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Empate no estádio do Dragão para o campeonato, quase um ano depois do último, frente à Briosa, na temporada passada. O Olhanense conseguiu levar um ponto para casa, sem saber ler nem escrever, marcando um golo em contra-ataque, logo após uma perda de bola de Alex Sandro. Depois disso o caudal ofensivo do FC Porto, particularmente no segundo tempo, justificava a vitória, mas a bola teimava em não entrar.
Deixo para os treinadores de bancada a opinião relativamente ao que se passou dentro das quatro linhas. No estádio do Dragão, Domingo à noite, estiveram quase 27 mil espectadores, mas o ambiente foi bem melhor do que nos últimos jogos. Vi os adeptos a apoiar a equipa, destacando as nossas claques.
Embora não tenham apresentado os seus sectores lotados, fizeram-se ouvir durante todo o jogo, principalmente quando a equipa mais precisava, como nos minutos logo após o golo do Targino. Gostei bastante da prestação dos nossos ultras durante a partida, que sempre acreditaram que era possível dar a volta. Melhor exemplo disso foi reacção ao golo do Targino! A quem apenas estava a ouvir o som da TV, até pode ter dado a sensação de ter sido golo do Porto, pois no exacto momento em que a bola entra na baliza do Hélton, os SD (refiro-me aos SD por estarem logo atrás dessa baliza) começaram a cantar ainda mais alto, contagiando ainda quem estava calado! Não houve, de todo, nenhum balde de água fria. E é também para isso que as claques servem.
Foi uma boa resposta também para aquelas pessoas que criticam e acham que só se canta quando a equipa está a ganhar. Domingo viu-se o contrário. Excelente desempenho, tanto dos Super Dragões como do Colectivo! Mesmo em desvantagem nunca se cansaram de apoiar a equipa. A meio da primeira parte uma chuva torrencial, a que se juntou o granizo, fez interromper o jogo durante poucos minutos.
Para alguns foi como se o jogo não tivesse parado. Durante esses minutos, os cânticos continuaram a ser bem audíveis e o FC Porto era constantemente encorajado a ir em busca da reviravolta. Estivemos mais uma vez ao lado da equipa, quando a equipa mais precisou. Como pontos negativos, aponto a constante alternancia de cânticos na superior sul, assim como a velocidade excessiva com que se entoam muitos deles.
No relvado, à excepção do Lucho e do Dr. Nélson Puga, que se destacam largamente dos outros dedicando alguns segundos a agradecer ao público presente, seja em casa ou seja fora, e mais dois ou três, exporadicamente, o grosso do plantel mal termina o jogo, dão dois ou três apertos de mão ao árbitro e aos adversários e fogem para o túnel de acesso aos balneários. Aprendam a agradecer, principalmente quando fazemos imensos quilómetros para vos apoiar, acreditem que não vem mal ao mundo se baterem meia dúzia de palmas na nossa direcção.
Sexta-feira lá estaremos como sempre, Aveiro é o destino deste fim-de-semana. Embora seja num dia de semana, o que poderá eventualmente condicionar a ida de alguns adeptos, espero uma grande presença dos adeptos/sócios/ultras do FC Porto. Temos de regressar às vitórias antes da recepção ao Málaga para a Liga dos Campeões! Vamos lá apoiar o FC Porto! Todos ao Municipal de Aveiro!!
Depois do futebol na sexta, Sábado temos hóquei, andebol e basquetebol no Dragão Caixa e Domingo a equipa B em Pedroso.
Nunca estarás só,
Estamos sempre aqui,
Pr’a te ver vencer,
E torcer por ti!
Todos a cantar,
Todos a apoiar,
Todos a vibrar,
Pr’a te ver ganhar...
Um abraço ultra.
Deixo para os treinadores de bancada a opinião relativamente ao que se passou dentro das quatro linhas. No estádio do Dragão, Domingo à noite, estiveram quase 27 mil espectadores, mas o ambiente foi bem melhor do que nos últimos jogos. Vi os adeptos a apoiar a equipa, destacando as nossas claques.
Embora não tenham apresentado os seus sectores lotados, fizeram-se ouvir durante todo o jogo, principalmente quando a equipa mais precisava, como nos minutos logo após o golo do Targino. Gostei bastante da prestação dos nossos ultras durante a partida, que sempre acreditaram que era possível dar a volta. Melhor exemplo disso foi reacção ao golo do Targino! A quem apenas estava a ouvir o som da TV, até pode ter dado a sensação de ter sido golo do Porto, pois no exacto momento em que a bola entra na baliza do Hélton, os SD (refiro-me aos SD por estarem logo atrás dessa baliza) começaram a cantar ainda mais alto, contagiando ainda quem estava calado! Não houve, de todo, nenhum balde de água fria. E é também para isso que as claques servem.
Para alguns foi como se o jogo não tivesse parado. Durante esses minutos, os cânticos continuaram a ser bem audíveis e o FC Porto era constantemente encorajado a ir em busca da reviravolta. Estivemos mais uma vez ao lado da equipa, quando a equipa mais precisou. Como pontos negativos, aponto a constante alternancia de cânticos na superior sul, assim como a velocidade excessiva com que se entoam muitos deles.
No relvado, à excepção do Lucho e do Dr. Nélson Puga, que se destacam largamente dos outros dedicando alguns segundos a agradecer ao público presente, seja em casa ou seja fora, e mais dois ou três, exporadicamente, o grosso do plantel mal termina o jogo, dão dois ou três apertos de mão ao árbitro e aos adversários e fogem para o túnel de acesso aos balneários. Aprendam a agradecer, principalmente quando fazemos imensos quilómetros para vos apoiar, acreditem que não vem mal ao mundo se baterem meia dúzia de palmas na nossa direcção.
Depois do futebol na sexta, Sábado temos hóquei, andebol e basquetebol no Dragão Caixa e Domingo a equipa B em Pedroso.
Nunca estarás só,
Estamos sempre aqui,
Pr’a te ver vencer,
E torcer por ti!
Todos a cantar,
Todos a apoiar,
Todos a vibrar,
Pr’a te ver ganhar...
Um abraço ultra.
Caro Tripeiro,
ResponderEliminarpara mim nos jogos em casa esta época foi o melhor em apoio vocal.
Assim dá gosto.
Abraço e ate amanha no Municipal de Aveiro.
PM
bancada ultra semi-despida foi a nota de destaque pela negativa... mas onde o apoio vocal esteve em mto bom nível.
ResponderEliminarlá diz o ditado que, por vezes, valem mais os poucos que estão do que os muitos que fazem só mesmo número e pouco mais.