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FCPorto – Dragões de Azul Forte
Retalhos da história, conquistas e vitórias memoráveis, figuras e glórias do
F. C. do Porto
Capítulo 3: 1921 a 1930 – Primeiro clube a conquistar títulos de âmbito nacional (Parte VIII)
Final (Campeonato de Portugal 1924-25)
Viana do Castelo vestida de azul e branco
Retalhos da história, conquistas e vitórias memoráveis, figuras e glórias do
F. C. do Porto
Capítulo 3: 1921 a 1930 – Primeiro clube a conquistar títulos de âmbito nacional (Parte VIII)
Final (Campeonato de Portugal 1924-25)
Viana do Castelo vestida de azul e branco
A final do Campeonato de Portugal da época de 1924/25 seria, por via da morte trágica de Velez Carneiro, marcada por profunda emotividade. Os portistas, num impressionante culto de energia, querer e sentimento, prometeram a si próprios ganhar, para que Velez ganhasse também. E foi com esse propósito, forte vontade e do coração que partiram para Viana do Castelo.De cinco mil pessoas que se acomodaram em volta do terreno, três mil foram do Porto em dois comboios especiais com 24 carruagens cada um. Os comboios ordinários foram, também, pejados de gente e pela estrada alcançaram Viana centenas de automóveis, todos eles a abarrotar e com bandeiras tremulando ao vento. Assim, Viana vestiu-se de azul e branco. De Lisboa tinham ido pouco mais de 100 pessoas.
O Sporting era considerado, pela imprensa especializada, favorito à vitória na final. Nem passava pela cabeça aos lisboetas serem derrotados pela equipa portuense… Mas a vontade férrea dos pupilos de Akos Teszler superou o favoritismo dos “leões”. Venceram com todo o mérito.Na crónica que publicou em “O Sport de Lisboa”, Ricardo Ornelas sintetizou assim o jogo que valeu ao FC Porto o seu segundo título de campeão de Portugal:
“A vitória portuense foi merecida porque o FC Porto jogou efectivamente melhor de que o representante de Lisboa e porque, a par dessa superioridade técnica, lutou pela vitória com entusiasmo, com alma e demonstrou, a cada momento da partida, uma perfeita compenetração do encargo que lhe cabia pela representação da sua cidade. O Sporting, pelo contrário, jogou sem convicção. Saiu ao campo vencido por factos que devia desprezar ou esquecer. Inferiorizou-se, deixando-se dominar por factores que lhe deveriam dar coragem e ânimo. Preocupou-se com o público, portuense na maioria, e influenciou-se com a alma dos adversários”.
Na baliza, o FC Porto apresentou Siska, o excelente guarda-redes vindo de leste, um jovem de 19 anos. O húngaro acabaria por ser um importante factor de desequilíbrio, protagonizando uma exibição fantástica.
FC PORTO – SPORTING, 2-1
28-6-1925, Viana do Castelo (Campo de Monserrate)
Árbitro: Rafael Nuñez (Galiza)
Marcadores:
1-0 João Nunes (14’)
1-1 Jaime Gonçalves (50’)
2-1 Coelho da Costa (59’ gp)
FC Porto – Treinador: Akos Teszler (húngaro)
Miguel Siska; Júlio Cardoso e Pedro Temudo; Humberto, Coelho da Costa e Floriano Pereira; Augusto Freire, Balbino da Silva, Flávio Laranjeira, Norman Hall (cap.) e João Nunes.
Suplentes: Álvaro Sequeira e João Costa.
Sporting – Treinador: Filipe dos Santos
Cipriano Nunes; Joaquim Ferreira e Jorge Vieira (cap.); José Leandro, Filipe dos Santos e Martinho de Oliveira; Torres Pereira, Jaime Gonçalves, Henrique Portela, João Francisco e Emílio Ramos.
FC Porto, outra vez vencedor do Campeonato de Portugal de futebol
Viana do Castelo recebeu a final entre FC Porto e Sporting. No campo de Monserrate ganharam os portistas, por 2-1, dedicando a vitória a Velez Carneiro. Os Campeões de Portugal 1924-1925:
João Costa (suplente), Júlio Cardoso, Miguel Siska, Floriano Pereira, Balbino da Silva, Humberto Bragança, Coelho da Costa, Flávio Laranjeira, Pedro Temudo, Norman Hall, Augusto Freire, João Nunes, Álvaro Sequeira (suplente).
Regozijo e festa no burgo portuense!
Da chegada da equipa ao Porto, reportou um revista portuense, "não podiam as Festas da Cidade ter como remate melhor acontecimento. E assim numeroso público se dirigiu à gare de São Bento, acompanhado de uma banda de música, a aguardar a chegada dos comboios. Quando estes entraram nas agulhas, a multidão que enchia a gare rompeu unissonamente em palmas e vivas, saudando nos recém-chegados o FC Porto. Fora da estação, imensa multidão aguardava igualmente os campeões. Um grupo de populares, empunhando archotes, improvisou um cortejo que com a referida banda de música à frente percorreu várias ruas, vitoriando e aplaudindo o campeão de Portugal. O povo do Porto, que enchia as ruas do percurso, associou-se às manifestações de regozijo".
As festas e as homenagens sucederam-se umas às outras. O Porto (cidade e clube) em festa e em homenagem a Velez Carneiro que, entretanto, passara a ter o nome na que fora a Rua do Covelo. Em sua memória.
“Gilletes” de ouro oferecidas e prémio às escondidas…
Por este tempo já existia profissionalismo encapotado. Em sigilo, entregavam-se prémios monetários a jogadores supostamente amadores. E, com mais acuidade, havia futebolistas a receber ordenado “ilegal”. No FC Porto não se fugia à regra mas, talvez mais que em qualquer outro clube, a questão despoletou vivos e acalorados debates em Assembleias-gerais, reuniões de Direcção, tertúlias de sócios e adeptos. Levou mesmo a demissões forçadas e à renúncia voluntária nos órgãos sociais do Clube. Pelo FC Porto sempre trespassou o debate, às vezes polémico, mas confinante com a democracia. A discussão de ideias faz parte do ideário do FC Porto.
Pela reconquista do título, os jogadores do FC Porto receberam “gillettes” de... ouro oferecidas pela firma “Pacheco, Barros & C!", representante da fábrica da “Gillette” em Nova Iorque. Era prémio mais apetecido do que as secretíssimas notinhas de 100 escudos. Mas sussurrava-se, nos cafés do Porto, que as notas de cem também haviam sido entregues aos Campeões de Portugal. Em segredo, está claro, porque “ninguém queria vestir a pele de profissional do futebol”.
Akos Teszler, húngaro (n. Budapeste, Hungria, 1897 – m. Queens, Nova Iorque, 1955) foi o primeiro treinador remunerado do FC Porto, onde chegou a meio da época 1923-24.
• De imediato revolucionaria o sistema da equipa “fazendo do FC Porto um mágico paradigma do... futebol-espectáculo". Em consonância com os atributos do futebol na Hungria, perfilhava que era crucial o apuro técnico dos jogadores. Integrando essa filosofia no seu trabalho, inovou no posicionamento dos jogadores. A liberdade de actuar de um terminava no início da liberdade de agir de outro, este o lema de Teszler na Constituição. Ensinava o jogo curto, cruzado em passes miúdos, um futebol muito agradável. Faltar-lhe-ia, somente, um pouco mais de profundidade.
• Foi um dos 10 técnicos húngaros que transitaram pelo FC Porto (dados de Dez. 2010). Pela mão de Akos veio para o Clube o também húngaro Mihaly Siska, primeiro grande guarda-redes estrangeiro que alinhou em Portugal. Siska haveria de ser uma glória do FC Porto.
• Akos Teszler logrou aura de mago no nosso País. Ganhou o Campeonato de Portugal de 1924-25 sendo o 2.º treinador Campeão de Portugal pelo FC Porto.
• Com ele a equipa portista também logrou resultados brilhantes a nível internacional. É disso exemplo a vitória retumbante sobre o campeão bávaro, o Verein Razenspiele Furth, que em Lisboa tinha ganho todos os jogos disputados, sucumbindo no Campo do Covelo, no Porto, por 2-3. Uma façanha com contornos épicos!
• Em 1927, quando recebia 1000$00 por mês (em Lisboa, havia já quem ganhasse o dobro!), foi-lhe negado em Assembleia-geral aumento de salário. No fim da época 1926-27 partiria para os Estados Unidos, seduzido por outra magia – a dos dólares – procurando, legitimamente, melhor vida. E abandonou, em definitivo, o futebol. Foi substituído interinamente por Alexandre Cal, ex-jogador. Depois viria outro húngaro, Joseph Szabo.
Carreira no FC Porto
1924 a 1926-27
Palmarés: 1 Campeonato de Portugal, 3 Campeonatos do Porto.
[Esta biografia foi enriquecida com o contributo inestimável de Dane Tessler (residente no Texas, EUA) e de István Teszler (residente em Budapeste, Hungria), respectivamente neto e sobrinho de Akos Teszler. Para eles um caloroso agradecimento – Nota: das fotografias de Akos, cedidas por Dane, a primeira foi tirada no Porto em 27 de Fevereiro de 1927, tinha o treinador 29 anos. Na segunda foto Teszler já estava nos Estados Unidos]
O Sporting era considerado, pela imprensa especializada, favorito à vitória na final. Nem passava pela cabeça aos lisboetas serem derrotados pela equipa portuense… Mas a vontade férrea dos pupilos de Akos Teszler superou o favoritismo dos “leões”. Venceram com todo o mérito.Na crónica que publicou em “O Sport de Lisboa”, Ricardo Ornelas sintetizou assim o jogo que valeu ao FC Porto o seu segundo título de campeão de Portugal:
“A vitória portuense foi merecida porque o FC Porto jogou efectivamente melhor de que o representante de Lisboa e porque, a par dessa superioridade técnica, lutou pela vitória com entusiasmo, com alma e demonstrou, a cada momento da partida, uma perfeita compenetração do encargo que lhe cabia pela representação da sua cidade. O Sporting, pelo contrário, jogou sem convicção. Saiu ao campo vencido por factos que devia desprezar ou esquecer. Inferiorizou-se, deixando-se dominar por factores que lhe deveriam dar coragem e ânimo. Preocupou-se com o público, portuense na maioria, e influenciou-se com a alma dos adversários”.
Na baliza, o FC Porto apresentou Siska, o excelente guarda-redes vindo de leste, um jovem de 19 anos. O húngaro acabaria por ser um importante factor de desequilíbrio, protagonizando uma exibição fantástica.
FC PORTO – SPORTING, 2-1
28-6-1925, Viana do Castelo (Campo de Monserrate)
Árbitro: Rafael Nuñez (Galiza)
Marcadores:
1-0 João Nunes (14’)
1-1 Jaime Gonçalves (50’)
2-1 Coelho da Costa (59’ gp)
FC Porto – Treinador: Akos Teszler (húngaro)
Miguel Siska; Júlio Cardoso e Pedro Temudo; Humberto, Coelho da Costa e Floriano Pereira; Augusto Freire, Balbino da Silva, Flávio Laranjeira, Norman Hall (cap.) e João Nunes.
Suplentes: Álvaro Sequeira e João Costa.
Sporting – Treinador: Filipe dos Santos
Cipriano Nunes; Joaquim Ferreira e Jorge Vieira (cap.); José Leandro, Filipe dos Santos e Martinho de Oliveira; Torres Pereira, Jaime Gonçalves, Henrique Portela, João Francisco e Emílio Ramos.
FC Porto, outra vez vencedor do Campeonato de Portugal de futebol
Viana do Castelo recebeu a final entre FC Porto e Sporting. No campo de Monserrate ganharam os portistas, por 2-1, dedicando a vitória a Velez Carneiro. Os Campeões de Portugal 1924-1925:
João Costa (suplente), Júlio Cardoso, Miguel Siska, Floriano Pereira, Balbino da Silva, Humberto Bragança, Coelho da Costa, Flávio Laranjeira, Pedro Temudo, Norman Hall, Augusto Freire, João Nunes, Álvaro Sequeira (suplente).
Regozijo e festa no burgo portuense!
Da chegada da equipa ao Porto, reportou um revista portuense, "não podiam as Festas da Cidade ter como remate melhor acontecimento. E assim numeroso público se dirigiu à gare de São Bento, acompanhado de uma banda de música, a aguardar a chegada dos comboios. Quando estes entraram nas agulhas, a multidão que enchia a gare rompeu unissonamente em palmas e vivas, saudando nos recém-chegados o FC Porto. Fora da estação, imensa multidão aguardava igualmente os campeões. Um grupo de populares, empunhando archotes, improvisou um cortejo que com a referida banda de música à frente percorreu várias ruas, vitoriando e aplaudindo o campeão de Portugal. O povo do Porto, que enchia as ruas do percurso, associou-se às manifestações de regozijo".
As festas e as homenagens sucederam-se umas às outras. O Porto (cidade e clube) em festa e em homenagem a Velez Carneiro que, entretanto, passara a ter o nome na que fora a Rua do Covelo. Em sua memória.
“Gilletes” de ouro oferecidas e prémio às escondidas…
Por este tempo já existia profissionalismo encapotado. Em sigilo, entregavam-se prémios monetários a jogadores supostamente amadores. E, com mais acuidade, havia futebolistas a receber ordenado “ilegal”. No FC Porto não se fugia à regra mas, talvez mais que em qualquer outro clube, a questão despoletou vivos e acalorados debates em Assembleias-gerais, reuniões de Direcção, tertúlias de sócios e adeptos. Levou mesmo a demissões forçadas e à renúncia voluntária nos órgãos sociais do Clube. Pelo FC Porto sempre trespassou o debate, às vezes polémico, mas confinante com a democracia. A discussão de ideias faz parte do ideário do FC Porto.
Pela reconquista do título, os jogadores do FC Porto receberam “gillettes” de... ouro oferecidas pela firma “Pacheco, Barros & C!", representante da fábrica da “Gillette” em Nova Iorque. Era prémio mais apetecido do que as secretíssimas notinhas de 100 escudos. Mas sussurrava-se, nos cafés do Porto, que as notas de cem também haviam sido entregues aos Campeões de Portugal. Em segredo, está claro, porque “ninguém queria vestir a pele de profissional do futebol”.
Akos Teszler, húngaro (n. Budapeste, Hungria, 1897 – m. Queens, Nova Iorque, 1955) foi o primeiro treinador remunerado do FC Porto, onde chegou a meio da época 1923-24.
• De imediato revolucionaria o sistema da equipa “fazendo do FC Porto um mágico paradigma do... futebol-espectáculo". Em consonância com os atributos do futebol na Hungria, perfilhava que era crucial o apuro técnico dos jogadores. Integrando essa filosofia no seu trabalho, inovou no posicionamento dos jogadores. A liberdade de actuar de um terminava no início da liberdade de agir de outro, este o lema de Teszler na Constituição. Ensinava o jogo curto, cruzado em passes miúdos, um futebol muito agradável. Faltar-lhe-ia, somente, um pouco mais de profundidade.
• Foi um dos 10 técnicos húngaros que transitaram pelo FC Porto (dados de Dez. 2010). Pela mão de Akos veio para o Clube o também húngaro Mihaly Siska, primeiro grande guarda-redes estrangeiro que alinhou em Portugal. Siska haveria de ser uma glória do FC Porto.
• Akos Teszler logrou aura de mago no nosso País. Ganhou o Campeonato de Portugal de 1924-25 sendo o 2.º treinador Campeão de Portugal pelo FC Porto.
• Com ele a equipa portista também logrou resultados brilhantes a nível internacional. É disso exemplo a vitória retumbante sobre o campeão bávaro, o Verein Razenspiele Furth, que em Lisboa tinha ganho todos os jogos disputados, sucumbindo no Campo do Covelo, no Porto, por 2-3. Uma façanha com contornos épicos!
• Em 1927, quando recebia 1000$00 por mês (em Lisboa, havia já quem ganhasse o dobro!), foi-lhe negado em Assembleia-geral aumento de salário. No fim da época 1926-27 partiria para os Estados Unidos, seduzido por outra magia – a dos dólares – procurando, legitimamente, melhor vida. E abandonou, em definitivo, o futebol. Foi substituído interinamente por Alexandre Cal, ex-jogador. Depois viria outro húngaro, Joseph Szabo.
Carreira no FC Porto
1924 a 1926-27
Palmarés: 1 Campeonato de Portugal, 3 Campeonatos do Porto.
[Esta biografia foi enriquecida com o contributo inestimável de Dane Tessler (residente no Texas, EUA) e de István Teszler (residente em Budapeste, Hungria), respectivamente neto e sobrinho de Akos Teszler. Para eles um caloroso agradecimento – Nota: das fotografias de Akos, cedidas por Dane, a primeira foi tirada no Porto em 27 de Fevereiro de 1927, tinha o treinador 29 anos. Na segunda foto Teszler já estava nos Estados Unidos]
- No próximo post.: Capítulo 3 (Continuação) – Vitória retumbante sobre o campeão bávaro; Campeonato de Portugal 1925-26; espanto e humilhação; Balbino da Silva.
Assim com mais regularidade, está bem...
ResponderEliminarQuanto ao que transmite este post:
antigamente já havia entusiasmo... e também outras variedades da importância que sempre o futebol teve. Mas o entusiasmo genuíno da população portuense é o que mais acentua a minha atenção.
E tem de ser mantido esse entusiasmo, sempre!
Abraço.
Mais uma página para memória futura que nos diz coisas interessantes, como por exemplo: a união para ganhar e dedicar a vitória a um colega desaparecido. Passados muitos anos, outras vitórias em nome de quem desapareceu, se viriam a repetir.
ResponderEliminarA antecipação das festas da cidade, que espero volte a contecer este ano...enfim bocados da nossa história que é rica e compete-nos fazer cada vez mais rica.
Um abraço
Meu caro amigo:
ResponderEliminarIsto que você traz no post a propósito dessa final de 1925 diz tudo sobre a nossa gente, sobre os nossos atletas, ainda hoje é um texto actual:
"A vitória portuense foi merecida porque o FC Porto jogou efectivamente melhor de que o representante de Lisboa e porque, a par dessa superioridade técnica, lutou pela vitória com entusiasmo, com alma e demonstrou, a cada momento da partida, uma perfeita compenetração do encargo que lhe cabia pela representação da sua cidade. O Sporting, pelo contrário, jogou sem convicção. Saiu ao campo vencido por factos que devia desprezar ou esquecer. Inferiorizou-se, deixando-se dominar por factores que lhe deveriam dar coragem e ânimo. Preocupou-se com o público, portuense na maioria, e influenciou-se com a alma dos adversários”.
PORTO é isto mesmo.
Grande abraço e continue a apresentar-nos estas pérolas...
Mais que uma paixão ser-se Portista é um legado, é carregar um modo de estar e uma forma de ver a vida Desportiva.
ResponderEliminarÉ a chamada Loucura Saudável.
Mais uma vez chamo atenção para a nossa camisola onde apresenta na imagem umas belas ricas verticais sem zigue-zagues e outras paneleirices e acima de tudo representava o FC Porto, não representava o ano da reciclagem ou outra porcaria qualquer que um redneck qualquer nos states se lembrou de homenagear.
Bem azulForte é escusado mas eu digo na mesma, obrigado e grande post mais uma vez.
Para mim já como ir comprar o jornal, um hábito também saudável.
Os “lagartixas” iam de verde esperança vestidos. Mas Viana e os Dragões de azul e branco vestidos, estragaram-lhes os planos. Em louvor de Velez Carneiro, que os companheiros fizeram Campeão.
ResponderEliminarUma referência a isto: “Pelo FC Porto sempre trespassou o debate, às vezes polémico, mas confinante com a democracia. A discussão de ideias faz parte do ideário do FC Porto” – bonitas palavras e uma realidade; nós somos assim.
Já espero pelo próximo…
Um beijo. BIBÓ PORTO!
estou sem palavras...
ResponderEliminartenho aprendido tanto sobre a história do meu/nosso clube do coração nestes capítulos...
sinceramente: Muito Obrigado! pela partilha de tanto saber.
saudações PENTAcampeãs!
Tomo I
Amigo, Dragão Azul Forte, como sempre tento ler o seu post, quando tenho mais tempo disponivél para estar com a máxima de atenção a deliciar-me com estes pedacinhos da história do nosso PORTO!;)
ResponderEliminarMuito obrigado!
BIBÓ PORTO
vIANA, tem mais encanto,
ResponderEliminarvestida, de azul-e-branco!!
;)
"lutou pela vitória com entusiasmo, com alma e demonstrou, a cada momento da partida, uma perfeita compenetração do encargo que lhe cabia pela representação da sua cidade."
ontem, tal como hoje... com a certeza que no futuro, nada será diferente, senão para ainda mais, mais, muito mais!!!
mais uma bonita página da nossa ainda mais bonita história, que começou em 1893, para nunca mais parar.
aMIGO, para não ser repetitivo, apenas pedir que o «próximo», chegue logo... e bem rápido!!
Akos Teszler was my grandfather. I have some pictures of him if you would like them for your website.
ResponderEliminarDane Tessler
dane714@gmail.com