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Quinta jornada do campeonato, outra deslocação ao Sul do país. Depois de na primeira jornada, em Agosto, termos ido até Setúbal, no último Domingo fizemo-nos à estrada para fazer novamente mais de 600 km, por amor ao Clube.
Centenas de ultras do FC Porto rumaram depois do almoço rumo a Lisboa. Embora não sendo contra um dos nossos grandes rivais, apoiamos independentemente de tudo isso. Domingo à noite, na Amoreira, lá estávamos nós, os incansáveis, os últimos adeptos!
A partida sofreu um grande atraso e o bus em que seguia arrancou da Invicta já depois das 16h. Pensando bem isso tem pouca importância, uma vez que hoje em dia, indo de bus, é sinónimo de chegar ao estádio altamente rodeado de polícia e ter que entrar imediatamente para a bancada, sem dar um passo ao lado. Tal e qual como animais!
Lá fomos por aí abaixo, pois “seja a Norte ou Sul, o nosso grande amor és tu”!! Conversas cruzadas e cerveja sempre a bordo, os cânticos aumentaram quando estávamos a chegar. A cara de azia dos lampiões espalhados pela cidade, daqueles que nos odeiam e ao mesmo tempo, nos invejam, é genial assistir a tudo isso ao vivo e a cores, não troco estas deslocações a Marrocos Noroeste por nada.
Chegámos ao estádio e o motorista teve de dar a volta ao bus, por ordem policial, de modo a que quando as portas abrissem tivéssemos todos que entrar rapidamente, sem qualquer espaço de manobra. O costume, seja Estoril, Setúbal, Belém, Olhão, muda o local mas o tratamento aos ultras é o mesmo de sempre.
Os mesmos de sempre, esses sim, lá “montaram” a bancada com faixas e estandartes e começaram a apoiar a equipa. Apoio do início ao fim no primeiro jogo em que perdemos pontos. Um estádio muito bem composto e a claque do Estoril, o Gruppo, embora maioritariamente constituída por pirralhos lá do sítio e com quase todas as músicas copiadas, mais uma vez exibiram-se em grande, admito.
O grande destaque deste jogo vai para uma frase exibida pelos meninos do Estoril: “Aqui não há Casuals”. Para quem não sabe, o ano passado os Casuals do FCP conquistaram um bandeira da claque do Estoril, logo esta frase era uma “boca” para eles. Como é claro, os nossos não se ficaram mais uma vez e no final do jogo conquistaram mais material, desta vez, nada mais nada menos que uma faixa gigante, que eu via todos os jogos estendida no estádio António Coimbra da Mota!!
Melhor que isso, foi a sua exibição, mesmo no centro da cidade, em frente ao Casino do Estoril!! Honrámos as nossas cores em terra de infiéis. Continuaremos a apoiar o FC Porto, sempre, e a combater quem nos tenta derrubar.
Dizer ainda que passámos a ponte do Freixo às 3h30 da manhã, sendo que no dia seguinte foi segunda-feira!
Acrescentar também que o andebol quebrou ao fim de 4 anos (!!!!), e perdeu um jogo em casa com o Águas Santas. Vamos iniciar nova série, é para vos apoiar que cá estamos, contem connosco!
Um abraço ultra.
Centenas de ultras do FC Porto rumaram depois do almoço rumo a Lisboa. Embora não sendo contra um dos nossos grandes rivais, apoiamos independentemente de tudo isso. Domingo à noite, na Amoreira, lá estávamos nós, os incansáveis, os últimos adeptos!
A partida sofreu um grande atraso e o bus em que seguia arrancou da Invicta já depois das 16h. Pensando bem isso tem pouca importância, uma vez que hoje em dia, indo de bus, é sinónimo de chegar ao estádio altamente rodeado de polícia e ter que entrar imediatamente para a bancada, sem dar um passo ao lado. Tal e qual como animais!
Lá fomos por aí abaixo, pois “seja a Norte ou Sul, o nosso grande amor és tu”!! Conversas cruzadas e cerveja sempre a bordo, os cânticos aumentaram quando estávamos a chegar. A cara de azia dos lampiões espalhados pela cidade, daqueles que nos odeiam e ao mesmo tempo, nos invejam, é genial assistir a tudo isso ao vivo e a cores, não troco estas deslocações a Marrocos Noroeste por nada.
Chegámos ao estádio e o motorista teve de dar a volta ao bus, por ordem policial, de modo a que quando as portas abrissem tivéssemos todos que entrar rapidamente, sem qualquer espaço de manobra. O costume, seja Estoril, Setúbal, Belém, Olhão, muda o local mas o tratamento aos ultras é o mesmo de sempre.
Os mesmos de sempre, esses sim, lá “montaram” a bancada com faixas e estandartes e começaram a apoiar a equipa. Apoio do início ao fim no primeiro jogo em que perdemos pontos. Um estádio muito bem composto e a claque do Estoril, o Gruppo, embora maioritariamente constituída por pirralhos lá do sítio e com quase todas as músicas copiadas, mais uma vez exibiram-se em grande, admito.
O grande destaque deste jogo vai para uma frase exibida pelos meninos do Estoril: “Aqui não há Casuals”. Para quem não sabe, o ano passado os Casuals do FCP conquistaram um bandeira da claque do Estoril, logo esta frase era uma “boca” para eles. Como é claro, os nossos não se ficaram mais uma vez e no final do jogo conquistaram mais material, desta vez, nada mais nada menos que uma faixa gigante, que eu via todos os jogos estendida no estádio António Coimbra da Mota!!
Melhor que isso, foi a sua exibição, mesmo no centro da cidade, em frente ao Casino do Estoril!! Honrámos as nossas cores em terra de infiéis. Continuaremos a apoiar o FC Porto, sempre, e a combater quem nos tenta derrubar.
Dizer ainda que passámos a ponte do Freixo às 3h30 da manhã, sendo que no dia seguinte foi segunda-feira!
Acrescentar também que o andebol quebrou ao fim de 4 anos (!!!!), e perdeu um jogo em casa com o Águas Santas. Vamos iniciar nova série, é para vos apoiar que cá estamos, contem connosco!
Um abraço ultra.
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