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Adoro algumas pessoas que fazem parte do futebol, não pelo facto de fazerem um trabalho que dignifique o espectáculo ou ajude a melhorar o ambiente medonho que se vive e convive no Futebol Português, mas pelo simples facto que conforme a situação geográfica em que se encontram, mostram ter problemas de memória ou até mesmo um síndrome de bipolaridade.
Nada contra quem dá para os dois lados, nada contra quem seja um indeciso por natureza, mas não me venham com conversa da treta e palhaçadas, quando para a mesma situação, encontram justificações diferentes.
Ora as duas abéculas que trago hoje ao Tribunal do Antas, são eles o treinador do “Maritze”, o Pedro Martins, e um interveniente de forma indirecta (ainda bem), jornaleiro de profissão (diz ele... deve ser igual à licenciatura do relvas), Domingos Amaral filho do Freitas “hoje sou psd amanhã sou cds” Amaral.
Ao treinador do “Maritze”, no ano passado, fixei estas palavras após o jogo na Madeira (época passada) em que o FC Porto venceu por 2-0:
Ora agora, vamos buscar as palavras do mesmo após o jogo no galinheiro em que o Maritze levou a marca de 4-1, e onde Óscar “de penalti e golos na própria eu vou ser o artilheiro” Cardoso foi a estrela da companhia:
Para com o FC Porto, teve palavras menos bonitas, aliás, chega mesmo a colocar em questão o triunfo do nosso FC Porto imputando toda a culpa na arbitragem e ilibando-se de qualquer responsabilidade na derrota ou até mesmo nos erros dos seus jogadores; o primeiro penalti, é um jogador que sai a punhos à bola (leram bem), sai a punhos à bola e fez mão em que o fiscal de linha marcou, já o arbitro, esse, estava a dormir!
O segundo penalti é uma placagem ao Varela. Quem não tem pernas e não sabe mais, como o jogador do “Maritze” mostrou, compra uma acelera e deixa os outros passar sem fazer falta.
Este jogo mereceu contestação! Indignação, foi mais que muita...
Vamos então ao do galinheiro. O “Matize” apresenta-se em sistema de frete; para mim, quem não corre atrás da bola ou no mínimo não tenta parar o adversário, está claramente em sistema de frete. O clube da casa fez um “massacre” porque estavam a jogar contra uns mancos que nem à bola se faziam, e quando a tinham, entregavam-na de forma vergonhosa ao adversário. Não querendo colocar em causa o profissionalismo dos bananas da madeira, não vi sequer um rasgo de concentração ou até mesmo de vontade para se mudar o rumo dos acontecimentos. Se repararem, o golo do empate é de bradar aos céus, a facilidade com que a bola passeia naquela grande área sem que alguém sacudisse a pressão.
Na segunda parte, eis que aparece o penalti da praxe para os da casa e aqui é que elas batem. Pedro Martins neste lance diz que não viu (eu traduzo - não quis ver!), sai a expulsão que para uma equipa com 11 mancos já estava difícil, imaginem com 10, e desta vez, ele não fala de arbitragem... limitasse a um “acontece”.
É sempre bom ver esta dualidade de critérios na analise de coisas similares por parte da mesma pessoa. Nada me move contra este projecto de treinador (união de lamas manda beijos), mas este género de gente não interessa a ninguém. Aproveito a quadra natalícia para lhe desejar a melhor das sortes nas meias finais da Liga Europa.
Passemos ao outro triste da semana, já identificado como Mingos Amaral. Este coitado, quando não se dedica a preencher palavras cruzadas no aido a que ele chama redacção do correio da moina, dedica-se às Carolinices (lançamento de papel higiénico para boi dormir) com o título: “Porque é que o FC Porto é campeão e o Benfica só ganha Taças da Liga?”, numa abordagem económica cheia de elogios ao nosso clube, e uma tentativa de abrir os olhos aos carneiros porque já viram que a conversa dos árbitros não cola.
Até aqui nada de mal, mas não era este e o velhote dele que andavam na linha da frente dos apitos, das frutas e da chocolatada, e sempre que podiam, atacavam o nosso Clube ou até mesmo o nosso Presidente que tanta urticária criam a esta gente?!
Coisas que não consigo entender nestas pessoas. Gente que anda ao sabor do vento, ao sabor da moda, onde a espinha dorsal consegue dobrar ao ponto de manhã dizer uma coisa e à tarde dizer outra. Basicamente, parecem-me todos irmãos... mas de violações diferentes!
Hoje fico-me por aqui com estes dois intervenientes, em tom brejeiro quanto baste, porque odeio gente que se verga e passa a vida de joelhos sem opinião própria.
Como só escreverei para o ano, ficam aqui os meus votos de um feliz natal a todos os Portistas, em especial aos companheiros aqui do Blog, e umas excelentes entradas.
Um grande abraço Tripeiro e muito... muito Portista
Nada contra quem dá para os dois lados, nada contra quem seja um indeciso por natureza, mas não me venham com conversa da treta e palhaçadas, quando para a mesma situação, encontram justificações diferentes.
Ora as duas abéculas que trago hoje ao Tribunal do Antas, são eles o treinador do “Maritze”, o Pedro Martins, e um interveniente de forma indirecta (ainda bem), jornaleiro de profissão (diz ele... deve ser igual à licenciatura do relvas), Domingos Amaral filho do Freitas “hoje sou psd amanhã sou cds” Amaral.
Ao treinador do “Maritze”, no ano passado, fixei estas palavras após o jogo na Madeira (época passada) em que o FC Porto venceu por 2-0:
- “Não considero que tenhamos tido uma entrada fraca, o FC Porto entrou bem no jogo, mas sobretudo o Paulo Batista entrou desde o primeiro minuto a marcar faltas contra nós. O FC Porto entrou forte, é verdade, mas sempre ajudado por uma dualidade de critérios gritante do árbitro.
- Nunca falo de árbitros, mas hoje tenho de o fazer: aceito os erros dos árbitros, não aceito é a dualidade de critérios. Quando os jogos são equilibrados, este tipo de artimanhas fazem com que o adversário seja mais forte. Mas lutámos até ao fim, acreditamos sempre, o grupo trabalhou muito.
- Nesta fase é normal que o grupo esteja cansado. No entanto demos uma prova do que pretendíamos. Na segunda parte tivemos duas boas ocasiões para marcar, mas os dois penalties sentenciaram o jogo. Não entendo como marca uma falta de Fidelis e depois marca aquele penalty para o Porto.”
Ora agora, vamos buscar as palavras do mesmo após o jogo no galinheiro em que o Maritze levou a marca de 4-1, e onde Óscar “de penalti e golos na própria eu vou ser o artilheiro” Cardoso foi a estrela da companhia:
- “Benfica bem, muito bem, tivemos dificuldades, nunca conseguimos sair em transições, ter a posse de bola muito tempo, porque também temos essa característica. O empate ao intervalo era muito bom para nós, porque o Benfica está bem. Na segunda parte, a partir do penalty, até porque o Benfica não estava conseguir entrar, as coisas tornaram-se mais difíceis. O Benfica acaba por vencer e bem, temos de reconhecer que o Benfica está forte. O penalty acaba por ser o momento-chave, mas acontece. Perdemos muitas bolas no nosso meio-campo o que permitiu ao Benfica pressionar-nos durante muito tempo. O penalty? Ainda não consegui ver, a bola vai à mão, mas também dizem que há um agarrão sobre o Roberge. Há quem marca, há quem não marca, é o critério do árbitro. O Benfica foi mais forte.”
Para com o FC Porto, teve palavras menos bonitas, aliás, chega mesmo a colocar em questão o triunfo do nosso FC Porto imputando toda a culpa na arbitragem e ilibando-se de qualquer responsabilidade na derrota ou até mesmo nos erros dos seus jogadores; o primeiro penalti, é um jogador que sai a punhos à bola (leram bem), sai a punhos à bola e fez mão em que o fiscal de linha marcou, já o arbitro, esse, estava a dormir!
O segundo penalti é uma placagem ao Varela. Quem não tem pernas e não sabe mais, como o jogador do “Maritze” mostrou, compra uma acelera e deixa os outros passar sem fazer falta.
Este jogo mereceu contestação! Indignação, foi mais que muita...
Vamos então ao do galinheiro. O “Matize” apresenta-se em sistema de frete; para mim, quem não corre atrás da bola ou no mínimo não tenta parar o adversário, está claramente em sistema de frete. O clube da casa fez um “massacre” porque estavam a jogar contra uns mancos que nem à bola se faziam, e quando a tinham, entregavam-na de forma vergonhosa ao adversário. Não querendo colocar em causa o profissionalismo dos bananas da madeira, não vi sequer um rasgo de concentração ou até mesmo de vontade para se mudar o rumo dos acontecimentos. Se repararem, o golo do empate é de bradar aos céus, a facilidade com que a bola passeia naquela grande área sem que alguém sacudisse a pressão.
Na segunda parte, eis que aparece o penalti da praxe para os da casa e aqui é que elas batem. Pedro Martins neste lance diz que não viu (eu traduzo - não quis ver!), sai a expulsão que para uma equipa com 11 mancos já estava difícil, imaginem com 10, e desta vez, ele não fala de arbitragem... limitasse a um “acontece”.
É sempre bom ver esta dualidade de critérios na analise de coisas similares por parte da mesma pessoa. Nada me move contra este projecto de treinador (união de lamas manda beijos), mas este género de gente não interessa a ninguém. Aproveito a quadra natalícia para lhe desejar a melhor das sortes nas meias finais da Liga Europa.
Passemos ao outro triste da semana, já identificado como Mingos Amaral. Este coitado, quando não se dedica a preencher palavras cruzadas no aido a que ele chama redacção do correio da moina, dedica-se às Carolinices (lançamento de papel higiénico para boi dormir) com o título: “Porque é que o FC Porto é campeão e o Benfica só ganha Taças da Liga?”, numa abordagem económica cheia de elogios ao nosso clube, e uma tentativa de abrir os olhos aos carneiros porque já viram que a conversa dos árbitros não cola.
Até aqui nada de mal, mas não era este e o velhote dele que andavam na linha da frente dos apitos, das frutas e da chocolatada, e sempre que podiam, atacavam o nosso Clube ou até mesmo o nosso Presidente que tanta urticária criam a esta gente?!
Coisas que não consigo entender nestas pessoas. Gente que anda ao sabor do vento, ao sabor da moda, onde a espinha dorsal consegue dobrar ao ponto de manhã dizer uma coisa e à tarde dizer outra. Basicamente, parecem-me todos irmãos... mas de violações diferentes!
Hoje fico-me por aqui com estes dois intervenientes, em tom brejeiro quanto baste, porque odeio gente que se verga e passa a vida de joelhos sem opinião própria.
Como só escreverei para o ano, ficam aqui os meus votos de um feliz natal a todos os Portistas, em especial aos companheiros aqui do Blog, e umas excelentes entradas.
Um grande abraço Tripeiro e muito... muito Portista
Perfeito comentário.
Bem-haja quem assim escreve na
defesa do nosso CAMPEÃO contra tudo
e contra todos. Bom Natal e melhores votas de BOAS ENTRADAS.
Antas, sobre o filhinho amadíssimo do Freitas, passo, não vou em cantos de sereias vermelhas, sobre o Matize, dando de barato que os guardanapos e os guardanapinhos - são os guardanapos mais pequenos -, são uns tristes, o que prevalece, são raciocínios típicos da propaganda. Vejamos, Porto domina, joga bem, está empatado 1-1, marca o 2-1 num penalty inexistente e o adversário fica com menos um. Cai o Carmo e Trindade, extrapola-se, só ganharam, apesar de estarmos a jogar bem e a dominar, por causa do árbitro.
ResponderEliminarRaciocínio, se em vez do F.C.Porto, for o clube do regime: o Benfica estava a jogar muito, a massacrar, acabava por ganhar, mesmo sem o penalty e a expulsão.
Isto é assim, à boa maneira da propaganda nazi e para combater isto é muito difícil. É por isso que o PM, contra o Porto reage como citaste e para o Benfica não reage. Talvez o Pia Natal da Luz que deixe o Kardec no sapatinho...
Abraço
Já estamos habituados a isto, estes gajos sem espinha, são sempre louvados pelo clube do regime, o gajo do moreirense fez a mesma coisa, são uns vendidos,eles sabem que o patrão vai ser generoso com eles, até lhes empresta jogadores na vespera dos jogos com o clube do regime.Tudo bons rapazes.
ResponderEliminarAbraço
manuel moutinho