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FC Porto 1-1 Olhanense
Liga 2012/13, 18.ª jornada
10 de Fevereiro de 2013
Estádio do Dragão, no Porto.
Assistência: 26.809 espectadores.
Árbitro: Cosme Machado (Braga).
Assistentes: Inácio Pereira e Alfredo Braga.
Quarto árbitro: António Augusto Costa.
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, João Moutinho e Lucho (cap.); Varela, Jackson Martínez e Izmaylov.
Substituições: Izmaylov por Sebá (58m), Varela por Tozé (66m) e Fernando por Liedson (71m).
Não utilizados: Fabiano, Maicon, Castro e Abdoulaye.
Treinador: Vítor Pereira.
OLHANENSE: Bracali; Luís Filipe, André Micael, Maurício e Jander; Vasco Fernandes, Tiago Terroso e Rui Duarte (cap.); Babanco, Targino e Evandro.
Substituições: Evandro por David Silva (59m), Babanco por Lucas (66m) e Luís Filipe por Nuno Piloto (76m).
Não utilizados: Ricardo, Nuno Reis, Leandro e Francesco.
Treinador: Manuel Cajuda.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Targino (7m) e Jackson Martínez (55m).
Cartões amarelos: Jander (64m), Fernando (72m), Nuno Piloto (78m), Targino (80m), Rui Duarte (83m) e Lucas (83m).
Cartões vermelhos: nada a assinalar.
O empate registado na Madeira pelo rival mais directo, mesmo em cima da hora do jogo do FC Porto, foi um presente mascarado com dose extra de nervosismo para os lados do Dragão. Ficámos todos com uma dose de confiança elevada para o jogo com o Olhanense, pela sequência de exibições acima da média por parte do Porto nos últimos jogos e ainda mais com a perda de pontos que nos permitiria em caso de vitória assumir a liderança isolada da Liga Portuguesa.
Em 11 que ganha e com a qualidade que demonstrou na cidade Berço há uma semana, não se mexe e Vítor Pereira continuando ainda muito condicionado assim o fez. Mas desde cedo se percebeu que íamos ser nós a ligar o complicador e dificultando a nossa própria tarefa e obrigação.
Sofremos um golo muito cedo, ainda decorria o minuto 6, com Targino a correr meio campo completamente sozinho e a desviar à entrada da área a bola de Helton. Perda de bola difícil de explicar por parte de Alex Sandro e transição defensiva deficiente com má ocupação dos espaços a permitir um contra-ataque. Cedo o Olhanense se viu numa situação que pouco esperaria neste encontro e permitiu ainda mais recuar as linhas, tentando sempre espreitar a pouca concentração defensiva azul e branca.
O complicador estava ligado, os princípios foram os mesmos, o controlo do jogo também, a posse idem aspas…mas a forma como fomos construindo o nosso jogo não estava a ser de forma fluida. Abusámos da procura de espaço interior, aglomerando muita gente em zona central, já muito povoada pelos visitantes (algum mérito de Manuel Cajuda que conseguiu organizar bem a sua defensiva). As nossas acções não deixavam antever um acesso fácil ao golo com um nervosismo algo absurdo em todos os elementos. A quantidade de passes falhados, recepções, maus movimentos foram exorbitantes para o que temos vindo a assistir nas últimas exibições. A decisão então que hoje devia ser fundamental, foi péssima – optámos quase sempre mal e de forma a perdermos algumas bolas que com uma melhor decisão podiam ter trazido algo melhor no jogo. Danilo foi incrível neste aspecto do jogo...
Hoje que os índices de concentração, motivacionais e mesmo de confiança deviam estar nos limites, foi quando menos existiram. Parece-me que assumimos demasiada responsabilidade em sermos que “obrigados” a vencer após perda de pontos do rival. Sempre que tivemos que correr atrás do rival, fomos competentes, mesmo por vezes não jogando tão bem e controlando tanto os jogos e logo hoje não fomos suficientemente maduros para marcar a nossa posição no campeonato.
Foi penosa e mesmo ridícula a forma como fomos deixando antever a igualdade na classificação no final do jogo. Entrámos fortes na 2ª parte a tentar de todas as maneiras chegar ao golo, mas Bracalli ia evitando sempre com sucesso todas as investidas do Dragão. Numa bola parada algo feliz chegámos ao golo com Jackson Martinez oportuno a ganhar um ressalto do poste para empurrar para a baliza e fazer o 1-1, passavam apenas 10’ do reinício do jogo.
Muito tempo havia para jogar ainda... 65 minutos penalty para o Porto por mão na bola... Jackson a bater de forma inexplicável muito por cima da baliza, nervoso, sem alma e depois disto quase todos percebemos que não teríamos os 3 pontos para nos isolarmos no campeonato, até mesmo o estado de espírito dos jogadores demonstrou isso mesmo. Até final tudo muito atabalhoado, pouca cabeça e muito coração.
Deixámos fugir uma oportunidade de ouro, na melhor altura para nós. Ficaríamos isolados, com margem de erro na altura que vão voltar as competições europeias para ambas as equipas. Assim, não poderemos voltar a errar, mantendo o objectivo Champions elevado... e a manta é curta, muito curta sem James e Defour.
Não serve de desculpa nenhuma, mas poderá ajudar a explicar algumas deficiências técnicas individuais em alguns momentos... este relvado é uma vergonha e em casa não podemos apresentar um relvado destes! De quem é a responsabilidade agora?
Melhor em campo: Moutinho tentou levar o barco a bom porto mas errou muito também No entanto talvez tenha sido aquele que teve mais discernimento, qualidade e boas decisões.
DECLARAÇÕES
VÍTOR PEREIRA
A ansiedade e a falta de critério na finalização são quase razões de sobra para explicar o empate inesperado com o Olhanense, segundo Vítor Pereira. O treinador do FC Porto reconheceu ainda no desempenho do adversário a parte restante que esclarece o desfecho, assumindo a intenção de o rectificar já no próximo jogo.
Faltou largura
“Há que manter a serenidade nestes momentos. Quisemos muito ganhar o jogo, os jogadores procuraram consegui-lo de todas as formas, mas creio que faltou largura ao nosso jogo a determinada altura do encontro.”
Nervosismo
“Para desbloquear este tipo de jogos é preciso marcar primeiro ou dar a volta ao resultado. Criámos situações mais do que suficientes para sairmos dele com outro resultado, mas o nervosismo também se foi apoderando da equipa. Tentámos com cruzamentos, com remates… Não conseguimos.”
A rectificar
“Há que dar mérito à forma como o Olhanense defendeu, não nos dando muitos espaços nem se desorganizando. Foi só um jogo e há que rectificá-lo no próximo, melhorando o critério na finalização.”
Sempre para ganhar
“Independentemente dos resultados dos outros, jogar com o Olhanense em casa, por muito respeito que o Olhanense nos mereça, é sempre jogo para ganhar. O golo madrugador do Olhanense deu-lhes confiança, fê-los acreditar que era possível, enquanto nós fomos intranquilizando com o retardar dos nossos golos. Quisemos fazê-lo muito depressa e não o fizemos da melhor maneira.”
Com banco
“Se lancei o Sebá e o Tozé é porque acredito neles e entendi que seriam capazes de acrescentar algo novo ao jogo, apesar da juventude deles. Não me faltou banco e apostei naqueles que achei mais adequado apostar.”
RESUMO DO JOGO
Liga 2012/13, 18.ª jornada
10 de Fevereiro de 2013
Estádio do Dragão, no Porto.
Assistência: 26.809 espectadores.
Árbitro: Cosme Machado (Braga).
Assistentes: Inácio Pereira e Alfredo Braga.
Quarto árbitro: António Augusto Costa.
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, João Moutinho e Lucho (cap.); Varela, Jackson Martínez e Izmaylov.
Substituições: Izmaylov por Sebá (58m), Varela por Tozé (66m) e Fernando por Liedson (71m).
Não utilizados: Fabiano, Maicon, Castro e Abdoulaye.
Treinador: Vítor Pereira.
OLHANENSE: Bracali; Luís Filipe, André Micael, Maurício e Jander; Vasco Fernandes, Tiago Terroso e Rui Duarte (cap.); Babanco, Targino e Evandro.
Substituições: Evandro por David Silva (59m), Babanco por Lucas (66m) e Luís Filipe por Nuno Piloto (76m).
Não utilizados: Ricardo, Nuno Reis, Leandro e Francesco.
Treinador: Manuel Cajuda.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Targino (7m) e Jackson Martínez (55m).
Cartões amarelos: Jander (64m), Fernando (72m), Nuno Piloto (78m), Targino (80m), Rui Duarte (83m) e Lucas (83m).
Cartões vermelhos: nada a assinalar.
O empate registado na Madeira pelo rival mais directo, mesmo em cima da hora do jogo do FC Porto, foi um presente mascarado com dose extra de nervosismo para os lados do Dragão. Ficámos todos com uma dose de confiança elevada para o jogo com o Olhanense, pela sequência de exibições acima da média por parte do Porto nos últimos jogos e ainda mais com a perda de pontos que nos permitiria em caso de vitória assumir a liderança isolada da Liga Portuguesa.
Em 11 que ganha e com a qualidade que demonstrou na cidade Berço há uma semana, não se mexe e Vítor Pereira continuando ainda muito condicionado assim o fez. Mas desde cedo se percebeu que íamos ser nós a ligar o complicador e dificultando a nossa própria tarefa e obrigação.
Sofremos um golo muito cedo, ainda decorria o minuto 6, com Targino a correr meio campo completamente sozinho e a desviar à entrada da área a bola de Helton. Perda de bola difícil de explicar por parte de Alex Sandro e transição defensiva deficiente com má ocupação dos espaços a permitir um contra-ataque. Cedo o Olhanense se viu numa situação que pouco esperaria neste encontro e permitiu ainda mais recuar as linhas, tentando sempre espreitar a pouca concentração defensiva azul e branca.
O complicador estava ligado, os princípios foram os mesmos, o controlo do jogo também, a posse idem aspas…mas a forma como fomos construindo o nosso jogo não estava a ser de forma fluida. Abusámos da procura de espaço interior, aglomerando muita gente em zona central, já muito povoada pelos visitantes (algum mérito de Manuel Cajuda que conseguiu organizar bem a sua defensiva). As nossas acções não deixavam antever um acesso fácil ao golo com um nervosismo algo absurdo em todos os elementos. A quantidade de passes falhados, recepções, maus movimentos foram exorbitantes para o que temos vindo a assistir nas últimas exibições. A decisão então que hoje devia ser fundamental, foi péssima – optámos quase sempre mal e de forma a perdermos algumas bolas que com uma melhor decisão podiam ter trazido algo melhor no jogo. Danilo foi incrível neste aspecto do jogo...
Hoje que os índices de concentração, motivacionais e mesmo de confiança deviam estar nos limites, foi quando menos existiram. Parece-me que assumimos demasiada responsabilidade em sermos que “obrigados” a vencer após perda de pontos do rival. Sempre que tivemos que correr atrás do rival, fomos competentes, mesmo por vezes não jogando tão bem e controlando tanto os jogos e logo hoje não fomos suficientemente maduros para marcar a nossa posição no campeonato.
Foi penosa e mesmo ridícula a forma como fomos deixando antever a igualdade na classificação no final do jogo. Entrámos fortes na 2ª parte a tentar de todas as maneiras chegar ao golo, mas Bracalli ia evitando sempre com sucesso todas as investidas do Dragão. Numa bola parada algo feliz chegámos ao golo com Jackson Martinez oportuno a ganhar um ressalto do poste para empurrar para a baliza e fazer o 1-1, passavam apenas 10’ do reinício do jogo.
Muito tempo havia para jogar ainda... 65 minutos penalty para o Porto por mão na bola... Jackson a bater de forma inexplicável muito por cima da baliza, nervoso, sem alma e depois disto quase todos percebemos que não teríamos os 3 pontos para nos isolarmos no campeonato, até mesmo o estado de espírito dos jogadores demonstrou isso mesmo. Até final tudo muito atabalhoado, pouca cabeça e muito coração.
Deixámos fugir uma oportunidade de ouro, na melhor altura para nós. Ficaríamos isolados, com margem de erro na altura que vão voltar as competições europeias para ambas as equipas. Assim, não poderemos voltar a errar, mantendo o objectivo Champions elevado... e a manta é curta, muito curta sem James e Defour.
Não serve de desculpa nenhuma, mas poderá ajudar a explicar algumas deficiências técnicas individuais em alguns momentos... este relvado é uma vergonha e em casa não podemos apresentar um relvado destes! De quem é a responsabilidade agora?
Melhor em campo: Moutinho tentou levar o barco a bom porto mas errou muito também No entanto talvez tenha sido aquele que teve mais discernimento, qualidade e boas decisões.
DECLARAÇÕES
VÍTOR PEREIRA
A ansiedade e a falta de critério na finalização são quase razões de sobra para explicar o empate inesperado com o Olhanense, segundo Vítor Pereira. O treinador do FC Porto reconheceu ainda no desempenho do adversário a parte restante que esclarece o desfecho, assumindo a intenção de o rectificar já no próximo jogo.
Faltou largura
“Há que manter a serenidade nestes momentos. Quisemos muito ganhar o jogo, os jogadores procuraram consegui-lo de todas as formas, mas creio que faltou largura ao nosso jogo a determinada altura do encontro.”
Nervosismo
“Para desbloquear este tipo de jogos é preciso marcar primeiro ou dar a volta ao resultado. Criámos situações mais do que suficientes para sairmos dele com outro resultado, mas o nervosismo também se foi apoderando da equipa. Tentámos com cruzamentos, com remates… Não conseguimos.”
A rectificar
“Há que dar mérito à forma como o Olhanense defendeu, não nos dando muitos espaços nem se desorganizando. Foi só um jogo e há que rectificá-lo no próximo, melhorando o critério na finalização.”
Sempre para ganhar
“Independentemente dos resultados dos outros, jogar com o Olhanense em casa, por muito respeito que o Olhanense nos mereça, é sempre jogo para ganhar. O golo madrugador do Olhanense deu-lhes confiança, fê-los acreditar que era possível, enquanto nós fomos intranquilizando com o retardar dos nossos golos. Quisemos fazê-lo muito depressa e não o fizemos da melhor maneira.”
Com banco
“Se lancei o Sebá e o Tozé é porque acredito neles e entendi que seriam capazes de acrescentar algo novo ao jogo, apesar da juventude deles. Não me faltou banco e apostei naqueles que achei mais adequado apostar.”
RESUMO DO JOGO
Só tenho uma coisa a dizer, andamos a emprestar jogadores como Iturbe, para ficarmos com jogadores como o Sebá? Mas isto é algum jogador? nem na equipa B o gosto de ver jogar, pois não tem qualidade par o FC PORTO. Muito obrigado e Boa Noite.
ResponderEliminarDass em jogos de pressão infelizmente não conseguimos dar resposta ja não é a primeira vez que acontece incluindo na champions... digo aqui mais uma vez não se pode ser campeão com jogadores de equipa B.... Espero estar enganado...
ResponderEliminarAinda não percebi como é que depois da exibição feita em Guimarães, e depois do slb ter cedido pontos na choupana, não se ganha em casa ao 14º classificado, uma equipa tão fraca, tão fraca, tão fraca que até o sporting conseguiu ganhar…
ResponderEliminarA sério que não percebo…
Apenas dizer que empatar em casa com uma equipa medíocre como o olhanense, não é de facto nada bom… Ganhando hoje, conseguíamos excelente vantagem de 2 pontos, para além do que isso dava uma enorme força psicológica…
A sério que eu esperava muita coisa, perder pontos com Braga, slb ou até com o sporting, mas com o Olhanense em casa, não ganhar?!?!
Pior que ter empatado é ser a 3ª vez que podemos passar para a frente dos carneiros e não passamos.
ResponderEliminarO treinador não sabe que com equipas como estas os extremos têm de estar bem encostados à linha para abrir espaços no meio?? vinham todos para o meio onde estavam 10 jogadores do Olhanense, bom devo ser eu que não percebo nada de futebol mas foi isto que eu vi.
Um erro ainda maior do treinador, os cantos voltaram a ser marcados sempre ao 1º poste, quando na semana passada marcamos 2 golos de canto e porque marca-mos os cantos para a zona entre a pequena área e a marca de penalti, hoje não sempre ao 1º poste, fracamente...
Bom o que há a dizer é que depois de 2 bons jogos e com a hipótese de descolar falhámos mais uma vez, ano passado foi igual, quantas vezes???
enfim a precisar de ganhar e a passar a bola para traz??? centros para área para ver se alguém marca, agora bola para traz??? meu Deus que falta de objectividade, são 6 pontos dados de bandeja por falta de motivação e por ineficácia. Quantas defesas dignas desse nome fez o Bracali?? para aí três não mais que isso, que tristeza... assim e com o andor a funcionar a 100% não vamos lá. O pior é que nem ao Málaga ganhamos um jogo eles são 1000 vezes melhores que o Olhanense, não tenham dúvidas. Quantos passes, quantas bolas perdidas e quantos centros fez o Danilo?? porra temos lá o Fucile que centra bem melhor e não falha tantos passes.O VP vem falar bem do Séba quando temos o Ukra que é nosso e é bem melhor que este, deve ser porque tem uma cláusula de 5 milhões e dá muitas comissões, há que o meter na equipa principal, juro que não entendo.
Este ano melhora-mos muito mas porra, um treinador tem de saber motivar uma equipa que pode fica isolada.
Caros anónimos acalmem se lá, ainda na semana passada éramos os maiores agora já são todos maus e já se enche a caixa de comentários ao ataque. Infelizmente não ganhamos hoje quando tínhamos mais que obrigação de o fazer, contra uma equipa fraca e com as inúmeras ocasiões que tivemos. perdemos uma enorme chance de ficar isolados na frente não sei se vamos ter assim tantas, mas continuo a acreditar na equipa da mesma forma. Não venham falar de ukras e malagas, como se diz na minha terra o "o que é que tem o cu haver com as calças?"
ResponderEliminarForça Porto!!
Saudações azuis e brancas
para os mais distraidos, convém lembrar, estamos/continuamos em 1º lugar...
ResponderEliminarno resto, saio de fininho e deixo os anónimos gozar o seu festim de lugares comuns... da (já habitual) má-língua!
A bola não queria entrar…
ResponderEliminarA equipa portista teve inúmeras ocasiões para marcar mais que um golo; inclusive num penalti desperdiçado por Jackson. Jogou bem mas… a bola não entrava! Aos 7 minutos uma perda de Alex Sandro, na área do Olhanense, causou um contra-ataque aproveitado pelos algarvios. Porfiou o FC Porto mas, pronto, a “redondinha” não… queria entrar.
O empate do nosso adversário directo para a conquista do Campeonato foi desaproveitado. Lamenta-se, mas esta equipa do FC Porto tem classe, aos montes, para continuar a lutar pelo grande objectivo. Há dias e dias!
Quem não tem jogos para jogar bem ou mal, é Moutinho. Um excelso jogador! Como ele merecia a vitória!
Sempre fui muito crítico, quando é preciso sê-lo. Mas valha-nos Nosso Senhor: hoje a nossa equipa jogou mal? Os nossos jogadores não lutaram e criaram oportunidades para “meter lá” mais que uma? Se isso tivesse acontecido teríamos aqui alguns (ou muitos) a dizer: “que grande jogo!”. Felizmente não sou impostor; sei ver o jogo e um jogo. Não me venham com merdas: o FC Porto jogou bem, mas não chegou. Mais nada! E, sobretudo, tivemos muito, muito azar, porque houve inúmeras bolas que, pura e simplesmente, não quiseram entrar.
Meus amigos, continuemos a apoiar esta GRANDE EQUIPA. Continuemos a apoiar o GRANDE TRABALHO que está a ser feito. Continuemos a apoiar até à VITÓRIA FINAL. BIBÓ PORTO!
Foi um retrocesso no bom futebol que o FC Porto apresentou nos dois anteriores encontros. Muito mérito do adversário, obviamente, mas também algum demérito próprio.
ResponderEliminarFaltou a qualidade de passe, o poder de desmarcação, a criatividade aliada à velocidade de pensamento e execução e sobretudo a eficácia no remate.
Ainda assim, os Dragões conseguiram, na segunda parte, criar o número suficiente de oportunidades para terminarem com resultado bem diferente. Faltou também um pouquinho de sorte.
Há que cair na real e interiorizar que o futebol é pródigo em imponderáveis e por isso, a equipa tem de se manter permanentemente coesa, solidária, ambiciosa e competente.
Um abraço
De melhores do Mundo passamos a coitadinhos, o treinador não presta, o Sebá não presta, o Iturbe é o maior...
ResponderEliminarFoda-se com adeptos assim quem precisa do gordo Gobern para nos atacar?
Só porque o penultimo classificado num dia de estrelinha onde mesmo que estivessemos lá a noite toda, a bola não entraria, já não prestamos????
Pqp!!!! Portistas assim não fazem cá falta nenhuma!
Todas as epocas há pelo menos um jogo assim, em que tudo sai mal, tudo corre mal, e esta epoca foi (e ainda bem) contra o Olhanense!
Há que acreditar na equipa. Eu ACREDITO!!!!
efectivamente dá muito trabalho apoiar a Equipa pela positiva e não ao sabor da maré...
ResponderEliminar(o que não é o caso de muitos de nós, indefectíveis portistas dos quatro costados que estão sempre com a nossa equipa do coração, mesmo nos maus resultados e não "atiramos a toalha ao chão" ao primeiro revés...)
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
saudações desportivas mas sempre pentacampeãs a todas(os) vós! ;)
Miguel | Tomo II
Por alguns comentários até parece que com este jogo ficou tudo perdido, o que não é verdade. O Porto entrou algo nervoso, a querer resolver depressa e mal, a perda de bola do Alex Sandro que deu origem ao golo veio a complicar o jogo. E nem sempre é possível ganhar, nem sempre é possível jogar bem. No jogo com o Olhanense foi um desses jogos. O golo sofrido cedo a juntar ao penalti falhado foram a prova que seria um jogo muito complicado e que é nestes jogos que se ganham campeonatos.
ResponderEliminarEm relação aos jogadores da equipa B não concordo com o que já foi dito, o Sebá é um jogador de qualidade precisa de tempo não é em 1 ou 2 jogos que se faz um jogador. O Iturbe por exemplo não fez mais que o Sebá para merecer um lugar na equipa principal, muito pelo contrário, o Ukra também está muito longe de ser melhor que ele. Temos o Tozé que muito certamente num futuro próximo vai ser um dos grandes jogadores do meio-campo do Porto e quem sabe da selecção. Mas tem de dar tempo ao tempo, não é a critica-los já que os ajudam.
Aconteceu. Quando não devia, mas aconteceu. Tenho a certeza que a equipa dará uma resposta convincente já na próxima jornada em Aveiro.A qualidade mantém-se.
ResponderEliminarMais do que nunca é necessário apoiar esta grande equipa. Apelo a que já na próxima jornada "invadamos" Aveiro e demonstremos o nosso apoio.
Só para terminar gostaria de referir algo que não tem sido analisado como deve ser.O estado do relvado prejudica bastante o tipo de futebol fluido que estes jogadores gostam de jogar. Alguns dos centros sem sentido ou passes mal direccionados devem-se a um relvado sem condições. Lesões como a de Maicon ou agora a de Varela devem-se a isso mesmo.
200% de acordo com o Felisberto, Tony, Blue Boy...
ResponderEliminarTantos abutres aqui andam!!! Há gente que só vê resultados mesmo, foda-se!!!Já não basta a frustração do empate e ainda temos de levar com pessoal que se calhar nunca jogou futebol...que parece que não percebem que há dias que simplesmente não dá!!! Mas pronto...o treinador já não presta, o clube não chega lá...os jogadores são fracos...os que cá não estão é que eram bons...PQP!!!
Na minha modesta opinião não aceito que o Vitor Pereira dê tanta liberdade ao Alex Sandro não o corrigindo dos erros que tem cometido,muitos dos golos sofridos esta época partiram dos falhanços dele em se agarrar demasiado à bola e depois perdê-la para o adversário sair em contra-ataque e marcar na nossa baliza,deve o VP pô-lo no banco ou na bancada a assistir aos jogos para ver como se deve entregar a bola ao colega na hora certa,sem as falhas dele estaríamos com vários pontos de avanço em relação aos mouros.
ResponderEliminarNão posso deixar de congratular os anónimos que regressaram aos comentários, depois de longos meses de ausência… São os chamados anónimos do “depois de comer não faltam pratos”… e são os anónimos que só comentam muito raramente, ou seja quando o FC Porto perde ou empata...Faço votos para que apareçam só daqui a muitos meses (não é por voces mas é sinal de que o FC POrto ganha sempre).
ResponderEliminarQuanto ao jogo, apesar de me ter deixado os cabelos em pé o facto de não o termos ganho, analisando agora mais friamente, a verdade, como foi bem dito em comentários anteriores é que:
1)O FC Porto tudo fez para ganhar o jogo… quase 80% de posse e muitas bolas miraculosamente defendidas por Bracali e até um penaltie falhado… Podíamos estar o dia todo que o golo não surgia…
2)Jogos desses há sempre num campeonato de 30 jogos, em que o azar acaba sempre por acontecer ao virar da esquina… Os chamados jogos em que a “bola não quer entrar”.
Porém acho que o mau resultado se deveu sobretudo à entrada “a dormir” da equipa… Uma perda de bola de um jogador geralmente tão concentrado como Alex Sandro… Um desequilíbrio tático de uma equipa que raramente se deixa apanhar em contrapé… O que me irritou mais foi a sensação de que estas “paragens cerebrais” se deveu aos jogadores estarem com a cabeça noutro lado, provavelmente na Madeira… E isto não devia ter acontecido, a perca de pontos do slb deveria ter reforçado ainda mais a concentração de todos… Depois já se sabe que sofrer um golo aos 5m de uma equipa destas, que apenas pretende destruir o jogo adversário, acaba por complicar… Ainda assim, foi daqueles jogos em que a bola pura e simplesmente não quis entrar…
Agora é pensar já em Aveiro, um jogo importantíssimo… Acredito que este acidente de percurso não se repetirá…