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Os últimos jogos do FC Porto tiveram o condão de me despertar um enorme sentimento de desconfiança em relação ao futuro próximo, especialmente quando se aproximam jogos de um nível de dificuldade bem mais elevado do que o verificado até agora.
Tudo começou de uma forma mais clara no jogo com o Gil Vicente no Dragão. A partir daí julgo ser apropriado denominarmos este FC Porto de um “FC Porto de serviços mínimos”. Foram 30 minutos bons com o Gil Vicente, 2 golos marcados, o jogo resolvido e depois, adormecimento total. Quando se pensava que este adormecimento teria sido uma forma dos jogadores se pouparem para o importante jogo de abertura da Champions, o que se viu em Viena foi a pior exibição da época. Uma equipa completamente abúlica, lenta, sem dinâmica e até arrogante na forma como abordou o jogo, julgando que a sua superioridade teórica resolveria o jogo mais cedo ou mais tarde. Bastou um fogacho de bom futebol durante uns minutos para o FC Porto marcar um golo frente a uma fraca equipa austríaca.
Depois, quando se pensava que a complicada visita à Amoreira iria revelar um FC Porto de cara lavada em relação às frouxas exibições anteriores, a melhoria verificada foi insuficiente para levar de vencida os aguerridos estorilistas. De nada valeram as duas vantagens conseguidas, pois o FC Porto esbanjou a possibilidade de passar na Amoreira. Apesar de um pouco melhor que em Viena, o conjunto Portista não foi capaz de realizar uma exibição constante ao longo do tempo, mostrando mais uma vez fogachos aqui e ali, mas não conseguindo uma exibição globalmente conseguida.
Por fim, o jogo da passada 6ª feira no Dragão frente ao Guimarães, que voltou a mostrar um “FC Porto de serviços mínimos”. Foi por demais evidente que o esforço Portista durou até ao primeiro golo marcado. A partir daí, adormecimento total, uma lentidão a todos os níveis e uma falta dinâmica que tira do sério qualquer um.
Não nos podemos iludir com a liderança isolada no campeonato, com 5 pontos de vantagem sobre o rival teoricamente mais difícil, nem com as 7 vitórias em 8 jogos realizados até aqui. As últimas exibições realizadas, foram de um nível muito fraco.
Dito isto, nada melhor que um aumento do nível de dificuldade dos jogos para se perceber verdadeiramente o nível deste FC Porto. O mês de outubro será fundamental no que à Champions diz respeito. As receções ao Atlético Madrid - o líder da Liga Espanhola - e ao Zenit, serão fundamentais para se perceber o que realmente vale este FC Porto. Pelo meio, a receção ao sporting para o campeonato, terá um nível de dificuldade superior e será um bom teste aos Dragões.
Não pretendo entrar em discussões muito específicas de quem deve ou não ser titular, de jogadores que nem convocados são ou de outros que saíram. As opções são de PF, é ele que recebe para tomar as decisões sejam elas quais forem. Ainda assim, não posso deixar de referir que me parece evidente que há coisas que não funcionam bem no FC Porto. O meio-campo não tem a dinâmica necessária para o sistema tático que PF pretende implementar, e no ataque, faltam jogadores de rasgo, daqueles que não fazem só passes para trás e para o lado. É bom que rapidamente PF seja capaz de resolver os problemas que saltam à vista de todos.
PS - Achei um enorme piadão às “histéricas” lá de baixo terem ficado todas ofendidas e feito grandes parangonas jornalísticas com o penaltie marcado por Pedro Proença no Dragão. É preciso muita lata para as “histéricas” falarem em benefícios de arbitragem a favor do FC Porto, depois de na passada semana ter sido marcado um penaltie quando Otamendi estava um metro fora da área (e o jogador do estoril estava em fora-de-jogo claro), e depois, o 2º golo estorilista ter sido marcado em fora-de-jogo...
Tudo começou de uma forma mais clara no jogo com o Gil Vicente no Dragão. A partir daí julgo ser apropriado denominarmos este FC Porto de um “FC Porto de serviços mínimos”. Foram 30 minutos bons com o Gil Vicente, 2 golos marcados, o jogo resolvido e depois, adormecimento total. Quando se pensava que este adormecimento teria sido uma forma dos jogadores se pouparem para o importante jogo de abertura da Champions, o que se viu em Viena foi a pior exibição da época. Uma equipa completamente abúlica, lenta, sem dinâmica e até arrogante na forma como abordou o jogo, julgando que a sua superioridade teórica resolveria o jogo mais cedo ou mais tarde. Bastou um fogacho de bom futebol durante uns minutos para o FC Porto marcar um golo frente a uma fraca equipa austríaca.
Depois, quando se pensava que a complicada visita à Amoreira iria revelar um FC Porto de cara lavada em relação às frouxas exibições anteriores, a melhoria verificada foi insuficiente para levar de vencida os aguerridos estorilistas. De nada valeram as duas vantagens conseguidas, pois o FC Porto esbanjou a possibilidade de passar na Amoreira. Apesar de um pouco melhor que em Viena, o conjunto Portista não foi capaz de realizar uma exibição constante ao longo do tempo, mostrando mais uma vez fogachos aqui e ali, mas não conseguindo uma exibição globalmente conseguida.
Por fim, o jogo da passada 6ª feira no Dragão frente ao Guimarães, que voltou a mostrar um “FC Porto de serviços mínimos”. Foi por demais evidente que o esforço Portista durou até ao primeiro golo marcado. A partir daí, adormecimento total, uma lentidão a todos os níveis e uma falta dinâmica que tira do sério qualquer um.
Não nos podemos iludir com a liderança isolada no campeonato, com 5 pontos de vantagem sobre o rival teoricamente mais difícil, nem com as 7 vitórias em 8 jogos realizados até aqui. As últimas exibições realizadas, foram de um nível muito fraco.
Dito isto, nada melhor que um aumento do nível de dificuldade dos jogos para se perceber verdadeiramente o nível deste FC Porto. O mês de outubro será fundamental no que à Champions diz respeito. As receções ao Atlético Madrid - o líder da Liga Espanhola - e ao Zenit, serão fundamentais para se perceber o que realmente vale este FC Porto. Pelo meio, a receção ao sporting para o campeonato, terá um nível de dificuldade superior e será um bom teste aos Dragões.
Não pretendo entrar em discussões muito específicas de quem deve ou não ser titular, de jogadores que nem convocados são ou de outros que saíram. As opções são de PF, é ele que recebe para tomar as decisões sejam elas quais forem. Ainda assim, não posso deixar de referir que me parece evidente que há coisas que não funcionam bem no FC Porto. O meio-campo não tem a dinâmica necessária para o sistema tático que PF pretende implementar, e no ataque, faltam jogadores de rasgo, daqueles que não fazem só passes para trás e para o lado. É bom que rapidamente PF seja capaz de resolver os problemas que saltam à vista de todos.
PS - Achei um enorme piadão às “histéricas” lá de baixo terem ficado todas ofendidas e feito grandes parangonas jornalísticas com o penaltie marcado por Pedro Proença no Dragão. É preciso muita lata para as “histéricas” falarem em benefícios de arbitragem a favor do FC Porto, depois de na passada semana ter sido marcado um penaltie quando Otamendi estava um metro fora da área (e o jogador do estoril estava em fora-de-jogo claro), e depois, o 2º golo estorilista ter sido marcado em fora-de-jogo...