onde também esteve envolvido no chamado "Caso Saltillo" com os jogadores a quererem receber mais dinheiro e a fazerem greve aos treinos. Depois de um período afastado do clube do coração, Pinto da Costa e Fernando Gomes voltaram a entender-se e, hoje, Gomes, que chegou a ser falado como futuro presidente do Porto, participa activamente no clube designadamente em actividades junto das casas do F.C. Porto.
Nascido no Porto a 22 de Novembro de 1956, Fernando Mendes Soares GOMES, chegou ao Futebol Clube do Porto pela mão de seu pai, com apenas 14 anos, que o levou a um treino de captação no "velhinho" Campo da Constituição dirigido por António Feliciano que rapidamente percebeu as qualidades do jovem. No entanto, como não havia escalão de iniciados, só no ano seguinte, já com 15 anos, é que se estreia pelos juvenis do clube começando desde logo a sua saga de marcador de golos.
Com Béla Guttmann começou a treinar com os seniores mas foi com o Brasileiro Aimoré Moreira que fez o seu primeiro jogo com a equipa principal. A 8 de Setembro de 1974 num jogo contra o Desportivo da CUF, o treinador brasileiro lançou Fernando Gomes que lhe agradeceu marcando os 2 golos da vitória do Porto. Foi uma estreia auspiciosa e no fim do jogo, Aimoré Moreira dá o seu veredicto: "O garoto-prodígio deve jogar ali mesmo em frente da baliza do adversário." Começa nesse dia uma carreira fantástica que o tornará num dos melhores marcadores de sempre do futebol português tendo sido mesmo o melhor marcador do Campeonato Nacional com 318 golos dos quais 288 com a camisola do Porto e 20 nas 2 últimas épocas que jogou no Sporting.
Gomes foi 6 vezes melhor marcador nacional conquistando o seu primeiro título em 76/77 já com Pedroto repetindo em 77/78 e ajudando o Porto a quebrar o jejum de 19 anos. Na época seguinte (78/79) faz o tri com o bi-campeonato. No fim da época 79/80, e depois do Verão quente que leva ao afastamento de Pedroto e Pinto da Costa e de quem Gomes é um dos principais defensores, vai para o Gijon onde começa bem (5 golos no primeiro jogo num torneio de Verão) mas uma lesão no tendão de aquiles afasta-o do resto da época, não mais voltando a conseguir impor-se. Na época 82-83, já com Pinto da Costa como presidente e Pedroto de novo como treinador, regressa ao Porto e nessa época volta a ser o melhor marcador do campeonato e conquista ainda a sua primeira bota de ouro europeia com 36 golos. Repete o título de melhor marcador nacional em 83/84 e na época seguinte, já com Artur Jorge como treinador, faz o tri e repete a conquista da bota de ouro europeia com 39 golos ficando conhecido pelo "bi-bota".
Esteve nas grandes conquistas europeias dos anos 80. Na caminhada até à final da Taça das Taças em 84 lembro-me do golo marcado nas Antas aos 89' (1-0) contra o Dinamo Zagreb (1ª eliminatória) depois da derrota 2-1 na 1ª mão e que provocou uma explosão de alegria enorme. Em 86/87 participou activamente na conquista da Taça dos Campeões com 4 golos (9-0) ao Rabat Ajax de Malta na 1ª mão (jogo no Estádio dos Arcos em Vila do Conde) e mais 1 golo decisivo em Kiev a selar o apuramento para final. No entanto, uma grave lesão (perna partida) num treino a 14 de Maio impede-o de disputar a final de Viena. No meio do infortúnio diz a Juary: "Vou ver se consigo adiar a final da Taça dos Campeões." Regressou na época seguinte e participou na magnífica vitória de Tóquio contra o Peñarol de Montevideu marcando o primeiro golo do jogo (o segundo seria de Madjer) e levantando a Taça Intercontinental. Voltou a estar nos dois jogos da supertaça Europeia onde não marcou mas ajudou o Porto com um passe a isolar Rui Barros para este marcar o único golo da 1ª mão.
Fernando Gomes não era só um marcador de golos. Era um jogador muito inteligente, de grande qualidade técnica e com um forte jogo aéreo e bastante rápido o que lhe permitia surpreender os defesas adversários com desmarcações oportunas e imprevisíveis tornando-o extremamente difícil de marcar. Foram centenas os golos que marcou e ficou célebre a sua frase: "Marcar um golo é como ter um orgasmo." Gomes era um líder dentro do campo (onde capitaneou o Porto muitas vezes) e também fora dele onde sempre que era preciso fazia ouvir a sua voz contra o que não estava bem. Foi o caso do Verão quente de 1980 em que foi um dos líderes da revolta dos jogadores contra a dispensa, por parte do presidente Américo de Sá, de Pedroto e a saída de Pinto da Costa. Em 1987 protagonizou com o treinador Tomislav Ivic mais um conflito levando este a dizer: "Gomes é finito". Ivic substituiu-o no jogo da 2ª mão da Supertaça Europeia nas Antas impedindo Gomes de receber a Taça o que provocou um coro de assobios e apupos dirigidos ao treinador por parte dos adeptos. No ano seguinte, chega Quinito para treinar o Porto e este tem mais uma tirada célebre: "A equipa do Porto é o Gomes mais 10". A meio da época, Quinito é despedido e regressa Artur Jorge. Pouco depois, o Porto vai jogar à Madeira e depois de uma chegada tardia ao hotel e durante o jantar, já perto da meia-noite, dá-se mais uma confusão. A mesa dos dirigentes e técnicos começa a ser servida primeiro e os jogadores começam a protestar pois entendem ter de ir descansar. Por altura da sobremesa a demora é tanta que os jogadores resolvem levantar-se e ir embora para os quartos sem a comer. Nessa altura, Gomes e Octávio (treinador adjunto) envolvem-se uma discussão acalorada com Gomes a insultar Octávio. No dia seguinte é o próprio Presidente Pinto da Costa que o informa de que está suspenso e que deve voltar sozinho para o Porto. Na sequência desse incidente, o Porto não renova com Fernando Gomes pelo que o bi-bota assina pelo Sporting terminando a sua carreira no fim da época 1990/91.
Para além dos clubes, Gomes foi 48 vezes internacional A tendo apontado 13 golos pela selecção portuguesa. Participou nas fases finais do Euro 84, em França e Mundial 86, no México, onde também esteve envolvido no chamado "Caso Saltillo" com os jogadores a quererem receber mais dinheiro e a fazerem greve aos treinos. Depois de um período afastado do clube do coração, Pinto da Costa e Fernando Gomes voltaram a entender-se e, hoje, Gomes, que chegou a ser falado como futuro presidente do Porto, participa activamente no clube designadamente em actividades junto das casas do F.C. Porto.
Dragão66 depois de uma noite de S. João pesada regada com muito vinho, sardinhas, pimentos, marteladas, música pimba, gajas nuas e anões nada melhor que homenagear o meu ídolo de criança.
ResponderEliminarEste foi para mim o melhor jogador de todos os tempos que passou pelo nosso FC Porto, ainda tem o record de golos marcados pelo clube e claro é o BI-Bota de ouro Europeu.
Tenho pena da forma como sai do nosso clube, mais uma vez temos octário malvado envolvido numa limpeza de balneário, e claro muitos adeptos entraram na onda e toca acreditar em tudo o que a direcção diz.
Gomes não merecia o tratamento que teve, de lembrar que depois de ter ido para o sporting ainda foi o melhor marcador do campeonato por duas vezes, isto para um jogador que estava "arrumado" é obra!
Gomes era um craque. É o Bi-Bota, é o meu ídolo.
Meu caro administrador,
ResponderEliminarF. Gomes tem que ser o convidado do nosso próximo encontro como foi falado
Abraços
Boas ...
ResponderEliminarFernando Mendes Soares GOMES é para
mim o melhor jogador de sempre do
nosso FC PORTO ! Conforme dizia a música : "...e quando o Gomes
chuta o golo é certo..." era bem
verdade!!!Além disso,era Tripeiro e
Portista de nascença.Apesar de ter
estado bastante tempo afastado do
Presidente é com enorme alegria que
vejo hoje em dia os dois juntos em
várias ocasiões.Ainda bem!
O Gomes fez-me ir duas épocas inteiras ao Estádio de Alvalade vibrar (para dentro) com os golos - os marcados por ele - do Sporting. Ainda hoje, eu, lisboeta e portista ferrenho, sinto uma pontinha de vergonha por ter "festejado" golos de um clube rival do meu Porto, mas tal era a febre pelo bi-bota que...
ResponderEliminarPara mim será sempre o Maior.
Inegavelmente, um dos maiores jogadores de todos os tempos do FCP, um dos mais carismáticos, talvez aquele que mais se "confundia" com o clube.
ResponderEliminarMerecedor, totalmente merecedor da música:
"E quando Gomes chuta o golo é certo,
O azul é mais azul, é um céu aberto,
E a malta grita GOOLOO numa só voz,
E o coração fica cantar dentro de nós,
Oh meu Porto oh meu campeão,
Como tu ás só tu mais nenhum,
Há quem diga, meu Porto que és menos,
Mas todos sabemos, que Porto há só um"
Muitas alegrias nos deu, muito nos honrou e sempre com uma marca tremeda quando marcava um golo: um sorriso rasgado, uma alegria tremenda, um brilho nos olhos apenas ao alcance de quem efectivamente estava a ter um "orgasmo" (como ele próprio dizia) com o seu grande amor.
Este espaço é curto para relembrar e sublinhar todas as suas tardes de glória, todos os golos que nos encheu de alegria...
Mas "não há bela sem senão"...e se no que diz respeito á sua saída, não tenho dúvidas que mais não fez do que defender o grupo de trabalho do qual era capitão nessa fatídica viagem ao Funchal, já não posso dizer o mesmo durante os vários anos em que esteve "de costas" para o clube em função da sua difícil convivencia com o nosso presidente Jorga Nuno Pinto da Costa.
Pois Gomes...não me esqueço que durante vários anos estiveste "associado" a José Veiga e Alexandre Pinto da Costa...não me esqueço das vezes em que te ouvi dizer em público coisas muito pouco simpáticas sobre quem dirige o nosso clube...NÃO HAVIA NECESSIDADE!!!!! Sempre percebi a mágoa pela forma como saiu do seu clube do coração...nunca percebi a necessidade de se mostrar ao lado de certas pessoas.
Custa-me dizer isto, mas a verdade é que só voltou a estar "de bem" com o nosso presidente, de quem tão mal o ouvi dizer, quendo este lhe deu recentemente algum protagonismo, acompanhando-o em quase todos os eventos oficiais.
Como grande simbolo que sempre foi, acho que se justifica esse protagonismo...mas acho que não deve ser em função dele que nos devemos mover e aproximar deste ou daquele.
Mas como quem ama perdo-a, pela minha parte, está absolutamente perdoado, porque a minha adoração por ele sempre superou tudo o resto.
Fernando Mendes Soares Gomes, bi bota de ouro nos pés, o melhor ponta de lança de sempre da nossa história, um dos jogadores que mais me fez chorar de alegria...Obrigado por tudo, serás sempre um dos nossos!
Saudações 100% Azuis
Dragão 66, não podias ter melhor escolha para dia de S. João!
ResponderEliminarQue posso eu dizer sobre o nosso Bi-Bota, desde que acompanho o PORTO, ele é o meu jogador preferido, porque o resto tu já descreves-te e muito bem!:)
BIBÓ PORTO
O melhor de todos os tempos. O meu ídolo. GOMES!!!
ResponderEliminarO melhor avançado que me lembro ver jogar! E que esquisito foi vê-lo com as cores verdes e brancas. Um desastre!
ResponderEliminarÉ bom que haja esta aproximação entre Pinto da Costa e Gomes pois águas passadas não movem moinhos, e esse episódio do "levantamento do rancho" não ficou bem ao Gomes, nem a decisão de o afastar à direcção, por isso acho que ambos estiveram mal!
Saudações
Bem, o que dizer do "nosso" Fernando Gomes, depois de tanto que já foi por aqui dito, tanto no post, como na caixa de comentários?!
ResponderEliminarPara mim, Fernando Gomes, nunca será finito... nunca, jamais!!!
Tb é verdade que não é meu ídolo, mas tb nenhum o é, porque ídolo, só tenho um... o "emblema" do nosso clube, as cores do nosso clube, o nosso FCPOrto.
Agora, se tivesse que o ter, seria de facto Fernando Gomes, o bi-bota d'oiro, pois foi aquele que na minha infância, no meu crescimento enquanto Portista, aprendi a admirar e para sempre recordar.
Entristeceu-me bastante os motivos da saída, pois acho que o 'clube', esteve péssimamente mal... depoism foi ele próprio, que para não desafinar, pessimamente mal andou e falou... mas hoje, satisfaz-me duplamente que o cachimbo da paz tenha sido fumado e tudo tenha ido parar a um baú das recordações... menos boas... ficando apenas a boas, aqueles que mais interessam.
Repito, não tenho ídolos no meu clube, nunca tive e jamais terei... mas se tivesse que ter, esse, seria por direito próprio, ele próprio, o bi-bota d'oiro, o 'nosso' Fernando Gomes!!!
Tenho dito...