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Esta semana, volto a debruçar-me no caminho que o Futebol Clube do Porto tem tomado nos tempos mais recentes. Os dragões de Ouro, tornaram-se um dos centros da ação do Futebol Clube do Porto, nem que para isso se tenha que sacrificar aquela que devia ser a questão core, ou seja, a performance desportiva.
Na minha ótica de clube, é inconcebível que uma gala para premiar atletas, treinadores e funcionários, obrigue a que um jogo da Liga Europeia de Hóquei em Patins contra o campeão europeu seja deslocalizado para Fânzeres, independentemente das boas memórias que esse pavilhão nos transmite, ou pior ainda, que um jogo de andebol se tenha que realizar a 128km do nosso pavilhão num território onde os portistas não abundam. E isto, porque era necessário preparar o pavilhão para a gala dos Dragões de Ouro, gala essa que se tivesse que impreterivelmente ser realizada naquela data, podia ser preparada depois dos jogos das modalidades e as 24h decorrentes entre o fim do andebol e o início da gala deviam ser suficientes.
Depois, outro ponto que levanta enormes preocupações e que já AQUI foi brilhantemente abordada pelo companheiro Norte, são os convidados para estarem nos eventos/instalações do clube. Falo não só da inexplicável presença do diretor do pasquim mais odioso para com o FC Porto, Vitor Serpa, mas também do convite para a visita ao museu ao Daniel Oliveira, repórter do “programa” de televisão mais odioso de sempre em Portugal, donos da bola. Se estas personagens, que são símbolos das campanhas mais negativas que a comunicação social fez para com o FC Porto, merecem convites especiais para estarem presentes nestas iniciativas e delas se afastam os adeptos, só com preocupação posso olhar para o futuro do nosso clube.
Esta semana, fomos surpreendidos por uma notícia onde uma série de programas da SIC foram passados do Dragão Caixa para a Alfândega, porque o clube impedia que Rui Rio entrasse no pavilhão e, assim, ele não podia participar num dos programas. A atitude para com a pessoa em causa é totalmente justificada pelas atitudes que tomou durante o período que liderou a Câmara Municipal do Porto, onde sempre lutou para que a autarquia virasse costas a um dos maiores símbolos da cidade e aquele que melhor imagem dá da cidade por esse mundo fora. Foi a autarquia liderada por Rio, a única da europa, onde um clube da sua cidade venceu a Liga dos Campeões e não teve honras de homenagem nos Paços do Concelho.
Agora, uma coisa que não percebo, é como impedimos a entrada de Rio num programa organizado por uma entidade externa ao clube e depois abrimos as portas aos 2 intervenientes mencionados anteriormente em atividades organizadas pelo clube. O que está errado não é barrar a entrada de Rio, mas o que está errado é convidar e permitir a entradas nas nossas instalações dos 2 freteiros ao serviço do clube do regime e sempre prontos a denegrir a imagem do clube em determinado momento da sua carreira ou de forma reiterada, como é o caso do convidado dos Dragões de Ouro.
Depois, as reações dos adeptos a estes convites são também coisas inexplicáveis.
Olhar para a foto da visita ao museu e ler os comentários é uma coisa assustadora. Desde dar os parabéns a este jornaleiro e esquecendo o passado dele no tal programa a outros, onde se pede que entreviste Jorge Nuno Pinto da Costa, esquecendo também o que o tal programa dizia do Futebol Clube do Porto e do seu presidente.
Ver movimentos de “adeptos portistas” no sentido de instigarem ao boicote aos jogos do clube só porque não gostam do treinador ou do plantel, dá-me NÁUSEAS.
Estar a ver o jogo da Feira num local público à espera de ir para a batalha do Flávio Sá Leite, e ouvir durante todo o jogo comentários jocosos ou insultuosos para o treinador, como por exemplo, “Deve ser tão basco como eu sou benfiquista”. Essa frase trouxe-me à memória umas declarações de carlos mota em que dizia “se o carlos cruz é pedófilo, eu também sou”. Se calhar, esse indivíduo estava era mesmo frustrado pelo empate do seu clube ante o União da Madeira.
Este novo portismo, levanta-me enormes dúvidas sobre que futuro para o nosso clube.
Este novo portismo, é ser bacocamente politicamente correto.
Este novo portismo de dar a outra face e em que o cerrar fileiras é visto de forma negativa e até provinciana, faz-me recordar uma das mais célebres frases do Mestre José Maria de Carvalho Pedroto:
Delindro
Na minha ótica de clube, é inconcebível que uma gala para premiar atletas, treinadores e funcionários, obrigue a que um jogo da Liga Europeia de Hóquei em Patins contra o campeão europeu seja deslocalizado para Fânzeres, independentemente das boas memórias que esse pavilhão nos transmite, ou pior ainda, que um jogo de andebol se tenha que realizar a 128km do nosso pavilhão num território onde os portistas não abundam. E isto, porque era necessário preparar o pavilhão para a gala dos Dragões de Ouro, gala essa que se tivesse que impreterivelmente ser realizada naquela data, podia ser preparada depois dos jogos das modalidades e as 24h decorrentes entre o fim do andebol e o início da gala deviam ser suficientes.
Depois, outro ponto que levanta enormes preocupações e que já AQUI foi brilhantemente abordada pelo companheiro Norte, são os convidados para estarem nos eventos/instalações do clube. Falo não só da inexplicável presença do diretor do pasquim mais odioso para com o FC Porto, Vitor Serpa, mas também do convite para a visita ao museu ao Daniel Oliveira, repórter do “programa” de televisão mais odioso de sempre em Portugal, donos da bola. Se estas personagens, que são símbolos das campanhas mais negativas que a comunicação social fez para com o FC Porto, merecem convites especiais para estarem presentes nestas iniciativas e delas se afastam os adeptos, só com preocupação posso olhar para o futuro do nosso clube.
Esta semana, fomos surpreendidos por uma notícia onde uma série de programas da SIC foram passados do Dragão Caixa para a Alfândega, porque o clube impedia que Rui Rio entrasse no pavilhão e, assim, ele não podia participar num dos programas. A atitude para com a pessoa em causa é totalmente justificada pelas atitudes que tomou durante o período que liderou a Câmara Municipal do Porto, onde sempre lutou para que a autarquia virasse costas a um dos maiores símbolos da cidade e aquele que melhor imagem dá da cidade por esse mundo fora. Foi a autarquia liderada por Rio, a única da europa, onde um clube da sua cidade venceu a Liga dos Campeões e não teve honras de homenagem nos Paços do Concelho.
Agora, uma coisa que não percebo, é como impedimos a entrada de Rio num programa organizado por uma entidade externa ao clube e depois abrimos as portas aos 2 intervenientes mencionados anteriormente em atividades organizadas pelo clube. O que está errado não é barrar a entrada de Rio, mas o que está errado é convidar e permitir a entradas nas nossas instalações dos 2 freteiros ao serviço do clube do regime e sempre prontos a denegrir a imagem do clube em determinado momento da sua carreira ou de forma reiterada, como é o caso do convidado dos Dragões de Ouro.
Depois, as reações dos adeptos a estes convites são também coisas inexplicáveis.
Olhar para a foto da visita ao museu e ler os comentários é uma coisa assustadora. Desde dar os parabéns a este jornaleiro e esquecendo o passado dele no tal programa a outros, onde se pede que entreviste Jorge Nuno Pinto da Costa, esquecendo também o que o tal programa dizia do Futebol Clube do Porto e do seu presidente.
Ver movimentos de “adeptos portistas” no sentido de instigarem ao boicote aos jogos do clube só porque não gostam do treinador ou do plantel, dá-me NÁUSEAS.
Estar a ver o jogo da Feira num local público à espera de ir para a batalha do Flávio Sá Leite, e ouvir durante todo o jogo comentários jocosos ou insultuosos para o treinador, como por exemplo, “Deve ser tão basco como eu sou benfiquista”. Essa frase trouxe-me à memória umas declarações de carlos mota em que dizia “se o carlos cruz é pedófilo, eu também sou”. Se calhar, esse indivíduo estava era mesmo frustrado pelo empate do seu clube ante o União da Madeira.
Este novo portismo, levanta-me enormes dúvidas sobre que futuro para o nosso clube.
Este novo portismo, é ser bacocamente politicamente correto.
Este novo portismo de dar a outra face e em que o cerrar fileiras é visto de forma negativa e até provinciana, faz-me recordar uma das mais célebres frases do Mestre José Maria de Carvalho Pedroto:
- "ENQUANTO FOMOS BONS RAPAZES, FOMOS SEMPRE COMIDOS.
NÃO QUEIRAMOS SER (BACOCAMENTE) BONS RAPAZES!"
Delindro
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