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FC Porto 2-1 Shakhtar Donetsk
UEFA Champions League, grupo G, primeira jornada
13 de Setembro de 2011
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 36.612
Árbitro: Felix Brych (Alemanha)
Assistentes: Thorsten Schiffner e Mark Borsch
Quarto árbitro: Günter Perl
Assistentes adicionais: Peter Sippel e Christian Dingert
FC PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Otamendi, Maicon e Alvaro; Fernando, Defour e João Moutinho; Hulk, Kléber e James.
Substituições: Fernando por Belluschi (61m), Kléber por Djalma (69m) e Hulk por Varela (78m).
Não utilizados: Bracali, Mangala, Souza e Cristian Rodríguez.
Treinador: Vítor Pereira.
SHAKHTAR DONETSK: Rybka; Srna «cap.», Chygrynskiy, Rakitskiy e Rat; Eduardo, Fernandinho Mkhitaryan e Willian; Jadson e Luiz Adriano.
Substituições: Eduardo por Kucher (42m), Jadson por Alex Teixeira (64m) e Willian por Hübschman (82m).
Não utilizados: Pyatov, Douglas Costa, Kobin, e Seleznyov.
Treinador: Mircea Lucescu.
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Luiz Adriano (12m), Hulk (28m) e Kléber (51m).
Disciplina: cartão amarelo para Luiz Adriano (26m), Chygrynskiy (31m e 80m), Srna (34m) e Moutinho (34m); cartão vermelho directo para Rakitskiy (40m) e, por acumulação de amarelos, para Chygrynskiy (80m)
Jornada inaugural no Estádio do Dragão da competição mais emblemática de Clubes na Europa. A Liga dos Campeões estava de volta a um palco de onde esteve ausente deste Fevereiro de 2010. Este é o nosso lugar, onde merecemos ser reconhecidos pelo nosso valor apesar de que, cada vez que metemos os pés na outra competição, vamos lá vencê-la.
O grupo já muito discutido e debatido por essa blogosfera fora, não foi de deixar um sorriso de orelha a orelha, pelas enormes viagens que iremos enfrentar e os valorosos e “rechedo$” Zenit e Shakhtar, sem esquecer os cipriotas do Apoel. No entanto, fiquei um pouco mais satisfeito após o calendário de jogos sorteado pela Uefa. Tive oportunidade de o referir com vários amigos que com 7 pontos pelo menos, nas 3 primeiras jornadas (perfeitamente ao nosso alcance) escancaramos as portas dos 1/8 de final da competição.
E foi com a 2ª equipa mais forte do grupo que calhou começarmos esta edição, os ucranianos, uma equipa com enorme potencial, pelo facto de do meio-campo para a frente existirem praticamente jogadores brasileiros (Jadson, Willian, Eduardo, Luiz Adriano, entre outros).
Na defesa nada de surpresas, não havia lugar para tal, Otamendi no lugar do castigado Rolando. Já no sector intermediário, Fernando rendeu Souza para garantir mais estabilidade em processo defensivo e Defour foi uma surpresa no 11 inicial a enviar Belluschi que tinha estado muito bem nos 2 últimos jogos. Não, não jogou Guarín como “A Bola” quis passar esta semana e o Defour que nem sequer ia ser convocado foi titular. Queriam que perdêssemos o jogo na secretaria... tolinhos!
Entrámos algo nervosos no jogo, mercê da quase obrigatoriedade de garantirmos os 3 pontos neste jogo, mas aos 5minutos num remate de sorte de Hulk, desviando no reforço belga do Porto cai em cima da trave da baliza. Destaque para o facto de aos 7minutos fazermos uma posse de bola controlada e em segurança variando o lado do jogo quase constantemente e conseguimos ter bola durante quase 2minutos, altura em que a paciência deu frutos e abrimos o espaço para James entrar pelo flanco direito, com movimento interior, tabela com Hulk e... penalty por derrube ao jovem colombiano. Hulk com a hipótese de abrir cedo o activo, engana o guarda-redes mas a bola vai ao poste! Em 9’ duas bolas nas traves dos ucranianos, fazendo lembrar o jogo de 6ª feira.
A velha máxima vem sempre ao de cima... quem não marca, sofre! Ataque rápido do Shakhtar, conduzido por Jadson libertando a bola na esquerda para Willian, que teve no 1x1 com Fucile, flectiu para o meio – não apareceu rápida a cobertura defensiva – e rematou fraco para Helton defender com segurança um remate fácil... ops não foi assim. Helton já nos habituou a frangos deste tamanho, mas já parecia esquecido, largou a bola para a frente e Luiz Adriano só teve de encostar. Nem a desculpa do relvado molhado serve, pois tal não se verificou, os nossos adversários não deixaram regar a relva antes do jogo vá-se lá saber porquê. Entramos a perder e era necessário uma reacção o mais rápido possível. Período algo incaracterístico no jogo até perto dos 25minutos, altura em que começamos a trocar melhor a bola, o posicionamento de Defour e Moutinho foi diferente, com Moutinho mais recuado e Defour mais adiantado com o entendimento a ser muito bom entre os dois. James aparecia mais em zonas centrais, deixando o lado esquerdo aberto para Alvaro subir com espaço para decidir bem e definir melhor os cruzamentos – não aconteceu, já contra o Setúbal não aconteceu, o Palito dá muita profundidade à equipa, mas tem estado muito mal no último passe ou cruzamento. A dinâmica da equipa foi determinante para o aparecimento de espaços entre linhas do Shakhtar e a pressão após perda igualmente.
Minuto 28, um daqueles lances que podiam terminar na bancada como tantos outros, mas e ainda bem para o Porto, não terminou. Bomba de Hulk num livre directo, a terminar no fundo da baliza. Estava feito o mais difícil. 3minutos depois podia ter sido fotocópia deste golo, mas o guarda-redes conseguiu defender sem falar no 2º penalty do jogo, desta vez não assinalado. A 5’ do final da 1ª parte, entrada duríssima do central adversário sobre Moutinho a valer uma justa expulsão que veio a beneficiar o porto no sentido de que Lucescu viu-se obrigado a retirar Eduardo para reequilibrar a equipa defensivamente.
Voltámos na 2ª parte decididos rapidamente a fazer mais um golo que não deixasse a ansiedade apoderar-se de nós. Aconteceu ao minuto 50, lançamento para James no lado esquerdo a partir os rins ao defesa contrário e a descobrir completamente solto na pequena área o Ponta de Lança da equipa, Kléber, com este a encostar para o golo que seria da vitória.
Aos 60 minutos dominávamos o jogo por completo e VP decidiu retirar o Polvo que esteve bem nos equilíbrios da equipa, por diversas vezes a dobrar os erros de antecipação de Maicon! Entrou Belluschi Moutinho recuou. Não resultou hoje este triângulo, de certa forma partimos o jogo, dividimos mais o meio-campo numa altura em que era fundamental segurar bola com paciência, circular, circular e procurar a melhor altura para num lance qualquer fazer mais um golo e acabar com as dúvidas. Dúvidas que continuaram até final pois em algumas transições rápidas e contra-ataques - os médios chegavam sempre com lentidão a zonas próximos da nossa defesa - o adversário criou algum perigo conquistando alguns cantos que fizeram “tremer” a nossa defensiva. Os médios chegavam sempre com lentidão a zonas próximos da nossa defesa.
Até final ainda houve tempo para mais um livre na barra de James Rodriguez e mais uma expulsão do outro central do Shakhtar a terminar com 9 jogadores.
Ganhámos, o mais importante nesta 1ª jornada, jogo incaracterístico pois grande parte foi contra menos adversários, penalty falhado e frango de Helton. Saímos na frente, segue-se uma viagem à Rússia, acredito na vitória, mas não me crucifiquem por isto... 1 ponto é bom nesse jogo.
Notas positivas: Reviravolta no jogo, golaço de Hulk e determinação da equipa.
Notas menos boas: Facilidades concedidas nas bolas paradas; antecipação de Maicon um desastre; não gostei do facto de não sermos capazes de fechar o jogo com mais um golo.
Melhor em campo: James Rodriguez. Fundamental em toda a manobra ofensiva. Desequilibrou no penalty e ganhou-o, desequilibrou no lance da vitória e dinamizou o ataque portista.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira
O que achou do trabalho do árbitro?
Fez o trabalho que lhe cabia, às vezes com razões de queixa para nós, possivelmente Lucescu também tem razões de queixa. O jogo discutiu-se dentro das quatro linhas e a melhor equipa foi claramente o FC Porto.
Teve receio depois de ter sofrido o primeiro golo?
Não. Conheço bem a equipa, estava cá no ano passado. Sei a capacidade que ela tem para enfrentar as adversidades. Entrámos bem, com qualidade. Não tivemos sorte ao não ter convertido o penálti e sofrido o golo pouco depois, mas senti a equipa consistente, confiante, a circular a bola, a procurar o erro e o espaço certo para entrar. A equipa transmitiu-me a certeza de que, mais tarde ou mais cedo, daria a volta ao resultado.
O golo do Kléber deu-lhe a certeza da vitória?
O Shakhtar é uma óptima equipa, de grande qualidade, que sai em transições muito rápidas. É matreira, perigosa, espera pelo momento certo para os contra-ataques. Para os contrariar é preciso ter a bola, paciência, procurar os espaços certos, rodar bem a bola e preparar o momento de perda de bola. Mesmo naqueles minutos de infelicidade, a equipa foi personalizada, teve carácter, sabia bem o que estava a fazer e não se desmoronou. Depois, com todo o talento individual que este plantel possui, há momentos de qualidade e inspiração e fomos construindo a reviravolta.
A vitória do APOEL sobre o Zenit é um bom resultado?
Grande resultado foi o que nós fizemos, somando os três pontos. O facto do APOEL ter ganho vem provar que há um favoritismo em termos teóricos, mas em termos práticos, dentro do campo, é que se tira a prova. É uma luta a quatro, num grupo muito forte, que vai ser discutido até ao fim.
O que tem a dizer das críticas de Lucescu à arbitragem?
Relativamente a isso, tenho a dizer que fomos melhores 11 contra 11, dez contra dez e nove contra nove. Fomos melhores em todos os momentos do jogo. Dominámos, fomos fiéis aos nossos princípios de jogo. Ao Shakhtar coube-lhe contra-atacar, fazer o jogo em que é perigoso. Nós com a nossa posse, é que provocámos os erros do adversário, que surgiram em forma de expulsão. Foi a nossa circulação, paciência e qualidade de jogo que provocou as expulsões. Se falamos do árbitro, também há um penálti a nosso favor que não é assinalado. Respeito muito a opinião de Lucescu, mas tenho a minha e é diferente.
O que quis dizer o abraço de Kléber ao treinador aquando do segundo golo?
Foi uma manifestação espontânea, de alguém que tem trabalhado muito e que tem muita qualidade. É um jovem que está a crescer para níveis superiores e sentiu que a confiança mútua mereceu aquele abraço. Há uma cumplicidade que é fruto de quem trabalha para um objectivo colectivo e merece as oportunidades de que tem desfrutado. Merece o golo, porque trabalha muito para a equipa, e fiquei satisfeitíssimo.
Como confortou o Helton, que recebeu o carinho possível do público?
Houve carinho da parte do público, da equipa e de toda a gente, É um guarda-redes de nível mundial e só quem nunca esteve lá dentro não entende o momento do golo do Shakhtar. A resposta da equipa prova que estamos unidos, fortes e confiantes e que estamos aqui para corrigir os erros uns dos outros, para nos sacrificarmos e ganharmos como equipa. O Hulk também foi infeliz na grande penalidade. Não é qualquer equipa que dá a resposta que o FC Porto deu diante de uma equipa com a dimensão do Shaktar. Não só somos fortes em termos de dinâmica de jogo como relacional. Só uma equipa que se sente bem e acredita no objectivo colectivo consegue superar dois momentos infelizes quase seguidos e dá a volta ao resultado. Acredito que se tivéssemos de acelerar o faríamos, mas fomos maduros e inteligentes. A solução contra equipas como o Shakhtar é guardar a bola, não dando espaço nem tempo ao adversário de sair rápido, em contra-ataques, que podem sair em qualquer momento.
Quando é que a equipa vai chegar ao nível que pretende?
Se o treino estiver à altura da qualidade dos jogadores, eles próprios procuram o estilo de jogo mais confortável para eles e em que mais desfrutam e se sentem à vontade. Evoluímos para um modelo de posse, de toque, mais agressivo em termos defensivos. Se o treinador impuser um modelo, ele deixa de ser o jogo dos jogadores e passa a ser o jogo dos treinadores. Não lhe posso dizer uma data.
James esteve a um nível superior?
O James vai ser um jogador de nível mundial, mas é um menino, que está a crescer. Tem um talento acima da média, mas há muitos como ele no plantel. O que o treinador tem de fazer é não os estragar. Deixá-los desfrutar o jogo, orientá-los, sem muitas amarras tácticas e bloqueios. O meu papel é de condução.
RESUMO DO JOGO
UEFA Champions League, grupo G, primeira jornada
13 de Setembro de 2011
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 36.612
Árbitro: Felix Brych (Alemanha)
Assistentes: Thorsten Schiffner e Mark Borsch
Quarto árbitro: Günter Perl
Assistentes adicionais: Peter Sippel e Christian Dingert
FC PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Otamendi, Maicon e Alvaro; Fernando, Defour e João Moutinho; Hulk, Kléber e James.
Substituições: Fernando por Belluschi (61m), Kléber por Djalma (69m) e Hulk por Varela (78m).
Não utilizados: Bracali, Mangala, Souza e Cristian Rodríguez.
Treinador: Vítor Pereira.
SHAKHTAR DONETSK: Rybka; Srna «cap.», Chygrynskiy, Rakitskiy e Rat; Eduardo, Fernandinho Mkhitaryan e Willian; Jadson e Luiz Adriano.
Substituições: Eduardo por Kucher (42m), Jadson por Alex Teixeira (64m) e Willian por Hübschman (82m).
Não utilizados: Pyatov, Douglas Costa, Kobin, e Seleznyov.
Treinador: Mircea Lucescu.
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Luiz Adriano (12m), Hulk (28m) e Kléber (51m).
Disciplina: cartão amarelo para Luiz Adriano (26m), Chygrynskiy (31m e 80m), Srna (34m) e Moutinho (34m); cartão vermelho directo para Rakitskiy (40m) e, por acumulação de amarelos, para Chygrynskiy (80m)
Jornada inaugural no Estádio do Dragão da competição mais emblemática de Clubes na Europa. A Liga dos Campeões estava de volta a um palco de onde esteve ausente deste Fevereiro de 2010. Este é o nosso lugar, onde merecemos ser reconhecidos pelo nosso valor apesar de que, cada vez que metemos os pés na outra competição, vamos lá vencê-la.
O grupo já muito discutido e debatido por essa blogosfera fora, não foi de deixar um sorriso de orelha a orelha, pelas enormes viagens que iremos enfrentar e os valorosos e “rechedo$” Zenit e Shakhtar, sem esquecer os cipriotas do Apoel. No entanto, fiquei um pouco mais satisfeito após o calendário de jogos sorteado pela Uefa. Tive oportunidade de o referir com vários amigos que com 7 pontos pelo menos, nas 3 primeiras jornadas (perfeitamente ao nosso alcance) escancaramos as portas dos 1/8 de final da competição.
E foi com a 2ª equipa mais forte do grupo que calhou começarmos esta edição, os ucranianos, uma equipa com enorme potencial, pelo facto de do meio-campo para a frente existirem praticamente jogadores brasileiros (Jadson, Willian, Eduardo, Luiz Adriano, entre outros).
Na defesa nada de surpresas, não havia lugar para tal, Otamendi no lugar do castigado Rolando. Já no sector intermediário, Fernando rendeu Souza para garantir mais estabilidade em processo defensivo e Defour foi uma surpresa no 11 inicial a enviar Belluschi que tinha estado muito bem nos 2 últimos jogos. Não, não jogou Guarín como “A Bola” quis passar esta semana e o Defour que nem sequer ia ser convocado foi titular. Queriam que perdêssemos o jogo na secretaria... tolinhos!
Entrámos algo nervosos no jogo, mercê da quase obrigatoriedade de garantirmos os 3 pontos neste jogo, mas aos 5minutos num remate de sorte de Hulk, desviando no reforço belga do Porto cai em cima da trave da baliza. Destaque para o facto de aos 7minutos fazermos uma posse de bola controlada e em segurança variando o lado do jogo quase constantemente e conseguimos ter bola durante quase 2minutos, altura em que a paciência deu frutos e abrimos o espaço para James entrar pelo flanco direito, com movimento interior, tabela com Hulk e... penalty por derrube ao jovem colombiano. Hulk com a hipótese de abrir cedo o activo, engana o guarda-redes mas a bola vai ao poste! Em 9’ duas bolas nas traves dos ucranianos, fazendo lembrar o jogo de 6ª feira.
A velha máxima vem sempre ao de cima... quem não marca, sofre! Ataque rápido do Shakhtar, conduzido por Jadson libertando a bola na esquerda para Willian, que teve no 1x1 com Fucile, flectiu para o meio – não apareceu rápida a cobertura defensiva – e rematou fraco para Helton defender com segurança um remate fácil... ops não foi assim. Helton já nos habituou a frangos deste tamanho, mas já parecia esquecido, largou a bola para a frente e Luiz Adriano só teve de encostar. Nem a desculpa do relvado molhado serve, pois tal não se verificou, os nossos adversários não deixaram regar a relva antes do jogo vá-se lá saber porquê. Entramos a perder e era necessário uma reacção o mais rápido possível. Período algo incaracterístico no jogo até perto dos 25minutos, altura em que começamos a trocar melhor a bola, o posicionamento de Defour e Moutinho foi diferente, com Moutinho mais recuado e Defour mais adiantado com o entendimento a ser muito bom entre os dois. James aparecia mais em zonas centrais, deixando o lado esquerdo aberto para Alvaro subir com espaço para decidir bem e definir melhor os cruzamentos – não aconteceu, já contra o Setúbal não aconteceu, o Palito dá muita profundidade à equipa, mas tem estado muito mal no último passe ou cruzamento. A dinâmica da equipa foi determinante para o aparecimento de espaços entre linhas do Shakhtar e a pressão após perda igualmente.
Minuto 28, um daqueles lances que podiam terminar na bancada como tantos outros, mas e ainda bem para o Porto, não terminou. Bomba de Hulk num livre directo, a terminar no fundo da baliza. Estava feito o mais difícil. 3minutos depois podia ter sido fotocópia deste golo, mas o guarda-redes conseguiu defender sem falar no 2º penalty do jogo, desta vez não assinalado. A 5’ do final da 1ª parte, entrada duríssima do central adversário sobre Moutinho a valer uma justa expulsão que veio a beneficiar o porto no sentido de que Lucescu viu-se obrigado a retirar Eduardo para reequilibrar a equipa defensivamente.
Voltámos na 2ª parte decididos rapidamente a fazer mais um golo que não deixasse a ansiedade apoderar-se de nós. Aconteceu ao minuto 50, lançamento para James no lado esquerdo a partir os rins ao defesa contrário e a descobrir completamente solto na pequena área o Ponta de Lança da equipa, Kléber, com este a encostar para o golo que seria da vitória.
Aos 60 minutos dominávamos o jogo por completo e VP decidiu retirar o Polvo que esteve bem nos equilíbrios da equipa, por diversas vezes a dobrar os erros de antecipação de Maicon! Entrou Belluschi Moutinho recuou. Não resultou hoje este triângulo, de certa forma partimos o jogo, dividimos mais o meio-campo numa altura em que era fundamental segurar bola com paciência, circular, circular e procurar a melhor altura para num lance qualquer fazer mais um golo e acabar com as dúvidas. Dúvidas que continuaram até final pois em algumas transições rápidas e contra-ataques - os médios chegavam sempre com lentidão a zonas próximos da nossa defesa - o adversário criou algum perigo conquistando alguns cantos que fizeram “tremer” a nossa defensiva. Os médios chegavam sempre com lentidão a zonas próximos da nossa defesa.
Até final ainda houve tempo para mais um livre na barra de James Rodriguez e mais uma expulsão do outro central do Shakhtar a terminar com 9 jogadores.
Ganhámos, o mais importante nesta 1ª jornada, jogo incaracterístico pois grande parte foi contra menos adversários, penalty falhado e frango de Helton. Saímos na frente, segue-se uma viagem à Rússia, acredito na vitória, mas não me crucifiquem por isto... 1 ponto é bom nesse jogo.
Notas positivas: Reviravolta no jogo, golaço de Hulk e determinação da equipa.
Notas menos boas: Facilidades concedidas nas bolas paradas; antecipação de Maicon um desastre; não gostei do facto de não sermos capazes de fechar o jogo com mais um golo.
Melhor em campo: James Rodriguez. Fundamental em toda a manobra ofensiva. Desequilibrou no penalty e ganhou-o, desequilibrou no lance da vitória e dinamizou o ataque portista.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira
O que achou do trabalho do árbitro?
Fez o trabalho que lhe cabia, às vezes com razões de queixa para nós, possivelmente Lucescu também tem razões de queixa. O jogo discutiu-se dentro das quatro linhas e a melhor equipa foi claramente o FC Porto.
Teve receio depois de ter sofrido o primeiro golo?
Não. Conheço bem a equipa, estava cá no ano passado. Sei a capacidade que ela tem para enfrentar as adversidades. Entrámos bem, com qualidade. Não tivemos sorte ao não ter convertido o penálti e sofrido o golo pouco depois, mas senti a equipa consistente, confiante, a circular a bola, a procurar o erro e o espaço certo para entrar. A equipa transmitiu-me a certeza de que, mais tarde ou mais cedo, daria a volta ao resultado.
O golo do Kléber deu-lhe a certeza da vitória?
O Shakhtar é uma óptima equipa, de grande qualidade, que sai em transições muito rápidas. É matreira, perigosa, espera pelo momento certo para os contra-ataques. Para os contrariar é preciso ter a bola, paciência, procurar os espaços certos, rodar bem a bola e preparar o momento de perda de bola. Mesmo naqueles minutos de infelicidade, a equipa foi personalizada, teve carácter, sabia bem o que estava a fazer e não se desmoronou. Depois, com todo o talento individual que este plantel possui, há momentos de qualidade e inspiração e fomos construindo a reviravolta.
A vitória do APOEL sobre o Zenit é um bom resultado?
Grande resultado foi o que nós fizemos, somando os três pontos. O facto do APOEL ter ganho vem provar que há um favoritismo em termos teóricos, mas em termos práticos, dentro do campo, é que se tira a prova. É uma luta a quatro, num grupo muito forte, que vai ser discutido até ao fim.
O que tem a dizer das críticas de Lucescu à arbitragem?
Relativamente a isso, tenho a dizer que fomos melhores 11 contra 11, dez contra dez e nove contra nove. Fomos melhores em todos os momentos do jogo. Dominámos, fomos fiéis aos nossos princípios de jogo. Ao Shakhtar coube-lhe contra-atacar, fazer o jogo em que é perigoso. Nós com a nossa posse, é que provocámos os erros do adversário, que surgiram em forma de expulsão. Foi a nossa circulação, paciência e qualidade de jogo que provocou as expulsões. Se falamos do árbitro, também há um penálti a nosso favor que não é assinalado. Respeito muito a opinião de Lucescu, mas tenho a minha e é diferente.
O que quis dizer o abraço de Kléber ao treinador aquando do segundo golo?
Foi uma manifestação espontânea, de alguém que tem trabalhado muito e que tem muita qualidade. É um jovem que está a crescer para níveis superiores e sentiu que a confiança mútua mereceu aquele abraço. Há uma cumplicidade que é fruto de quem trabalha para um objectivo colectivo e merece as oportunidades de que tem desfrutado. Merece o golo, porque trabalha muito para a equipa, e fiquei satisfeitíssimo.
Como confortou o Helton, que recebeu o carinho possível do público?
Houve carinho da parte do público, da equipa e de toda a gente, É um guarda-redes de nível mundial e só quem nunca esteve lá dentro não entende o momento do golo do Shakhtar. A resposta da equipa prova que estamos unidos, fortes e confiantes e que estamos aqui para corrigir os erros uns dos outros, para nos sacrificarmos e ganharmos como equipa. O Hulk também foi infeliz na grande penalidade. Não é qualquer equipa que dá a resposta que o FC Porto deu diante de uma equipa com a dimensão do Shaktar. Não só somos fortes em termos de dinâmica de jogo como relacional. Só uma equipa que se sente bem e acredita no objectivo colectivo consegue superar dois momentos infelizes quase seguidos e dá a volta ao resultado. Acredito que se tivéssemos de acelerar o faríamos, mas fomos maduros e inteligentes. A solução contra equipas como o Shakhtar é guardar a bola, não dando espaço nem tempo ao adversário de sair rápido, em contra-ataques, que podem sair em qualquer momento.
Quando é que a equipa vai chegar ao nível que pretende?
Se o treino estiver à altura da qualidade dos jogadores, eles próprios procuram o estilo de jogo mais confortável para eles e em que mais desfrutam e se sentem à vontade. Evoluímos para um modelo de posse, de toque, mais agressivo em termos defensivos. Se o treinador impuser um modelo, ele deixa de ser o jogo dos jogadores e passa a ser o jogo dos treinadores. Não lhe posso dizer uma data.
James esteve a um nível superior?
O James vai ser um jogador de nível mundial, mas é um menino, que está a crescer. Tem um talento acima da média, mas há muitos como ele no plantel. O que o treinador tem de fazer é não os estragar. Deixá-los desfrutar o jogo, orientá-los, sem muitas amarras tácticas e bloqueios. O meu papel é de condução.
RESUMO DO JOGO
Parece me que vamos voltar a ensinar a alguém como se passa a fase de grupos, eheh ! Força Porto!
ResponderEliminar13/09/2011 - Resultado magro contra uma excelente equipa mas a jogar a partir de determinado momento, primeiro com 10 e depois só com 9 elementos! A jogar contra 9 os Dragões perderam efectivamente uma grande oportunidade de golear o Shakhtar. Sendo, isto na minha opinião, o grande calcanhar de Aquiles da equipa azul e branca, a falta de capacidade na finalização (precisão e potência de remate).
ResponderEliminarÉ que a equipa do FC Porto farta-se de produzir futebol atacante que não consegue concretizar!
Começámos o jogo a precisar… de ir à bruxa. Mas, após breves momentos, a equipa recompôs-se e jogou a pensar na vitória. Poderíamos ter marcado mais golos, mas os ucranianos apostaram na hipótese de defender para, num golpe de sorte (como no 1.º golo), surpreenderem.
ResponderEliminarDe longe, o melhor em campo: James. Que craque! Que fabuloso jogador! É a perfeição em campo. Uns pés fantásticos (trata a bola com “luvas” calçadas), visão de jogo extraordinária, velocidade de execução, joga com os olhos na baliza e nos companheiros. Não me devo enganar se disser que é um dos melhores da Liga dos Campeões e, no fim, será considerado o melhor! Até onde irá este nosso “menino”!
Destaque também para Hulk (o penalti já lá vai; acertou com duas nos ferros da baliza adversária e disparou um míssil impossível de captar pelos radares ucranianos e que quase furou as redes), Moutinho e Defour, Álvaro Pereira. Kléber: apesar do golo evidenciou alguma (muita) ingenuidade que me preocupa, pois é o único ponta-de-lança inscrito na Champions. Tem muito que amadurecer.
O Shakhtar é uma equipa difícil e, tal como eu disse após o sorteio, não se pense que é de segundo plano e que não tem hipóteses de lutar pelo primeiro lugar. Também por isso, a vitória do FC Porto foi muito, muito importante.
Quando ler a crónica do Pedro Teles terei muito gosto em voltar a comentar.
Abraço.
Um benfiquista compra um robot detector de mentiras que dá chapadas nas pessoas quando mentem. Decide testá-lo ao jantar: "Filho, onde estiveste hoje?"
ResponderEliminar"Na escola pai"
O robot dá uma chapada no filho. "Ok, vi um dvd em casa do Zé!" "Que dvd?"
"Toy Story"
O robot dá outra chapada no filho. "Ok, era porno"
"O quê? Quando tinha a tua idade não sabia o que era porno!"
O robot dá uma chapada no pai!
A mãe ri-se "ahahaha!
Ele é mesmo teu filho"
O robot dá uma chapada na mãe.
a seguir ele diz o pai:
"fds o que me safa é que o benfica é o maior do mundo!"
e o robot espanca-o devido à tamanha mentira que contou...
Magnífica crónica totalmente de acordo com o jogo que eu vi.
ResponderEliminarJogo difícil com uma vitória justa e que foi tremendamente desgastante até para quem assistiu com o penalti falhado, o frango do Helton, a bomba do Hulk (e que bomba!) e uma grande jogada de James (com a ajuda de Palito)no 2º golo. Pelo meio mais um penalti roubado, um golo anulado ao adversário e duas expulsões justas para além de um árbitro complicativo.
Foi um jogo de Champions e mais uma grande vitória do Porto com o menino James em grande um Fernando de regresso aos melhores dias.
Estôfo de Champion
ResponderEliminar36.612 espectadores, uma boa casa, assistiram a um jogo intenso, bem jogado, duas excelentes equipas, muitos e bons jogadores, um grande ambiente e um apoio vibrante do público portista, mesmo quando o resultado não era o mais favorável - gostei de ver o apoio dos Super ao capitão Helton, no lance do golo do Shakhtar.
Quando falo em estôfo de Champion, quero dizer que nestes jogos e nesta prova, entre equipas semelhantes, onde muitas vezes tudo se decide nos pormenores, uma equipa que entra bem na partida, beneficia de um penalty, falha a oportunidade de ficar a ganhar e no lance imediato, sofre um golo, numa infelicidade do seu guarda-redes, mas não se deixa abater, reage contra a contrariedade, que não merecia, parte para cima do adversário, domina, joga bem, marca e pelo que fez, já devia ir para o descanso em vantagem, é uma equipa que dá garantias e tem qualidade para pensar em mais qualquer coisa que os oitavos-de-final.
Foi este o filme da primeira-parte, onde, tirando um ou outro lance de bola parada, mal abordado, vimos um Porto de boa colheita, bem organizado, profundo, pressionante, com largura e criatividade.
Na etapa complementar e até ao 2-1, foi o mesmo Porto, a mesma qualidade, a mesma posse, a mesma pressão, o mesmo domínio. Depois, a ganhar, contra dez e mais tarde contra nove jogadores "ucranianos", se continuamos a mandar, a ser os donos da bola, faltou contundência, o killer instinct de que falava o saudoso Bobby Robson, para matar a partida e dar um colorido ao resultado que, ninguém terá dúvidas, mereciamos.
Em resumo, ganhamos e nesta prova e em casa, ganhar é fundamental. Assim, partiremos para o jogo frente ao Zenit com confiança, tranquilidade e sem pressão, que, é bom referi-lo, estará todo do lado dos russos de São Petersburgo e isso pode ser aproveitado a nosso favor, como a nosso favor estará a tradição de bons resultados conseguidos frente a equipas do maior país do mundo.
O melhor, para mim, foi esse menino, feito homem, James Rodríguez, esse poeta da bola, que quando é tocada pelo talentoso colombiano, deve sorrir de prazer, pela forma como ele a trata e acarícia. Ainda bem que James é jogador do Porto e nós aqui não temos tendência, nem precisamos de nenhum D.Sebastião... Caso contrário lá viriam as comparações, seria o novo Hernâni, Oliveira, Futre, etc. Assim será apenas James, o nome dele é James...Rodríguez. O golo que deu a marcar a Kléber, é mais uma obra prima, de um génio do futebol.
Mas houve muita gente a jogar bem e Hulk, na primeira-parte, foi fantástico no golo que marcou e no que jogou, mesmo, viemos a saber pela boca de Vítor Pereira, com problemas físicos. Idem para a exibição de Alvaro, pelas mesmas razões. Enorme Moutinho, grande Defour, muito bem Fernando, Fucile, Belluschi e os centrais, com o senão, das bolas paradas, apontado. Varela e Djalma, pareceram-me demasiado ansiosos e Helton, tirando o frango, esteve bem... O último, Kléber, até marcou, mas, em alguns momentos, faltou melhor abordagem dos lances e mais calma na hora de decidir, passar ou rematar.
Quando sabemos que não jogaram Bracali, Mangala, C.Rodríguez, Sapunaru, Guarín, Souza, Walter, Rolando e os que nunca vi ao vivo, Iturbe e Alex Sandro, para não falar de Danilo que só vem no fim do ano, só podemos concluir que temos muita qualidade, gente que dá garantias de mais uma boa época do Dragão.
Um abraço
Com esta equipa passo a vida a acordar de sorriso nos lábios ;)
ResponderEliminarENORME ORGULHO EM SER PORTISTA!
Bom dia,
ResponderEliminarTal como se previa ontem tivemos um jogo complicado, perante um adversário valoroso, que se tem vindo a afirmar na Europa.
O jogo iniciou dividido até que o FC Porto ganha a grande penalidade que Hulk não converte.
Para complicar ainda mais, Helton tem aquela infelicidade, e sofremos o golo.
Os adeptos de imediato reagem, empurrando a equipa para a frente, e é com naturalidade que chegamos ao empate, naquele golo de apologia do Hulk. Grande míssil!
Após a expulsão ainda na primeira parte do central da equipa ucraniana, as coisas complicaram-se para nós, embora se possa muitas vezes pensar que contra 10 é mais fácil.
Os ucranianos encostaram o bloco defensivo, e exploravam o contra-ataque através de Wiliam e Luiz Adriano. É neste típico jogo que o Shahktar é perigoso.
Todavia o FC Porto continuou a carregar, e sempre que acelerava no último terço, vinham à tona as fragilidades defensivas do Shahktar.
Foi então que o melhor em campo - James, saca um coelho da cartola, e num lance de magia senta o defensor adversário e assiste Kléber para o golo da vitória.
Até à expulsão do outro central do Shaktar, foi uma fase complicada do desafio.
Nós não conseguíamos marcar o terceiro golo, e alguns dos nossos jogadores já estavam desgastados, como é o caso de Hulk, e tiveram de ser substituídos.
Com o resultado pela margem mínima, o Shahktar revela-se sempre perigoso, daí alguma prudência atacante.
Depois da expulsão do outro central, os ucranianos abandonaram a disputa do resultado, e até final foi o gerir do tempo.
Grande apoio do público, muito importante no empurrar da equipa, depois de um penalti falhado e de um erro de Helton.
O FC Porto está no patamar das melhores equipas da Europa, e ontem sentia-se que ganharíamos o jogo com maior ou menor dificuldade, apesar dos ucranianos terem uma excelente equipa.
Estamos de volta ao nosso lugar, e acredito no apuramento para a fase seguinte.
Abraço e boa semana
Paulo
pronunciadodragao.blogspot.com
"Foi um jogo de Champions e mais uma grande vitória do Porto com o menino James em grande um Fernando de regresso aos melhores dias"
ResponderEliminarTUDO DITO.
Vamos Porto!
Depois de um inicio de época com muitas críticas às exibiçoes da equipa, penso que já todos percebemos que VP não está a dormir e que a equipa demonstra uma evolução fantastica, sempre em crescendo e apresentando já momentos de grande brilhantismo...
ResponderEliminarFrente a um adversário dificil, com muitos craques e um treinador com problemas de visão (depois do que disse no final do jogo), o FC Porto foi competente e dominador ao longo de todo o jogo... Excepçao feita a Helton e o penaltie de Hulk a equipa superou todos os problemas e o resultado pecou por escasso...
Com a derrota do Zenit, e a dupla jornada com o Apoel, temos tudo para ficar em 1º... A jogar assim e com jogadores como James, Hulk e Moutinho (e outros) podemos aspirar a mais que os oitavos-final...
Viva !
ResponderEliminarMais uma Vitória mais uma Alegria!
Vitória indiscutível do Porto.
Para mim, o jogo foi manchado com o atentado contra Moutinho (felizmente sem consequências). Não é assim que se promove o futebol e depois ficam admirados que o Campeonato do Mundo de Rugbi passe em canais aberto tal a pressão popular é grande.
Estanho futebol, mas é talvez a sua magia, em que um penalti falhado pode desequilibrar um conjunto. E,deste ponto de vista, o Porto está de Parabéns porque soube reagir e não perder pontos em casa.
Penso que serão necessários 11 pontos para o apuramento no 1º lugar. Como também penso que a equipa Cipriota não será fácil.
E Viva o Porto !
Oussama Assaidi um fenómeno a jogar a bola e a marcar golos
ResponderEliminarÀ atenção da FC Porto-Futebol,SAD!
Registem este nome, é um futebolista de eleição, tipo Madjer! Vejam no youtube os vídeos com as actuações dele. E se puderem contratem-no.
Que jeito nos faria...!
No youtube até eu sou um grande jogador! Só por imagens de lá não podemos avaliar um jogador...não quer dizer que ele até não seja bom, mas daí até dizer que é craque só porque o vimos no youtube vai uma grande distância...penso eu!
ResponderEliminarO roberto tb tinha belos videos no youtube...
ResponderEliminar1/3 da obrigação caseira está já feita... afinal, era mesmo o mais importante para já.
ResponderEliminartempo teremos de pensar em outras óperas... para já, é pensar em 3 de cada vez para rapidamente carimbarmos o bilhete de acesso aos oitavos.
foi um 11 de poucas surpresas, dado "bom" do Defour na última partida caseira... esteve bem ele, e estiveram bem todos os outros.
pena foi apenas o deixar arrastar a determinada altura o 2-1, numa margem muito mínima, que num momento de infelicidade, poderia vir a sair cara... mto cara.
assim não foi... e bem, next game!