http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
Aproxima-se um jogo que não sendo decisivo em termos de campeonato, até porque ainda falta uma volta completa, reveste-se de enorme importância. Sendo este campeonato, tal como os dois últimos, uma prova decidida ao milímetro, com as equipas da frente sempre muito próximas, os jogos entre elas podem conferir importante vantagem em caso de igualdade pontual.
Do jogo deste fim-de-semana frente a um dos últimos classificados da 2ª liga não se podem retirar grandes ilações em relação ao atual momento da equipa e à continuidade ou não dos ténues sinais positivos que tinham sido dados no final de 2013. No entanto, um pequeno sinal positivo foi dado da parte dos jogadores, é irrelevante, pode não ter nenhum impacto em coisa nenhuma, mas não deixei de registar com algum agrado a diferença do que se viu ontem e do que se tinha visto frente ao também último classificado da 2ª liga na altura, o Trofense que em outubro visitou o Dragão também para a taça. Na altura, houve pouco respeito pelo público que se havia deslocado ao Dragão, marcou-se um golito e andou-se o resto do jogo a pastar, a passar bolas para trás e para o lado. Desta vez pelo menos, houve golos, houve jogadas de perigo, houve apesar de tudo respeito pelo público que se deslocou ao Dragão. Os 6/0 e a passagem aos quartos da taça são obviamente normais tendo em conta a diferença de qualidade das equipas.
Acima de tudo neste momento, aquilo que é mais importante para a equipa e jogadores é que exista tranquilidade no trabalho que se vai desenvolver durante esta semana. Espero que a abordagem ao jogo seja similar ao que se tem visto nos últimos anos. Com isto não quero dizer que apenas admito os resultados dos últimos anos no galinheiro, mas aquilo que não compreenderei é que o FC Porto mude o seu ADN, mude o seu modelo de jogo e mude a mentalidade que tem demonstrado nos últimos anos naquele estádio.
Espero muito sinceramente que PF e os jogadores compreendam o significado do que tem acontecido nos últimos anos entre estes 2 rivais. E o que tem acontecido é muito simples de explicar: de um lado a arrogância, a tentativa através das táticas mais vis e baixas (até na secretaria!) de derrubar o seu adversário; do outro lado, o trabalho, a humildade e a capacidade de sacrifício que têm levado a que nos últimos os confrontos entre estes 2 clubes tenham pendido claramente a favor dos Dragões. Desde vitórias por 5/0 no Dragão, a eliminações por 3/1 em pleno galinheiro, a festejos de títulos com rega e luz apagada, passando por reviravoltas fantásticas como aquela em que o Maicon marcou de cabeça o 3º golo, depois do cardozo ter jogado voleibol na sua própria área.
O FC Porto, na pele de PF e dos jogadores, tem de saber aproveitar o medo que eles sentem quando nos defrontam nos últimos anos. Somos uma espécie de fantasmas para aquela gente, que provavelmente deve ter pesadelos com as visitas do FC Porto ao estádio sem luz. Temos de capitalizar este sentimento de terror, aumentado exponencialmente nos últimos anos, da parte deles, temos de entrar em campo personalizados, pressionando em cima, jogando sem complexos, procurando o golo desde o primeiro momento. Para além disso, o sector mais fraco deles é a defesa, bem ao contrário do ataque que muito dificilmente não marca golos num jogo. Deste modo, sem agoiros e sem medos, aquilo que eu espero é que todos tenham a consciência do que é realmente ser Porto. E ser Porto não é bater no peito repetindo esta frase até à exaustão, ser Porto é deixar a pele em campo, lutar até cair e tentar em campo calar a boca de todos aqueles que nos desejam mal, que são tantos!
Por mais que estejamos contra o treinador, o jogador A, a tática B ou o planeamento X o tempo nesta altura é de união. Temos de nos unir TODOS, adeptos, jogadores e treinador em torno de um objetivo comum: o sucesso do FC Porto! O momento é de apoiar, não de fazer o jogo que aqueles lá de baixo tanto pretendem: que haja a tão desejada crise no Dragão!
Do jogo deste fim-de-semana frente a um dos últimos classificados da 2ª liga não se podem retirar grandes ilações em relação ao atual momento da equipa e à continuidade ou não dos ténues sinais positivos que tinham sido dados no final de 2013. No entanto, um pequeno sinal positivo foi dado da parte dos jogadores, é irrelevante, pode não ter nenhum impacto em coisa nenhuma, mas não deixei de registar com algum agrado a diferença do que se viu ontem e do que se tinha visto frente ao também último classificado da 2ª liga na altura, o Trofense que em outubro visitou o Dragão também para a taça. Na altura, houve pouco respeito pelo público que se havia deslocado ao Dragão, marcou-se um golito e andou-se o resto do jogo a pastar, a passar bolas para trás e para o lado. Desta vez pelo menos, houve golos, houve jogadas de perigo, houve apesar de tudo respeito pelo público que se deslocou ao Dragão. Os 6/0 e a passagem aos quartos da taça são obviamente normais tendo em conta a diferença de qualidade das equipas.
Acima de tudo neste momento, aquilo que é mais importante para a equipa e jogadores é que exista tranquilidade no trabalho que se vai desenvolver durante esta semana. Espero que a abordagem ao jogo seja similar ao que se tem visto nos últimos anos. Com isto não quero dizer que apenas admito os resultados dos últimos anos no galinheiro, mas aquilo que não compreenderei é que o FC Porto mude o seu ADN, mude o seu modelo de jogo e mude a mentalidade que tem demonstrado nos últimos anos naquele estádio.
Espero muito sinceramente que PF e os jogadores compreendam o significado do que tem acontecido nos últimos anos entre estes 2 rivais. E o que tem acontecido é muito simples de explicar: de um lado a arrogância, a tentativa através das táticas mais vis e baixas (até na secretaria!) de derrubar o seu adversário; do outro lado, o trabalho, a humildade e a capacidade de sacrifício que têm levado a que nos últimos os confrontos entre estes 2 clubes tenham pendido claramente a favor dos Dragões. Desde vitórias por 5/0 no Dragão, a eliminações por 3/1 em pleno galinheiro, a festejos de títulos com rega e luz apagada, passando por reviravoltas fantásticas como aquela em que o Maicon marcou de cabeça o 3º golo, depois do cardozo ter jogado voleibol na sua própria área.
O FC Porto, na pele de PF e dos jogadores, tem de saber aproveitar o medo que eles sentem quando nos defrontam nos últimos anos. Somos uma espécie de fantasmas para aquela gente, que provavelmente deve ter pesadelos com as visitas do FC Porto ao estádio sem luz. Temos de capitalizar este sentimento de terror, aumentado exponencialmente nos últimos anos, da parte deles, temos de entrar em campo personalizados, pressionando em cima, jogando sem complexos, procurando o golo desde o primeiro momento. Para além disso, o sector mais fraco deles é a defesa, bem ao contrário do ataque que muito dificilmente não marca golos num jogo. Deste modo, sem agoiros e sem medos, aquilo que eu espero é que todos tenham a consciência do que é realmente ser Porto. E ser Porto não é bater no peito repetindo esta frase até à exaustão, ser Porto é deixar a pele em campo, lutar até cair e tentar em campo calar a boca de todos aqueles que nos desejam mal, que são tantos!
Por mais que estejamos contra o treinador, o jogador A, a tática B ou o planeamento X o tempo nesta altura é de união. Temos de nos unir TODOS, adeptos, jogadores e treinador em torno de um objetivo comum: o sucesso do FC Porto! O momento é de apoiar, não de fazer o jogo que aqueles lá de baixo tanto pretendem: que haja a tão desejada crise no Dragão!
100 por cento de acordo meu caro!
ResponderEliminarNão exijo um bom resultado, não exijo sequer um empate. Os lampiões têm qualidade e o jogo será sempre de tripla.
EXIJO atitude, ambição, coragem, entrega, garra, consciência da camisola que envergam. VONTADE DE VENCER!! até podemos perder, mas temos de deixar bem claro ao que íamos.
Não pode acontecer o mesmo que aconteceu em alvalade!
Cumprimentos
Tiago Stuve
http://opequeestamaisamao.blogspot.pt
temos que vencer,aproveitar a lamechice do eusebio para começar a embalar,eusebio nao é do meu tempo nao me diz nada,foi na hora dele,tem morrido mais novos,e nao esqueço que em vesperas de jogar a final de sevilha em 2003,foi dizer aos do celtic como se ganhava ao porto,mas enganou-se na tática.se é de portugal esse sujeito só tinha que apoiar o porto,mas pronto é tipico quem é daquele clube que pensam que sao os mais e melhores e maiores do mundo.FORÇA PORTO.
ResponderEliminarAnónimo
ResponderEliminarSe Eusébio apoiou o Celtic na final da taça UEFA tal não me choca. Eu apoiei o Chelsea o ano passado e apoio todas as equipas estrangeiras (até iranianas se for preciso!) que joguem contra aquele clube. Não faz de mim menos português.
A morte de qualquer ser humano lamenta-se num mundo civilizado e normal. Como tal lamento a morte e respeito a dor que a sua família estará a sentir neste momento. Ao clube que Eusébio representou não envio qualquer condolência, nem tenho o menor sentimento porque não tenho o mínimo respeito por um conjunto de porcos imundos que constituem a direção daquela instituição, que essa sim respeito.
A partir do momento que aquele clube não efetuou qualquer pedido de desculpas ao FC Porto depois de um comentador do seu canal ter desejado a morte de Pinto da Costa aquando dos festejos do titulo de 2010/2011, penso que fica tudo dito. São uns porcos do pior.
A Eusébio, que não confundo com os anormais que dirigem aquele clube, a esse paz à sua alma e respeito pela família neste momento difícil. A vida e o respeito pela dignidade humana supera qualquer rivalidade futebolística. Pinto da Costa foi claro na sua declaração em relação a este assunto. Enviou condolências à família e não mencionou uma única vez a agremiação de que o ex-jogador fez parte.