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Em 1922, Simplício (artista gráfico e jogador do Clube), criou o definitivo emblema bem representativo da simbiose entre o clube e a cidade. Era suposto que passasse a figurar nas camisolas do FC Porto.
Não se sabe bem porquê, mas é certo que só esporadicamente isso aconteceu. Talvez por, naquela altura, ser de difícil confecção, o magnífico distintivo apenas a partir de 1955 foi exibido com carácter permanente nas camisetas azuis-e-brancas.
Em 1924 regressou-se às múltiplas listas azuis-e-brancas. A camisola com três estreitas faixas azuis, de colarinho ligeiramente aberto (sem cordões) e gola branca debruada a azul, marcou este bonito equipamento. Nas meias, também azuis, mantinham-se três elegantes riscas na parte superior do cano.
Na época de 1924-25, com Viana do Castelo vestida de azul e branco, o FC Porto conquistou o seu 2.º título de Campeão de Portugal, vencendo o Sporting por 2-1. Os jogadores portistas dedicaram o triunfo ao seu companheiro Velez Carneiro.
O FC Porto lograva resultados brilhantes a nível internacional. Em 5 de Abril 1926 alcançou a coroa de glória ao vencer o Verein Razenspiele Furth, fortíssimo campeão da Baviera, que em Lisboa tinha ganho todos os jogos disputados. Sucumbiu no Campo do Covelo, no Porto, por 2-3! A façanha tomou contornos épicos!
Rui Saraiva – Design e edição
Fernando Moreira – Pesquisa e textos
Não se sabe bem porquê, mas é certo que só esporadicamente isso aconteceu. Talvez por, naquela altura, ser de difícil confecção, o magnífico distintivo apenas a partir de 1955 foi exibido com carácter permanente nas camisetas azuis-e-brancas.
Em 1924 regressou-se às múltiplas listas azuis-e-brancas. A camisola com três estreitas faixas azuis, de colarinho ligeiramente aberto (sem cordões) e gola branca debruada a azul, marcou este bonito equipamento. Nas meias, também azuis, mantinham-se três elegantes riscas na parte superior do cano.
Na época de 1924-25, com Viana do Castelo vestida de azul e branco, o FC Porto conquistou o seu 2.º título de Campeão de Portugal, vencendo o Sporting por 2-1. Os jogadores portistas dedicaram o triunfo ao seu companheiro Velez Carneiro.
O FC Porto lograva resultados brilhantes a nível internacional. Em 5 de Abril 1926 alcançou a coroa de glória ao vencer o Verein Razenspiele Furth, fortíssimo campeão da Baviera, que em Lisboa tinha ganho todos os jogos disputados. Sucumbiu no Campo do Covelo, no Porto, por 2-3! A façanha tomou contornos épicos!
Rui Saraiva – Design e edição
Fernando Moreira – Pesquisa e textos
Que coincidência passarem pelos anos 20 mesmo na altura em que também eu publiquei um post sobre o nosso símbolo :)
ResponderEliminarSim, também acredito que o facto de não ter começado a ser logo usado nas camisolas tenha a ver com a complexidade do desenho.
Já não há palavras para descrever o vosso trabalho! Obrigada a ambos!
Em nome do Rui e no meu próprio, obrigado Enid.
ResponderEliminarAbraço.
BIBÓ PORTO!
ao Rui, ao FMoreira, nunca é demais dizê-lo: obrigado, obrigado, obrigado, pela dedicação e paixão que dedicam a esta causa.
ResponderEliminare como eu gosto desta rubrica... onde a cada semana, me fascino a ver a mudança de equipamentos d'outrora, que tal como hoje, eram lindos, fascinantes e donos de uma paixão arrebatadora!!!
em suma, os nossos MANTOS SAGRADOS!