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Entramos naquela fase do ano em que escrever sobre futebol se torna um exercício cada vez mais complicado. O campeonato ainda está longe, a habitual supertaça ainda vai ter de esperar, resta-nos pois a constante dança das transferências, alimentada pelos pasquins do costume que se deliciam a lançar mentiras atrás de mentiras, a última das quais, uma ridícula troca de jogadores entre o FC Porto e os lagartos.
Hoje, vou escrever sobre um tema de que raramente, muito raramente, falo neste blog, quer nas minhas cronicas, quer nos comentários aos jogos do FC Porto. Salvo um caso muito especial, algo de muito escandaloso, como por exemplo haver 6 lances no mesmo jogo a prejudicar a mesma equipa de forma escandalosa, não gosto de falar de arbitragens, mesmo quando estas prejudicam o FC Porto num ou noutro lance.
Falar de arbitragens é o tema mais fácil e confortável para se falar depois de um mau resultado da nossa equipa, porque disfarça muito bem o insucesso e a incompetência própria. É uma cultura tipicamente portuguesa, está intrínseca no sangue do típico adepto português. Pelo facto de viver num meio com excesso de frustrados habituados a ver o seu clube perder para o FC Porto, assisto praticamente desde que nasci à lenga-lenga das arbitragens como principal desculpa para o sucesso do FC Porto. Existe uma obsessão doentia de relacionar tudo aquilo que se passa no futebol português com a maldita arbitragem. A primeira preocupação do típico adepto português depois de um fim-de-semana desportivo, é saber se houve algum erro de arbitragem, por mais irrelevante que possa ter sido. E pronto, lá se esmiuçam nos medíocres programas desportivos semanais, que representam perfeitamente toda a mediocridade e incompetência da atual sociedade, todos os lances de arbitragem dos jogos das principais equipas do campeonato. Um pontapé de canto mal assinalado, um lançamento de linha lateral mal executado, uma falta a meio-campo mal marcada, enfim, tudo serve para os medíocres senhores dos programas desportivos (autênticos cabrões de fato e gravata) debitarem alarvidades sobre tudo e mais alguma coisa relacionada com arbitragem! Os grandes golos, as jogadas e o desempenho dos jogadores, tudo isso não interessa rigorosamente nada, porque para a cabecinha obsessiva, doente e paranóica desta gentalha, todos os resultados são combinados e influenciados pelos senhores de preto. Nada mais interessa discutir, apenas e só o desempenho dos árbitros, esses diabos que tudo fazem para levar o FC Porto ao título de campeão nacional, ano após ano!
Como é evidente, e havendo um bocadinho de honestidade intelectual (um conceito desconhecido para essa gentalha), o fator arbitragem tem uma reduzida influencia no desempenho de toda e qualquer equipa em toda e qualquer competição. Num campeonato de 30 jornadas, em que todos jogam contra todos, os erros de arbitragem dissipam-se e distribuem-se de forma quase igual por todas as equipas, por mais que se queira fantasiar o contrário. Uma vezes as equipas são beneficiadas, outras vezes são prejudicadas. Depois é o choradinho do costume, quando se é prejudicado, grita-se muito, quando se é beneficiado há um silêncio sepulcral. E isso repugna-me em todo e qualquer adepto. Em abono da honestidade intelectual que procuro ter em todas as minhas análises, também devo dizer que não gosto de ver Portistas utilizarem a arbitragem como desculpa quando o nosso clube perde. Há 2 anos, quando perdemos o título para os encornados, é certo que foram feitas muitas coisas pela porta do cavalo nomeadamente a exclusão do Hulk e outras que tais, mas a honestidade intelectual obriga a constatar que naquele ano perdemos, essencialmente porque os outros foram melhores em campo. E é essa dificuldade que os outros têm em relação ao FC Porto, isto é, admitir o mérito e competência das vitórias de um clube que é melhor em campo, independentemente de todas as teorias da conspiração parvas que possam ser feitas.
No entanto, tudo isto que escrevi acima não me impede de constatar que a generalidade dos árbitros portugueses são fraquinhos e incompetentes. Talvez com exceção de 3 árbitros, em minha opinião, Pedro Proença, Jorge Sousa e Artur Soares Dias, tudo o resto é muito fraquinho. São 3 árbitros sérios, competentes e íntegros. Curiosamente, há um “orelhudo nojento” que não gosta de Proença, um árbitro que demonstra competência por essa Europa fora. Claro, o João Ferreira e o Bruno Paixão, esses sim são árbitros de enorme competência e seriedade. Também por aqui se vê, os critérios de seriedade desse “orelhudo nojento” em relação à classe da arbitragem.
Por tudo isso, as excelentes arbitragens de Proença na final da Champions e hoje na final do Europeu, são mais uma prova da ridícula posição do “orelhudo nojento” de que Proença não deveria arbitrar jogos dos encornados. Por esta altura, os erros genéticos que tanto se esforçam para denegrir Proença. devem estar a engolir sapos enormes, sapos do tamanho das orelhas daquele burro nojento!
Pois claro, a competência faz confusão ao “orelhudo nojento” e à sua cambada de incompetentes inveterados (alguns deles já colocaram a sua incompetência ao serviço do país com os resultados que se conhecem). Para essa cambada nojenta e incompetente, o joão pode ser ferreira e o bruno paixão vermelha é que são árbitros dignos e sérios para os jogos do clube do orelhudo nojento. O Proença é que não...
Hoje, vou escrever sobre um tema de que raramente, muito raramente, falo neste blog, quer nas minhas cronicas, quer nos comentários aos jogos do FC Porto. Salvo um caso muito especial, algo de muito escandaloso, como por exemplo haver 6 lances no mesmo jogo a prejudicar a mesma equipa de forma escandalosa, não gosto de falar de arbitragens, mesmo quando estas prejudicam o FC Porto num ou noutro lance.
Falar de arbitragens é o tema mais fácil e confortável para se falar depois de um mau resultado da nossa equipa, porque disfarça muito bem o insucesso e a incompetência própria. É uma cultura tipicamente portuguesa, está intrínseca no sangue do típico adepto português. Pelo facto de viver num meio com excesso de frustrados habituados a ver o seu clube perder para o FC Porto, assisto praticamente desde que nasci à lenga-lenga das arbitragens como principal desculpa para o sucesso do FC Porto. Existe uma obsessão doentia de relacionar tudo aquilo que se passa no futebol português com a maldita arbitragem. A primeira preocupação do típico adepto português depois de um fim-de-semana desportivo, é saber se houve algum erro de arbitragem, por mais irrelevante que possa ter sido. E pronto, lá se esmiuçam nos medíocres programas desportivos semanais, que representam perfeitamente toda a mediocridade e incompetência da atual sociedade, todos os lances de arbitragem dos jogos das principais equipas do campeonato. Um pontapé de canto mal assinalado, um lançamento de linha lateral mal executado, uma falta a meio-campo mal marcada, enfim, tudo serve para os medíocres senhores dos programas desportivos (autênticos cabrões de fato e gravata) debitarem alarvidades sobre tudo e mais alguma coisa relacionada com arbitragem! Os grandes golos, as jogadas e o desempenho dos jogadores, tudo isso não interessa rigorosamente nada, porque para a cabecinha obsessiva, doente e paranóica desta gentalha, todos os resultados são combinados e influenciados pelos senhores de preto. Nada mais interessa discutir, apenas e só o desempenho dos árbitros, esses diabos que tudo fazem para levar o FC Porto ao título de campeão nacional, ano após ano!
Como é evidente, e havendo um bocadinho de honestidade intelectual (um conceito desconhecido para essa gentalha), o fator arbitragem tem uma reduzida influencia no desempenho de toda e qualquer equipa em toda e qualquer competição. Num campeonato de 30 jornadas, em que todos jogam contra todos, os erros de arbitragem dissipam-se e distribuem-se de forma quase igual por todas as equipas, por mais que se queira fantasiar o contrário. Uma vezes as equipas são beneficiadas, outras vezes são prejudicadas. Depois é o choradinho do costume, quando se é prejudicado, grita-se muito, quando se é beneficiado há um silêncio sepulcral. E isso repugna-me em todo e qualquer adepto. Em abono da honestidade intelectual que procuro ter em todas as minhas análises, também devo dizer que não gosto de ver Portistas utilizarem a arbitragem como desculpa quando o nosso clube perde. Há 2 anos, quando perdemos o título para os encornados, é certo que foram feitas muitas coisas pela porta do cavalo nomeadamente a exclusão do Hulk e outras que tais, mas a honestidade intelectual obriga a constatar que naquele ano perdemos, essencialmente porque os outros foram melhores em campo. E é essa dificuldade que os outros têm em relação ao FC Porto, isto é, admitir o mérito e competência das vitórias de um clube que é melhor em campo, independentemente de todas as teorias da conspiração parvas que possam ser feitas.
No entanto, tudo isto que escrevi acima não me impede de constatar que a generalidade dos árbitros portugueses são fraquinhos e incompetentes. Talvez com exceção de 3 árbitros, em minha opinião, Pedro Proença, Jorge Sousa e Artur Soares Dias, tudo o resto é muito fraquinho. São 3 árbitros sérios, competentes e íntegros. Curiosamente, há um “orelhudo nojento” que não gosta de Proença, um árbitro que demonstra competência por essa Europa fora. Claro, o João Ferreira e o Bruno Paixão, esses sim são árbitros de enorme competência e seriedade. Também por aqui se vê, os critérios de seriedade desse “orelhudo nojento” em relação à classe da arbitragem.
Por tudo isso, as excelentes arbitragens de Proença na final da Champions e hoje na final do Europeu, são mais uma prova da ridícula posição do “orelhudo nojento” de que Proença não deveria arbitrar jogos dos encornados. Por esta altura, os erros genéticos que tanto se esforçam para denegrir Proença. devem estar a engolir sapos enormes, sapos do tamanho das orelhas daquele burro nojento!
Pois claro, a competência faz confusão ao “orelhudo nojento” e à sua cambada de incompetentes inveterados (alguns deles já colocaram a sua incompetência ao serviço do país com os resultados que se conhecem). Para essa cambada nojenta e incompetente, o joão pode ser ferreira e o bruno paixão vermelha é que são árbitros dignos e sérios para os jogos do clube do orelhudo nojento. O Proença é que não...
Se tivéssemos árbitros cá em Portugal como o Pedro Proença, não havia reclamações....
ResponderEliminarOutra coisa que acho imensa piada é o desespero das pessoas que tanto criticam Proença, vir agora dizerem que ele só arbitra bem no estrangeiro, porque em Portugal só faz asneiras...
ResponderEliminarNada mais errado... É que arbitrar em grandes jogos, com grandes jogadores apenas interessados em jogar futebol e não em enganar e estar constantemente a atirar-se para o chão, é muito mais fácil do que apitar nos "quintais" do futebol português em que muitos jogadores passam a vida a atirar-se para o chão e a tentar enganar o arbitro, complicando a vida ao mesmo...
A questão é mesmo essa: quem não é sério depois não pode ter critérios sérios na avaliação de quem é ou não sério na classe da arbitragem...E é claramente o que se passa neste caso...Mais uma vez o orelhudo passa por ridículo... Apenas mais uma vez...
Excelente artigo, nada mais verdadeiro.. muito bom.
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