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NACIONAL-FC PORTO, 1-2
Primeira Liga, 13ª jornada
dom, 13 Dezembro 2015 • 16:00
Estádio: Madeira, Funchal
Assistência: -
Árbitro: Jorge Sousa (Porto).
Assistentes: Bertino Miranda e Álvaro Mesquita.
4.º Árbitro: Rui Silva.
NACIONAL DA MADEIRA: Rui Silva, Nuno Campos, Zainadine, Rui Correia, Sequeira, Aly Ghazal, Washington, Willyan, João Aurélio (c), Francisco Soares, Salvador Agra.
Suplentes: Kevin, Gustavo (72' Salvador Agra), Boubacar, Luís Aurélio (81' Nuno Campos), Miguel Rodrigues, Edgar Abreu, Camacho (46' Washington).
Treinador: Manuel Machado.
FC PORTO: Casillas, Maxi Pereira, Martins Indi, Marcano, Layún, Rúben Neves, Danilo, Herrera (c), Corona, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Maicon (48' Layún), Varela, Tello, Evandro (83' Brahimi), Bueno, Imbula (27' Danilo).
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 1-2.
Marcadores: Marcano (6'), Willyan (8'), Brahimi (14').
Disciplina: cartão amarelo a Layún (9'), Imbula (48'), Nuno Campos (72'), Rúben Neves (82'), João Aurélio (84'), Martins Indi (87').
O FC Porto regressou à choupana pouco mais de uma semana após ter derrotado o U. Madeira por 4-0. A entrada dos Dragões foi muito boa em termos de intensidade mas com muitos passes errados.
Assim, na sequência de um canto batido por Layún, Marcano, inaugurou o marcador. Estavam decorridos seis minutos de jogo. Mas ainda o FC Porto não tinha saboreado o golo e o Nacional chegava ao empate. Que permissividade de defesa e que passividade da equipa no lance. Também num pontapé de canto, Willian vindo de trás, cabeceia para a baliza como quis.
De resto um jogo sempre em grande velocidade, partido e com situações perigosas de parte a parte. O FC Porto queria reagir ao mau resultado de Londres e à precoce eliminação da champions league. Por isso, lançou-se novamente ao ataque. Aos catorze minutos, Layún cruzou da esquerda, Corona assistiu Herrera que rematou para defesa de Rui Silva. A bola sobrou para Brahimi que só teve de empurrar para as malhas.
Até ao intervalo, o FC Porto controlou o jogo e a partida mas os jogadores do FC Porto erram passos e correm menos que o adversário. Não se percebe esta atitude. Não se entende como após estar em vantagem, muda-se de atitude e postura.
Na segunda parte, o Nacional empurrou a equipa portista para a área e foi a um ritmo alucinante que o jogo decorreu com ascendência clara dos alvi-negros. O nevoeiro começou a abater-se sobre o campo mais uma vez e não deu para visualizar da melhor forma o jogo.
O fantasma da Madeira pairava e ameaçava continuar e o FC Porto viu-se e desejou-se para segurar o 2-1. Não obstante, o nevoeiro ter ainda protegido uma mão de Marcano na grande área portista. O FC Porto poderia ter matado o jogo por Aboubakar quando o camaronês isolado rematou contra o guarda-redes contrário e logo a seguir, Herrera no coração da área atirou a bola para a mata.
Após três interrupções de jogo decretadas pelo árbitro Jorge Sousa, o jogo foi suspenso aos 75 minutos e retomado no dia seguinte, segunda-feira, para cumprir 15 minutos finais.
O jogo foi retomado hoje pelas 12h30, apesar de nova ameaça de nevoeiro. Nos 15 minutos por cumprir em vez de ver o FC Porto a correr e a disputar cada bola e cada lance como se fosse o último, revelou-se uma autêntica desilusão. Acabou o jogo com o credo na boca, não sabe como saiu com os três pontos da Choupana e viu outra grande penalidade perdoada por Jorge Sousa num lance em que, novamente Marcano chega atrasado ao lance e pontapeia o pé do jogador do Nacional.
Este FC Porto treme como varas verdes, não está bem, não respira saúde. É um Dragão inconsistente, inseguro, débil e não reage bem às adversidades. Nesta ponta final, vi o FC Porto encostado às cordas e nas duas únicas investidas à baliza contrária, vi também dois jogadores que pareciam estar a jogar um jogo com prolongamento, já com a língua de fora e os neurónios completamente gastos: Herrera e Aboubakar. Que desgraça! Que miséria. Percebo que Herrera tenha de ser vendido mas assim nem o Cascalheira pega nele. O rapaz não faz um passe certo à distância de dois metros.
O FC Porto sai da Madeira com 7 pontos em 9 possíveis e parece, apesar da sorte e das peripécias, ter afastado o fantasma que terá sido levado pelo nevoeiro.
Dentro de 48 horas, o FC Porto desloca-se a Santa Maria da Feira para defrontar o Feirense num jogo a contar para os 1/8 de Final da Taça de Portugal. O campeonato regressa no próximo fim-de-semana com a recepção à Académica antes de uma viagem a Alvalade que pode decidir muita coisa.
Em nota de rodapé, quero apenas dizer que à hora a que se jogavam os 15 minutos do jogo da Choupana, o FC Porto ficava a conhecer o adversário dos 1/16 avos da final da Liga Europa. Os Dragões vão defrontar os alemães do B. Dortmund com a primeira mão a disputar-se em solo germânico.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Podíamos ter acabado com o jogo mais cedo”
Julen Lopetegui considerou que o FC Porto foi “um justo vencedor” do jogo com o Nacional (2-1), no Estádio da Madeira, pelo futebol praticado e pelas oportunidades de golo que criou e que, inclusivamente, poderiam ter permitido aos Dragões chegar ao 3-1 e terminar o encontro com uma maior tranquilidade. “Estamos satisfeitos por termos vencido um jogo muito difícil, complicado, como é sempre neste estádio, onde não é fácil ganhar, frente a uma equipa boa como é o Nacional. No entanto, estou convencido de que, pelo futebol que praticámos e pelas ocasiões flagrantes de que dispusemos, fomos uns vencedores justíssimos”, defendeu o treinador espanhol, em declarações no final da partida.
Na opinião de Lopetegui, a vitória foi conquistada nos 75 minutos que se disputaram no domingo, em que o FC Porto “foi claramente superior”, e que foram distintos dos restantes 15 que se realizam nesta segunda-feira, depois de o jogo ter sido interrompido devido às más condições atmosféricas que se fizeram sentir na Choupana. “Ontem fomos claramente superiores e tínhamos que fechar o jogo mais cedo, até porque tivemos ocasiões claras para fazer o terceiro golo e não fizemos. Hoje era um jogo com características absolutamente diferentes do de ontem, porque o Nacional não tinha nada a perder e apresentou-se com outras energias, quando ontem estava claramente mais em baixo. Mas mantivemos a calma, não deixámos que eles criassem oportunidades e até tivemos duas para chegar ao terceiro”, sublinhou.
O adversário dos Dragões nos 16 avos-de-final da Liga Europa foi conhecido instantes antes de a equipa entrar em campo para disputar os derradeiros 15 minutos da partida com os madeirenses. Lopetegui foi, no entanto, parco em palavras para falar do Borussia Dortmund, porque esse jogo só se realizará em Fevereiro e, até lá, há “muito trabalho pela frente”: “É um adversário muito forte, mas nós também e temos muita ambição de ganhar”.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Primeira Liga, 13ª jornada
dom, 13 Dezembro 2015 • 16:00
Estádio: Madeira, Funchal
Assistência: -
Árbitro: Jorge Sousa (Porto).
Assistentes: Bertino Miranda e Álvaro Mesquita.
4.º Árbitro: Rui Silva.
NACIONAL DA MADEIRA: Rui Silva, Nuno Campos, Zainadine, Rui Correia, Sequeira, Aly Ghazal, Washington, Willyan, João Aurélio (c), Francisco Soares, Salvador Agra.
Suplentes: Kevin, Gustavo (72' Salvador Agra), Boubacar, Luís Aurélio (81' Nuno Campos), Miguel Rodrigues, Edgar Abreu, Camacho (46' Washington).
Treinador: Manuel Machado.
FC PORTO: Casillas, Maxi Pereira, Martins Indi, Marcano, Layún, Rúben Neves, Danilo, Herrera (c), Corona, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Maicon (48' Layún), Varela, Tello, Evandro (83' Brahimi), Bueno, Imbula (27' Danilo).
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 1-2.
Marcadores: Marcano (6'), Willyan (8'), Brahimi (14').
Disciplina: cartão amarelo a Layún (9'), Imbula (48'), Nuno Campos (72'), Rúben Neves (82'), João Aurélio (84'), Martins Indi (87').
O FC Porto regressou à choupana pouco mais de uma semana após ter derrotado o U. Madeira por 4-0. A entrada dos Dragões foi muito boa em termos de intensidade mas com muitos passes errados.
Assim, na sequência de um canto batido por Layún, Marcano, inaugurou o marcador. Estavam decorridos seis minutos de jogo. Mas ainda o FC Porto não tinha saboreado o golo e o Nacional chegava ao empate. Que permissividade de defesa e que passividade da equipa no lance. Também num pontapé de canto, Willian vindo de trás, cabeceia para a baliza como quis.
De resto um jogo sempre em grande velocidade, partido e com situações perigosas de parte a parte. O FC Porto queria reagir ao mau resultado de Londres e à precoce eliminação da champions league. Por isso, lançou-se novamente ao ataque. Aos catorze minutos, Layún cruzou da esquerda, Corona assistiu Herrera que rematou para defesa de Rui Silva. A bola sobrou para Brahimi que só teve de empurrar para as malhas.
Até ao intervalo, o FC Porto controlou o jogo e a partida mas os jogadores do FC Porto erram passos e correm menos que o adversário. Não se percebe esta atitude. Não se entende como após estar em vantagem, muda-se de atitude e postura.
Na segunda parte, o Nacional empurrou a equipa portista para a área e foi a um ritmo alucinante que o jogo decorreu com ascendência clara dos alvi-negros. O nevoeiro começou a abater-se sobre o campo mais uma vez e não deu para visualizar da melhor forma o jogo.
O fantasma da Madeira pairava e ameaçava continuar e o FC Porto viu-se e desejou-se para segurar o 2-1. Não obstante, o nevoeiro ter ainda protegido uma mão de Marcano na grande área portista. O FC Porto poderia ter matado o jogo por Aboubakar quando o camaronês isolado rematou contra o guarda-redes contrário e logo a seguir, Herrera no coração da área atirou a bola para a mata.
Após três interrupções de jogo decretadas pelo árbitro Jorge Sousa, o jogo foi suspenso aos 75 minutos e retomado no dia seguinte, segunda-feira, para cumprir 15 minutos finais.
O jogo foi retomado hoje pelas 12h30, apesar de nova ameaça de nevoeiro. Nos 15 minutos por cumprir em vez de ver o FC Porto a correr e a disputar cada bola e cada lance como se fosse o último, revelou-se uma autêntica desilusão. Acabou o jogo com o credo na boca, não sabe como saiu com os três pontos da Choupana e viu outra grande penalidade perdoada por Jorge Sousa num lance em que, novamente Marcano chega atrasado ao lance e pontapeia o pé do jogador do Nacional.
Este FC Porto treme como varas verdes, não está bem, não respira saúde. É um Dragão inconsistente, inseguro, débil e não reage bem às adversidades. Nesta ponta final, vi o FC Porto encostado às cordas e nas duas únicas investidas à baliza contrária, vi também dois jogadores que pareciam estar a jogar um jogo com prolongamento, já com a língua de fora e os neurónios completamente gastos: Herrera e Aboubakar. Que desgraça! Que miséria. Percebo que Herrera tenha de ser vendido mas assim nem o Cascalheira pega nele. O rapaz não faz um passe certo à distância de dois metros.
O FC Porto sai da Madeira com 7 pontos em 9 possíveis e parece, apesar da sorte e das peripécias, ter afastado o fantasma que terá sido levado pelo nevoeiro.
Dentro de 48 horas, o FC Porto desloca-se a Santa Maria da Feira para defrontar o Feirense num jogo a contar para os 1/8 de Final da Taça de Portugal. O campeonato regressa no próximo fim-de-semana com a recepção à Académica antes de uma viagem a Alvalade que pode decidir muita coisa.
Em nota de rodapé, quero apenas dizer que à hora a que se jogavam os 15 minutos do jogo da Choupana, o FC Porto ficava a conhecer o adversário dos 1/16 avos da final da Liga Europa. Os Dragões vão defrontar os alemães do B. Dortmund com a primeira mão a disputar-se em solo germânico.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Podíamos ter acabado com o jogo mais cedo”
Julen Lopetegui considerou que o FC Porto foi “um justo vencedor” do jogo com o Nacional (2-1), no Estádio da Madeira, pelo futebol praticado e pelas oportunidades de golo que criou e que, inclusivamente, poderiam ter permitido aos Dragões chegar ao 3-1 e terminar o encontro com uma maior tranquilidade. “Estamos satisfeitos por termos vencido um jogo muito difícil, complicado, como é sempre neste estádio, onde não é fácil ganhar, frente a uma equipa boa como é o Nacional. No entanto, estou convencido de que, pelo futebol que praticámos e pelas ocasiões flagrantes de que dispusemos, fomos uns vencedores justíssimos”, defendeu o treinador espanhol, em declarações no final da partida.
Na opinião de Lopetegui, a vitória foi conquistada nos 75 minutos que se disputaram no domingo, em que o FC Porto “foi claramente superior”, e que foram distintos dos restantes 15 que se realizam nesta segunda-feira, depois de o jogo ter sido interrompido devido às más condições atmosféricas que se fizeram sentir na Choupana. “Ontem fomos claramente superiores e tínhamos que fechar o jogo mais cedo, até porque tivemos ocasiões claras para fazer o terceiro golo e não fizemos. Hoje era um jogo com características absolutamente diferentes do de ontem, porque o Nacional não tinha nada a perder e apresentou-se com outras energias, quando ontem estava claramente mais em baixo. Mas mantivemos a calma, não deixámos que eles criassem oportunidades e até tivemos duas para chegar ao terceiro”, sublinhou.
O adversário dos Dragões nos 16 avos-de-final da Liga Europa foi conhecido instantes antes de a equipa entrar em campo para disputar os derradeiros 15 minutos da partida com os madeirenses. Lopetegui foi, no entanto, parco em palavras para falar do Borussia Dortmund, porque esse jogo só se realizará em Fevereiro e, até lá, há “muito trabalho pela frente”: “É um adversário muito forte, mas nós também e temos muita ambição de ganhar”.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Não posso viver sem esperança, mas esta "equipa" sem treinador está a mata-la , nem nos piores tempos de Hermann Stessl o futebol praticado era tão paupérrimo. A garra e vontade de ganhar e de dar a volta a situações difíceis há muito que andam arredias,as nossas camisolas impunham respeito, muito respeito aos adversários,agora qualquer clube mesmo no dragão nos causa calafrios.Falta uma voz de comando em campo,a voz também se ausentou lá dos gabinetes da nossa direção.Esperança, dai-me esperança é só o que quero.
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