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FC Porto 2-2 SL Benfica
Liga 2011/12, 6ª jornada
23 de Setembro de 2011
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 49.511 espectadores
Árbitro: Jorge Sousa (Porto).
Assistentes: Bertino Miranda e José Ramalho.
Quarto árbitro: Rui Costa.
FC PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, Guarín e João Moutinho; Hulk, Kléber e Varela.
Substituições: Guarín por Belluschi (77m), Kléber por Rodríguez (80m) e Varela por Walter (86m).
Não utilizados: Bracalli, Maicon, Souza e Defour.
Treinador: Vítor Pereira.
BENFICA: Artur; Maxi Pereira, Luisão «cap.», Garay e Emerson; Javi Garcia e Witsel; Nolito, Aimar e Gaitán; Cardozo.
Substituições: Nolito por Bruno César (69m), Aimar por Saviola (69m) e Cardozo por Matic (90+1m).
Não utilizados: Eduardo, Rúben Amorim, Rodrigo e Jardel.
Treinador: Jorge Jesus.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Kléber (37m), Cardozo (47m), Otamendi (51m), Saviola (82m).
Disciplina: cartão amarelo a Otamendi (9m), Luisão (40m), Javi Garcia (40m), Fucile (43m), Cardozo (43m), Alvaro (57m), Kléber (77m), Fernando (78m), Bruno César (89m) e João Moutinho (90+2m).
O primeiro clássico da época opôs os campeões nacionais àquele que será, muito provavelmente, o seu maior rival. No que aos onzes escalados pelos treinadores diz respeito, ressalve-se a presença de Guarín ao lado de João Moutinho, em detrimento de Defour e, em especial, Belluschi, revelando a preferência de Vítor Pereira por um meio-campo mais combativo. Do lado benfiquista, destaque para a ausência de surpresas de última hora, com a manutenção de Nolito numa das alas, relegando Ruben Amorim para o banco.
O início de jogo trouxe um FC Porto pressionante, com o seu meio-campo instalado na metade adversária, como que mostrando não querer dar veleidades à equipa da Luz. Por seu turno, o Benfica tentava estancar o jogo dos portistas com a presença de Witsel declaradamente ao lado de Javi Garcia, pretendendo com isso opor-se às habituais diagonais de Hulk (a mais perigosa das quais terminou com uma grande defesa de Artur, aos 11 minutos). Talvez por isso, o Incrível revelou-se mais criterioso ao nível do drible, não cedendo à habitual tentação de forçar a finta.
À medida que o jogo se foi desenrolando, fomos vendo uma ala esquerda a carburar cada vez melhor, com Varela a flectir muitas vezes para o interior do terreno, deixando espaço a Álvaro Pereira para entrar nas costas do extremo contrário, por onde surgiu a ocasião mais perigosa antes do golo portista, defendida novamente pelo guardião encarnado. Pelo lado esquerdo, o futebol tendia a ser mais rendilhado, com a habitual presença de João Moutinho. Com o passar do tempo, os médios portistas foram-se aproximando do ataque da equipa, oferecendo mais linhas de passe e arrastando marcações - o melhor exemplo disso mesmo serão porventura as 4 faltas e o cartão amarelo de Javi Garcia na tentativa de apagar todos os fogos.
Numa altura em que a primeira parte caminhava paulatinamente para o seu fim, os portistas chegaram ao golo no seguimento de um livre cobrado por Guarín, a castigar mais uma falta no lado esquerdo (cometida por Maxi Pereira sobre Álvaro Pereira). Nesse lance, Kléber foi mais rápido do que toda a defesa benfiquista e, com uma grande rotação, foi capaz de colocar a bola fora do alcance de Artur Moraes.
A segunda parte demorou pouco a mostrar ao que vinha. Ao fim de dois minutos, Cardozo empatava a partida, após uma má saída de bola na zona defensiva por parte dos azuis e brancos, acrescida de uma falta de pressão sobre Nolito, que foi capaz de fazer um passe de morte para Cardozo contornar Helton. No entanto, os festejos benfiquistas pouco duraram, pois Otamendi marcou no seguimento de um canto curto que conseguiu desposicionar toda a defensiva encarnada.
Após o golo, os campeões nacionais tentaram adormecer um pouco o jogo, baixando inclusivamente as suas linhas e a intensidade da pressão no meio-campo adversário. Esse facto, aliado a um adiantamento de Witsel e a um maior envolvimento ofensivo por parte do Benfica, fez com que o FC Porto nunca desse a sensação de ter o jogo totalmente controlado, como se pôde ver numa má transição defensiva após um canto na área contrária. Embora não atacasse com a frequência habitual, o onze treinado por Jorge Jesus ia mantendo sempre a defensiva portista em alerta.
Com a troca de Guarín por Belluschi, aos 76 minutos, Vítor Pereira terá por certo tentado tirar partido de um previsível adiantamento do Benfica, colocando um jogador letal ao nível do último passe. Pelo contrário, a substituição teve o condão de tornar a equipa mais partida e ainda menos intensa na pressão que fazia ao portador da bola. Como tal, foi sem surpresa que a equipa da capital chegou ao segundo empate, depois de Cardozo ganhar mais uma bola dividida, sem que os centrais portistas tivessem à sua frente qualquer protecção. Com esse espaço, Saviola fez um passe a rasgar para Gaitán chegar ao golo.
Num jogo em que a comparação dos números de faltas sofridas, ataques e remates (entre outros) pende claramente para o lado do Dragão, poder-se-á dizer que os dragões poderiam ter resolvido a contenda mais cedo. Com efeito, tal como aconteceu no encontro contra o Shakthar, o FC Porto continua a mostrar alguma fragilidade na altura de "congelar" o jogo e aplicar a machadada final. Contudo, foram manifestas algumas melhorias, especialmente tendo em conta a exibição contra o Feirense.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira assumiu, em conferência de imprensa, a desilusão face ao empate obtido frente ao Benfica. Depois de uma primeira parte de grande nível, o FC Porto permitiu o empate do adversário, que "não traduziu o que se passou em campo". O técnico assumiu ainda críticas ao critério disciplinar de Jorge Sousa.
Desilusão pelo empate
"É uma desilusão, porque o FC Porto está habituado a ganhar e tudo o fez para o conseguir. Entrou para ganhar, fez uma primeira parte em que só houve uma equipa em campo. O Benfica tentou reagir ao nosso jogo, à nossa circulação de bola e pressão. Tentou fechar espaços, circular o jogo, mas o FC Porto esteve sempre por cima, a criar situações, a trocar bem a bola. Não foi possível materializar com uma vantagem maior a exibição da primeira parte. Na segunda parte sofremos o golo 'a frio', reagimos e fizemos o 2-1, e depois, incompreensivelmente, não saímos bem a jogar e a controlar. Entrámos num jogo de transições que se partiu, expusemo-nos a um tipo de jogo de que o adversário gosta, com saídas rápidas, e acabámos por sofrer o golo do empate, que não traduziu o que se passou em campo."
A entrada de Belluschi
"Quando fizemos as substituições, a equipa já não estava a chegar de forma apoiada à frente, estava a perder muitas bolas. O nosso meio campo teve um desgaste tremendo na primeira parte e decidi mexer num período em que a equipa já não estava coesa. Jogando com o Belluschi numa pressão mais alta, pretendíamos ter mais bola, no sentido de passarmos a jogar mais no meio campo do adversário."
Primeira parte de luxo
"Vi uma primeira parte de grande nível, de circulação de bola, de pressão altíssima. Temos é de evoluir para podermos jogar desta forma durante os 90 minutos, porque ainda não o fazemos. É para dar continuidade a comportamentos como os da primeira parte que trabalhámos."
A arbitragem
"Vi o árbitro transformar um vermelho directo em dois amarelos. Houve um amarelo para um jogador que sofreu agressão e é um jogador que devia estar na rua que faz o 1-1. O Jorge Sousa não esteve ao seu melhor nível, porque se o Cardozo tivesse sido expulso o jogo seria outro. Achei que houve dualidade de critérios na amostragem dos amarelos. Muito cedo ficámos condicionados com cartões amarelos do defesa central, do lateral, do pivô. São jogadores importantes que têm de estar bem em momentos de transição ofensiva. De seguida houve faltas do mesmo género, por trás, e a amostragem de amarelos não seguiu o mesmo critério, não foi tão rigorosa."
Campeonato vai no adro
"O FC Porto nunca se contenta com um empate, seja no Dragão ou na Luz, e com certeza vai à Luz para ganhar. Sinto que perdemos claramente dois pontos e não estou satisfeito. Há muito campeonato para jogar, ele não se define só nestes jogos. Qualquer equipa tem condições para retirar pontos às equipas grandes."
Aspectos positivos
"A reacção aos golos do adversário foi muito positiva, o que me deixa triste foi perder os dois pontos, mas fizemos tudo para ganhar. Assumimos comportamentos de equipa grande, não fomos uma equipa defensiva e de contra-ataques esporádicos. Foi pena não prolongarmos a primeira parte. A forma como sofremos o golo não nos permitiu uma capacidade resposta ao nível do que fizemos np primeiro tempo."
RESUMO DO JOGO
Liga 2011/12, 6ª jornada
23 de Setembro de 2011
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 49.511 espectadores
Árbitro: Jorge Sousa (Porto).
Assistentes: Bertino Miranda e José Ramalho.
Quarto árbitro: Rui Costa.
FC PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, Guarín e João Moutinho; Hulk, Kléber e Varela.
Substituições: Guarín por Belluschi (77m), Kléber por Rodríguez (80m) e Varela por Walter (86m).
Não utilizados: Bracalli, Maicon, Souza e Defour.
Treinador: Vítor Pereira.
BENFICA: Artur; Maxi Pereira, Luisão «cap.», Garay e Emerson; Javi Garcia e Witsel; Nolito, Aimar e Gaitán; Cardozo.
Substituições: Nolito por Bruno César (69m), Aimar por Saviola (69m) e Cardozo por Matic (90+1m).
Não utilizados: Eduardo, Rúben Amorim, Rodrigo e Jardel.
Treinador: Jorge Jesus.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Kléber (37m), Cardozo (47m), Otamendi (51m), Saviola (82m).
Disciplina: cartão amarelo a Otamendi (9m), Luisão (40m), Javi Garcia (40m), Fucile (43m), Cardozo (43m), Alvaro (57m), Kléber (77m), Fernando (78m), Bruno César (89m) e João Moutinho (90+2m).
O primeiro clássico da época opôs os campeões nacionais àquele que será, muito provavelmente, o seu maior rival. No que aos onzes escalados pelos treinadores diz respeito, ressalve-se a presença de Guarín ao lado de João Moutinho, em detrimento de Defour e, em especial, Belluschi, revelando a preferência de Vítor Pereira por um meio-campo mais combativo. Do lado benfiquista, destaque para a ausência de surpresas de última hora, com a manutenção de Nolito numa das alas, relegando Ruben Amorim para o banco.O início de jogo trouxe um FC Porto pressionante, com o seu meio-campo instalado na metade adversária, como que mostrando não querer dar veleidades à equipa da Luz. Por seu turno, o Benfica tentava estancar o jogo dos portistas com a presença de Witsel declaradamente ao lado de Javi Garcia, pretendendo com isso opor-se às habituais diagonais de Hulk (a mais perigosa das quais terminou com uma grande defesa de Artur, aos 11 minutos). Talvez por isso, o Incrível revelou-se mais criterioso ao nível do drible, não cedendo à habitual tentação de forçar a finta.
À medida que o jogo se foi desenrolando, fomos vendo uma ala esquerda a carburar cada vez melhor, com Varela a flectir muitas vezes para o interior do terreno, deixando espaço a Álvaro Pereira para entrar nas costas do extremo contrário, por onde surgiu a ocasião mais perigosa antes do golo portista, defendida novamente pelo guardião encarnado. Pelo lado esquerdo, o futebol tendia a ser mais rendilhado, com a habitual presença de João Moutinho. Com o passar do tempo, os médios portistas foram-se aproximando do ataque da equipa, oferecendo mais linhas de passe e arrastando marcações - o melhor exemplo disso mesmo serão porventura as 4 faltas e o cartão amarelo de Javi Garcia na tentativa de apagar todos os fogos.
Numa altura em que a primeira parte caminhava paulatinamente para o seu fim, os portistas chegaram ao golo no seguimento de um livre cobrado por Guarín, a castigar mais uma falta no lado esquerdo (cometida por Maxi Pereira sobre Álvaro Pereira). Nesse lance, Kléber foi mais rápido do que toda a defesa benfiquista e, com uma grande rotação, foi capaz de colocar a bola fora do alcance de Artur Moraes.
A segunda parte demorou pouco a mostrar ao que vinha. Ao fim de dois minutos, Cardozo empatava a partida, após uma má saída de bola na zona defensiva por parte dos azuis e brancos, acrescida de uma falta de pressão sobre Nolito, que foi capaz de fazer um passe de morte para Cardozo contornar Helton. No entanto, os festejos benfiquistas pouco duraram, pois Otamendi marcou no seguimento de um canto curto que conseguiu desposicionar toda a defensiva encarnada.
Após o golo, os campeões nacionais tentaram adormecer um pouco o jogo, baixando inclusivamente as suas linhas e a intensidade da pressão no meio-campo adversário. Esse facto, aliado a um adiantamento de Witsel e a um maior envolvimento ofensivo por parte do Benfica, fez com que o FC Porto nunca desse a sensação de ter o jogo totalmente controlado, como se pôde ver numa má transição defensiva após um canto na área contrária. Embora não atacasse com a frequência habitual, o onze treinado por Jorge Jesus ia mantendo sempre a defensiva portista em alerta.Com a troca de Guarín por Belluschi, aos 76 minutos, Vítor Pereira terá por certo tentado tirar partido de um previsível adiantamento do Benfica, colocando um jogador letal ao nível do último passe. Pelo contrário, a substituição teve o condão de tornar a equipa mais partida e ainda menos intensa na pressão que fazia ao portador da bola. Como tal, foi sem surpresa que a equipa da capital chegou ao segundo empate, depois de Cardozo ganhar mais uma bola dividida, sem que os centrais portistas tivessem à sua frente qualquer protecção. Com esse espaço, Saviola fez um passe a rasgar para Gaitán chegar ao golo.
Num jogo em que a comparação dos números de faltas sofridas, ataques e remates (entre outros) pende claramente para o lado do Dragão, poder-se-á dizer que os dragões poderiam ter resolvido a contenda mais cedo. Com efeito, tal como aconteceu no encontro contra o Shakthar, o FC Porto continua a mostrar alguma fragilidade na altura de "congelar" o jogo e aplicar a machadada final. Contudo, foram manifestas algumas melhorias, especialmente tendo em conta a exibição contra o Feirense.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira assumiu, em conferência de imprensa, a desilusão face ao empate obtido frente ao Benfica. Depois de uma primeira parte de grande nível, o FC Porto permitiu o empate do adversário, que "não traduziu o que se passou em campo". O técnico assumiu ainda críticas ao critério disciplinar de Jorge Sousa.
Desilusão pelo empate
"É uma desilusão, porque o FC Porto está habituado a ganhar e tudo o fez para o conseguir. Entrou para ganhar, fez uma primeira parte em que só houve uma equipa em campo. O Benfica tentou reagir ao nosso jogo, à nossa circulação de bola e pressão. Tentou fechar espaços, circular o jogo, mas o FC Porto esteve sempre por cima, a criar situações, a trocar bem a bola. Não foi possível materializar com uma vantagem maior a exibição da primeira parte. Na segunda parte sofremos o golo 'a frio', reagimos e fizemos o 2-1, e depois, incompreensivelmente, não saímos bem a jogar e a controlar. Entrámos num jogo de transições que se partiu, expusemo-nos a um tipo de jogo de que o adversário gosta, com saídas rápidas, e acabámos por sofrer o golo do empate, que não traduziu o que se passou em campo."
A entrada de Belluschi"Quando fizemos as substituições, a equipa já não estava a chegar de forma apoiada à frente, estava a perder muitas bolas. O nosso meio campo teve um desgaste tremendo na primeira parte e decidi mexer num período em que a equipa já não estava coesa. Jogando com o Belluschi numa pressão mais alta, pretendíamos ter mais bola, no sentido de passarmos a jogar mais no meio campo do adversário."
Primeira parte de luxo
"Vi uma primeira parte de grande nível, de circulação de bola, de pressão altíssima. Temos é de evoluir para podermos jogar desta forma durante os 90 minutos, porque ainda não o fazemos. É para dar continuidade a comportamentos como os da primeira parte que trabalhámos."
A arbitragem
"Vi o árbitro transformar um vermelho directo em dois amarelos. Houve um amarelo para um jogador que sofreu agressão e é um jogador que devia estar na rua que faz o 1-1. O Jorge Sousa não esteve ao seu melhor nível, porque se o Cardozo tivesse sido expulso o jogo seria outro. Achei que houve dualidade de critérios na amostragem dos amarelos. Muito cedo ficámos condicionados com cartões amarelos do defesa central, do lateral, do pivô. São jogadores importantes que têm de estar bem em momentos de transição ofensiva. De seguida houve faltas do mesmo género, por trás, e a amostragem de amarelos não seguiu o mesmo critério, não foi tão rigorosa."
Campeonato vai no adro
"O FC Porto nunca se contenta com um empate, seja no Dragão ou na Luz, e com certeza vai à Luz para ganhar. Sinto que perdemos claramente dois pontos e não estou satisfeito. Há muito campeonato para jogar, ele não se define só nestes jogos. Qualquer equipa tem condições para retirar pontos às equipas grandes."
Aspectos positivos
"A reacção aos golos do adversário foi muito positiva, o que me deixa triste foi perder os dois pontos, mas fizemos tudo para ganhar. Assumimos comportamentos de equipa grande, não fomos uma equipa defensiva e de contra-ataques esporádicos. Foi pena não prolongarmos a primeira parte. A forma como sofremos o golo não nos permitiu uma capacidade resposta ao nível do que fizemos np primeiro tempo."
RESUMO DO JOGO
PELO ÁRBITRO ELES GANHAVAM. E CONSEGUIRAM O EMPATE COM UM GOLO DUM JOGADOR QUE MERECIA TER SIDO EXPULSO E FOI PREMIADO.
ResponderEliminarMas o Porto também teve culpas com asneiras, num jogo que o Porto tinha obrigação de vencer e só não venceu por azelhice, com substituições mal feitas e fora de tempo. Será como diziam muitos adeptos que com estas camisolas de risca azul ao meio nunca se ganha nada?
Viva!
ResponderEliminarUma equipe que está ganhar por duas vezes e que por duas vezes permite ao adversário empatar mostra a sua fragilidade.
Não é nestes jogos que se ganha ou se perde o campeonato. Todavia...
Não se pode pedir a um avançado centro que esteja no forno e na colheita...
Estranho meio campo do Porto que se põe a jogar futebol de salão. Estranho Porto que não abre pelas alas.Estranho Porto que ainda acredita em individualidades (não é Ronaldo ou Messi quem quer)quando se trata de desafios entre equipas de mesmo valor...
Foram dois pontos perdidos em casa. O que é péssimo!
Mas ainda há muito campeonato e ainda nada esta decidido.
Como há mais de cinquenta anos estou habituado a estas turbulências, só me queda findar:
E Viva o Porto!
Os golos do 5enfica foram por perdas de bola da equipa portista em zonas “proibidas”. É uma questão que me irrita e que não desculpo numa equipa de profissionais. Como é possível haver tanta leviandade com tanta frequência? Foi com o Barcelona, foi noutras ocasiões, foi hoje com o benfas. Não pode acontecer.
ResponderEliminarNa etapa inicial do jogo o Porto dominou mas na complementar, no primeiro remate do Benfica, diga-se, sofremos aquele incrível golo, após uma incrível perda de bola do “Incrível”. Para mim, por mais momentos em que Hulk desequilibre, hoje o “Incrível” teve um desempenho incrível que eu classifico como um nódoa. Na segunda parte só fez asneiras a começar naquela imperdoável perda de bola e nas jogadas construídas por outros e estragadas por ele.
Destaques: Otamendi (muito seguro embora com algumas responsabilidades no primeiro golo), Kléber (joga e corre até a exaustão – belo golo), Helton (evitou um golo quase certo, embora também com algumas – poucas – responsabilidades no primeiro do benfas), Moutinho (as opções tácticas não o estarão a prejudicar???) e, propositadamente deixo-o para o fim, Guarin. Este juntou o muito bom a momentos que não percebo pois, subitamente, parece alhear-se do jogo. Mas era o elemento de meio campo que mais “pressing” fazia mesmo quando as forças lhe faltavam. Julgo que a sua substituição foi, nitidamente, uma má opção de Vítor Pereira. Que se revelou desastrosa pois, na sua sequência, o FC Porto sofreu o 2.º golo. Ah, sobre este golo: não me lembro bem da jogada, mas parece-me que a equipa perdeu a bola – aqui é que não sei – na sequência dum lançamento de linha lateral. Se isto já foi mau o que aconteceu depois é incompreensível: a bola foi para o lado esquerdo direitinha aos pés do jogador do Benfica sem que este tivesse qualquer oposição! Aquele lado parecia um imenso parque de estacionamento só com um veículo (o encornado)! Onde estava Fucile? Tinha ido à casa de banho?!.
Só mais uma nota: Varela e Álvaro Pereira rebentaram. A partir de certa altura, já nem um passo conseguiam dar. Preparação física…(???).
Perdemos dois pontos! Não gostei nada porque se os tivéssemos ganho resultava na perda de três para os nossos inimigos. Esperemos que as asneiras fiquem pelo caminho aquando da nossa visita ao “salão de festas”.
Abraço.
BIBÓ PORTO!
Pois é..provavelmente mais uns quantos, vão engolir nova lição né? Temos as vitorias na mao e não fazemos nada para concretizá-las! Sofremos mais dois golos, com dois erros estupidos em zonas que jogadores profissionais, sabem que até nos treinos, nao as podem perder.
ResponderEliminarEm conversa com amigos, eu disse, que esta historia da rotatividade feita num jogo a pensar no proximo, quase sempre resulta em perda de muitos pontos, n foi o caso, resultou na perda de "apenas" 4 pontos! e rotatividades em 6 meras jornadas da nossa pobre liga, desculpem la, mas é gozar. VP não consegue fazer, nem sequer repetir um 11..
Melhores dias esperam-se!
Esperam-se não, desculpe o insulto, EXIGEM-SE!
Penso que o Porto fez uma exibição que embora não tivesse " enchido o olho" poderia ter chegado para ganhar. Infelizemnte, isso não aconteceu. Ainda assim, acho que fomos melhores e poderiamos ter vencido.
ResponderEliminarÉ certo que não estivemos ao melhor nível. Nem nós nem o árbitro que perdoou uma expulsão ao Cardozo após agressão ao Fucile. Se o James não pode jogar porque foi expulso contra o Feirense num lance com muito menos grave que este, a decisão do árbitro não poderia ser outra senão mostrar o cartão vermelho ao Cardozo.
O árbitro teve influência no resultado, mas também temos que assumir as nossas responsabilidades. Aliás, justificar as derrotas exclusivamente com arbitragem é o que Benfica e Sporting fazem há anos e é por isso que não saem da cepa torta.
Não estivemos a top. E o resultado foi um empate difícil de engolir por a vitória esteve ao nosso alcance.
Fucile é um jogador carismático que em termos de personalidade e raça ( atitude) me agrada bastante. Penso até que, em termos de balneário, é fundamental. Aliás é por isso que custa tanto criticá-lo. Mas tem que ser. Factos são factos e mais uma vez sofremos dois golos pelo lado direito da defesa. De novo, Fucile não deu conta do recado. Há muito que venho defendendo que o nosso defesa direito em jogos grandes, com equipas fortes a atacar pelos flancos , tem que ser Sapunaru visto que é indiscutivelmente mais regular em termos defensivos. Aliás, eu até acho que Fucile poderia render muito como médio interior do que propriamente como lateral ( como acontece na selecção do Uruguai), visto que as suas características não são de lateral: precipitado no ataque à bola, péssimo nos cruzamentos e demasiado permissivo a defender.
No entanto, a verdade é que quando ganha um ganham todos e vice-versa.
Foi o Porto que empatou e não nenhum jogador. Todos deram o seu melhor. . Há arestas como limar e ainda há muito campeonato pela frente. Continuo a acreditar firmemente que esta será uma época de grandes sucessos.
Como já referi várias vezes, acredito plenamente na competência da equipa técnica liderada por Vítor Pereira. Repito estamos muito bem servidos ao nível de treinador e equipa técnica. Apenas discordo na decisão de deixar Sapunaru de fora dos convocados quando para mim ele seria titular indiscutivel para este jogo.
Por isso, não contem comigo para ser " velho do Restelo" nem carpideira de maus agoiros. Para isso já chega o Sousa Tavares que desde de 2002 que diz mal de todos os nossos treinadores e só depois das conquistas consumadas é que vê a competência em quem a tem. Eu não sou desses.
Como todos os portistas, estou sofrer com este empate e por isso vim aqui defabar com aqueles que melhor me poderão compreender.
Não nos deixamos ir abaixo nunca. FOMOS FORTÍSSIMOS. SOMOS PORTO.
O próximo jogo está já aí e o nosso Destino de ganhar irá concretizar-se já contra o Zenit.
VAMOS SER CAMPEÕES PORQUE SOMOS MELHORES!
TODOS COM A EQUIPA ATÉ À VITÓRIA FINAL!
ABRAÇOS PORTISTAS!
Caros amigos Dragões,
ResponderEliminarFOD****!!!!!!! Vão jogar mal para o car*** mais velho...
Mais um resultado justo contra uma equipa que, por muito nos custe admitir, teve mais atitude em campo e lutou sempre sem se deixar amedontrar, ao contrário de nós, o que é verdadeiramente inexplicável...
Fizemos 1(um) mísero remate à baliza em toda a 2ª parte... está tudo dito...
Abraço a todos e, se possível, um bom fim de semana.
Miguel Monteiro
Sinceramente não percebo,porque é que tivemos de borrar a pintura toda?Vítor Pereira estiveste um ano ao lado do AVB e não viste o que ele fazia quando estávamos a ganhar contra boas equipas?Simples,tirava um extremo neste caso o Varela e punha ou o Souza ou o Defour.Estancávamos a iniciativa ao adversário povoando o meio-campo.2 pontos deitados ao lixo.
ResponderEliminarPercebe-se a alegria dos lamps pois foram 2 pontos oferecidos de bandeja ou de lacinho como preferirem. VP ACORDA HOMEM!
Apesar de tudo confio nesta equipa e neste treinador!
PORTO SEMPRE!
empatamos... um jogo que não tem nunca discussão possível, senão, ganhar, fosse de que maneira fosse, de que jeito fosse... menos que GANHAR, seria sempre redutor, demasiado redutor.
ResponderEliminarse tivemos uma 1ª parte muito simpática, mesmo sem nunca deslumbrar... foi uma 2ª parte para esquecer, depois dos 15m e pouco depois de voltarmos a virar o resultado a nosso favor... foi-se defendendo uma margem mínima, procurando controlar um jogo que a partir dali, jamais esteve controlado até aos 90m.
as substituições, vieram modificar nada, com tendências mesmo só para piorar a qualidade do nosso jogo... Guarin até estava a ser o médio mais pressionante e saiu (!?) para dar lugar a Belluschi, num meio-campo que já estava a meio-pau, acabou a ficar completamente partido e sem ponta por onde se pegar.
depois, Kléber, o único avançado que apertava, pressionava e corria (!!!), saiu tb, ficando em campo um Varela que continua a anos luz daquele Varela que tanto encantou a plateia azul-e-branca, ao lado de um outro Hulk que não foi mau, foi péssimo (não corria, não defendia, jogava num espaço de m2 e pouco mais, sprints nem vê-los!), ou talvez fruto da lesão que o vem apoquentando?! não sei!
continuo a bater na mesma tecla do inicio de época, e chamem-me o que quiserem por isso:
1- VP pode não ser um líder, mas tem ali uma empreitada que sinceramente, não sei quem faria melhor do que ele;
2- se pensarmos nas consequências que a saída do Libras Boas pode ter provocado naquele balneário, não sei não... VP tá bem lixado, é o que me parece.
3- foi-se Falcão (que queria ir!)... não se foi Fernando, não se foi Guarin, não se foi Rolando, não se foi Álvaro Pereira... haverão mais nomes? talvez?!... queiram ir, mas não se foram... e agora? estarão a 100% até este momento? duvido... e muito!!!
bem, existem quanto a mim, muitas nuances para "defender" VP, mesmo esquecendo algumas coisas menos boas que mostrou no passado mto recente, procurando inventar o futebol... quando este, há muito que está inventado... mas enquanto acreditar mais nos se's que atrás falei, continuarei a acreditar que VP, vai acabar por conseguir levar esta nau a BOM PORTO.
eu, farei a minha parte, dizendo sempre "presente" e em apoio non-stop... saibam agora eles, treinador e equipe, honrar esta minha dedicação.
agora, até domingo... em Coimbra!!
caríssimas(os):
ResponderEliminaré inacreditável sofrer um golo a partir de um lançamento de linha lateral... a nosso favor!
e poderia relevar este empate se não tivesse ocorrido frente ao nosso maior rival.
assim, acho que foi muito demérito da nossa parte o termos concedido. e que, para mim, tem o sabor amargo da derrota. e que fará com que passe uma noite (pelo menos) em claro.
bom final-de-semana para todas(os).
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
saudações desportivas mas sempre pentacampeãs! ;)
Miguel | Tomo II
as imagens de Agressor Cardozo
ResponderEliminarhttp://oantilampiao.blogspot.com/2011/09/impunidade-total-para-agressor-cardoso.html
O que eu temia aconteceu! Jorge de Sousa disciplinarmente não foi isento. Usou sempre de dois critérios para avaliar as faltas dos jogadores: um muito permissivo para os jogadores encarnados e outro muito rigoroso para os jogadores azuis e brancos! Confundiu cartões vermelhos com amarelos (quando deviam ter sido vermelhos) para os jogadores encarnados, perdoando inclusivamente algumas expulsões a jogadores do clube da águia por autenticas agressões a jogadores do FC Porto! O exemplo mais gritante foi o caso da agressão ostensiva do Cardoso ao Fucile, e o Jorge de Sousa avaliou o lance considerando o mesmo nível de responsabilidade para os dois, quando a atitude do Tacuara foi muito mais grave, pois pontapeou nitidamente o seu adversário no chão ! Aliás, o Tacuara já é herdeiro e vezeiro em agredir os seu adversários, quase sempre impunemente! Por muito menos foi o James expulso no jogo com o Feirense. Para que fique registado, o primeiro golo dos encarnados foi precedido de falta sobre o Hulk! Sim o Hulk ficou sem a bola porque levou uma canelada do lateral do SLB e o borrado do Jorge de Sousa fez vista grossa...!
ResponderEliminar1. É uma pobre desculpa dizer que o primeiro golo do 5enfica foi marcado por um jogador que já deveria estar expulso. Sejamos ponderados: eu vi muitos portistas dizer que James não devia ter sido expulso no jogo com o Feirense. Na repetição de todos os ângulos vê-se qq coisa mas o Fucile faz um espalhafato que até tira a atenção ao que aconteceu. Eu como portista nunca gosto de me justificar com árbitro.
ResponderEliminar2. O VP se calhar passou um ano ao lado do AVB mas isso não o qualifica como treinador do Porto. O PdC até pode ter razão quando diz que era o VP que dava o treino no tempo do AVB, mas de certeza que não era o VP que tomava as opções porque se fosse o ano passado o Porto seria a mesma tristeza ás vezes medíocre que é este ano.
Eu quero acreditar que as coisas vão melhorar mas tenho sérias duvidas que isso aconteça antes que seja tarde demais.
Saudações Portistas
Bom dia,
ResponderEliminarO resultado de ontem sabe a derrota.
Depois de uma primeira parte bem conseguida, mas sem eficácia atacante, na segunda parte voltamos ao nível exibicional de Aveiro.
Está bem que o Benfica teve sorte em obter o golo na entrada do segundo tempo, mas também é verdade que foi muito por inépcia nossa.
Vítor Pereira deu a entender que só temos pernas para meio tempo ... bem isto é preocupante.
Não temos capacidade para gerir o jogo depois de estarmos em vantagem, falta-nos qualquer coisa, e não é só o alegado fantasma Falcao.
Kléber é a segunda partida consecutiva que sai ao intervalo, por problemas físicos. Walter não tem ritmo competitivo, Iturbe não é convocado, e ontem Hulk não devia estar a 100% fisicamente, pois Hulk de cansaço não padece ... tem pulmão para 90 minutos ou mais.
Assim na segunda parte o Porto eclipsou-se. Varela e Hulk deixaram de desequilibrar, e a partir do momento que VP retira Guarin, e o Benfica coloca Bruno César, perdemos o controlo do miolo, e o golo do empate encarnado advinhava-se...e aconteceu.
Destaques individuais para Otamendi e Guarin os melhores em campo. Fernando e Moutinho também cumpriram e trabalharam imenso.
Espero que a equipa técnica consiga recuperar fisicamente a equipa, e que estabilize na escolha do motor de qualquer conjunto, que é o seu meio-campo. Defour de titular e opção regular, passa a não utilizado.
Os adeptos que se deslocaram ao Dragão e que apoiaram a equipa não mereciam este resultado. A equipa tem de puxar pelo público também.
Abraço e bom fim de semana
Paulo
pronunciadodragao.blogspot.com
O estranho caso de Fucile: Leva na bunda como diz, sente primeiro na cabeça e depois na coxa...DEIXEM-SE DISSO...sou portista e fico preucupado com esta mudança de postura: AGORA PRECISAMOS QUE O BENFICA FIQUE COM 10 PARA OS GANHAR ?...não ganhamos 3-1 com menos um jogador há pouco tempo ?
ResponderEliminarConcordo com todas as atenuantes apresentadas pelo Blue Boy, e, acrescento a que o Libras Boas disse que iria ser muito difícil repetir o ano passado!
ResponderEliminarApesar de tudo isso, e de acreditar que sabe muito de futebol, e que com mais tempo a equipe carburará de outra forma;
a SAD, o Presidente e ele entraram de olhos abertos neste carrossel E é bom que reajam. É bom que alguém dê um murro na mesa e "secador de cabelo" à la Ferguson !
O preparador físico não está à altura? venha outro!
O adjunto não tem intervenção durante/e leitura de jogo? troque-se o adjunto!
Dê-se mais alguém ao treinador para falar nas conferências de imprensa. Alguém que o proteja. Que seja dinâmico, que não faça toda a gente adormecer com explicações atrás de explicações.
Os jogadores necessitam de ver que não são os únicos responsáveis. Mesmo que sejam. É que eles é que jogam, e é bom que joguem com alegria.
Por último acho que nesta altura falta alguém com truques. É muito bonito ser-se como o Guardiola. Menino de coro.Mas o Guardiola só é assim porque está protegidíssimo. Pelas arbitragens, pela imprensa, pelo dinheiro. - é necessário em alguns momentos de jogo mandar um gajo atirar-se para o chão e queimar tempo... - não precisámos de ser como o homem das chiclas que mandou, em frente às câmaras, bater nos tornozelos do Álvaro, mas ser santinho contra hooligans é ser-se ingénuo de mais...
Mais uma exibição de duas faces, o que começa a ser preocupante. A equipa demonstra não ter pernas para manter o ritmo e a intensidade do jogo durante os noventa minutos.
ResponderEliminarPrimeira parte de muito bom nível onde só faltou eficácia no remate. Aquela perdida de Fucile é, no mínimo, exasperante. Dominamos, controlamos e merecíamos sair para o intervalo com um resultado mais confortável.
Depois, voltamos às exibições cinzentas, sem chama, com muitas bolas perdidas, alguma desconcentração e deitamos tudo a perder.
Apesar da influência negativa da arbitragem, que amarelou os nossos jogadores sem qualquer critério e ainda perdoou a expulsão ao Cagozo, considero que devemos a perda de dois pontos a nós próprios.
A equipa necessita sobretudo e uma preparação física adequada para ser capaz de aguentar todo o jogo em bom nível.
Um abraço
Eu não entendo nada de futebol,mas um dia se levar um cacete ,seja onde for e de que maneira for ,TENHO QUE ME POR A PÉ COMO SE NADA ACONTECESSE...nem sequer me posso queixar,não posso fazer nada como fez o rabiola nem o fucile ...enfim!
ResponderEliminarDesculpem a linguagem ,fodasse o arbitro teve influencia sim e muita.
Otamendi não faz falta leva amarelo,javicaceteirogarcia ,fez 5 faltas ,pelo menos as3 falta iniciais são para amarelo e só levou amarelo à 5 falta.
James é bem expulso toca no jogador logo tem que ser expulso,o cotovelos cardozo tem que ser expulso também ,e ficou em campo e foi ele que fez o golo do empate.
Acho piada que não devemos falar dos arbitro e somos sempre acusados de ser favorecido por eles,nem mesmo quando ganhamos na Europa,foddasse ,puta que pariu pá ,fomos condicionados não tenho a minima duvida!!!...
Não gostam do treinador é uma coisa ,agora estar a criticar o treinador por erros dos seus jogadores é que é fodidooooo.
Esta é a minha equipa os meus jogadores e o meu treinador , vou apoiar sempre seja qual for o resultado.
SOU PORTISTA TODOS OS DIAS NÃO SOU SÓ QUANDO GANHA E JOGA BEM.
Sou todos os dias independentemente do resultado.
Nem vou falar substituições porque já ouvi o meu treinador e concordo com o que ele falou.
Hulk deveria ter saído mas não saiu,alguem se lembra de Derlei,no jogo da final da Uefa?Pois foi ele que decidiu mesmo estando rotinho ...
Visito muitos blogues Portistas ,imensos ,e leio os comentários todos,mas chega a um ponto de o que seria ,se o Porto voltasse a estar 19 anos se ganhar um misero trofeu?!
TE AMO F.C.PORTO TODOS OS DIAS ...
aBRAÇO e deculpem lá qualquer coisa...ah nasci depois de 1974...
OH MÁGICO PORTO,
GRAÇAS A DEUS NÃO NASCI LAMPIÃO,
PORTO MEU GRANDE AMOR ,
EU DOU A VIDA PARA SERES CAMPEÃO...BIS,BIS,BIS...
Nasci Dragão,morrerei Dragão este é o meu lema de AMAR O F.C.PORTO até ao caixão!