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Celtic Glasgow 2-3 FC Porto
Taça UEFA 2003
21 de Maio de 2003
Estádio Olimpico, Sevilha (Espanha)
árbitro: Lubos Mitchel (Eslováquia)
Celtic Glasgow: Douglas, Mjalby, Balde, Valgaren (Laursen 64m), Agathe, Lambert (McNamara 75m), Lennon, Thompson, Petrov (Maloney 104m), Larsson e Sutton.
Suplentes não-utilizados: Hedman, Sylla, Fernandez e Jamie Smith.
Treinador: Martin O'Neill.
FC Porto: Vítor Baía; Paulo Ferreira, Jorge Costa (Pedro Emanuel 70m), Ricardo Carvalho e Nuno Valente; Costinha (Ricardo Costa 8m), Maniche, Deco e Alenitchev; Derlei e Capucho (Marco Ferreira 97m).
Suplentes não-utilizados: Nuno, Tiago, César Peixoto e Clayton.
Treinador: José Mourinho.
Marcadores: Derlei (45m), Larsson (47m), Alenitchev (53m), Larsson (56m) e Derlei (114m).
Muitos já se passaram sobre Sevilha. Passou o jogo, passou o calor, passou a sede, a saga de dias e dias, passou a jornada de ziliões de emoções & mais uma, passou a loucura. Passou-se à história. Os escoceses passaram-se e as ruas da mitificada cidade da Andaluzia esvaziaram-se. Naquilo que foram excelentes notícias para a população local, voltaram a repor-se os stocks de cerveja. Já tudo se escreveu e já tudo se disse. Sevilha. Final. Taça. Nossa. CARAGO!
Ainda hoje me sinto inchado de orgulho pelo clube que tenho aqui dentro. Sou diariamente e à mesma hora obrigado a fazer o curativo do inchaço que teima em não desaparecer. Oh pá! É que Sevilha foi tudo. Foi Epopeia, foi Ilíada, foi Odisseia, Lusíadas e Ilha dos Amores em 5 Cantos, foi Mensagem e Música no Coração. Mas foi sobretudo BraveHeart e o desafio do Guerreiro em Momentos de Glória. O Mundo a Nossos Pés. Foi e é a Insustentável Leveza do Ser. Foi filme, foi épico, foi comédia, foi ópera lírica, foi fábula, conto de mil e uma noites... foi Pullitzer, Nobel, Emmy, Florbela Espanca e Shakespeare. Foi obra!
Apesar da imaturidade do Postiga, apesar do Larsson, apesar da obstinação do Costinha, apesar da manobra de diversão do GoldPalace Casino.com (click here! click here!), apesar da lesão do Jorge Costa, apesar do árbitro do jogo de Lens, apesar do obtuso do seleccionador nacional, apesar da pileca do Presidente da Câmara, apesar de jogadores no very limite, apesar do desgaste e dos estiramentos … a Senhora D. Taçona acabou por ser levantada pelo melhor plantel do mundo e arredores. Isto no meio de rutilantes confettis azuis e brancos, sinónimos de vitória, glória. História.
Aconteça o que acontecer, venha o que vier, digam o que disserem, teremos sempre SEVILHA !!!
Taça UEFA 2003
21 de Maio de 2003
Estádio Olimpico, Sevilha (Espanha)
árbitro: Lubos Mitchel (Eslováquia)
Celtic Glasgow: Douglas, Mjalby, Balde, Valgaren (Laursen 64m), Agathe, Lambert (McNamara 75m), Lennon, Thompson, Petrov (Maloney 104m), Larsson e Sutton.
Suplentes não-utilizados: Hedman, Sylla, Fernandez e Jamie Smith.
Treinador: Martin O'Neill.
FC Porto: Vítor Baía; Paulo Ferreira, Jorge Costa (Pedro Emanuel 70m), Ricardo Carvalho e Nuno Valente; Costinha (Ricardo Costa 8m), Maniche, Deco e Alenitchev; Derlei e Capucho (Marco Ferreira 97m).
Suplentes não-utilizados: Nuno, Tiago, César Peixoto e Clayton.
Treinador: José Mourinho.
Marcadores: Derlei (45m), Larsson (47m), Alenitchev (53m), Larsson (56m) e Derlei (114m).
Muitos já se passaram sobre Sevilha. Passou o jogo, passou o calor, passou a sede, a saga de dias e dias, passou a jornada de ziliões de emoções & mais uma, passou a loucura. Passou-se à história. Os escoceses passaram-se e as ruas da mitificada cidade da Andaluzia esvaziaram-se. Naquilo que foram excelentes notícias para a população local, voltaram a repor-se os stocks de cerveja. Já tudo se escreveu e já tudo se disse. Sevilha. Final. Taça. Nossa. CARAGO!
Ainda hoje me sinto inchado de orgulho pelo clube que tenho aqui dentro. Sou diariamente e à mesma hora obrigado a fazer o curativo do inchaço que teima em não desaparecer. Oh pá! É que Sevilha foi tudo. Foi Epopeia, foi Ilíada, foi Odisseia, Lusíadas e Ilha dos Amores em 5 Cantos, foi Mensagem e Música no Coração. Mas foi sobretudo BraveHeart e o desafio do Guerreiro em Momentos de Glória. O Mundo a Nossos Pés. Foi e é a Insustentável Leveza do Ser. Foi filme, foi épico, foi comédia, foi ópera lírica, foi fábula, conto de mil e uma noites... foi Pullitzer, Nobel, Emmy, Florbela Espanca e Shakespeare. Foi obra!
Apesar da imaturidade do Postiga, apesar do Larsson, apesar da obstinação do Costinha, apesar da manobra de diversão do GoldPalace Casino.com (click here! click here!), apesar da lesão do Jorge Costa, apesar do árbitro do jogo de Lens, apesar do obtuso do seleccionador nacional, apesar da pileca do Presidente da Câmara, apesar de jogadores no very limite, apesar do desgaste e dos estiramentos … a Senhora D. Taçona acabou por ser levantada pelo melhor plantel do mundo e arredores. Isto no meio de rutilantes confettis azuis e brancos, sinónimos de vitória, glória. História.
Aconteça o que acontecer, venha o que vier, digam o que disserem, teremos sempre SEVILHA !!!
Na 1/2 final, um FC Porto de «luxo» na noite gélida e chuvosa de 10.04.2003
Num ambiente sufocante, eis então a final de Sevilha.
O descomprimir das emoções... festejando com os adeptos.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarBoa Tarde
ResponderEliminarSão tantas conquistas que começa a ficar difícil escolher aquela que nos tocou mais fundo, esta de Sevilha foi verdadeiramente apoteotica. Não posso jamais esquecer ainda que este país invejoso não tivesse dado a todos a oportunidade de ver aquela meia final com a Lazio, ficar-me-á atravessado para sempre não me terem permitido ver ao vivo aquele festival. Os dias que antecederam o durante e o depois da conquiista estão gravados a ouro cá dentro, a nação portista viveu ali um dos períodos mais fascinantes da sua grandiosa história. Concordo plenamente com o seu post,
Somos Porto